Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MATEMÁTICA I
AULA 01
Função Afim e Quadrática
www.estrategiamilitares.com.br
Prof. Ismael Santos
Sumário
1.0 – Introdução 3
2 – Função Quadrática 17
2.1 - Conceito 17
2.2 – Raízes da Função Quadrática 17
2.3 – Forma Fatorada da Função Quadrática 23
2.4 – Gráfico da Função Quadrática 24
2.5 – Valor de Máximo e Mínimo de Função 29
2.6 – Forma Canônica 31
2.7 – Análise de Sinal de Função Quadrática 31
2.8 – Posição de Um Número Real em Relação às Raízes 35
AULA 01 – MATEMÁTICA I 2
Prof. Ismael Santos
1.0 – Introdução
Olá, meu querido aluno!! Tudo bem?? Como andam os estudos?
Na aula de hoje, entraremos num dos tópicos mais importantes e, talvez, no mais temidos pelos
alunos: FUNÇÃO!
Funções é um tema bastante extenso e, para que eu consiga passar os detalhes, a aula precisa
ficar maior ainda...rsrsrs.
Estudem com bastante afinco. Qualquer dúvida, só mandar mensagem no fórum, ok??
2.1 – Introdução
Conceito: É toda função da forma:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏
Onde:
a → Coeficiente angular
b → Coeficiente linear
x → Variável real
f ( x) → Imagem da função
Cabe destacar que função afim é também conhecida por função polinomial do 1º grau.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 3
Prof. Ismael Santos
Observe no gráfico:
Observe que o coeficiente angular de f(x) é maior que o da g(x), por este motivo a inclinação da
reta vermelha é maior.
Note que as retas estão inclinadas para a direita, logo, neste exemplo, o coeficiente angular é
positivo nas duas funções.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 4
Prof. Ismael Santos
Veja que neste exemplo, que as retas estão inclinadas para a esquerda, logo, o coeficiente angular
é negativo. Por este motivo, a função em vermelho (que possui o menor coeficiente angular) está mais
inclinada que a função em verde.
Se o coeficiente angular for ZERO, a reta não terá inclinação, ou seja, será paralela ao eixo x. Um
exemplo é a função constante.
Outro ponto importante, no que tange ao coeficiente angular é que ele é encontrado calculando a
tangente do menor ângulo formado pela reta da função e o eixo x, ou seja: |𝑎| = |𝑡𝑔𝜃|
AULA 01 – MATEMÁTICA I 5
Prof. Ismael Santos
Vamos analisar, agora, o outro coeficiente presenta na lei de formação de uma função afim.
a) f ( x) = x + 2 , ou seja, com b 0
b) f ( x) = x − 2 , ou seja, com b 0
c) f ( x) = x , ou seja, com b = 0
AULA 01 – MATEMÁTICA I 6
Prof. Ismael Santos
Sempre que o coeficiente linear for ZERO, a reta da função passará pela origem do sistema
cartesiano.
Em outras palavras:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0
𝑎𝑥 + 𝑏 = 0
𝑎𝑥 = −𝑏
−𝑏
𝑥=
𝑎
AULA 01 – MATEMÁTICA I 7
Prof. Ismael Santos
−𝑏
Logo, quando 𝑥 = , a nossa função f ( x) assume ZERO como valor numérico.
𝑎
Exemplo:
Em termos de análise de gráfico, podemos afirmar que a raiz da função é o ponto de intercessão
da reta de f ( x) com o eixo x. Veja:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 8
Prof. Ismael Santos
−b
Sendo x = .
a
AULA 01 – MATEMÁTICA I 9
Prof. Ismael Santos
Por outro lado, dada função será decrescente quando: à medida que “x” cresce, “y” diminui, ou
seja, à medida que “x” diminui, “y” cresce.
Note que, ao colocar o domínio -1, obtemos como imagem a ordenada 2. Por sua vez, ao aumentar
o valor do domínio para 2, a sua respectiva imagem também aumenta, ou seja, vai para o ponto de
ordenada 5.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 10
Prof. Ismael Santos
Note que, ao colocar o domínio -1, obtemos como imagem a ordenada 4. Por sua vez, ao aumentar
o valor do domínio para 2, a sua respectiva imagem diminui, ou seja, vai para o ponto de ordenada 1.
𝑓(𝑥) = 𝑥 + 3
Podemos observar que o coeficiente linear é 3. Assim, falta só mais um ponto para traçar a reta da
função. Este ponto é a raiz da função. Logo:
𝑓(𝑥) = 0
𝑥+3 =0
𝑥 = −3
Isso significa que a reta passa pela abcissa -3 (raiz) e pela ordenada 3 (coeficiente linear).
Observe no gráfico:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 11
Prof. Ismael Santos
Podemos ainda, tirar a prova real do coeficiente angular, que é tangente do ângulo formado pela
reta e o eixo x. Veja:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 12
Prof. Ismael Santos
Fique atento ao seguinte: ao se calcular a tangente, teremos sempre como resultado um valor
positivo, pois o resultado de dá em módulo. Assim, para sabermos se o coeficiente angular é positivo
ou negativo, teremos que olhar para a inclinação da reta.
A grosso modo, temos duas situações: uma com coeficiente positivo, outra com coeficiente
negativo. Vamos estudar cada caso:
−𝑏
1º caso: 𝑎 > 0 e 𝑥0 = 𝑎
AULA 01 – MATEMÁTICA I 13
Prof. Ismael Santos
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 > 0 → 𝑥 >
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0 → 𝑥 =
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 < 0 → 𝑥 <
𝑎
Ou seja:
−𝑏
2º caso: 𝑎 < 0 e 𝑥0 =
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 > 0 → 𝑥 <
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0 → 𝑥 =
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 < 0 → 𝑥 >
𝑎
Ou seja:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 14
Prof. Ismael Santos
Comentário:
𝑓(𝑥) = 0 ⇒ 𝑥 + 3 = 0
𝑥0 = −3
Assim:
𝑥0 = −3
𝑎=1
Logo:
Conclusão:
- Para qualquer valor maior que a raiz -3, f ( x) terá valor positivo (mesmo sinal de a).
- Para valor de x igual a -3, f ( x) será NULA.
- Para valor de x menor que -3, f ( x) terá valor negativo (sinal contrário de a).
AULA 01 – MATEMÁTICA I 15
Prof. Ismael Santos
b) Estude o sinal de f ( x) = − x + 1
Comentário:
𝑓(𝑥) = 0 ⇒ −𝑥 + 1 = 0
𝑥0 = 1
Assim:
𝑥0 = 1
𝑎 = −1
Logo:
Conclusão:
- Para qualquer valor maior que a raiz 1, f ( x) terá valor negativo (mesmo sinal de a).
- Para valor de igual a 1, f ( x) será NULO.
- Para qualquer valor menor que 1, f ( x) terá valor positivo (sinal contrário de a).
AULA 01 – MATEMÁTICA I 16
Prof. Ismael Santos
2 – Função Quadrática
2.1 - Conceito
Uma função de reais em reais 𝑓: ℝ ⟶ ℝ é dita quadrática quando sua lei de formação é definida
por:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐
Destaco que a função quadrática também pode ser chamada de função polinomial do 2º grau e
que seu gráfico é representado por uma parábola.
Lembra da Função Afim? Pois é! Ela tem uma ligação direta com a equação do 1º grau.
A função quadrática, por sua vez, tem uma ligação direta com a equação do 2º grau. Assim, a solução
de uma função quadrática também utiliza a fórmula de “Báskara” para encontrar as raízes.
−𝑏±√𝛥
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 ∴ 𝑥 = 2𝑎
;𝛥 = 𝑏 2 − 4𝑎𝑐
Assim: ax 2 + bx + c = 0
Utilizando a fórmula de “Báskara”, temos:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 17
Prof. Ismael Santos
−𝑏 ± √Δ
Δ = 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 ⇒ 𝑥 =
2𝑎
Exemplo:
𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = 0
𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = 0
Logo:
−(−5) ± √1
𝑥=
2
5+1
𝑥1 =
2
5−1
𝑥2 =
2
𝑥1 = 3; 𝑥2 = 2
Perceba que, como o 𝛥 possui valor maior que ZERO, a função terá duas raízes distintas.
𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 = 0
𝑥 2 − 2𝑥 + 1 = 0
Logo:
−(−2) ± 0
𝑥=
2
AULA 01 – MATEMÁTICA I 18
Prof. Ismael Santos
2−0
𝑥1 =
2
2+0
𝑥2 =
2
𝑥1 𝑒 𝑥2 = 2
Perceba que, como o 𝛥 possui valor igual a ZERO, a função terá suas raízes iguais e reais.
𝑓(𝑥) = 𝑥 2 + 𝑥 + 3 = 0
𝑥2 + 𝑥 + 3 = 0
Logo:
A função não possui raiz real, ou seja, possui duas raízes complexas.
Existem algumas relações entre raízes que podem ser achadas utilizando os coeficientes da
equação do 2º grau. Este tema cai muito em sua prova, então, DECORE!!!
−𝑏
𝑆=
𝑎
Exemplo:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 19
Prof. Ismael Santos
Logo:
x1 + x2 = 5
𝑐
𝑃=
𝑎
Exemplo:
√Δ
𝐷=| |
𝑎
O resultado estando em módulo significa que a diferença é sempre positiva, ou seja, da maior
raiz para a menor raiz.
Exemplo:
Logo: |𝒙𝟏 − 𝒙𝟐 | = 𝟏
AULA 01 – MATEMÁTICA I 20
Prof. Ismael Santos
𝒙𝟏 +𝒙𝟐
✓ Média aritmética das raízes ( )
𝟐
𝑥1 + 𝑥2 −𝑏
𝑀𝐴 = ⇒
2 2𝑎
Exemplo:
−𝒃 −(−𝟓) 𝟓
𝑴𝑨 = ⇒ ⇒ = 𝟐, 𝟓
𝟐𝒂 𝟐. (𝟏) 𝟐
Logo:
𝑴𝑨 = 𝟐, 𝟓
𝑐
𝑀𝐺 = √𝑥1 . 𝑥2 ⇒ √𝑃, sendo " P " o produto das raízes, ou seja, 𝑃 = 𝑎
Exemplo:
𝒄 𝟔
𝑴𝑮 = √𝑷 ⇒ √ = √ = √𝟔
𝒂 𝟏
Logo:
MG = 6
𝟏 𝟏
✓ Soma dos inversos das raízes (𝒙 + 𝒙 )
𝟏 𝟐
AULA 01 – MATEMÁTICA I 21
Prof. Ismael Santos
1 1 𝑥1 + 𝑥2 𝑆
𝑆𝑖 = + ⇒ ⇒
𝑥1 𝑥2 𝑥1 . 𝑥2 𝑃
Onde:
Exemplo:
−𝒃
𝑺 −𝒃 𝒂 −𝒃 −(−𝟓) 𝟓
𝑺𝒊 = ⇒ 𝒂𝒄 = . = = =
𝑷 𝒂 𝒄 𝒄 𝟔 𝟔
𝒂
Logo:
5
Si =
6
AULA 01 – MATEMÁTICA I 22
Prof. Ismael Santos
𝑓(𝑥) = 𝑎. (𝑥 − 𝑥1 ). (𝑥 − 𝑥2 )
f ( x) → função quadrática
x → variável real
x1 , x2 → raízes
Exemplo:
2𝑥 2 − 6𝑥 + 4 = 0
Assim:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 23
Prof. Ismael Santos
−(−6) ± √4
𝑥=
4
6−2
𝑥1 =
4
6+2
𝑥2 =
4
𝑥1 = 1; 𝑥2 = 2
✓ Concavidade da parábola:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 24
Prof. Ismael Santos
a0
( positivo)
a0
(negativo)
A quantidade de pontos de interseção será igual a quantidade de raízes reais da função. Veja:
0; a 0 0; a 0
(duas raízes) (duas raízes)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 25
Prof. Ismael Santos
= 0; a 0 = 0; a 0
(uma raiz ) (uma raiz )
0; a 0 0; a 0
(nenhuma raiz ) (nenhuma raiz )
AULA 01 – MATEMÁTICA I 26
Prof. Ismael Santos
c0
c=0
c0
O sinal do coeficiente “b” está ligado à inclinação da reta tangente ao ponto “c”. Veja:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 27
Prof. Ismael Santos
AULA 01 – MATEMÁTICA I 28
Prof. Ismael Santos
✓ Vértice da parábola
Observe:
V → ponto de mínimo (a 0)
V → ponto de máximo (a 0)
Perceba que se o a 0 , então a função possui um menor valor possível. Por outro lado, se a 0 ,
a parábola da função possuirá ponto de máximo, ou seja, a função possui valor maior possível.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 29
Prof. Ismael Santos
I) yv = − é o valor mínimo da função.
4a
Δ
𝑰𝒎 = {𝑦 ∈ ℝ/𝑦 ≥ − }
4𝑎
I) yv = − é o valor máximo da função.
4a
AULA 01 – MATEMÁTICA I 30
Prof. Ismael Santos
Δ
𝑰𝒎 = {𝑦 ∈ ℝ/𝑦 ≤ − }
4𝑎
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 − 𝑥𝑣 ) + 𝑦𝑣
O uso esta fórmula vai depender de questão para questão. Você precisará ver quais dados foram
dados e, assim, analisar a necessidade do uso da canônica.
