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Docente: AmadeSelimaneCássimo
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Parasitas: Seus mecanismos de acção e efeitos nos hospedeiros.
Docente: AmadeSelimaneCássimo
Índice
Introdução......................................................................................................................................4
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Objectivos......................................................................................................................................5
Objectivo Geral..............................................................................................................................5
Objectivos específicos....................................................................................................................5
Meio biológico e interacções entre os seres vivos..........................................................................6
Parasitas e sua evolução: parasitas biotroficos e necrotróficos.......................................................6
Evolução de parasitas.....................................................................................................................6
Parasitas biotroficos.......................................................................................................................6
Sua evolução..................................................................................................................................6
Características do patógeno em função do tipo de práticas agrícolas..............................................7
Patógenos agrícolas........................................................................................................................7
Evolução do patógeno em função do tipo de hospedeiro e o mecanismo de transmissão de
doenças...........................................................................................................................................9
Evolução do patógeno em função do tipo de hospedeiro................................................................9
Mecanismo de transmissão de doenças de patogeno......................................................................9
As doenças e os factores que as condicionam nos patogeno...........................................................9
As doenças patogénicas..................................................................................................................9
Factores que as condicionam as doenças nos patogeno..................................................................9
Classificação das doenças, avaliação de sintomas e mecanismos de controlo................................9
Classificação das doenças...............................................................................................................9
Avaliação de doença.....................................................................................................................10
Mecanismos de controlo...............................................................................................................10
Conclusão.....................................................................................................................................11
Referências bibliográficas............................................................................................................12
Anexo:..........................................................................................................................................13
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Introdução.
Parasitas ou parasitos são organismos que vivem em associação com outros dos quais retiram
os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um
processo conhecido por parasitismo.Todas as doenças infecciosas e as infestações
dos animais e das plantas são causadas por seres considerados parasitas.O efeito de um
parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe afectar as funções vitais, como é o caso
dos piolhos, até poder causar a sua morte ou uma grave doença, como é o caso de
muitos vírus e bactérias patogénicas. Neste caso extremo, o parasita normalmente morre com
o seu hospedeiro, mas em muitos casos, o parasita pode ter-se reproduzido e disseminado os
seus descendentes, que podem ter infestado outros hospedeiros, perpetuando assim a espécie,
como no caso do Plasmodium.
Parasito: é o ser vivo de menor porte que vive associado a outro ser vivo de maior porte, à
custa ou na dependência deste. Pode ser: Ectoparasito: vive extremamente no corpo do
hospedeiro.
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Objectivos.
Todo trabalho de pesquisa tem um objectivo determinado a atingir, para saber o que se vai
procurar e o que se pretende alcançar. Para Bello (2005) “objectivo é o propósito geral e
estratégico de investigação, representa a meta a alcançar que geralmente corresponde-se com
a solução do problema científico. Este, divide-se em geral e específicos” (p. 21).
[…] Os objectivos estão associados às metas e são declarações especificas que
estão directamente ligados a uma determinada finalidade, fornecem detalhes do
que deve ser feito e quando e, geralmente são relacionados a números Belo;
(2011,p.10).
Neste sentido também pode-se dizer que objectivos são acções específicas mensuráveis que
constituem os passos para atingir-se a meta.
Objectivo Geral.
Segundo Lakatos& Marconi, (1992) o objectivo geral está ligado a uma visão geral,
abrangente do tema, vincula-se directamente à própria significação da tese proposta. Ainda
Marconi & Lakatos (2001), objectivo geral está ligada a visão global e abrangente do tema, o
que se pretende alcançar com a realização da pesquisa. Tomando como base os conceitos
acima descritos, há que referir que os conteudos em estudo, leva como o seguinte:
Conhecer aParasitas assim como mecanismos de acção e efeitos nos hospedeiros.
Objectivos específicos.
Segundo Marconi & Lakatos (2001), “objectivos específicos apresentam um carácter mais
concreto, são caminhos a serem seguidos de modo a atingir o objectivo geral” (p.102). Para
Piletti (2004, p.80). Assim, na perspectiva do autor e baseando-se na ideia acima, objectivos
específicos são caminhos predefinidos pelo pesquisador para se atingir o objectivo principal
existente (geral) de modo a dar um realce do assunto abordado ou em destaque. Ou entao,
podemos dizer que objectivos especificos são aqueles que expressam uma ideia particular, são
o desmembramento dos objectivos gerais, são mais explicitos e concretos. Todavia, neste
projecto de monografia foram definidos os seguintes objectivos específicos:
Identificar a Parasitas;
Descrever os mecanismos de acção e efeitos nos hospedeiros de Parasitas;
Mencionar acção e efeitos nos hospedeiros de Parasitas.
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Meio biológico e interacções entre os seres vivos.
Relações ecológicas são interacções que ocorrem entre os seres vivos.
Essas interacções podem ser benéficas ou trazer malefícios a um dos envolvidos. Relações
ecológicas podem ocorrer entre indivíduos de uma mesma espécie e ser harmónicas ou
desarmónicas.
Parasitasbiotroficos.
Os biotróficos são parasitas que extraem seus nutrientes de tecidos vivos, ou seja, exercem o
parasitismo em plantas vivas, apresentando um alto grau de
especificidade.Patógenosbiotróficos: sobrevivem apenas parasitando o tecido vivo das
plantas. Desta forma, os patógenosbiotróficos raramente matam os seus hospedeiros, pois
dependem deles para se nutrir. Patógenosnecrotróficos: somente são hábeis para se nutrir a
partir dos tecidos mortos das plantas.
Sua evolução.
