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Discentes:
Admira Borge Vieira Nº 01
Agira Manuel Marçal Júlio Nº 02
Alice Constantino Paulo Nº 03
Amália Hortência Cossa Nº 04
Amina Issufo Rantala Nº 05
Arminda Henriques Gaspar Morais Nº 06
Assina Mufia Dade Nº 07
Belga António Nº 08
Cármen Salazar Selemane Nº 09
Nampula
2024
ÍNDICE:
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3
1.1 Objectivos............................................................................................................................ 3
2.10.1 Reprodução................................................................................................................... 13
2.10.2.5 Ciliados...................................................................................................................... 16
3. Conclusão ............................................................................................................................ 18
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1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho é de carácter avaliativo que tem como tema Introdução ao Estudo da
Parasitologia. Os parasitas são organismos (vegetal ou animal) que vivem à custa de outro
organismo (o hospedeiro), causando-lhe ou não danos, e que dele dependem para realizar todas
as suas funções vitais. Provavelmente há tantas definições de parasito como livros de
parasitologia no mundo. Não há uma definição clara para o termo “parasito” e a resposta pode
ser encontrada na teoria evolutiva. A falta de um significado em particular pode ser devido ao
fato de que os parasitos não representam um grupo monofilético, o parasitismo é uma forma de
vida que surgiu inúmeras vezes independentemente da evolução e que, como tal, tem diferentes
manifestações. Do ponto de vista evolutivo, os parasitos se converteram em organismos
altamente especializados em comparação com suas contrapartes de vida livre, o que lhes
permitiu sobreviver em seus hospedeiros adequados.
1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo Geral
1.2 Metodologia
Sob o ponto de vista metodológico, o presente trabalho foi elaborado com base na pesquisa
bibliográfica, através de artigos científicos, acervos electrónicos, a fim de responder as
questões supracitadas acima supracitas, onde os manuais e obras literárias usadas encontram-se
devidamente referenciadas neste trabalho.
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2. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PARASITOLOGIA
O termo protozoário deriva das palavras em latim proto "primitivo" e zoon "animal", ou seja,
animal primitivo. Isso porque já foram considerados animais por serem heterótrofos.
Os parasitas → são organismos (vegetal ou animal) que vivem à custa de outro organismo (o
hospedeiro), causando-lhe ou não danos, e que dele dependem para realizar todas as suas
funções vitais.
Parasito → é o ser vivo de menor porte que vive associado a outro ser vivo de maior
porte, à custa ou na dependência deste. Pode ser:
Parasitismo → é uma relação directa e estreita entre dois organismos geralmente bem
determinados: o hospedeiro e o parasito, vivendo o segundo a custa do primeiro. A relação é
essencialmente unilateral. O hospedeiro é indispensável ao parasito, que se separado dele
morrerá por falta de nutrição. A organização do parasito se especializa correlativamente às
condições em que vive sobre o hospedeiro, sendo a adaptação, a marca do parasitismo
(monoxenos). Muitas vezes para que o parasito complete todo o seu ciclo de vida, ele necessita
de um hospedeiro intermediário (heteroxenos).
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2.2 Tipos de Parasitismo
Ectoparasitos: Podem obter o oxigénio directamente do meio exterior, como o faz a Tunga
penetrans (bicho-de-pé), que parasita a pele do porco ou do homem e o “berne” que
também é parasito da pele, e mantém seus orifícios espiraculares voltados para fora, a fim
de respirar.
Endoparasitos: São parasitos das cavidades naturais ou tecidos e dependem totalmente de
seus hospedeiros como fonte nutritiva.
Parasitos Facultativos: parasitismo ocasional ou acidental, como por exemplo o caso da
Naegleria fowleri, ameba de vida livre encontrada em algumas colecções de águas naturais,
que eventualmente contaminam a mucosa nasal de banhistas, invadindo o sistema nervoso
através dos nervos oftálmicos.
Parasitos Monoxenos: Quando um único hospedeiro é necessário para que se complete o
ciclo.
Parasitos Heteroxenos: Quando o desenvolvimento de uma espécie exige uma
passagem obrigatória através de dois ou mais hospedeiros, sempre na mesma sequência e
nas mesmas fases. Em cada um desses hospedeiros completa-se uma parte do ciclo vital do
parasito.