𝒂) 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0
−𝑏 ± √∆
𝑥𝑜 = ; 𝑐𝑜𝑚 ∆= 𝑏 2 − 4𝑎𝑐
2𝑎
−𝒃 − √∆ −𝒃 + √∆
𝒙𝟏 = 𝒆 𝒙𝟐 =
𝟐𝒂 𝟐𝒂
Assim, temos:
𝑺𝒆 𝒂 > 𝟎 𝒆 ∆= 𝒃𝟐 − 𝟒𝒂𝒄 > 𝟎 , o conjunto solução estará fora do intervalo das raízes.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 31
Prof. Ismael Santos
AULA 01 – MATEMÁTICA I 32
Prof. Ismael Santos
𝒃) 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0
−𝑏 ± √∆
𝑥𝑜 = ; 𝑐𝑜𝑚 ∆= 𝑏 2 − 4𝑎𝑐
2𝑎
−𝒃 − √∆ −𝒃 + √∆
𝒙𝟏 = 𝒆 𝒙𝟐 =
𝟐𝒂 𝟐𝒂
AULA 01 – MATEMÁTICA I 33
Prof. Ismael Santos
AULA 01 – MATEMÁTICA I 34
Prof. Ismael Santos
E aí, meu querido?? Tranquilo, não? A partir dessas análises, você pode definir qualquer inequação
do 2º grau. Bastando, para isso, saber o sinal da desigualdade e o discriminante.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 35
Prof. Ismael Santos
Perceba que, quando o número real está fora do intervalo das raízes, esse número será,
certamente, maior ou menor que o 𝑥𝑣. Assim, em resumo:
𝑏
➢ Se 𝒂 > 𝟎 ; 𝜶 ∈ ℝ , com 𝛼 > − 2𝑎, então esse número estará à direita da maior raiz;
𝑏
➢ Se 𝒂 > 𝟎 ; 𝜶 ∈ ℝ , com 𝛼 < − 2𝑎, então esse número estará à esquerda da menor raiz;
𝑏
➢ Se 𝒂 < 𝟎 ; 𝜶 ∈ ℝ , com 𝛼 > − 2𝑎, então esse número estará à direita da maior raiz;
𝑏
➢ Se 𝒂 < 𝟎 ; 𝜶 ∈ ℝ , com 𝛼 < − 2𝑎, então esse número estará à esquerda da menor raiz;
AULA 01 – MATEMÁTICA I 36
Prof. Ismael Santos
(EEAR-2019)
a) 3
b) 2
c) – 2
d) – 1
(EEAR-2000)
Uma função quadrática tem o eixo das ordenadas como eixo de simetria. A distância entre os zeros
da função é de 4 unidades, e a função tem − 5 como valor mínimo. Esta função é definida por:
5
y = x 2 − 20
a) 4
5
y = x 2 − 20x
b) 4
5
y = x2 − 5
c) 4
5
y = x 2 − 5x
d) 4
AULA 01 – MATEMÁTICA I 37
Prof. Ismael Santos
(EEAR-2000)
(EEAR-2001)
𝒂
Se a −2 , os valores de x, tais que (𝒙 − 𝒂) < −(𝒙 + 𝟐), são aqueles que satisfazem:
𝟐
a) x 2 – a
b) x a – 2
c) x 2 – a
d) x a − 2
(EEAR-2001)
Se o gráfico representativo de uma função do 2º grau é uma parábola, então a parábola que passa
pelo ponto (−2, 0), e cujo vértice situa-se no ponto (1, 3), representa a função:
a) 𝒇(𝒙) = −𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟖
b) 𝒇(𝒙) = −𝟑𝒙𝟐 + 𝟔𝒙 + 𝟐𝟒
AULA 01 – MATEMÁTICA I 38
Prof. Ismael Santos
𝒙𝟐 𝟐𝒙 𝟖
c) 𝒇(𝒙) = − + +𝟑
𝟑 𝟑
d) 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟖
(EEAR-2001) O valor máximo da função definida em R por f ( x ) = mx2 +6x + m , m R é igual a 8. Então
o valor de m é:
a) 9
b) 8
c) − 1
d) – 3
(EEAR-2001)
(EEAR-2001)
c) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
(EEAR-2002)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 39
Prof. Ismael Santos
A fórmula que define a função quadrática, cuja representação gráfica é uma parábola, cuja
concavidade é voltada para baixo e que não intercepta o eixo das abscissas, é:
a) y = −x − 2x – 1
2
b) y = −5x + x + 7
2
c) y = 3x − 2x – 2
2
d) y = −6 − x − 5x
2
(EEAR-2002)
𝟐 𝒙+𝟏 𝟏
O maior número inteiro que satisfaz a inequação 𝟑 ( ) − 𝟏 ≥ 𝟐 (𝟐𝒙 + 𝟑) é:
𝟐
a) – 4
b) – 3
c) – 2
d) 3
(EEAR-2002)
A parábola de equação y = −2x2 + bx + c passa pelo ponto (1, 0) e seu vértice é o ponto de
coordenadas (3, v). A coordenada v é igual a:
a) − 28.
b) 28.
c) − 8.
d) 8.
(EEAR-2002)
b) − 5.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 40
Prof. Ismael Santos
c) 3.
d) − 3.
(EEAR-2003)
Resolvendo a inequação ( 2x − 6 )( 4x + 8 ) 0 , para 𝒙 ∈ ℝ, obtemos:
a) −2 x 3
b) −2 x 3
c) −6 x 1
d) −6 x 1
(EEAR-2003)
a) f ( x ) = x2 − x + 6
b) f ( x ) = x2 + 5x – 6
c) f ( x ) = −x2 − 5x + 6
d) f ( x ) = x2 − 5x + 6
(EEAR-2003)
Uma caixa d’água tem a forma de paralelepípedo reto-retângulo, cujas medidas internas são, em m,
x, 20 − x e 2. O maior volume, em m³, que ela poderá conter é igual a:
a) 150
b) 200
c) 220
d) 250
AULA 01 – MATEMÁTICA I 41
Prof. Ismael Santos
(EEAR-2003)
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
(EEAR-2003)
− x2
1
O conjunto-solução da inequação 2 , sendo 𝑼 = ℝ, é:
2
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟏}
b) −1,1
c)
d) ℝ
(EEAR-2003)
O ponto de maior ordenada, pertencente ao gráfico da função real definida por f ( x ) = ( 3 − x )( x + 1) ,
é o par ordenado (m, n). Então, m − n é igual a:
a) – 3
b) 3
c) 5
d) – 5
(EEAR-2004)
Seja o gráfico da função definida por y = 2x 2 + 3x − 2 . O ponto do gráfico de menor ordenada tem
coordenadas:
3 25
− ,−
a) 4 8
AULA 01 – MATEMÁTICA I 42
Prof. Ismael Santos
3
− , −1
b) 4
3 25
− ,−
c) 2 8
3
− , −1
d) 2
(EEAR-2004)
a) 1
b) 1,5
c) 2
d) 2,5
(EEAR-2004)
a) simétricos.
b) naturais pares.
d) inteiros e múltiplos de 3.
(EEAR-2005)
A expressão que completa o conjunto 𝑺{𝒙 ∈ ℝ|__}, solução das inequações 𝒙𝟐 + 𝟏 < 𝟐𝒙𝟐 − 𝟑 ≤
−𝟓𝒙, é:
1
−2 x
a) 2
1
x 2
b) 2
AULA 01 – MATEMÁTICA I 43
Prof. Ismael Santos
c) −3 x −2
1
x −2 ou x
d) 2
(EEAR-2005)
Dada a função 𝒇: ℝ → ℝ, definida por f ( x ) = −x2 + 3x − 2 , é correto afirmar que:
a) f ( x ) 0 , para x 1 ou x 2 .
d) f ( x ) 0 , para 1 x 2 .
(EEAR-2005)
Para que a equação x2 + mx + m2 − m − 12 = 0 tenha uma raiz nula e outra positiva, o valor de m, deve
ser:
a) − 4.
b) − 3.
c) 4.
d) 3.
(EEAR-2006)
3 − 4x
É solução da inequação 0 o intervalo:
5x + 1
1 3
− ,
a) 5 4
1 3
− 5 , 4
b)
1 3
− ,
c) 5 4
1 3
− ,
d) 5 4
AULA 01 – MATEMÁTICA I 44
Prof. Ismael Santos
(EEAR-2006)
x −1
O conjunto dos valores reais de x para os quais a expressão é estritamente positiva é:
x − 10x + 21
2
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟏}
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟕}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟏, 𝒙 ≠ 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟕}
(EEAR-2006)
Dada a inequação 2 − x 3x + 2 4x + 1 , o menor valor inteiro que a satisfaz é um número múltiplo de:
a) 3.
b) 2.
c) 7.
d) 5.
(EEAR-2006)
Para que a função real f ( x ) = 2x2 + (m − 1) x + 1 tenha valor mínimo igual a 1, o valor de m deve ser:
a) − 1 ou 2.
b) − 2 ou 1.
c) 1.
d) − 2.
(EEAR-2006)
3x + 1 4x − 6
A solução do sistema é:
x + 3 0
a)
−3, 7
.
b)
−3, 7
.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 45
Prof. Ismael Santos
c)
−7, 3
.
d)
−7, 3
.
(EEAR-2007)
Seja a função real definida por f ( x ) = ( x + 2)( −x + 5) . Para que se tenha f ( x ) 0 , os valores reais de x
devem ser tais que:
a) −1 x 6 .
b) −2 x 5 .
c) x −1 .
d) x 7 .
(EEAR-2007)
A inequação ( x2 − 5x + 6 ) ( x − 3) 0 tem para conjunto solução:
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟑}.
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ 𝟐}.
c) {𝒙 ∈ ℝ|𝟐 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟐 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
(EEAR-2007)
Para que a função f ( x ) = (k − 4 ) x2 + kx − (k − 2) seja quadrática, deve-se ter k :
a) − 2.
b) 0.
c) 2.
d) 4
(EEAR-2007)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 46
Prof. Ismael Santos
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟑 𝒐𝒖 𝒙 ≥ −𝟏}.
(EEAR-2009)
A potência elétrica P lançada num circuito por um gerador é expressa por 𝑷 = 𝟏𝟎𝒊 − 𝟓𝒊𝟐 , onde i é
a intensidade da corrente elétrica. Para que se possa obter a potência máxima do gerador, a
intensidade da corrente elétrica deve ser, na unidade do SI (Sistema Internacional de Unidades),
igual a:
a) 3.
b) 2.
c) 1.
d) 0.
(EEAR-2009)
Se f ( x ) = mx2 + ( 2m − 1) x + (m − 2 ) possui um zero real duplo, então o valor de m é:
1
−
a) 4
3
−
b) 5
c) 4
d) 5
(EEAR-2011)
a) três.
b) seis.
c) cinco.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 47
Prof. Ismael Santos
d) quatro
(EEAR-2013)
A menor raiz da função f ( x ) = x2 − 5x + 4 é _____ e a maior é _____. Completam corretamente a
afirmação, na devida ordem, as palavras:
a) par e par.
b) par e ímpar.
c) ímpar e par.
d) ímpar e ímpar.
(EEAR-2014)
A solução da inequação 2 ( x + 2 ) + 5x 4 ( x + 3) é um intervalo real. Pode-se afirmar que pertence a
esse intervalo o número
a) 2.
b) 3.
c) 4.
d) 5.
(EEAR-2015)
A função f ( x ) = x2 − 2x − 2 tem um valor _____, que é ____:
a) mínimo; − 5
b) mínimo; − 3
c) máximo; 5
d) máximo; 3
(EEAR-2016)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 48
Prof. Ismael Santos
2x + 3 0
x − 8 3x − 5
tem-se como solução o conjunto:
a) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙}
𝟑
b) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
𝟑
c) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > − 𝟐}
𝟑
d) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ| 𝒙 ≥ − 𝟐}
(EEAR-2017)
Seja a função f ( x ) =2x2 + 8x + 5 . Se P(a, b) é o vértice do gráfico de f, então a + b é igual a:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
(EEAR-2018)
Dada a função f ( x − 1) = x2 + 3x − 2 , considerando os valores de f(1) e f(2), pode-se afirmar
corretamente que:
a) 𝒇(𝟏) = 𝒇(𝟐) + 𝟒
b) 𝒇(𝟐) = 𝒇(𝟏)– 𝟏
c) 𝒇(𝟐) = 𝟐𝒇(𝟏)
d) 𝒇(𝟏) = 𝟐𝒇(𝟐)
(EEAR-2018)
a)
−3, 0
b)
−1, 1
AULA 01 – MATEMÁTICA I 49
Prof. Ismael Santos
c)
1, 3
d) 3, 4
(EEAR-2019)
Seja a função quadrática f ( x ) = ax2 + bx + 1 . Se f(1) = 0 e f(–1) = 6, então o valor de a é:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
3.1 – Gabarito
1. C 23. D
2. C 24. B
3. D 25. D
4. B 26. D
5. C 27. B
6. C 28. C
7. A 29. A
8. D 30. B
9. D 31. B
10. A 32. D
11. D 33. D
12. D 34. C
13. B 35. A
14. D 36. D
15. B 37. C
16. D 38. A
17. A 39. B
18. A 40. C
19. A 41. A
20. B 42. C
21. C 43. B
22. C 44. D
AULA 01 – MATEMÁTICA I 50
4.0 – Lista de Questões Comentadas – Nível 1
(EEAR-2019)
A função que corresponde ao gráfico a seguir é f ( x ) = ax + b , em que o valor de a é:
a) 3
b) 2
c) – 2
d) – 1
Comentário:
6=𝑎∙0+𝑏 𝑏=6
{ →{
0 = 3𝑎 + 𝑏 𝑎 = −2
GABARITO: C
(EEAR-2000)
Uma função quadrática tem o eixo das ordenadas como eixo de simetria. A distância entre os zeros
da função é de 4 unidades, e a função tem − 5 como valor mínimo. Esta função é definida por:
5
y = x 2 − 20
a) 4
5
y = x 2 − 20x
b) 4
5
y = x2 − 5
c) 4
5
y = x 2 − 5x
d) 4
Comentário:
Prof. Ismael Santos
Temos que 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐. Além disso, temos que o eixo das ordenadas é eixo de simetria,
então temos que o vértice é 𝑉(0, −5). Juntamente com isso, temos que as raízes são simétricas
e estão separadas em 4 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠, dessa forma, temos que (−2, 0) 𝑒 (2, 0) pertencem a 𝑓(𝑥).
