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Vigilância Entomológica
Discentes:
Dilma Nhabanga
Irma Simeão
Lídia Pelembe
Docente:
Mcs. Salomão Sitoe.
1. INTRODUÇÃO. ........................................................................................................... 3
3.1. Implementação....................................................................................................... 6
4. CONCLUSÃO. ........................................................................................................... 11
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1.1. Objectivos.
1.1.1. Gerais.
▪ Descrever a vigilância entomológica.
1.1.2. Específicos.
▪ Conceituar a vigilância entomológica.
▪ Ilustrar o objectivo da vigilância entomológica.
▪ Ilustrar a importância da vigilância entomológica.
▪ Consolidar a respeito da implementação da vigilância entomológica em geral.
▪ Consolidar sobre a implementação da vigilância entomológica em Moçambique.
1.2. Metodologia.
Para a materialização do presente trabalho, o grupo buscou informações em artigos
científicos, manuais e relatórios disponíveis em plataformas digitais. O trabalho foi
realizado por um grupo de três estudantes e teve como base a discussão e reflexão de
diversos artigos.
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2. VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA.
Segundo Gomes (2002), a vigilância entomológica pode ser entendida como a contínua
observação e avaliação de informações originadas das características biológicas e
ecológicas dos vetores, nos níveis das interações com hospedeiros humanos e animais
reservatórios, sob a influência de fatores ambientais, que proporcionem o conhecimento
para detecção de qualquer mudança no perfil de transmissão das doenças.
2.2. Objectivos.
Tem objectivo de recomendar medidas de prevenção e controle dos riscos biológicos,
mediante a coleta sistematizada de dados e consolidação no Sistema de Informação da
Vigilância Ambiental em Saúde.
2.3. Importância.
A vigilância entomológica possibilita contínua observação com a coleta, gestão, análise
e interpretação dos dados obtidos das características biológicas e ecológicas de espécies
de vetores (Gomes, 2002; Porta, 2008).
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eles estão inseridos é de suma importância na identificação de indicadores e fatores de
riscos epidemiológicos associados a doenças vetoriais como dengue, malária,
leishmanioses, doença de Chagas, febre amarela, esquistossomose e filarioses (Tauil,
2006).
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ocorrência ou mudança no perfil epidemiológico das doenças transmitidas por artrópodes.
Neste sentido deve buscar:
Identificar espécies de vetores por meio de caracteres morfológicos e biológicos
com vista à definição de hábitos e comportamento implicados na transmissão de
doenças;
Diante disso há necessidade dos gestores suprir essa deficiência, pois dificilmente poder-
se-á seguir as recomendações da 48º Reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-
Americana da Saúde (OPAS), que propôs uma agenda de controle integrado de vetores
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como resposta integral às doenças transmitidas por vetores, seguindo a lógica do conceito
de Controle Integrado de Vetores (CIV).
O acesso aos cuidados de saúde em Moçambique é muito baixo e estima-se que 50% da
população vive a mais de 20 quilómetros da mais próxima unidade sanitária, uma situação
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que efectivamente implica não haver acesso aos serviços de saúde para uma grande parte
da população. A malária é também o maior problema que afecta mulheres grávidas nas
zonas rurais. Aproximadamente 20% das mulheres grávidas estão infectadas pelo
parasita, sendo as primigrávidas as mais afectadas com uma taxa de prevalência de 31%
Resposta de emergência.
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O controlo vectorial integrado incorpora uma variedade de intervenções de controlo
vectorial, seleccionadas com base nos factores locais que determinam a reprodução e
distribuição do vector. As alternativas compreendem:
Redução da fonte: (1). Uso de Larvicidas e (2). Controlo do Vector Adulto (Inclui
redes Mosquiteiras tratadas com insecticida e a pulverização Intra-domiciliária
(PIDOM)).
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4. CONCLUSÃO.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
ARREAZA, Antonio Luis Vicente; MORAES, José Cássio de. Vigilância da saúde:
fundamentos, interfaces e tendências. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4,
p.2215-2228, July 2010.
SABROZA, PC, KAWA, H & CAMPOS, W. S. Q., 1995. Doenças Transmissíveis ainda
um desafio. In: Os muitos Brasis – saúde e população na década de 80. Organizadora:
MINAYO, M. C. S.). Editora Huscitec-Abrasco, São Paulo/Rio de Janeiro. Pp. 177-244.
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