Os Patógenosbiotróficos têm evoluído muitos mecanismos de sobrevivência e metabolismo de
fontes nutricionais. Assim, durante a evolução, eles desenvolvem mecanismos de competição
por nutrientes e/ou espaço e diferentes métodos de antagonismo. Aqueles fungos que melhor
exploram determinados micro-habitats e competem com sucesso com outros microrganismos,
podem se constituir em potentes agentes de controlo biológico. Os fungos frequentemente
crescem sobre outros fungos na natureza, embora essa associação não necessariamente
implique uma relação parasítica. Muito embora não seja bem compreendida, esse
micoparasitismo é de ocorrência geral entre todos os grupos de fungos. Muitos desses
micoparasitas demonstram possuir uma ampla gama de hospedeiros, como Trichoderma e
Gliocladium. Outros parasitas apresentam uma limitada gama de hospedeiros, como por
exemplo Sporidesmiumsclerotivorum.
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Características do patógeno em função do tipo de práticas agrícolas.
Na agricultura, o termo “patógeno” serve para se referir a qualquer tipo de micro-organismo
com capacidade para causar danos em plantas. Dentre eles, os mais frequentes são:
Fungos
Bactérias
Nematoides
Vírus.
Patógenosagrícolas.
Tradicionalmente, os fungos atuam como patógenos de 3 formas principais, as quais baseiam-
se no seu modo de nutrição:
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Patógenosbiotróficos: sobrevivem apenas parasitando o tecido vivo das plantas.
Desta forma, os patógenosbiotróficos raramente matam os seus hospedeiros, pois
dependem deles para se nutrir.
Patógenosnecrotróficos: somente são hábeis para se nutrir a partir dos tecidos mortos
das plantas. Ou seja, estes patógenos excretam uma série de substâncias capazes de
causar a morte do tecido vegetal e, em seguida se nutrem dele.
Patógenoshemibiotróficos: iniciam a infecção nutrindo-se dos vegetais como
patógenosbiotróficos, entretanto, ao atingirem a fase de desenvolvimento e
colonização, atuam como necrotróficos.
Os escleródios formados por C. purpurea, substituem os grãos dos cereais nas espiguetas,
além disso contêm um amplo espectro de alcaloides tóxicos, incluindo o LSD.
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Actualmente, a principal forma de controlo dos patógenos causadores de doenças fúngicas
é a utilização de fungicidas. Entretanto, é necessário a identificação prévia do patógeno,
para que sejam utilizados produtos químicos eficazes.
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causadas por patógenos; outras causas são, por exemplo, toxinas, doenças genéticas e o
sistema imunológico do próprio hospedeiro.
Como:
Bactérias parasitas;
Vírus parasitas;
Protozoários parasitas;
Vermes Parasitas;
Fungos Parasitas;
Plantas parasitas;
Artrópodes parasitas;
Cuco - uma ave parasita.
Avaliação de doença
Paraavaliação de doenças: utilizam escalas arbitrárias com certo número de graus para
quantificar doenças. Plantas ou partes de plantas com sintomas em diferentes níveis de
severidade. Acuidade Visual e a Lei de Weber-Fechner: “A acuidade visual é proporcional ao
logaritmo da intensidade do estímulo “.
Mecanismos de controlo
✓Supressoras - mecanismos de resistência;
✓Danificam células (liberando nutrientes);
✓Liberam enzimas degradativas;
✓Criammicro-ambiente favorável ao patógeno;
✓Facilitam a movimentação do patógeno;
✓Promovem e/ou aceleram a senescência dos tecidos;
✓Inibem invasão secundária por outros microrganismos.
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Conclusão.
É importante destacar que não são apenas animais que possuem parasitas, todos os
organismos vivos podem ser parasitados. Até mesmo uma bactéria pode ser alvo desse tipo de
relação, como é o caso dos vírus bacteriófagos que se reproduzem no interior desses
organismos.Existe ainda um caso de parasitismo que é conhecido por muitos biólogos
como parasitoidismo. Nessa relação, observa-se a morte do hospedeiro, fato que, de maneira
geral, não ocorre nos casos de parasitismo. Como exemplo clássico de parasitoidismo,
podemos citar as vespas, que colocam os ovos no interior de alguns artrópodes. Após
eclodirem, as larvas alimentam-se do hospedeiro ainda vivo. Depois de algum tempo, elas
matam o hospedeiro e emergem de seu interior Éimportanteafirmar que a parasitologia é a
ciência que estuda os parasitas, seus hospedeiros e a relação entre esses organismos.
Conclui-ainda que o parasita é um ser vivo que retira os nutrientes necessários para o seu
desenvolvimento de outro ser vivo, estabelecendo, assim, uma relação ecológica
interespecífica. Frequentemente ouvimos a respeito de doenças causadas por parasitas.
Parasitas ou parasitos são organismos que vivem em associação com outros dos quais retiram
os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um
processo conhecido por parasitismo.
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Referências bibliográficas.
Alberts, B.;etal. (2017). «Patógenos e infecção». Biologia molecular da célula 6 ed. Porto
Alegre: ArtmedTortora, Gerard J.; Funke, Berdell R.; Case, Christine L. (2017).Microbiologia
12 ed.
Madigan, Michael T. (2016). Microbiologia de Brock 14 ed. Porto Alegre: Artmed.
714 páginasCamboim, Expedito K.A.; Neves, Patrícia B.; Garino Júnior, Felício; Medeiros,
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Kutter, E. (2001). «Bacteriophages». In: Brenner, S.; Miller, J. H. Encyclopedia of Genetics.
[S.l.]: Academic Press. pp. 179–186.
Thumbi, S. M.; de C Bronsvoort, B. M.; Poole, E. J.; Kiara, H.; Toye, P.; Ndila, M.;
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Anexo:
Parasita.
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