Assim,
−5 = 0 + 0 + 𝑐 𝑐 = −5
5
{ 0 = 𝑎 ∙ 22 + 𝑏 ∙ 2 + 𝑐 →{𝑎=
0 = 𝑎 ∙ (−2)2 + 𝑏 ∙ (−2) + 𝑐 4
𝑏=0
5 2
𝑓(𝑥) = ∙𝑥 −5
4
GABARITO: C
(EEAR-2000)
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 52
Prof. Ismael Santos
𝑥+6
𝑥 2 − 2𝑥 − 3 = → 2𝑥 2 − 5𝑥 − 12 = 0
2
3
{𝑥 = − 2
𝑥=4
Analisando o gráfico, temos que
3 9
𝑦𝑃 = 𝑔 (− ) =
{ 2 4
𝑦𝑄 = 𝑔(4) = −4
GABARITO: D
(EEAR-2001)
a
Se a −2 , os valores de x, tais que ( x − a) − ( x + 2 ) , são aqueles que satisfazem:
2
a) x 2 – a
b) x a – 2
c) x 2 – a
d) x a − 2
Comentário:
𝑥 <𝑎−2
GABARITO: B
(EEAR-2001)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 53
Prof. Ismael Santos
Se o gráfico representativo de uma função do 2º grau é uma parábola, então a parábola que passa
pelo ponto (−2, 0), e cujo vértice situa-se no ponto (1, 3), representa a função:
a) 𝒇(𝒙) = −𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟖
b) 𝒇(𝒙) = −𝟑𝒙𝟐 + 𝟔𝒙 + 𝟐𝟒
𝒙𝟐 𝟐𝒙 𝟖
c) 𝒇(𝒙) = − + +𝟑
𝟑 𝟑
d) 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟖
Comentário:
Temos que substituir os seguintes pontos (−2, 0) 𝑒 (1, 3) nos itens abaixo. Por inspeção, temos
𝑥2 2𝑥 8
que 𝑓(𝑥) = − + + 3.
3 3
GABARITO: C
(EEAR-2001)
O valor máximo da função definida em R por f ( x ) = mx2 +6x + m , m R é igual a 8. Então o valor de
m é:
a) 9
b) 8
c) − 1
d) – 3
Comentário:
∆ 36 − 4𝑚2
𝑦𝑉 = − =− =8
4𝑎 4𝑚
𝑚 = 9 (𝑓𝑎𝑙𝑠𝑜, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑟 𝑚 < 0)
36 − 4𝑚2 = −32𝑚 → {
𝑚 = −1 (𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎)
GABARITO: C
(EEAR-2001)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 54
Prof. Ismael Santos
Comentário:
𝑎 ∈ 2<𝑥<3
5
Agora vamos ver os valores de 𝑞(2), 𝑞 (2) 𝑒 𝑞(3).
𝑞(2) = −1
5 1
{𝑞 ( ) = −
2 4
𝑞(3) = 1
GABARITO: A
(EEAR-2001)
c) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 55
Prof. Ismael Santos
𝐴: 3𝑥 − 2𝑥 2 ≥ 0 → 𝑥(3 − 2𝑥) ≥ 0
3
0≤𝑥≤
2
O conjunto 𝐵
𝐵: 1 ≤ 𝑥 ≤ 3
O conjunto 𝐶
𝐶: 𝑥 2 − 𝑥 − 2 ≤ 0 → (𝑥 − 2)(𝑥 + 1) ≤ 0
−1 ≤ 𝑥 ≤ 2
Dessa forma
(𝐴 ∪ 𝐵) ∩ 𝐶 → (0 ≤ 𝑥 ≤ 3) ∩ (−1 ≤ 𝑥 ≤ 2) → 0 ≤ 𝑥 ≤ 2
GABARITO: D
(EEAR-2002)
A fórmula que define a função quadrática, cuja representação gráfica é uma parábola, cuja
concavidade é voltada para baixo e que não intercepta o eixo das abscissas, é:
a) y = −x − 2x – 1
2
b) y = −5x + x + 7
2
c) y = 3x − 2x – 2
2
d) y = −6 − x − 5x
2
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 56
Prof. Ismael Santos
𝑦 = −𝑥 2 − 5𝑥 − 6
GABARITO: D
(EEAR-2002)
𝟐 𝒙+𝟏 𝟏
O maior número inteiro que satisfaz a inequação 𝟑 ( ) − 𝟏 ≥ 𝟐 (𝟐𝒙 + 𝟑) é:
𝟐
a) – 4
b) – 3
c) – 2
d) 3
Comentário:
Temos que
𝑥+1 3
−1≥𝑥+
3 2
13
𝑥≤− ∴ 𝑥 = −4
4
GABARITO: A
(EEAR-2002)
A parábola de equação y = −2x2 + bx + c passa pelo ponto (1, 0) e seu vértice é o ponto de
coordenadas (3, v). A coordenada v é igual a:
a) − 28.
b) 28.
c) − 8.
d) 8.
Comentário:
Temos o seguinte
𝑏
𝑥𝑉 = − = 3 → 𝑏 = 12
2𝑎
AULA 01 – MATEMÁTICA I 57
Prof. Ismael Santos
𝑓(1) = 0 → −2 + 𝑏 + 𝑐 = 0 → 𝑐 = −10
∆ 144 − 80
𝑣=− →𝑣=− →𝑣=8
4𝑎 4 ∙ (−2)
GABARITO: D
(EEAR-2002)
b) − 5.
c) 3.
d) − 3.
Comentário:
𝑏
𝑥1 + 𝑥2 = − = 2 → 𝑥1 − 𝑥2 = 4
𝑎
𝑥1 = 3
{ → 𝑥1 ∙ 𝑥2 = 𝑘 = −3
𝑥2 = −1
GABARITO: D
(EEAR-2003)
Resolvendo a inequação ( 2x − 6 )( 4x + 8 ) 0 , para 𝒙 ∈ ℝ, obtemos:
a) −2 x 3
b) −2 x 3
c) −6 x 1
d) −6 x 1
Comentário:
Temos que
AULA 01 – MATEMÁTICA I 58
Prof. Ismael Santos
(2𝑥 − 6) ∙ (4𝑥 + 8) ≤ 0
(𝑥 − 3) ∙ (𝑥 + 2) ≤ 0
−2 ≤ 𝑥 ≤ 3
GABARITO: B
(EEAR-2003)
f ( x ) = x2 − x + 6
a)
f ( x ) = x2 + 5x – 6
b)
f ( x ) = −x2 − 5x + 6
c)
f ( x ) = x2 − 5x + 6
d)
Comentário:
𝑓(𝑥) = (𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 3) = 𝑥 2 − 5𝑥 + 6
GABARITO: D
(EEAR-2003)
Uma caixa d’água tem a forma de paralelepípedo reto-retângulo, cujas medidas internas são, em m,
x, 20 − x e 2. O maior volume, em m³, que ela poderá conter é igual a:
a) 150
b) 200
c) 220
d) 250
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 59
Prof. Ismael Santos
∆ 1600
𝑦𝑉 = 𝑉𝑚𝑎𝑥 = − =− = 200 𝑚3
4𝑎 −8
GABARITO: B
(EEAR-2003)
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
Comentário:
Temos que
𝑥 < −2 𝑜𝑢 𝑥 > 4
GABARITO: D
(EEAR-2003)
− x2
1
O conjunto-solução da inequação 2 , sendo 𝑼 = ℝ, é:
2
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟏}
b) −1,1
c)
d) ℝ
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 60
Prof. Ismael Santos
Temos que
2
1 −𝑥 2
( ) ≥ 2 → 2𝑥 ≥ 21 → 𝑥 2 ≥ 1
2
𝑥 ≤ −1 𝑜𝑢 𝑥 ≥ 1
GABARITO: A
(EEAR-2003)
O ponto de maior ordenada, pertencente ao gráfico da função real definida por f ( x ) = ( 3 − x )( x + 1) ,
é o par ordenado (m, n). Então, m − n é igual a:
a) – 3
b) 3
c) 5
d) – 5
Comentário:
Temos que
𝑓(𝑥) = −𝑥 2 + 2𝑥 + 3
𝑏
𝑥𝑉 = − =1
{ 2𝑎
∆
𝑦𝑉 = − =4
4𝑎
𝑚 − 𝑛 = 𝑥𝑉 − 𝑦𝑉 = 1 − 4 = −3
GABARITO: A
(EEAR-2004)
Seja o gráfico da função definida por y = 2x 2 + 3x − 2 . O ponto do gráfico de menor ordenada tem
coordenadas:
3 25
− ,−
a) 4 8
AULA 01 – MATEMÁTICA I 61
Prof. Ismael Santos
3
− , −1
b) 4
3 25
− ,−
c) 2 8
3
− , −1
d) 2
Comentário:
∆ 25
𝑦𝑉 = − =−
4𝑎 8
𝑏 3
𝑥𝑉 = − =−
2𝑎 4
3 25
𝑉 (− , − )
4 8
GABARITO: A
(EEAR-2004)
a) 1
b) 1,5
c) 2
d) 2,5
Comentário:
𝑏 3
𝑥𝑉 = − =
{ 2𝑎 2
∆
𝑦𝑉 = − =1
4𝑎
AULA 01 – MATEMÁTICA I 62
Prof. Ismael Santos
3
𝐴 =1∙ = 1,5
2
GABARITO: B
(EEAR-2004)
a) simétricos.
b) naturais pares.
d) inteiros e múltiplos de 3.
Comentário:
Temos que
−𝑥 2 + 7𝑥 − 6 = 0 → (𝑥 − 6) ∙ (𝑥 − 1) = 0
𝑥 =6
{ 1
𝑥2 = 1
GABARITO: C
(EEAR-2005)
A expressão que completa o conjunto 𝑺{𝒙 ∈ ℝ|__}, solução das inequações 𝒙𝟐 + 𝟏 < 𝟐𝒙𝟐 − 𝟑 ≤
−𝟓𝒙, é:
1
−2 x
a) 2
1
x 2
b) 2
c) −3 x −2
1
x −2 ou x
d) 2
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 63
Prof. Ismael Santos
𝑥 < −2 𝑜𝑢 𝑥 > 2
{ → −3 ≤ 𝑥 < −2
−3 ≤ 𝑥 ≤ 1
GABARITO: C
(EEAR-2005)
Dada a função 𝒇: ℝ → ℝ, definida por f ( x ) = −x2 + 3x − 2 , é correto afirmar que:
a) f ( x ) 0 , para x 1 ou x 2 .
d) f ( x ) 0 , para 1 x 2 .
Comentário:
𝑓(𝑥) = −𝑥 2 + 3𝑥 − 2 = −(𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 1)
GABARITO: D
(EEAR-2005)
Para que a equação x2 + mx + m2 − m − 12 = 0 tenha uma raiz nula e outra positiva, o valor de m, deve
ser:
a) − 4.
b) − 3.
c) 4.
d) 3.
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 64
Prof. Ismael Santos
𝑓(0) = 02 + 𝑚 ∙ 0 + 𝑚2 − 𝑚 − 12 = 0
4
𝑚2 − 𝑚 − 12 = 0 → {
−3
𝑚 = −3
GABARITO: B
(EEAR-2006)
3 − 4x
É solução da inequação 0 o intervalo:
5x + 1
1 3
− ,
a) 5 4
1 3
− 5 , 4
b)
1 3
− ,
c) 5 4
1 3
− ,
d) 5 4
Comentário:
Temos que analisar as raízes do numerador e do denominador para montarmos o intervalo válido
3
3 − 4𝑥 ≥ 0 → 𝑥 ≤
4
1
5𝑥 + 1 > 0 → 𝑥 > −
5
1 3 −1 3
− <𝑥 ≤ →] , ]
5 4 5 4
AULA 01 – MATEMÁTICA I 65
Prof. Ismael Santos
GABARITO: D
(EEAR-2006)
x −1
O conjunto dos valores reais de x para os quais a expressão é estritamente positiva é:
x − 10x + 21
2
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟏}
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟕}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟏, 𝒙 ≠ 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟕}
Comentário:
Ora, o denominador será sempre positivo, visto que temos um módulo. Para garantir a expressão
positiva, devemos ter
𝑥−1>0→𝑥 >1
Além disso, devemos garantir que o denominador não seja zero, logo
𝑥≠7
𝑥 2 − 10𝑥 + 21 ≠ 0 → {
𝑥≠3
Daí, temos
{𝑥 ∈ ℝ / 𝑥 > 1 𝑒 𝑥 ≠ 3 𝑒 𝑥 ≠ 7}
GABARITO: D
(EEAR-2006)
Dada a inequação 2 − x 3x + 2 4x + 1 , o menor valor inteiro que a satisfaz é um número múltiplo de:
a) 3.
b) 2.
c) 7.
d) 5.
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 66
Prof. Ismael Santos
Temos que
2 − 𝑥 < 3𝑥 + 2 𝑥>0
2 − 𝑥 < 3𝑥 + 2 < 4𝑥 + 1 → { →{ →𝑥=2
3𝑥 + 2 < 4𝑥 + 1 𝑥>1
GABARITO: B
(EEAR-2006)
Para que a função real f ( x ) = 2x2 + (m − 1) x + 1 tenha valor mínimo igual a 1, o valor de m deve ser:
a) − 1 ou 2.
b) − 2 ou 1.
c) 1.
d) − 2.
