Aula2-2HID Atuadores

DECM Automação Industrial Prof.
Eurides Costa 1
24-10-2013 DECM Prof. Eurides Costa 24-10-2013

Atuadores hidráulicos
2
Tecnologia Hidráulica Industrial
DECM Automação Industrial Prof. Eurides Costa 24-10-2013

Cilindros hidráulicos
3

Características e benefícios
4

Guarnições
5
 Mancal com vedação de pressão com borda serrilhada e uma

guarnição de limpeza de borda dupla em um conjunto
removível.

Vedações do êmbolo
6

Drenagem do mancal
7

Amortecimento de fim de curso
8

Tipos de montagem de cilindros
9

Tipos de montagem de cilindros
10

Tipos de cargas de cilindros
11

Tubo de parada
12
 O tubo de parada é uma luva sólida de metal que se fixa

sobre a haste do pistão.

Tipos comuns de cilindros
13

Cilindros telescópios
14

Cilindros telescópios
15

Dimensionamento de um cilindro
16
Dados necessários
 • Carga (força necessária) do cilindro;
 • Tipo de montagem e fixação do cilindro;

 • Curso do cilindro;
 • Pressão de trabalho.
Procedimentos utilizando tabelas e gráficos

 1) Consultar fator de curso conforme tipo de montagem e fixação do
cilindro na tabela 1 (tipos de fixação / fator de curso);
 2) Selecionar o diâmetro da haste do cilindro no gráfico de seleção
de haste e tubo de parada;
 3) Encontrar o diâmetro do cilindro nas tabelas 2 e 3, (pressão /
força).

17

18

19

Atuadores rotativos
20

Motores hidráulicos
21

Motores hidráulicos
22

Motor de palhetas
23

Motores de engrenagem/gerador
24

Motores de pistão
25

Dreno de motores
26
 Os motores usados em sistemas hidráulicos industriais são quase que

exclusivamente projetados para serem bidirecionais (operando em ambas
as direções).
 Mesmo aqueles motores que operam em sistema de uma só direção

(unidirecional) são provavelmente motores bidirecionais de projeto.
 Com a finalidade de proteger a sua vedação do eixo, os motores

bidirecionais, de engrenagem de palheta e de pistão são, de modo geral,
drenados externamente.

Torque
27

Motores hidráulicos no circuito
28

Combinação de motor bomba
29

Transmissão hidráulica
30

Motores hidráulicos x motores elétricos
31
 Os motores hidráulicos têm certas vantagens sobre os

motores elétricos.
 Algumas destas vantagens são:

 1. Reversão instantânea do eixo do motor;
 2. Ficar carregado por períodos muito grandes sem
danos;
 3. Controle de torque em toda a sua faixa de velocidade;
 4. Frenagem dinâmica obtida facilmente;
 5. Uma relação peso-potência de 0,22 kg/HP comparada
a uma relação peso-potência de 4,5 kg/HP para motores
elétricos.

Acumuladores hidráulicos
32

Acumuladores hidráulicos
33

Tipos de acumuladores
34

Tipos de acumuladores
35

Aplicações de acumuladores no circuito
36
Os acumuladores podem desempenhar uma gama muito

grande de funções no sistema hidráulico.
Algumas dessas funções são:

 • Manter a pressão do sistema;
 • Desenvolver o fluxo no sistema;
 • Absorver choques no sistema;
 • Absorver o aumento da pressão causado pela expansão
térmica;
 • Emergência para manter a pressão do sistema ou
movimentar o atuador.

Aplicação de acumulador no circuito
37

38

39

Ciclo de trabalho do acumulador
40

Tabela de performance adiabática / isotérmica
41

Elemento lógico (válvula de cartucho)
42

Elemento lógico (válvula de cartucho)
43

funcionamento
44

funções
45

Tampas do elementos lógicos com limitador de curso de êmbolo manual
46

Função válvula limitadora de pressão
47

Circuito hidráulico com elemento lógico
48

Bloco manifold para prensa
49

Mangueiras e conexões
50

Designações
51

tamanho
52

Linhas flexíveis para condução de fluidos
53
 1) Conduzir fluidos líquidos ou gases;

 2) Absorver vibrações;
 3) Compensar e/ou dar liberdade de movimentos.

Constituição
54
 Basicamente todas as mangueiras consistem em três

partes construtivas

Classificação das mangueiras
55
A Sociedade dos Engenheiros Automotivos Americanos (Society of

Automotive Engineers - SAE), ao longo do tempo tem tomado a
dianteira na elaboração de normas construtivas para mangueiras, e

por ser pioneira e extremamente atuante, as especificações SAE são
amplamente utilizadas em todo o mundo.
 • Capacidade de pressão dinâmica e estática de trabalho;

 • Temperatura mínima e máxima de trabalho;
 • Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido;
 • Resistência ao meio ambiente de trabalho contra a ação do ozônio
(O3), raios ultravioleta, calor irradiante, chama viva, etc.;
 • Vida útil das mangueiras em condições dinâmicas de trabalho
(impulse-test);
 • Raio mínimo de curvatura.

Principais tipo de mangueiras de borracha
56

Seleção de mangueiras através da pressão máxima de trabalho(psi)
57

Mangueiras para diferentes faixas de pressão
58

Exemplo de mangueira montada
59
 Mangueira norma SAE 100R2 com diâmetro interno de 1”,

montada com conexões prensadas, sendo uma fêmea giratória
JIC 37°, curva 45°, rosca 1 5/8-12UN e uma fêmea giratória

JIC 37°, curva 90°, rosca 1 5/16-12UN. Comprimento total
de 1000 mm e ângulo de montagem de 180°.

Consideração para cálculo do comprimento de corte da mangueira
60
 Como dimensionar o conjunto partindo das extremidades das

conexões.

Tabela de especificações de mangueira
61

Determinação do diâmetro interno da mangueira em função da vazão do circuito
62

conexões
63

conexões
64

Tipos de conexões para mangueiras
65

Tipos de conexões para mangueiras
66

Equipamentos para prensagem de mangueira
67

Componentes de prensagem
68

Seleção de componentes e tabela de prensagem
69

Acessórios
70

Acessórios
71

Dicas para instalação de tubos
72

73

74

75

Dicas para instalação de braçadeiras e suportes
76
 As abraçadeiras servem para dois propósitos primários nas

linhas de tubulação: montagem e amortecimento da vibração.

77

78

Dicas para instalação de mangueiras
79

80

81

82

Análises das falhas da mangueira
83

84

85

86

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 • Tipo de montagem e fixação do cilindro;

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 Algumas destas vantagens são:

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Algumas dessas funções são:

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