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PICOS – PI
2023.1
EDUARDA NICOLLY DOS SANTOS SOUSA
PICOS – PI
2023.1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
2 OBJETIVO ............................................................................................................................ 5
3 AULAS PRÁTICAS .............................................................................................................. 5
3. 1 UNIDADE DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES DE PICOS ............................................. 5
3.2 AULA TEÓRICA SOBRE TESTES RAPIDOS ................................................................. 6
3.3 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE PICOS ................................................................. 7
3.4 POSTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA – PAM ................................................................... 8
3.5 CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO (CTA) ........................................... 9
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 11
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 12
ANEXOS ................................................................................................................................. 13
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 AULAS PRÁTICAS
infecciosas e parasitárias, evitando que a população seja alvo de zoonoses e contribuindo para
melhorias em saúde pública. Entretanto, foi visto também que o espaço se encontra
desorganizado, e a temperatura das geladeiras que armazenam as vacinas, imunizantes, estava
desregulada, podendo levar a inutilização das mesmas, então seria de suma importância que a
equipe fosse mais eficaz nisso.
No dia 30 de maio de 2023, foi realizado uma aula teórica ministrada pelo Prof. Dr.
Eugênio Barbosa de Melo Júnior, na Universidade Federal do Piauí (UFPI). A explanação foi
acerca dos testes rápidos, como o de HIV tipo 1 e 2, Sífilis e Hepatites B e C, e suas
indicações e modo de funcionamento, sendo esses uma maneira de triagem e não de
diagnóstico para o paciente, sendo necessário, se positivo, a realização de exames
laboratoriais.
Além disso, foram abordadas as particularidades que cada teste rápido possui, como a
forma de armazenamento, manuseio e tempo de leitura, que se não realizados de acordo com
o seu manual de instrução, podem influenciar no desempenho do teste, e consequentemente,
no resultado, e gerar falsos negativos ou falsos positivos, que poderá acarretar em sérios
problemas tanto para o profissional, como para o paciente.
Portanto, a aula e o debate sobre esse assunto foi imprescindivel para o aprimoramento
do senso crítico em relação à responsabilidade envolvida na realização da testagem e na
abordagem do paciente que testa positivo, uma vez que o enfermeiro está lidando com
informçãoes essenciais e delicadas.
2 técnicos de enfermagem (que controlam a rede de frios e fazem a coleta dos exames) e 1
digitador (realiza a distribuição dos imunes para os municípios, emite nota fiscal e organiza as
informações no sistema (SINAN)). O principal objetivo, além da coleta de dados e
indicadores, é controlar o fluxo dessas informações e qualifica-las, de maneira que todas as
esferas tenham acesso, tanto municipal, estadual como federal.
Primeiramente, o Robsoncley Viana fez um breve relato sobre as principais doenças
que acometem a regional de Picos, a lista de doenças de notificação compulsória, que após ser
atualizada em março de 2023, incluiu todos os tipos de acidente de trabalho, sendo eles leve,
moderado e grave. Explicou que as notificações imediatas, para o controle ser efetivo,
deveriam ser notificadas até 24 horas, intervinda até 48 horas e em 72 horas encerrar o
bloqueio, sendo que a comunicação do alerta deveria ser imediatamente, para as instâncias
superiores.
As principais dificuldades encontradas para que o sistema seja efetivo, é a falta de
notificações ou ausência de todas as informações nas fichas de notificação, impossibilitando
muitas vezes que a definição de caso seja conclusa. Os municípios e profissionais
responsáveis não notificam como deveriam, nem fazem busca ativa, acompanhamento dos
contatos, ou resolutividade do tratamento dos pacientes, sendo dificultoso que doenças como
a tuberculose e hanseníase sejam erradicadas, pois o Ministério da Saúde só libera recursos, se
houver essas notificações no SINAN.
Portanto, a visita técnica ao serviço de vigilância epidemiológica do município de
Picos foi de fundamental importância para nossa formação acadêmica e profissional, pois
conseguimos perceber que o controle do fluxo de informações e a coleta de dados é algo
importante para o controle das doenças, de forma que se isso for feito de maneira efetiva,
poderá ter bons resultados para comunidade, diminuindo as taxas de infecções por doenças
infecciosas e parasitárias, como a dengue e tuberculose.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto, por meio dessas visitas técnicas, foi possivel contextualizar a teoria com a
prática, obtendo mais conhecimento sobre cada um dos serviços visitados e desenvolvendo
novas habilidades, tais como reconhecer um possivel diagnóstico em um paciente que tenha
alguma dessas patologias estudadas, e a importância da avaliação, notificação do caso e
medidas ou cuidados que deverão ser tomados.
No entanto, foi visto também que a subnotificação é um dos principais problemas para
evitar a disseminação de doenças infectocontagiosas e parasitárias e prevenir agravos de
forma adequada. Destarte, isso evidencia a necessidade de colaboração efetiva tanto do
enfermeiro, como de toda a equipe interdisciplinar.
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REFERÊNCIAS
Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Brasília, DF. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm/>. Acesso em: 08 de julho de 2023.
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Anexo 1
Anexo 2
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Anexo 3