Comentário:
∆ 𝑚2 − 2𝑚 + 1 − 8
− =1→− =1
4𝑎 8
𝑚=1
GABARITO: C
(EEAR-2006)
3x + 1 4x − 6
A solução do sistema é:
x + 3 0
a)
−3, 7
.
b)
−3, 7
.
c)
−7, 3
.
d)
−7, 3
.
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 67
Prof. Ismael Santos
Temos que
3𝑥 + 1 ≥ 4𝑥 − 6 𝑥≤7
{ →{
𝑥+3 >0 𝑥 > −3
−3 < 𝑥 ≤ 7 →] − 3, 7]
GABARITO: A
(EEAR-2007)
Seja a função real definida por f ( x ) = ( x + 2)( −x + 5) . Para que se tenha f ( x ) 0 , os valores reais de x
devem ser tais que:
a) −1 x 6 .
b) −2 x 5 .
c) x −1 .
d) x 7 .
Comentário:
(𝑥 + 2) ∙ (−𝑥 + 5) > 0
−2 < 𝑥 < 5
GABARITO: B
(EEAR-2007)
A inequação ( x2 − 5x + 6 ) ( x − 3) 0 tem para conjunto solução:
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟑}.
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ 𝟐}.
c) {𝒙 ∈ ℝ|𝟐 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟐 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 68
Prof. Ismael Santos
Vamos analisar
(𝑥 2 − 5𝑥 + 6) ∙ (𝑥 − 3) ≥ 0
(𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 3) ∙ (𝑥 − 3) = (𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 3)2 ≥ 0
𝑥≥2
GABARITO: B
(EEAR-2007)
Para que a função f ( x ) = (k − 4 ) x2 + kx − (k − 2) seja quadrática, deve-se ter k :
a) − 2.
b) 0.
c) 2.
d) 4
Comentário:
Para que 𝑓(𝑥) seja quadrada, o coeficiente de 𝑥² deve ser diferente de zero
(𝑘 − 4) ≠ 0 → 𝑘 ≠ 4
GABARITO: D
(EEAR-2007)
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟑 𝒐𝒖 𝒙 ≥ −𝟏}.
Comentário:
𝑥 2 + 4𝑥 + 3 ≥ 0 → (𝑥 + 1) ∙ (𝑥 + 3) ≥ 0
𝑥 ≤ −3 𝑜𝑢 𝑥 ≥ −1
AULA 01 – MATEMÁTICA I 69
Prof. Ismael Santos
GABARITO: D
(EEAR-2009)
A potência elétrica P lançada num circuito por um gerador é expressa por 𝑷 = 𝟏𝟎𝒊 − 𝟓𝒊𝟐 , onde i é
a intensidade da corrente elétrica. Para que se possa obter a potência máxima do gerador, a
intensidade da corrente elétrica deve ser, na unidade do SI (Sistema Internacional de Unidades),
igual a:
a) 3.
b) 2.
c) 1.
d) 0.
Comentário:
10
𝑖𝑉 = − =1𝐴
2 ∙ (−5)
GABARITO: C
(EEAR-2009)
Se f ( x ) = mx2 + ( 2m − 1) x + (m − 2 ) possui um zero real duplo, então o valor de m é:
1
−
a) 4
3
−
b) 5
c) 4
d) 5
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 70
Prof. Ismael Santos
1
(2𝑚 − 1)2 − 4(𝑚 − 2)(𝑚) = 0 → 𝑚 = −
4
GABARITO: A
(EEAR-2011)
a) três.
b) seis.
c) cinco.
d) quatro
Comentário:
𝑥 2 < 7𝑥 − 6 → 𝑥 2 − 7𝑥 + 6 < 0
(𝑥 − 1)(𝑥 − 6) < 0
1<𝑥<6
GABARITO: D
(EEAR-2013)
A menor raiz da função f ( x ) = x2 − 5x + 4 é _____ e a maior é _____. Completam corretamente a
afirmação, na devida ordem, as palavras:
a) par e par.
b) par e ímpar.
c) ímpar e par.
d) ímpar e ímpar.
Comentário:
Temos que
AULA 01 – MATEMÁTICA I 71
Prof. Ismael Santos
𝑥 2 − 5𝑥 + 4 = 0 → (𝑥 − 1)(𝑥 − 4) = 0
𝑥 = 1 (í𝑚𝑝𝑎𝑟)
{ 1
𝑥2 = 4 (𝑝𝑎𝑟)
GABARITO: C
(EEAR-2014)
A solução da inequação 2 ( x + 2 ) + 5x 4 ( x + 3) é um intervalo real. Pode-se afirmar que pertence a
esse intervalo o número
a) 2.
b) 3.
c) 4.
d) 5.
Comentário:
8
2𝑥 + 4 + 5𝑥 ≤ 4𝑥 + 12 → 𝑥 ≤ ≅ 2,66
3
Nesse caso, 2 pertence a esse intervalo.
GABARITO: A
(EEAR-2015)
A função f ( x ) = x2 − 2x − 2 tem um valor _____, que é ____:
a) mínimo; − 5
b) mínimo; − 3
c) máximo; 5
d) máximo; 3
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 72
Prof. Ismael Santos
∆
𝑦𝑉 = − = −𝟑
4𝑎
GABARITO: B
(EEAR-2016)
a) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙}
𝟑
b) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
𝟑
c) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > − 𝟐}
𝟑
d) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ| 𝒙 ≥ − 𝟐}
Comentário:
Temos que
3
𝑥≥−
2𝑥 + 3 ≥ 0 2
{ →{
𝑥 − 8 < 3𝑥 − 5 3
𝑥>−
2
3
𝑆 = {𝑥 ∈ ℝ | 𝑥 > − }
2
GABARITO: C
(EEAR-2017)
Seja a função f ( x ) =2x2 + 8x + 5 . Se P(a, b) é o vértice do gráfico de f, então a + b é igual a:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
Comentário:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 73
Prof. Ismael Santos
𝑏
𝑥𝑉 = − = −2
{ 2𝑎 → 𝑎 = −2 𝑒 𝑏 = −3
∆
𝑦𝑉 = − = −3
4𝑎
|𝑎 + 𝑏| = 5
GABARITO: A
(EEAR-2018)
Dada a função f ( x − 1) = x2 + 3x − 2 , considerando os valores de f(1) e f(2), pode-se afirmar
corretamente que:
a) 𝒇(𝟏) = 𝒇(𝟐) + 𝟒
b) 𝒇(𝟐) = 𝒇(𝟏)– 𝟏
c) 𝒇(𝟐) = 𝟐𝒇(𝟏)
d) 𝒇(𝟏) = 𝟐𝒇(𝟐)
Comentário:
Para 𝑥 = 2, temos
Para 𝑥 = 3, temos
𝑓(2) = 2 ∙ 𝑓(1)
GABARITO: C
(EEAR-2018)
a)
−3, 0
b)
−1, 1
AULA 01 – MATEMÁTICA I 74
Prof. Ismael Santos
c)
1, 3
d) 3, 4
Comentário:
Temos
𝑥2 − 1 ≤ 3 → 𝑥2 ≤ 4
−2 ≤ 𝑥 ≤ 2
GABARITO: B
(EEAR-2019)
Seja a função quadrática f ( x ) = ax2 + bx + 1 . Se f(1) = 0 e f(–1) = 6, então o valor de a é:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
Comentário:
𝑓(1) = 0 → 𝑎 + 𝑏 + 1 = 0
𝑓(−1) = 6 → 𝑎 − 𝑏 + 1 = 6
𝑎 = 2 𝑒 𝑏 = −3
GABARITO: D
AULA 01 – MATEMÁTICA I 75
Prof. Ismael Santos
Uma caixa d’água cilíndrica tem capacidade para 500 litros. Quando ela está com 100 litros, um
dispositivo eletrônico aciona a abertura de uma torneira que despeja em seu interior 25 litros de
água por minuto, desligando-se automaticamente após a caixa estar totalmente cheia. Com base
nesses dados e supondo que não há consumo de água durante o enchimento, pode-se concluir que:
d) A caixa estará totalmente cheia após transcorridos 20 minutos desde a abertura da torneira.
e) Se a torneira despejasse 20 litros de água por minuto, a caixa estaria totalmente cheia após
transcorridos 18 minutos desde a abertura da caixa.
(EsPCEx-2005)
A quantidade de combustível gasto por um veículo blindado, por quilômetro rodado, está indicada
pelo gráfico abaixo. Qual a função que representa o consumo C(d) em relação à distância d
percorrida?
a) C ( d ) = 0,75d
b) C ( d ) = 0,25d
c) C ( d ) = 1,75d
d) C ( d ) = 1,25d
AULA 01 – MATEMÁTICA I 76
Prof. Ismael Santos
e) C ( d ) = 1,20d
(EsPCEx-2006)
A fim de incentivar o gosto pela corrida, a Seção de Treinamento Físico Militar da Escola Preparatória
de Cadetes do Exército criou prêmios com base numa pontuação mensal que estabelece:
Se num mês um determinado aluno fez 100 pontos, então, nesse mês, ele correu:
a) 96 km
b) 86 km
c) 80 km
d) 78 km
e) 76 km
(EsPCEx-2007)
A questão da reciclagem do alumínio ganha cada vez mais importância nos dias atuais,
principalmente pelo fato de que a quantidade de energia necessária para se produzir 1 kg de
alumínio por meio de reciclagem corresponde a apenas 5% da energia necessária para obter-se esse
mesmo kg de alumínio a partir do minério. O gráfico a seguir mostra a quantidade de energia
necessária para obter-se certa massa de alumínio em função do percentual de alumínio reciclado
existente nessa massa.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 77
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2007)
b) 0
12
c)
5
16
d)
5
18
e)
5
OBS: ¹Apesar de a questão original ter seu texto mantido, é importante criticarmos aqui o termo
utilizado pela questão: “função do 1º grau”. Trata-se de um termo inadequado, visto que uma
função não tem grau. O que tem grau é o polinômio que representa a lei dessa função. Então,
devemos referi-la como “função polinomial do 1º grau” (ou simplesmente função afim).
(EsPCEx-2008)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 78
Prof. Ismael Santos
Uma pesquisa sobre produção de biodiesel mostra que os lucros obtidos em função da área
plantada, para a mamona e para a soja, são descritos pelas funções a seguir:
Em ambos os casos, x corresponde ao número de hectares plantados e f(x) e g(x) aos respectivos
lucros obtidos.
a) o plantio de soja torna-se lucrativo para todas as áreas maiores que 20ha.
c) o plantio de mamona é mais lucrativo que a soja em áreas maiores que 50ha.
d) para uma área de 50ha, as duas culturas apresentam a mesma lucratividade.
(EsPCEx-2009)
Dentre as várias formas de se medir temperatura, destacam-se a escala Celsius, adotada no Brasil,
e a escala Fahrenheit, adotada em outros países. Para a conversão correta de valores de
temperaturas entre essas escalas, deve-se lembrar que 0 grau, na escala Celsius, corresponde a 32
graus na escala Fahrenheit e que 100 graus, na escala Celsius, correspondem a 212 graus na escala
Fahrenheit.
A partir dessas informações, pode-se concluir que o valor da temperatura, na escala Celsius, para o
qual a regra prática fornece o valor correto na conversão é:
a) 10
b) 20
c) 30
d) 40
AULA 01 – MATEMÁTICA I 79
Prof. Ismael Santos
e) 50
(EsPCEx-2011)
Considere a função real f (x) , cujo gráfico na figura, e a função real g(x) , definida por 𝒈(𝒙) =
𝒇(𝒙 − 𝟏) + 𝟏.
