Para acalmar a situação, Ega convence Dâmaso a assinar uma carta,
escrita originalmente por Ega e apenas copiada pelo culpado,
afirmando que tudo o que escreveu sobre Carlos era invenção falsa e gratuita, tendo cometido uma indescrição por se encontrar embriagado, um hábito herditário. Ega garante que esta carta seria publicada no jornal «A Corneta», e que se Dâmaso não a assinasse seria humilhado por Carlos em praça pública. Quando Carlos leu a confissão, ficou surpreso pela sua agressividade e troça para com Dâmaso. Inicialmente, Ega guarda este documento, pois Carlos considerou que não deveria ser publicado. No entanto, mais tarde, Ega acaba por divulgá-lo aos seus amigos (Craft, Marquês, Teles, Gouvarinho e primo do Cohen), como vingança pelo romance de Dâmaso com Raquel Cohen, que descobriu numa das noites de teatro. O capítulo termina com aprovação desta publicação pelos amigos íntimos de Carlos.