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3. Reacção do hospedeiro: é necessário ainda que a reacção do organismo hospedeiro à
presença do parasito, não seja suficiente para interferir no seu metabolismo normal. Quando o
hospedeiro não é adequado, pode ocorrer em alguns parasitos o desenvolvimento de maneira
incompleta. O parasito nesse caso poderá não alcançar a maturidade. Dois exemplos dessas
parasitoses no homem são a “Larva migrans cutânea”, causada pela penetração na pele das
larvas do Ancylostoma braziliense, parasito de cães e gatos e a “Larva migrans visceral”,
causada pela ingestão do ovo de Toxocara canis, nematóide parasito de cães.
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2.4 Acções do Parasito sobre o Hospedeiro
Os parasitos exercem várias acções sobre seus hospedeiros, que muitas vezes se associam,
tornando muito complexa a patogenia das doenças parasitárias.
Uma considerável irritação intestinal é causada pelo Strongyloides stercoralis; a penetração das
cercárias do Schistosoma mansoni e das larvas de menatóides na pele do homem, ocasionam
casos de dermatites pruriginosas.
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à dos escólex de Taenia. O meio duodenal é também importante como sede dos processos que
levam ao desenvolvimento de protozoários e à eclosão de ovos de helmintos.
As vias biliares são muitas vezes invadidas pelos trematódeos como a Fasciola hepática e na
vesícula biliar também tem sido observada a infecção por Giardia. O parênquima hepático é o
habitat preferencial do cisto hidático (forma larvar do Echinococcus granulosus) e sede das
infecções por plasmódios, nas fases iniciais do parasitismo. Focos secundários de infecções
amibianas aí se estabelecem.
Por ser rico em elementos do sistema fagocítico mononuclear, parasitos como a Leishmania
donovani nele proliferam abundantemente. Devido a sua função de filtro fisiológico, através do
qual passa todo o sangue procedente do território drenado pelo sistema porta, uma parte dos
ovos de Schistossoma mansoni tende a acumular-se nos ramos intra-hepáticos da veia porta,
causando nessa região, importantes lesões granulomatoses e fibrose periportal.
Tecido conjuntivo: Está distribuído por todo o organismo e intimamente relacionado com a
estrutura de quase todos os órgãos. Muitos parasitos vivem nesse tecido, e frequentemente
estão isolados de um contacto mais íntimo com outras estruturas anatómicas, por uma
cápsula fibrosa, como se observa nos casos de oncocercose, hidatidose e cisticercose.
Sangue: Trata-se de um tecido com substância fundamental líquida e destinado, por sua
condição de meio circulante, a manter constante a composição e demais características do
meio interno. Para isso realiza funções importantes como as de transportar: os alimentos
digeridos e absorvidos pelos intestinos; os produtos metabólicos de um lugar para outro, ou
ainda para os órgãos excretores; os gases respiratórios (O2 e CO2); e os hormónios do lugar
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de produção para os de acção. Sua composição compreende uma parte figurada, constituída
por hemácias, leucócitos e plaquetas, que somam 40 a 50% do volume total e uma parte
líquida, o plasma, que representa o volume líquido restante.
Os protozoários parasitos podem viver nadando no plasma, como o faz o Trypanosoma cruzi ou
instalados no interior das células sanguíneas, tal como o Plasmodium nas hemácias. Entre os
helmintos de habitat sanguíneo estão o Schistosoma mansoni, e as microfilárias de vários
filariídeos. Os parasitos da malária (Plasmodium) durante a fase em que evoluem no interior
dos eritrócitos, digerem a hemoglobina, assimilando os aminoácidos da fracção globina e
deixando um resíduo insolúvel de hemossiderina, rico em ferro, que se conhece também como
pigmento malárico.
Penetração passiva: penetram passivamente aqueles que são ingeridos com alimentos ou
águas contaminadas, tais como cistos de protozoários intestinais, os ovos de helmintos como os
de Enterobius vermicularis e os cisticercos de Taenia contidos na carne de boi ou de porco.
Também penetram passivamente os que são inoculados por insetos hematófagos
(como as leishmanias e os plasmódios).
Penetração activa: a penetração activa pode ter lugar pela pele, como o fazem as larvas de
ancilostomídeos, de estrogiloides e de esquistossomos; ou pelas conjuntivas (como o
Trypanosoma cruzi). Alguns depois de chegarem passivamente ao tubo digestivo do
hospedeiro, onde sob a acção de factores locais dá-se o desencistamento ou a eclosão dos
cistos ou dos ovos, iniciam actividades líticas ou mecânicas, transpondo o epitélio ou também
as demais camadas da mucosa ou da submucosa (como os trofozoitas da Entamoeba histolytica,
as larvas de Ascaris e as oncosferas da Taenia e do Echinococcus), para completarem sua
evolução ou buscarem seu habitat definitivo em diferentes órgãos ou
tecidos do hospedeiro.