O valor de g − 1 é:
2
a) −3
b) −2
c) 0
d) 2
e) 3
(EsPCEx-2012)
Na figura abaixo está representado o gráfico de uma função real do 1º grau¹ f ( x ) . A expressão
algébrica que define a função inversa de f ( x ) é:
x
y= +1
a) 2
1
y=x+
b) 2
c) y = 2x − 2
d) y = −2x + 2
e) y = 2x + 2
AULA 01 – MATEMÁTICA I 80
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2014)
Sabendo que c e d são números reais, o maior valor de d tal que a função 𝒇: ℝ → ℝ definida por
−𝒙 + 𝒄, para 𝒙 ≥ 𝒅
𝒇(𝒙) = { 𝟐 seja injetora é:
𝒙 − 𝟒𝒙 + 𝟑, para 𝒙 < 𝒅
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
(EsPCEx-2000)
Se um retângulo tem base x e perímetro 100, então a área A do retângulo é dada em função de sua
base por:
a) A ( x ) = x 2 − 50 x ; 0 x 50
b) A ( x ) = − x 2 + 50 x ; 0 x 50
c) A ( x ) = − x 2 + 100 x ; 0 x 100
d) A ( x ) = 2 x ( x − 50 ) ; 0 x 50
e) A ( x ) = x ( x − 100 ) ; 0 x 100
(EsPCEx-2000)
Uma fábrica produz óleo sob encomenda, de modo que toda produção é comercializada. O custo da
produção é composto de duas parcelas. Uma parcela fixa, independente do volume produzido,
correspondente a gastos com aluguel, manutenção de equipamentos, salários, etc; a outra parcela
é variável, depende da quantidade de óleo fabricado. No gráfico abaixo, fora de escala, a reta r1
representa o custo de produção, e a reta r2 descreve o faturamento da empresa, ambos em função
do número de litros comercializados.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 81
Prof. Ismael Santos
O valor da parcela fixa do custo e o volume mínimo de óleo a ser produzido para que a empresa não
tenha prejuízo são, respectivamente,
(EsPCEx-2000)
Considere m, n e p números reais não nulos e as funções f e g de variável real, definidas por 𝒇(𝒙) =
𝒎𝒙𝟐 + 𝒏𝒙 + 𝒑 e 𝒈(𝒙) = 𝒎𝒙 + 𝒑. A alternativa que melhor representa os gráficos de f e g é:
a)
b)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 82
Prof. Ismael Santos
c)
d)
e)
(EsPCEx-2000)
𝟏 𝟎 −𝟏
O conjunto solução da inequação |𝒌 𝟏 𝟑 | ≤ 𝟎 é:
𝟏 𝒌 𝟑
a) {𝒌 ∈ ℝ| − 𝟒 ≤ 𝒌 ≤ 𝟏}
b) {𝒌 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒌 ≤ 𝟒}
c) {𝒌 ∈ ℝ| 𝒌 ≤ − 𝟏 ou 𝒌 ≥ 𝟒}
d) {𝒌 ∈ ℝ| 𝒌 ≤ − 𝟒 ou 𝒌 ≥ 𝟏}
e)
(EsPCEx-2001)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 83
Prof. Ismael Santos
Uma função quadrática é tal que seu gráfico intercepta o eixo das ordenadas no ponto de ordenada
−35, suas raízes têm soma igual a 6 e o produto igual a 7. O valor máximo dessa função é:
a) 10
b) −5
c) 100
d) −35
e) 20
(EsPCEx-2001)
Na função f ( x ) = ax 2 + bx + c , de ℝ em ℝ, os números reais e positivos a, b e c são, nesta ordem,
termos consecutivos de uma progressão geométrica. A melhor representação gráfica de f ( x ) é:
a)
b)
c)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 84
Prof. Ismael Santos
d)
e)
(EsPCEx-2002)
A figura mostra uma função quadrática, definida por f ( x ) = − x 2 + 6 x + 7 a função afim g ( x ) . O ponto
V é o vértice da parábola e P é uma raiz da função f ( x ) . O gráfico de g ( x ) passa por esses dois pontos.
O valor da ordenada onde o gráfico da função g ( x ) corta o eixo y é:
a) 2
7
b)
2
c) 4
9
d)
2
e) 6
AULA 01 – MATEMÁTICA I 85
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2002)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 86
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2002)
Resolvendo um problema que conduzia a uma equação do segundo grau, um aluno errou ao copiar
o valor do termo independente dessa equação e obteve as raízes 7 e 1. Outro aluno errou ao copiar
o valor do coeficiente de x da mesma equação e obteve as raízes 3 e 4. Sabendo que esses foram os
únicos erros cometidos pelos dois alunos, pode-se afirmar que as raízes corretas da equação são:
a) 3 e 6
b) 2 e 6
c) 2 e 4
d) 3 e 5
e) 4 e 5
(EsPCEx-2002)
x 1
O conjunto-solução da inequação é:
x +6 x −4
AULA 01 – MATEMÁTICA I 87
Prof. Ismael Santos
c) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟔 < 𝒙 < 𝟒}
d) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟔 < 𝒙 ≤ 𝟏 ou 𝒙 ≥ 𝟔}
e) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒙 < 𝟔}
(EsPCEx-2002)
a) 4 x 2 − 6 x − 1
b) 2x2 + 2x − 1
c) 4 x2 − 1
d) 4 x 2 − 8 x − 1
e) 2x2 − 12x − 1 .
(EsPCEx-2003)
Sejam as funções 𝒇: ℝ → ℝ e 𝒈: ℝ → ℝ, definidas por f ( x ) = a x 2 cos x e g ( x ) = b x 2 sen x , em que
a e b são constantes reais. Se f ( 6 ) = −2 e g ( 6 ) = −9 , então o valor de f ( 6 ) + 2 f ( −6 ) + 3 g ( 6 ) + 4 g ( −6 )
é:
a) −69.
b) 3.
c) 11.
d) 57.
e) −61.
(EsPCEx-2004)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 88
Prof. Ismael Santos
c) x > 1
d) 1 < x < 2
e) 2 < x < 3
(EsPCEx-2004)
x −1
Com relação à função g ( x ) = , definida para x −1 , pode-se afirmar que a única alternativa
x +1
correta é:
a) g ( x ) 0 para todo 𝒙 ∈ ℝ − {−𝟏, 𝟎}
b) ∄𝒙 ∈ ℝ tal que g ( x ) = 0
a) 2,25m
b) 4,13m
c) 6,37m
d) 9,21m
e) 15,92m
(EsPCEx-2007)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 89
Prof. Ismael Santos
Dada a função 𝒇(ℝ → ℝ), tal que f ( x ) = x 2 − 7x + 10 , a única afirmação verdadeira a respeito de f ( x )
é:
( )
a) f −2 = −28 .
(EsPCEx-2008)
Em uma determinada função quadrática, −2 e 3 são suas raízes. Dado que o ponto (−3, 12) pertence
ao gráfico dessa função, pode-se concluir que:
(EsPCEx-2009)
Um agricultor, que dispõe de 60 metros de tela, deseja cercar uma área retangular, aproveitando-
se de dois trechos de muro, sendo um deles com 12 metros de comprimento e o outro com
comprimento suficiente, conforme a figura abaixo.
Sabendo que ele pretende usar exatamente os 60 metros de tela, pode-se afirmar que a expressão
que representa a área cercada y, em função da dimensão x indicada na figura, e o valor da área
máxima que se pode obter nessas condições são, respectivamente, iguais a:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 90
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2010)
A represa de uma usina hidroelétrica está situada em uma região em que a duração do período
chuvoso é 100 dias. A partir dos dados hidrológicos dessa região, os projetistas concluíram que a
altura do nível da represa varia, dentro do período chuvoso, segundo a função Real
t
5 + 8,para 0 t 20
2
t 4t
N (t ) = − + ,para20 t 50 .
100 5
3t
− + 21,para 50 t 100
25
Em que N(t) é a altura do nível da represa, medido em metros, t é o número de dias, contados a
partir do início do período chuvoso. Segundo esse modelo matemático, o número de dias, dentro
do período chuvoso, em que a altura do nível da represa é maior ou igual a 12 metros é:
a) 40
b) 41
c) 53
d) 56
e) 60
(EsPCEx-2010)
Na figura abaixo, estão representados um sistema de eixos coordenados com origem O, o gráfico de
uma função real do tipo f ( x ) = ax 2 + bx + c e o quadrado OMNP, com 16 unidades de área. Sabe-se
que o gráfico de f(x) passa pelos pontos P e N, vértices do quadrado, e pelo ponto de encontro das
diagonais desse quadrado. Assim, o valor de a + b + c é:
AULA 01 – MATEMÁTICA I 91
Prof. Ismael Santos
1
a)
2
3
b)
2
5
c)
2
2
d)
2
5 2
e)
2
(EsPCEx-2013)
Uma indústria produz mensalmente x lotes de um produto. O valor mensal resultante da venda
deste produto é V ( x ) = 3x 2 − 12x e o custo mensal da produção é dado por C ( x ) = 5x 2 − 40 x − 40 .
Sabendo que o lucro é obtido pela diferença entre o valor resultante das vendas e o custo da
produção, então o número de lotes mensais que essa indústria deve vender para obter lucro
máximo é igual a:
a) 4 lotes.
b) 5 lotes.
c) 6 lotes.
d) 7 lotes.
e) 8 lotes.
AULA 01 – MATEMÁTICA I 92
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2014)
Um fabricante de poltronas pode produzir cada peça ao custo de R$ 300,00. Se cada uma for vendida
por x reais, este fabricante venderá por mês (600 − x) unidades, em que 0 x 600 .
a) 150
b) 250
c) 350
d) 450
e) 550
(EsPCEx-2014)
Considere a função bijetora f : 1, + → ( −,3 , definida por f ( x ) = − x 2 + 2 x + 2 e seja (a, b) o ponto
de intersecção de f com sua inversa. O valor numérico da expressão a + b é:
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
(EsPCEx-2015)
Um portal de igreja tem a forma de um arco de parábola, conforme figura abaixo. A medida da sua
base AB é 4m e da sua altura é 5m. Um vitral foi colocado 3,2m acima da base. Qual a medida CD da
base, em metros?
AULA 01 – MATEMÁTICA I 93
Prof. Ismael Santos
a) 1,44
b) 1,80
c) 2,40
d) 3,00
e) 3,10
(EsPCEx 1996)
(EsPCEx 1998)
O crescimento de um vegetal, sob certas condições e a partir de uma determinada altura, segue a
função do gráfico abaixo. Mantidas tais condições, pode-se afirmar que a função que representa o
crescimento do vegetal e sua altura no 12° dia são, respectivamente:
𝟏 𝟏𝟐
a) 𝒉(𝒕) = 𝟐 𝒕 − 𝟓 e 𝒉 = 𝟏𝟓 𝒄𝒎.
𝟏 𝟓 𝟏𝟐
b) 𝒉(𝒕) = 𝟑 𝒕 − 𝟑 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝟏 𝟏𝟕
c) 𝒉(𝒕) = 𝟓 𝒕 + 𝟏 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
AULA 01 – MATEMÁTICA I 94
Prof. Ismael Santos
𝟏 𝟏𝟕
d) 𝒉(𝒕) = 𝟒 𝒕 + 𝟏 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝒕−𝟓 𝟏𝟐
e) 𝒉(𝒕) = e 𝒉 = 𝟏𝟓 𝒄𝒎.
𝟓
(EsPCEx 1998)
Se a função linear f, dada por 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃, satisfaz a condição 𝒇(𝟓𝒙 + 𝟐) = 𝟓𝒇(𝒙) + 𝟐, pode-se
afirmar então que:
a) 𝒂 = 𝟐𝒃
b) 𝒂 = 𝒃 + 𝟐
c) 𝒂 = 𝟐(𝒃 + 𝟐)
d) 𝒂 = 𝟐(𝒃 + 𝟏)
e) 𝒂 = 𝟐𝒃 + 𝟏
𝟖
(EsPCEx 1999) Determine os valores de k que fazem com que a função 𝒇(𝒙) = 𝒙 + 𝒌 − 𝒌
corresponda ao gráfico ao lado.
a) 2 e −2
b) −1 e −2
c) 3 e 4
d) −2 e −1
e) 2 e −4
(EsPCEx 1999)
Sendo f uma função real tal que 𝒇(𝒙 − 𝟐) = 𝒂𝒙 + 𝒃, 𝒙 ∈ ℝ, 𝒇(𝟐) = 𝟓 e 𝒇(𝟑) = 𝟖, então o valor
de 𝒂 ∙ 𝒃 é:
a) −32
b) −23
c) −21
d) 12
e) 36
AULA 01 – MATEMÁTICA I 95
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx 2001)
a)
b)
c)
d)
AULA 01 – MATEMÁTICA I 96
Prof. Ismael Santos
e)
5.1 – Gabarito
1. B 21. D
2. A 22. B
3. D 23. D
4. A 24. D
5. E 25. A
6. D 26. D
7. A 27. D
8. D 28. A
9. C 29. D
10. C 30. C
11. B 31. D
12. A 32. D
13. E 33. B
14. D 34. C
15. A 35. B
16. C 36. C
17. C 37. E
18. A 38. E
19. B 39. C
20. B 40. A
AULA 01 – MATEMÁTICA I 97
Prof. Ismael Santos
Uma caixa d’água cilíndrica tem capacidade para 500 litros. Quando ela está com 100 litros, um
dispositivo eletrônico aciona a abertura de uma torneira que despeja em seu interior 25 litros de
água por minuto, desligando-se automaticamente após a caixa estar totalmente cheia. Com base
nesses dados e supondo que não há consumo de água durante o enchimento, pode-se concluir que:
d) A caixa estará totalmente cheia após transcorridos 20 minutos desde a abertura da torneira.
e) Se a torneira despejasse 20 litros de água por minuto, a caixa estaria totalmente cheia após
transcorridos 18 minutos desde a abertura da caixa.
Comentário:
Analisando as alternativas:
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟓𝒕
𝟑
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟓 ⋅ 𝟖 = 𝟑𝟎𝟎 = ⋅ 𝟓𝟎𝟎
𝟓
c) (F) A quantidade e o tempo podem ser relacionados, uma vez que quanto maior o tempo de
despejo d’água, maior a quantidade de água na caixa.
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟓 ⋅ 𝟐𝟎 = 𝟔𝟎𝟎𝑳
AULA 01 – MATEMÁTICA I 98
Prof. Ismael Santos
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟎𝒕
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟎 ⋅ 𝟏𝟖 = 𝟒𝟔𝟎𝑳
Gabarito: B
(EsPCEx-2005)
A quantidade de combustível gasto por um veículo blindado, por quilômetro rodado, está indicada
pelo gráfico abaixo. Qual a função que representa o consumo C(d) em relação à distância d
percorrida?
a) C ( d ) = 0,75d
b) C ( d ) = 0,25d
c) C ( d ) = 1,75d
d) C ( d ) = 1,25d
e) C ( d ) = 1,20d
Comentário:
Veja que o Consumo é diretamente proporcional à distância percorrida. Além disso, a razão de
proporção deve ser dada pelo coeficiente angular da reta, que nesse caso é
𝟕𝟓
= 𝟎, 𝟕𝟓 ⇒ 𝑪(𝒅) = 𝟎, 𝟕𝟓𝒅
𝟏𝟎𝟎
Gabarito: A
AULA 01 – MATEMÁTICA I 99
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2006)
A fim de incentivar o gosto pela corrida, a Seção de Treinamento Físico Militar da Escola Preparatória
de Cadetes do Exército criou prêmios com base numa pontuação mensal que estabelece:
Se num mês um determinado aluno fez 100 pontos, então, nesse mês, ele correu:
a) 96 km
b) 86 km
c) 80 km
d) 78 km
e) 76 km
Comentário:
Seja x a quantidade de vezes que o aluno percorreu 3000m depois de ter completado os
primeiros 45000m. Temos que
𝟏𝟎𝟎 − 𝟒𝟓
𝟏𝟎𝟎 = 𝟒𝟓 + 𝟓𝒙 ⇒ 𝒙 = = 𝟏𝟏
𝟓
Assim, a distância total corrida foi:
Gabarito: D
(EsPCEx-2007)
A questão da reciclagem do alumínio ganha cada vez mais importância nos dias atuais,
principalmente pelo fato de que a quantidade de energia necessária para se produzir 1 kg de
alumínio por meio de reciclagem corresponde a apenas 5% da energia necessária para obter-se esse
mesmo kg de alumínio a partir do minério. O gráfico a seguir mostra a quantidade de energia
necessária para obter-se certa massa de alumínio em função do percentual de alumínio reciclado
existente nessa massa.
