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CARRINHO DE

Cateter Oxigênio Tipo Óculos

PARADA
3º GAVETA – MATERIAL PARA ACESSO
VENOSO, ASPIRAÇÃO E SONDAGEM
Cateter intravenoso periférico flexível
(abocath®)
1º GAVETA – Medicamentos Cateter intravenoso periférico rígido (Scalp)
Agulha hipodérmica descartável 13×4,5
Adenosina 6mg/2mL – 03 ampolas Equipo Macrogotas
Água destilada 10mL 10 ampolas Equipo Parenteral
Atropina, sulfato 0,25mg/1mL – 05 ampolas Equipo Fotossensível
Bicabornato de Sódio 8,4% 250mL – 02 Multivias ou Torneira de 3 vias (three ways)
frascos Cateter gástrico
Dexametasona, fosfato 4mg/mL – 02 Cateter uretral Levine
ampolas Cateter vesical de demora
Dobutamina, cloridrato 250mg/20mL – 02 Coletor de urina sistema fechado
ampolas Seringa
Dopamina, cloridrato 50mg/10mL – 02 Cateter de aspiração traqueal
ampolas
Epinefrina 1mg/mL (Adrenalina) – 10
ampolas 4º GAVETA – SOROS E DILUENTES
Fenitoína sódica 5% 250mg/5mL – 02 Soro fisiológico 0,9%
ampolas Soro glicosado 10%
Fenobarbital sódico 100mg/mL – 02 Soro glicosado 5%
ampolas Água destilada
Fentanila, citrato 0,05mg/mL 20mL – 02 Ringer lactato
frascos Bicarbonato
Furosemida 20mg/2mL – 02 ampolas
Flumazenil 0,5mg/5mL – 02 ampolas
Glicose Hipertônica 50% 10mL – 02 ampolas
Gluconato de Cálcio 10% 1,5mEq/mL10mL –
02 ampolas
Hidrocortisona, succinato 100mg – 01 frasco
Lidocaína, cloridrato 2% sem vaso 20mg/mL
5mL – 01 ampola
Midazolan, cloridrato 15mg/3mL – 02
ampolas
Naloxona, cloridrato 0,4mg/mL – 02 ampolas
Norepinefrina, hemitartarato 8mg/4mL
(Noradrenalina) – 02 ampolas
Soro Fisiológico 0,9% 10 mL – 10 frascos
Succinilcolina, cloridrato 500mg – 01 frasco
Tiopental sódico 1000mg – 01 frasco

2º GAVETA – KIT DE INTUBAÇÃO E


TRAQUEOSTOMIA
Luva estéril
Cânula Endotraqueal
Máscara de reanimação
Reanimador manual (AMBU)
CARDIOVERSOR E DESFIBRILADOR
Em termos de aplicação, vimos que a
utilização do desfibrilador tem função de
reverter casos graves. Exemplos disso são a
taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação
ventricular (FV). Quanto ao cardioversor, é
indicado quando acontecem fibrilações atriais
e arritmias de grau menos intenso.

Em outras palavras, a desfibrilação é aplicada


em momentos de parada ou redução cardíaca
— situações essas que representam alto risco
de vida — para que o ritmo seja retornado.
Assim, se um adulto estiver com os
batimentos abaixo de 60 a 100 por minuto, é
recomendada a aplicação do choque.

Por outro lado, os cardioversores precisam


ocorrer de forma sincronizada com o
complexo QRS, que é o grupo de ondas que
traduzem as atividades ventriculares, em que
a cardioversão deve ocorrer na função R,
quando o coração está inflado e pode ser
restabelecido. Caso contrário, o choque não é
descarregado.

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