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Os mecanismos de penetração ora consistem na excreção de enzimas proteolíticas,
hialuronidases ou outros processos de lise dos tecidos, ora decorrem da adesão do parasito a
receptores da membrana celular e endocitose. Também podem faze-lo mediante acções
mecânicas, como a dos acúleos de oncosferas.
A patogenicidade é uma característica que pode ser apresentada por certas espécies ou
subespécies de parasito em relação a um dado hospedeiro. Há parasitos sempre patogénicos,
mas outros o são apenas em função de determinadas circunstâncias (localização,
numerosos, presença de imunodepressão no hospedeiro etc.).
A patogenicidade é considerada atributo qualitativo, para o qual não distinguimos graus:
dizemos que um parasito é ou não é patogénico, em determinadas condições.
Virulência: significa a gravidade das lesões que possam resultar do parasitismo, o grau de
nocividade para determinado hospedeiro. Pode ser grande ou pequena, aumentar ou
diminuir em função de numerosos factores, por exemplo, a variedade ou linhagem do
parasito, sua capacidade invasora, a via de inoculação e sua localização definitiva. Também
influem a idade do hospedeiro, seu estado nutricional ou imunitário etc. A acção nociva
desenvolvida por determinado parasito é geralmente o produto de numerosos e complicados
mecanismos patogénicos nem sempre suficientemente esclarecidos.
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etc.; ou indirectamente, ao prejudicar o fornecimento de O2; ao modificar a resposta
imunológica; ao alterar os mecanismos de produção e inactivação de radicais livres etc., que
afectam o equilíbrio fisiológico das células e tecidos.
A Inflamação: É um dos processos mais importantes de toda a patologia, não só por sua
frequência como pelas modificações que acarreta no meio interno, marcadas pela saída de
líquido e de células do sangue para todo o interstício. Ã primeira vista consiste de uma série
de reacções vasculares, celulares e teciduais à lesão. A lesão de células parenquimáticas ou
do estroma do órgão afectado, assim como dos epitélios e endoteliais, das fibras musculares,
das terminações nervosas etc. provoca a liberação de mediadores químicos (citosinas) de
variados tipos e em momentos diferentes do processo inflamatório, o que explica em muitos
casos sua prolongada duração.
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2.9 Tipos de Inflamação
Os tipos de inflamação mais importantes relacionadas as doenças parasitárias, são:
Inflamação aguda: caracteriza-se localmente pela instalação rápida dos fenómenos vasculares
(vasodilatação, edema) e dos infiltrados inflamatórios, com abundantes neutrófilos. Esse
quadro pode persistir durante dias ou semanas. localizada de pus em um tecido fechado. O pus
consiste em um exsudato onde predominam os neutrófilos mortos ou já alterados, além de
material necrótico do tecido. As inflamações agudas costumam acompanhar-se de mal-estar,
febre, leucocitose, perturbações metabólicas e endócrinas, bem como de respostas
imunológicas de maior ou menor amplitude, segundo suas causas e as condições do organismo
do paciente.
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2.10 Características Gerais dos Protozoários
Os protozoários pertencem ao Reino Protista, juntamente com as algas.
Por serem eucariontes, apresentam núcleo individualizado e sua única célula exerce todas
as funções que normalmente há nos multicelulares: respiração, excreção e reprodução.
Uma característica típica de suas células é a presença de vacúolos contrácteis ou pulsáteis,
com função de realizar regulação osmótica.
Devido à diferença de concentração entre o citoplasma e o ambiente externo, há entrada
constante de água por osmose. Assim, o vacúolos controla a quantidade de água,
recolhendo e eliminando o excesso.
Para a alimentação, os protozoários capturam o alimento por fagocitose, dando origem aos
fagossomos, que se fundem aos lisossomos, formando os vacúolos digestivos. Após a
digestão, dentro dos vacúolos, os restos são eliminados por clasmocitose.
2.10.1 Reprodução
A reprodução pode ser de forma assexuada e sexuada. A reprodução assexuada é a mais
comum. Ela ocorre por:
Cada indivíduo realiza mitose e produz micronúcleos, que contêm o material genético. Um
macho e uma fêmea ficam lado-a-lado e fazem entre si uma ponte citoplasmática, através da
qual trocam micronúcleos.
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2.10.2 Classificação dos Protozoários
A principal classificação é baseada no modo de locomoção, dando origem aos variados tipos de
protozoários. Eles são divididos em: sarcodíneos, ciliados, flagelados e esporozoários.