Comentário:
Veja que há dois triângulos retângulos semelhantes no gráfico, dessa forma, podemos descobrir
o valor da energia consumida quando a porcentagem é 0.
Agora devemos descobrir o coeficiente angular da reta. Veja que esse coeficiente é negativo e
seu módulo vale
𝟏𝟎𝟓 − 𝟏𝟎 𝟏𝟗
=
𝟏𝟎𝟎 − 𝟓𝟎 𝟏𝟎
Assim, podemos ver que a equação é
𝟏𝟗
𝑬=− 𝒑 + 𝟐𝟎𝟎
𝟏𝟎
Para descobrir a imagem, vemos que como p é uma porcentagem, segue que:
𝑰𝒎 = [𝟏𝟎, 𝟐𝟎𝟎]
Gabarito: A
(EsPCEx-2007)
b) 0
12
c)
5
16
d)
5
18
e)
5
OBS: ¹Apesar de a questão original ter seu texto mantido, é importante criticarmos aqui o termo
utilizado pela questão: “função do 1º grau”. Trata-se de um termo inadequado, visto que uma
função não tem grau. O que tem grau é o polinômio que representa a lei dessa função. Então,
devemos referi-la como “função polinomial do 1º grau” (ou simplesmente função afim).
Comentário:
𝒂<𝟎
𝒙 = 𝟎 ⇒ 𝒇(𝒙) = 𝟒 ⇒ 𝒃 = 𝟒
Veja que a região delimitada pelos eixos coordenados e pelo gráfico de f é um triângulo e um dos
lados vale b = 4. O outro lado é igual ao valor de x quando toca o eixo das ordenadas.
𝟒
𝒇(𝒙) = 𝟎 ⇒ 𝒂𝒙 + 𝟒 = 𝟎 ⇒ 𝒙 = −
𝒂
Assim, temos que a área é dada por
𝟒
− ⋅𝟒 𝟖 𝟐
𝟐𝟎 = 𝒂 =− ⇒𝒂=−
𝟐 𝒂 𝟓
Assim,
𝟏 𝟏𝟖
𝒂+𝒃=− +𝟒=
𝟓 𝟓
Gabarito: E
(EsPCEx-2008)
Uma pesquisa sobre produção de biodiesel mostra que os lucros obtidos em função da área
plantada, para a mamona e para a soja, são descritos pelas funções a seguir:
Em ambos os casos, x corresponde ao número de hectares plantados e f(x) e g(x) aos respectivos
lucros obtidos.
a) o plantio de soja torna-se lucrativo para todas as áreas maiores que 20ha.
c) o plantio de mamona é mais lucrativo que a soja em áreas maiores que 50ha.
Comentário:
Analisando as alternativas:
c) (F) Para que a mamona seja mais lucrativa que a soja, precisamos que
𝒇(𝒙) − 𝒈(𝒙) > 𝟎 ⇒ 𝟏𝟎𝟎𝒙 − 𝟐𝟎𝟎𝟎 − 𝟏𝟐𝟎𝒙 + 𝟑𝟎𝟎𝟎 = 𝟏𝟎𝟎𝟎 − 𝟐𝟎𝒙 > 𝟎
Gabarito: D
(EsPCEx-2009)
Dentre as várias formas de se medir temperatura, destacam-se a escala Celsius, adotada no Brasil,
e a escala Fahrenheit, adotada em outros países. Para a conversão correta de valores de
temperaturas entre essas escalas, deve-se lembrar que 0 grau, na escala Celsius, corresponde a 32
graus na escala Fahrenheit e que 100 graus, na escala Celsius, correspondem a 212 graus na escala
Fahrenheit.
A partir dessas informações, pode-se concluir que o valor da temperatura, na escala Celsius, para o
qual a regra prática fornece o valor correto na conversão é:
a) 10
b) 20
c) 30
d) 40
e) 50
Comentário:
𝑪 𝑭 − 𝟑𝟐
=
𝟓 𝟗
A regra prática diz que
𝑭
𝑪= − 𝟏𝟓
𝟐
Para que a regra prática esteja de acordo com a equação, precisamos que
𝟗
𝟐(𝑪 + 𝟏𝟓) = 𝑪 + 𝟑𝟐 = 𝟏, 𝟖𝑪 + 𝟑𝟐 ⇒ 𝟎, 𝟐𝑪 = 𝟑𝟐 − 𝟑𝟎 = 𝟐 ⇒ 𝑪 = 𝟏𝟎
𝟓
Gabarito: A
(EsPCEx-2011)
Considere a função real f (x) , cujo gráfico na figura, e a função real g(x) , definida por 𝒈(𝒙) =
𝒇(𝒙 − 𝟏) + 𝟏.
O valor de g − 1 é:
2
a) −3
b) −2
c) 0
d) 2
e) 3
Comentário:
𝒙 = 𝟎 ⇒ 𝒇(𝒙) = 𝟐
𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃 = 𝒂𝒙 + 𝟐
Quando
𝟐
𝒙 = −𝟑 ⇒ 𝒇(−𝟑) = 𝟎 ⇒ −𝟑𝒂 + 𝟐 = 𝟎 ⇒ 𝒂 =
𝟑
𝟐𝒙 𝟐𝒙 − 𝟐 + 𝟔 𝟐𝒙 + 𝟒
⇒ 𝒇(𝒙) = + 𝟐 ⇒ 𝒇(𝒙 − 𝟏) = =
𝟑 𝟑 𝟑
𝟐𝒙 + 𝟒 𝟐𝒙 + 𝟕
⇒ 𝒈(𝒙) = +𝟏 =
𝟑 𝟑
Assim,
𝟏 −𝟏 + 𝟕
𝒈 (− ) = =𝟐
𝟐 𝟑
Gabarito: D
(EsPCEx-2012)
Na figura abaixo está representado o gráfico de uma função real do 1º grau¹ f ( x ) . A expressão
algébrica que define a função inversa de f ( x ) é:
x
y= +1
a) 2
1
y=x+
b) 2
c) y = 2x − 2
d) y = −2x + 2
e) y = 2x + 2
OBS: ¹Apesar de a questão original ter seu texto mantido, é importante criticarmos aqui o termo
utilizado pela questão: “função do 1º grau”. Trata-se de um termo inadequado, visto que uma
função não tem grau. O que tem grau é o polinômio que representa a lei dessa função. Então,
devemos referi-la como “função polinomial do 1º grau” (ou simplesmente função afim).
Comentário:
𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃; 𝒙 = 𝟎 ⇒ 𝒇(𝟎) = 𝒃 = 𝟏
Além disso,
𝟏
𝒇(−𝟐) = 𝟎 ⇒ −𝟐𝒂 + 𝟏 = 𝟎 ⇒ 𝒂 =
𝟐
𝒙
⇒ 𝒇(𝒙) = + 𝟏 = 𝒚 ⇒ 𝒙 = 𝟐𝒚 − 𝟐
𝟐
⇒ 𝒇−𝟏 (𝒙) = 𝟐𝒙 − 𝟐
Gabarito: C
(EsPCEx-2014)
Sabendo que c e d são números reais, o maior valor de d tal que a função 𝒇: ℝ → ℝ definida por
− x + c , para x d
f (x) = 2 seja injetora é:
x − 4 x + 3, para x d
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Comentário:
𝒇(𝒙) = 𝒇(𝒚) ⇔ 𝒙 = 𝒚
Quando x < d, trata-se de uma função polinomial do segundo grau, ou seja, o gráfico é uma
parábola. Veja que para que essa função seja injetora e o valor de d ser máximo, d deve ser igual
à abscissa do vértice da parábola. Assim,
−(−𝟒)
𝒅= =𝟐
𝟐
Veja que tomando c suficientemente pequeno, a função será injetora pois quando x< d, o valor
mínimo da função é o do vértice, ou seja, -1. Como na outra possibilidade para a função, os
valores de x são positivos, os valores de -x +c podem ser sempre menores que o do vértice da
parábola, de forma que a função fica injetora em todo o seu domínio.
Gabarito: C
(EsPCEx-2000)
Se um retângulo tem base x e perímetro 100, então a área A do retângulo é dada em função de sua
base por:
a) A ( x ) = x 2 − 50 x ; 0 x 50
b) A ( x ) = − x 2 + 50 x ; 0 x 50
c) A ( x ) = − x 2 + 100 x ; 0 x 100
d) A ( x ) = 2 x ( x − 50 ) ; 0 x 50
e) A ( x ) = x ( x − 100 ) ; 0 x 100
Comentário:
Se a base vale x e o perímetro vale 100, então temos que a altura h vale
Gabarito: B
(EsPCEx-2000)
Uma fábrica produz óleo sob encomenda, de modo que toda produção é comercializada. O custo da
produção é composto de duas parcelas. Uma parcela fixa, independente do volume produzido,
correspondente a gastos com aluguel, manutenção de equipamentos, salários, etc; a outra parcela
é variável, depende da quantidade de óleo fabricado. No gráfico abaixo, fora de escala, a reta r1
representa o custo de produção, e a reta r2 descreve o faturamento da empresa, ambos em função
do número de litros comercializados.
O valor da parcela fixa do custo e o volume mínimo de óleo a ser produzido para que a empresa não
tenha prejuízo são, respectivamente,
Comentário:
Vamos encontrar a equação a reta 𝑟1. O coeficiente linear é o valor quando a abscissa é nula, ou
seja, o coeficiente linear de 𝑟1, vale 10000. O coeficiente linear vale:
40000 − 10000 1
=
60000 2
Assim, a equação da reta 𝑟1 é
𝑥
𝑦= + 10000
2
De forma análoga, o coeficiente linear da reta 𝑟2 vale 0 e o coeficiente angular vale
90000 3
=
60000 2
Dessa forma, a equação da reta 𝑟2 é
3𝑥
𝑦=
2
Veja que o custo de produção fixo é dado pelo coeficiente linear da reta 𝑟1, ou seja, o custo fixo
é de R$10.000,00. O volume mínimo de óleo para que não haja prejuízo acontece na interseção
das retas.
3𝑥 𝑥
= + 10000 ⇒ 𝑥 = 10000𝐿
2 2
Gabarito: A
(EsPCEx-2000)
Considere m, n e p números reais não nulos e as funções f e g de variável real, definidas por
f ( x ) = mx 2 + nx + p e g ( x ) = mx + p . A alternativa que melhor representa os gráficos de f e g é:
a)
b)
c)
d)
e)
Comentário:
Veja então que há duas interseções e que uma delas ocorre no eixo das ordenadas, ou seja,
eliminamos as alternativas c) e d). Além disso, veja que se m for positivo, a reta deve ser crescente
e a parábola deve ter mínimo, ou seja, ter concavidade para cima. Já se m for negativo, a reta
deve ser decrescente e a parábola deve ter máximo, ou seja, ter concavidade para baixo. Perceba
que dentre as alternativas a), b) e e), apenas a e) satisfaz uma das hipóteses.
Gabarito: E
(EsPCEx-2000)
1 0 −1
O conjunto solução da inequação k 1 3 0 é:
1 k 3
a) {𝒌 ∈ ℝ| − 𝟒 ≤ 𝒌 ≤ 𝟏}
b) {𝒌 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒌 ≤ 𝟒}
c) {𝒌 ∈ ℝ| 𝒌 ≤ − 𝟏 ou 𝒌 ≥ 𝟒}
d) {𝒌 ∈ ℝ| 𝒌 ≤ − 𝟒 ou 𝒌 ≥ 𝟏}
e)
Comentário:
𝑑𝑒𝑡 = 3 + 0 − 𝑘 2 − (−1 + 3𝑘 + 0) = −𝑘 2 − 3𝑘 + 4 ≤ 0
⇒ (𝑘 + 4)(𝑘 − 1) ≥ 0
Para que a inequação seja verdadeira, veja que k não pode estar entre as raízes (que são -4 e 1).
Assim, temos que
𝑘 ≤ −4 ou 𝑘 ≥ 1
{𝑘 ∈ ℝ | 𝑘 ≤ −4 ou 𝑘 ≥ 1}
Gabarito: D
(EsPCEx-2001)
Uma função quadrática é tal que seu gráfico intercepta o eixo das ordenadas no ponto de ordenada
−35, suas raízes têm soma igual a 6 e o produto igual a 7. O valor máximo dessa função é:
a) 10
b) −5
c) 100
d) −35
e) 20
Comentário:
Veja que tal função tem por gráfico uma parábola e se ela intercepta o eixo das ordenadas no
ponto de ordenada -35, então seu termo independente de x vale -35. Veja que a função é da
forma
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 2 − 6𝑥 + 7)
−30
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = =3
−10
⇒ 𝑓(𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 ) = −45 + 90 − 35 = 10
Gabarito: A
(EsPCEx-2001)
Na função f ( x ) = ax 2 + bx + c , de ℝ em ℝ, os números reais e positivos a, b e c são, nesta ordem,
termos consecutivos de uma progressão geométrica. A melhor representação gráfica de f ( x ) é:
a)
b)
c)
d)
e)
Comentário:
𝑏 = 𝑎 ⋅ 𝑞; 𝑐 = 𝑎 ⋅ 𝑞 2
Assim,
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 2 + 𝑞𝑥 + 𝑞 2 )
𝑥 2 𝑥
⇒ 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑞 2 (( ) + + 1)
𝑞 𝑞
ℎ(𝑧) = 𝑧 2 + 𝑧 + 1
Essa função, por sua vez, não admite raízes reais (não intercepta o eixo das abscissas) e tem toda
a sua imagem positiva. Dessa forma, o único gráfico que satisfaz essas propriedades é o da
alternativa c).
Gabarito: C
(EsPCEx-2002)
A figura mostra uma função quadrática, definida por f ( x ) = − x 2 + 6 x + 7 a função afim g ( x ) . O ponto
V é o vértice da parábola e P é uma raiz da função f ( x ) . O gráfico de g ( x ) passa por esses dois pontos.
O valor da ordenada onde o gráfico da função g ( x ) corta o eixo y é:
a) 2
7
b)
2
c) 4
9
d)
2
e) 6
Comentário:
Assim, as raízes são 7 e -1. Dessa forma, a abscissa do ponto P vale -1. Assim, o ponto P= (-1,0)
está no gráfico de g(x). Além disso, o vértice da parábola está no gráfico também. Veja que
−6
𝑥𝑣é𝑡𝑖𝑐𝑒 = = 3 ⇒ 𝑦𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = −9 + 18 + 7 = 16
−2
Assim, o ponto (3,16) também está no gráfico de g(x). Dessa forma, podemos descobrir o
coeficiente angular m e o coeficiente linear n:
16 − 0
𝑚= = 4 ⇒ 𝑓(−1) = −4 + 𝑛 = 0 ⇒ 𝑛 = 4
3 − (−1)
Gabarito: C
(EsPCEx-2002)
Comentário:
Temos a parábola
𝑦 = 𝑝(𝑥 2 + 𝑥 − 1)
Veja que não importando o valor de p, as raízes são as mesmas. O discriminante desse polinômio
do segundo grau é
Assim, há duas raízes reais e podemos eliminar as alternativas d) e e). Além disso, veja que soma
das raízes é -1 e o produto é -1 também. Como o produto é negativo, segue que as raízes têm
sinais diferentes, ou seja, uma delas é positiva e a outra é negativa. Veja que a única alternativa
que satisfaz essas condições é a alternativa a).
Gabarito: A
(EsPCEx-2002)
Resolvendo um problema que conduzia a uma equação do segundo grau, um aluno errou ao copiar
o valor do termo independente dessa equação e obteve as raízes 7 e 1. Outro aluno errou ao copiar
o valor do coeficiente de x da mesma equação e obteve as raízes 3 e 4. Sabendo que esses foram os
únicos erros cometidos pelos dois alunos, pode-se afirmar que as raízes corretas da equação são:
a) 3 e 6
b) 2 e 6
c) 2 e 4
d) 3 e 5
e) 4 e 5
Comentário:
Sem perda de generalidade, podemos dizer que o coeficiente líder dos dois polinômios do
segundo grau é 1. Como o primeiro aluno errou apenas o termo independente, ele acertou o
coeficiente de x, que é –8. Da mesma forma, como o segundo aluno errou apenas o coeficiente
de x, ele acertou o termo independente que é 12. Assim, a equação do segundo grau correta é:
𝑥 2 − 8𝑥 + 12 = 0 ⇒ (𝑥 − 6)(𝑥 − 2) = 0
Gabarito: B
(EsPCEx-2002)
x 1
O conjunto-solução da inequação é:
x +6 x −4
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 < −𝟔 ou 𝒙 > 𝟒}
c) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟔 < 𝒙 < 𝟒}
d) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟔 < 𝒙 ≤ 𝟏 ou 𝒙 ≥ 𝟔}
e) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒙 < 𝟔}
Comentário:
𝑥 1 𝑥 2 − 4𝑥 − 𝑥 − 6
− ≥0⇒ ≥0
𝑥+6 𝑥−4 (𝑥 + 6)(𝑥 − 4)
(𝑥 − 6)(𝑥 + 1)
⇒ ≥0
(𝑥 + 6)(𝑥 − 4)
𝑥 ≤ −6 - - - - +
−6 < 𝑥 - - + - -
≤ −1
−1 < 𝑥 - + + - +
≤4
4<𝑥 - + + + -
≤6
𝑥≥6 + + + + +
Veja que não estamos nos atentando aos casos em que ocorre a igualdade ou aos casos em que
a desigualdade não está definida, pois o denominador é nulo. Analisando esses casos, chegamos
nas seguintes condições:
𝑥 < −6 ou −1 ≤ 𝑥 < 4 ou 𝑥 ≥ 6
Gabarito: B
(EsPCEx-2002)
a) 4 x 2 − 6 x − 1
b) 2x2 + 2x − 1
c) 4 x2 − 1
d) 4 x 2 − 8 x − 1
e) 2x2 − 12x − 1 .
Comentário:
Veja que
Gabarito: D
(EsPCEx-2003)
Sejam as funções 𝒇: ℝ → ℝ e 𝒈: ℝ → ℝ, definidas por f ( x ) = a x 2 cos x e g ( x ) = b x 2 sen x , em que
a e b são constantes reais. Se f ( 6 ) = −2 e g ( 6 ) = −9 , então o valor de f ( 6 ) + 2 f ( −6 ) + 3 g ( 6 ) + 4 g ( −6 )
é:
a) −69.
b) 3.
c) 11.
d) 57.
e) −61.
Comentário:
Perceba que f é um produto de duas funções pares, logo f é par. Além disso, g é o produto de
uma função par com uma ímpar, logo g é ímpar. Disso, segue que
Gabarito: B
(EsPCEx-2004)
c) x > 1
d) 1 < x < 2
e) 2 < x < 3
Comentário:
Das restrições do enunciado, como a base dos dois lados da inequação é igual, podemos “cortá-
la" e ficamos com uma desigualdade nos expoentes. Entretanto, se x < 1, há a inversão do sinal
da desigualdade. Dessa forma, temos
1<𝑥<2
Gabarito: D
(EsPCEx-2004)
x −1
Com relação à função g ( x ) = , definida para x −1 , pode-se afirmar que a única alternativa
x +1
correta é:
a) g ( x ) 0 para todo 𝒙 ∈ ℝ − {−𝟏, 𝟎}
b) ∄𝒙 ∈ ℝ tal que g ( x ) = 0
Comentário:
Analisando as alternativas:
b) (F) Tome
𝑥 = 1 ⇒ 𝑔(𝑥) = 𝑔(1) = 0
c) (F) Tome
e) (F) Tome
−4
𝑥 = −3 ⇒ 𝑔(3) = =2
−2
Gabarito: D
(EsPCEx-2006)
Em uma cabine de um estádio de futebol, um computador registra todos os lances de uma partida.
Em um desses lances, Zaqueu cobrou uma falta, fazendo a bola descrever um arco de parábola
contido num plano vertical, parábola esta simétrica ao seu eixo, o qual também era vertical. A bola
caiu no chão exatamente a 30m de Zaqueu. Durante o trajeto, a bola passou raspando a cabeça do
juiz. O juiz, que não interferiu na trajetória da bola, tinha 1,76m de altura e estava ereto, a 8m de
distância de onde saiu o chute. Desse modo, a altura máxima, em metros, atingida pela bola foi de:
a) 2,25m
b) 4,13m
c) 6,37m
d) 9,21m
e) 15,92m
Comentário:
𝑦 = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐, 𝑎 ≠ 0
Tomando
Veja que tomamos os pés de Zaqueu como origem. Veja ainda que o vértice da parábola tem
como abscissa x= 15, ou seja,
𝑏
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = 15 ⇒ − = 15 ⇒ 𝑏 = −30𝑎
2𝑎
Fazendo (𝐼) − (𝐼𝐼), temos
1,76 1
816𝑎 + 22𝑏 = −1,76 ⇒ 836𝑎 − 660𝑎 = −1,76 ⇒ 𝑎 = − =−
176 100
30
⇒𝑏= ⇒ −9 + 9 + 𝑐 = 0 ⇒ 𝑐 = 0
100
1 30
ℎ = 𝑦𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − ⋅ 152 + ⋅ 15 = −2,25 + 4,5 = 2,25
100 100
Gabarito: A
(EsPCEx-2007)
Dada a função 𝒇(ℝ → ℝ), tal que f ( x ) = x 2 − 7x + 10 , a única afirmação verdadeira a respeito de f ( x )
é:
( )
a) f −2 = −28 .
Comentário:
Analisando as alternativas:
𝑓(−2) = 4 + 14 + 10 = 28
b) (F) Veja que a função tem por gráfico uma parábola de concavidade para cima, ou seja, admite
mínimo. Dessa forma, a menor ordenada que f atinge é
∆ (−7)2 − 4 ⋅ 10 9
𝑦𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − =− = − = −2,25
4.1 4 4
c) (F) Veja que
𝑓(−2) = 4 + 14 + 10 = 28 e 𝑓(−5) = 25 + 35 + 10 = 70
−7
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − = 3,5
2
Assim, como a parábola tem concavidade para cima, para x maior que a abscissa do vértice,
temos que f é crescente, ou seja, se x cresce, f(x) também cresce
e) (F) Tomando
Gabarito: D
(EsPCEx-2008)
Em uma determinada função quadrática, −2 e 3 são suas raízes. Dado que o ponto (−3, 12) pertence
ao gráfico dessa função, pode-se concluir que:
Comentário:
𝑦 = 𝑎(𝑥 + 2)(𝑥 − 3)
Tomando
Veja que tal função tem concavidade para cima, ou seja, admite mínimo, de forma que
eliminamos as alternativas a), c) e e). Veja que o valor mínimo é dado por
Gabarito: D
(EsPCEx-2009)
Um agricultor, que dispõe de 60 metros de tela, deseja cercar uma área retangular, aproveitando-
se de dois trechos de muro, sendo um deles com 12 metros de comprimento e o outro com
comprimento suficiente, conforme a figura abaixo.
Sabendo que ele pretende usar exatamente os 60 metros de tela, pode-se afirmar que a expressão
que representa a área cercada y, em função da dimensão x indicada na figura, e o valor da área
máxima que se pode obter nessas condições são, respectivamente, iguais a:
a) y = −2 x 2 + 24 x + 576 e 648m2
b) y = −2 x 2 2 − 24 x + 476 e 548m2
c) y = − x 2 + 36 x + 576 e 900m2
d) y = −2 x 2 + 12 x + 436 e 454m2
e) y = − x 2 + 12 x + 288 e 288m2
Comentário:
Veja que nas laterais o agricultor irá usar 2x + 12 metros de tela. Dessa forma, irá usar, no outro
lado
60 − (2𝑥 + 12) = 48 − 2𝑥
Para descobrirmos a área máxima possível, percebemos que tal função tem concavidade para
baixo, ou seja, realmente admite máximo e, além disso, a abscissa do vértice é
24
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − =6
2 ⋅ (−2)
Gabarito: A
(EsPCEx-2010)
A represa de uma usina hidroelétrica está situada em uma região em que a duração do período
chuvoso é 100 dias. A partir dos dados hidrológicos dessa região, os projetistas concluíram que a
altura do nível da represa varia, dentro do período chuvoso, segundo a função Real
t
5 + 8,para 0 t 20
2
t 4t
N (t ) = − + ,para20 t 50 .
100 5
3t
− + 21,para 50 t 100
25
Em que N(t) é a altura do nível da represa, medido em metros, t é o número de dias, contados a
partir do início do período chuvoso. Segundo esse modelo matemático, o número de dias, dentro
do período chuvoso, em que a altura do nível da represa é maior ou igual a 12 metros é:
a) 40
b) 41
c) 53
d) 56
e) 60
Comentário:
Vamos analisar os períodos e descobrir as condições para que a altura seja maior ou igual a 12
metros
𝑡
0 ≤ 𝑡 < 20 ⇒ 5 + 8 ≥ 12 ⇒ 𝑡 ≥ 20 ⇒ Absurdo!
𝑡2 4𝑡
20 ≤ 𝑡 < 50 ⇒ − + ≥ 12 ⇒ −𝑡 2 + 80𝑡 − 1200 ≥ 0 ⇒ 𝑡 2 − 80𝑡 + 1200 ≤ 0
100 5
⇒ (𝑡 − 60)(𝑡 − 20) ≤ 0 ⇒ 20 ≤ 𝑡 ≤ 60
20 ≤ 𝑡 < 50
São possíveis. Dessa forma, temos 30 soluções nesse intervalo. Agora testamos o último caso:
3𝑡 3𝑡
50 ≤ 𝑡 ≤ 100 ⇒ − 25 + 21 ≥ 12 ⇒ 25 ≤ 9 ⇒ 𝑡 ≤ 75 ⇒ Solução: 50 ≤ 𝑡 ≤ 75
Veja que nesse intervalo temos 26 soluções. Assim, o total de soluções é 30+26=56.