2.10.2.2 Amebas
Os representantes mais comuns dos sarcodíneos são as amebas, sendo em sua maioria de vida
livre e habitando água doce. Entretanto, existem espécies comensais que vivem dentro do corpo
humano sem causar prejuízos. São exemplos a Entamoeba coli que habita o intestino grosso e a
Entamoeba gengivalis que vive na boca. E também existem as parasitas, como a Entamoeba
histolytica que vive no intestino grosso do ser humano e provoca a amebíase.
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Os pseudópodes das amebas também são usados para a alimentação. Elas se aproximam do
alimento, usam os pseudópodes para englobá-lo, depois ele é internalizado e fica envolto por
um pedaço da membrana celular, formando uma bolsa chamada fagossomo.
2.10.2.3 Foraminíferos
Os foraminíferos são protozoários do filo Foraminifera, que também locomovem-se por
pseudópodes. Eles possuem uma carapaça externa de carbonato de cálcio, com perfurações
pelas quais se projectam finos e delicados pseudópodes.
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2.10.2.4 Heliozoários e Radiolários
Os heliozoários e radiolários são protozoários do filo Actinopoda. Eles possuem pseudópodes
afilados que se projectam como raios em volta da célula.
Todos os radiolários são marinhos. Enquanto os heliozoários são marinhos ou de água doce.
Em comum, apresentam um "esqueleto" interno de sílica que torna sua forma bem definida.
2.10.2.5 Ciliados
Os protozoários ciliados pertencem ao filo Ciliophora e se locomovem por meio de filamentos
curtos e numerosos, os cílios. A maioria desses organismos tem vida livre. Um caso
interessante é a Vorticella, um ciliado séssil em formato de sino invertido com uma haste para
se fixar a um substrato.
Outro exemplo de ciliado é o Paramecium. Os paramécios são dióicos, ou seja, possuem sexos
separados e se reproduzem de forma sexuada através da conjugação. Cada paramécio se divide
duas vezes originando um total de 8 novos indivíduos.
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2.10.2.6 Flagelados ou Mastigóforos
Os protozoários flagelados pertencem ao filo Zoomastigophora. Eles se movimentam através de
flagelos em forma de chicote. Alguns flagelados são sésseis e usam o flagelo para capturar
moléculas de alimento. Eles podem viver sozinhos ou associados formando colónias. Algumas
espécies são parasitas, como:
2.10.2.7 Esporozoários
Os protozoários esporozoários pertencem ao filo Apicomplexa, eles não possuem estrutura
locomotora. São exclusivamente espécies parasitas de seres humanos e de animais vertebrados
e invertebrados. A reprodução ocorre através da alternância de gerações sexuada e assexuada e
produção de esporos. Isso faz com que muitos esporozoários tenham ciclos de vida mais
complexos.
Um dos exemplos mais conhecidos desse grupo são os plasmódios causadores da malária. Eles
passam por algumas fases dentro do corpo, sendo uma delas chamados de merozoítos, quando
se multiplicam dentro dos glóbulos vermelhos, que se rompem liberando parasitos infectando
novas células.
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3. Conclusão
Chegados ao fim do trabalho, pode-se dizer que, os parasitas são organismos (vegetal ou
animal) que vivem à custa de outro organismo (o hospedeiro), causando-lhe ou não danos, e
que dele dependem para realizar todas as suas funções vitais. Provavelmente há tantas
definições de parasito como livros de parasitologia no mundo.
O parasitismo é uma forma de vida que surgiu inúmeras vezes independentemente da evolução
e que, como tal, tem diferentes manifestações. Do ponto de vista evolutivo, os parasitos se
converteram em organismos altamente especializados em comparação com suas contrapartes de
vida livre, o que lhes permitiu sobreviver em seus hospedeiros adequados.
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4. Referencias Bibliográficas
Magalhães, L. (2010). Protozoários. Biotecnologia e Recursos Naturais pela Universidade do
Estado do Amazonas/UEA.
Cimerman & Cimerman, Parasitologia Humana, 375 pp.. Atheneu, Rio de Janeiro. Última
edição.
Neves, D.P.,Parasitologia Humana, 381 pp.. Atheneu, Rio de Janeiro. Última edição.
Pessoa, S.B., 1982 - Parasitologia Médica, 872 pp.. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Última edição.
Rey, L., Parasitologia, 731 pp.. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. Última edição.
Veronesi, R., Tratado de Infectologia, 1803 pp.. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Vicente Amato Neto e cols. Parasitologia. Uma abordagem clínica, 433pp. Elsevier, Rio de
Janeiro.
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