Gabarito: D
(EsPCEx-2010)
Na figura abaixo, estão representados um sistema de eixos coordenados com origem O, o gráfico de
uma função real do tipo f ( x ) = ax 2 + bx + c e o quadrado OMNP, com 16 unidades de área. Sabe-se
que o gráfico de f(x) passa pelos pontos P e N, vértices do quadrado, e pelo ponto de encontro das
diagonais desse quadrado. Assim, o valor de a + b + c é:
1
a)
2
3
b)
2
5
c)
2
2
d)
2
5 2
e)
2
Comentário:
Veja que OMNP é um quadrado de lado 4. Dessa forma, podemos ver que parábola passa pelos
pontos (4,4) e (0,4). Dessa forma, temos que
𝑥 = 4 ⇒ 𝑦 = 4 ⇒ 16𝑎 + 4𝑏 + 𝑐 = 4
𝑥 = 0 ⇒ 𝑦 = 4 ⇒ 𝑐 = 4 ⇒ 𝑏 = −4𝑎
Perceba que o ponto de encontro das diagonais do quadrado é o ponto (2,2), ou seja,
1
𝑥 = 2 ⇒ 𝑦 = 2 ⇒ 4𝑎 + 2𝑏 + 4 = 2 ⇒ 4𝑎 − 8𝑎 = −2 ⇒ 𝑎 = ⇒ 𝑏 = −2
2
Assim, temos que
1 5
𝑎+𝑏+𝑐 = +4−2 =
2 2
Gabarito: C
(EsPCEx-2013)
Uma indústria produz mensalmente x lotes de um produto. O valor mensal resultante da venda
deste produto é V ( x ) = 3x 2 − 12x e o custo mensal da produção é dado por C ( x ) = 5x 2 − 40 x − 40 .
Sabendo que o lucro é obtido pela diferença entre o valor resultante das vendas e o custo da
produção, então o número de lotes mensais que essa indústria deve vender para obter lucro
máximo é igual a:
a) 4 lotes.
b) 5 lotes.
c) 6 lotes.
d) 7 lotes.
e) 8 lotes.
Comentário:
Veja que se trata de uma parábola com concavidade para baixo, ou seja, realmente assume
máximo. Dessa forma, o valor de x no ponto de máximo é
28
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − =7
2 ⋅ (−2)
Perceba que tal valor de x é atingível, logo o lucro máximo é obtido com 7 lotes.
Gabarito: D
(EsPCEx-2014)
Um fabricante de poltronas pode produzir cada peça ao custo de R$ 300,00. Se cada uma for vendida
por x reais, este fabricante venderá por mês (600 − x) unidades, em que 0 x 600 .
a) 150
b) 250
c) 350
d) 450
e) 550
Comentário:
Como o lucro equivale à diferença entre o que foi ganho e o que foi gasto, segue que o lucro é
dado por
Veja que o gráfico dessa função é uma parábola de concavidade para baixo, ou seja, admite
máximo. Dessa forma, temos que O lucro máximo é dado na abscissa do vértice, ou seja,
300
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − = 150
2 ⋅ (−1)
Dessa forma, o número de unidades vendidas mensalmente para garantir lucro máximo é
Gabarito: D
(EsPCEx-2014)
Considere a função bijetora f : 1, + → ( −,3 , definida por f ( x ) = − x 2 + 2 x + 2 e seja (a, b) o ponto
de intersecção de f com sua inversa. O valor numérico da expressão a + b é:
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
Comentário:
Perceba que na interseção de uma função com sua inversa, temos que a abscissa á igual à
ordenada, ou seja,
2 2
1 9 2
1 2 3 2
𝑥 = −𝑥 + 2𝑥 + 2 ⇒ −𝑥 + 𝑥 + 2 = 0 ⇒ 𝑥 − 𝑥 + − = 0 ⇒ (𝑥 − ) = ( )
4 4 2 2
Assim, temos as soluções
𝑥 = 2 e 𝑥 = −1
Veja que apenas a solução x = 2 está no domínio, ou seja, temos que o ponto de interseção é
(2,2). Portanto, a soma é 𝑎 + 𝑏 = 2 + 2 = 4
Gabarito: B
(EsPCEx-2015)
Um portal de igreja tem a forma de um arco de parábola, conforme figura abaixo. A medida da sua
base AB é 4m e da sua altura é 5m. Um vitral foi colocado 3,2m acima da base. Qual a medida CD da
base, em metros?
a) 1,44
b) 1,80
c) 2,40
d) 3,00
e) 3,10
Comentário:
Colocando a origem na interseção entre o eixo de simetria da parábola e o segmento AB, temos
que os pontos (2,0), (-2,0) e (0,5) pertencem à parábola. Sabendo que a parábola segue uma
função do tipo
𝑦 = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐
𝑥=0⇒𝑦=5⇒𝑐=5
𝑥 = 2 ⇒ 4𝑎 + 2𝑏 + 5 = 0 ⇒ 4𝑎 + 2𝑏 = −5
𝑥 = −2 ⇒ 4𝑎 − 2𝑏 + 5 = 0 ⇒ 4𝑎 − 2𝑏 = −5
5
⇒ 𝑏 = 0 ⇒ 4𝑎 = −5 ⇒ 𝑎 = −
4
Assim, a parábola tem por equação
5
𝑦 = − 𝑥2 + 5
4
Veja que tomando
5 5
𝑦 = 3,2 ⇒ − 𝑥 2 + 5 = 3,2 ⇒ 𝑥 2 = 1,8 ⇒ 𝑥 2 = 1,44 ⇒ 𝑥 = ±1,2
4 4
Gabarito: C
(EsPCEx 1996)
Comentários
• O gráfico da função passará pela origem, se e somente se, b=0. Como não sabemos nada sobre
b não podemos garantir que ele passa nem que ele não passa na origem.
𝑏
0 = 𝑎𝑥 + 𝑏 ⇨ 𝑥 = −
𝑎
• Observe que ‘a’ é numericamente igual a tangente do ângulo que a reta faz com a horizontal,
portanto, se 𝑎 < 0, a tangente do ângulo é negativo e, portanto, o ângulo é maior que 90°, o
que torna a função decrescente.
𝑦 = 𝑎∗0+𝑏 ⇨ 𝑦 = 𝑏
Logo, independente de ‘b’ haverá um encontro do gráfico com o eixo das ordenadas.
Gabarito “b”.
(EsPCEx 1998)
O crescimento de um vegetal, sob certas condições e a partir de uma determinada altura, segue a
função do gráfico abaixo. Mantidas tais condições, pode-se afirmar que a função que representa o
crescimento do vegetal e sua altura no 12° dia são, respectivamente:
𝟏 𝟏𝟐
a) 𝒉(𝒕) = 𝟐 𝒕 − 𝟓 e 𝒉 = 𝟏𝟓 𝒄𝒎.
𝟏 𝟓 𝟏𝟐
b) 𝒉(𝒕) = 𝟑 𝒕 − 𝟑 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝟏 𝟏𝟕
c) 𝒉(𝒕) = 𝟓 𝒕 + 𝟏 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝟏 𝟏𝟕
d) 𝒉(𝒕) = 𝟒 𝒕 + 𝟏 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝒕−𝟓 𝟏𝟐
e) 𝒉(𝒕) = e 𝒉 = 𝟏𝟓 𝒄𝒎.
𝟓
Comentários
ℎ(𝑡) = 𝑎𝑡 + 𝑏
ℎ(0) = 𝑎 ∗ 0 + 𝑏 ⇨ 1 = 𝑏
1
ℎ(5) = 𝑎 ∗ 5 + 𝑏 ⇨ 2 = 5𝑎 + 1 ⇨ 𝑎 =
5
Logo, a função é dada por:
1
ℎ(𝑡) = ∗𝑡+1
5
1 12 5
ℎ(12) = ∗ 12 + 1 = + ⇨
5 5 5
17
⇨ℎ= 𝑐𝑚
5
Gabarito “c”.
(EsPCEx 1998)
Se a função linear f, dada por 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃, satisfaz a condição 𝒇(𝟓𝒙 + 𝟐) = 𝟓𝒇(𝒙) + 𝟐, pode-se
afirmar então que:
a) 𝒂 = 𝟐𝒃
b) 𝒂 = 𝒃 + 𝟐
c) 𝒂 = 𝟐(𝒃 + 𝟐)
d) 𝒂 = 𝟐(𝒃 + 𝟏)
e) 𝒂 = 𝟐𝒃 + 𝟏
Comentários
𝑓(5𝑥 + 2) = 5𝑓(𝑥) + 2 ⇨
⇨ 𝑎 ∗ (5𝑥 + 2) + 𝑏 = 5 ∗ (𝑎𝑥 + 𝑏) + 2 ⇨
⇨ 5𝑎𝑥 + 2𝑎 + 𝑏 = 5𝑎𝑥 + 5𝑏 + 2 ⇨
⇨ 2𝑎 = 4𝑏 + 2 ⇨
⇨ 𝑎 = 2𝑏 + 1
Gabarito “e”.
(EsPCEx 1999)
𝟖
Determine os valores de k que fazem com que a função 𝒇(𝒙) = 𝒙 + 𝒌 − 𝒌 corresponda ao gráfico ao
lado.
a) 2 e −2
b) −1 e −2
c) 3 e 4
d) −2 e −1
e) 2 e −4
Comentários
Pela imagem, os pontos (0, −2) e (2,0) pertencem ao gráfico, logo, podemos escrever:
8
−2 = 0 + 𝑘 − ⇨ 𝑘 2 + 2𝑘 − 8 = 0
𝑘
8
0= 2+𝑘− ⇨ 𝑘 2 + 2𝑘 − 8 = 0
𝑘
A partir daí concluímos que os valores de k que satisfazem o enunciado são:
𝑘 = −4 𝑜𝑢 𝑘 = 2
Gabarito “e”.
(EsPCEx 1999)
Sendo f uma função real tal que 𝒇(𝒙 − 𝟐) = 𝒂𝒙 + 𝒃, 𝒙 ∈ ℝ, 𝒇(𝟐) = 𝟓 e 𝒇(𝟑) = 𝟖, então o valor
de𝒂 ∗ 𝒃 é:
a) −32
b) −23
c) −21
d) 12
e) 36
Comentários
𝑓(𝑥 − 2) = 𝑎𝑥 + 𝑏
Se fizermos 𝑥 = 4, teremos:
𝑓(4 − 2) = 𝑎 ∗ 4 + 𝑏 ⇨ 𝑓(2) = 4𝑎 + 𝑏 ⇨
⇨ 5 = 4𝑎 + 𝑏 (1)
Fazendo 𝑥 = 5, temos:
𝑓(5 − 2) = 𝑎 ∗ 5 + 𝑏 ⇨ 𝑓(3) = 5𝑎 + 𝑏 ⇨
⇨ 8 = 5𝑎 + 𝑏 (2)
De (2)-(1), teremos:
3 = 𝑎 ⇨ 𝑏 = −7
Portanto,
𝑎 ∗ 𝑏 = 3 ∗ (−7) ⇨
⇨ 𝑎 ∗ 𝑏 = −21
Gabarito “c”.
(EsPCEx 2001)
a)
b)
c)
d)
e)
Comentários
⇨ ℎ(𝑥) = 𝑥 − 3
Portanto, o gráfico de h(x) será uma reta com coeficiente angular 1 que passaria pelo eixo das
abscissas em 𝑥 = 3, entretanto, essa reta não existirá para x=3, devido à função dada. Logo, o
gráfico que representa h(x) é o apresentado no item a.
Gabarito “a”.
a) 𝟐
b) 𝟏
c) 𝟎
d) −𝟏
e) −𝟐
A respeito das funções 𝒈(𝒙) = 𝒇(𝒙) + 𝒇(−𝒙) e 𝒉(𝒙) = 𝒇(𝒙) − 𝒇(−𝒙), assinale a alternativa
correta.
Qual a soma dos valores inteiros de 𝒂 para os quais, para todo 𝒙, é valido que
𝒙𝟐 − (𝒌 + 𝟐)𝒙 + 𝒌 + 𝟓 > 𝟎
a) −𝟑
b) −𝟏
c) 𝟎
d) 𝟏
e) 𝟑
Dado o gráfico da função quadrática 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 − (𝒌 + 𝟑)𝒙 − 𝒌 abaixo, assinale a alternativa que
traga o valor correto para 𝒌, sabendo que ele é o menor possível.
a) 9
b) 1
c) -1
d) -9
e) -5
Dado que 𝟑𝒂 + 𝒃 = 𝟐, sabendo que o valor mínimo para √𝟐𝒂𝟐 + 𝟐𝒃² pode ser escrito da forma
𝒂√𝒃
, assinale a alternativa que traga o valor correto para 𝒂 + 𝒃.
𝒃
a) 𝟑
b) 𝟒
c) 𝟓
d) 6
e) 𝟕
Assinale a alternativa que traga o valor máximo para o produto 𝒂𝒃, sabendo que 𝒂 + 𝒃 = 𝟕.
𝟒𝟗
a) 𝟒
b) 𝟒𝟗
c) 𝟒
𝟒
d) 𝟒𝟗
e) 𝟕
Determine a soma dos valores inteiros de 𝒙 para os quais a inequação abaixo é satisfeita:
b) -2
c) 0
d) 1
e) 2
Sabendo-se que a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄 toca uma única vez o eixo x, assinale a alternativa
que traga o valor correto para a expressão apresentada abaixo:
𝒃𝟐
𝑬 = 𝒂𝟐 + + 𝒄²
𝟐
a) (𝒂 − 𝒄)²
b) 𝒂 + 𝒄
c) (𝒂 + 𝒄)²
d) 𝒂 − 𝒄
e) 𝒄²
Dado o gráfico da função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, assinale a alternativa que traga a correta relação a
respeito de seus coeficientes.
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, sabendo que 𝒇(𝟎) = 𝟗, 𝒇(𝟏) = 𝟏𝟐, 𝒇(−𝟏) = 𝟏𝟎, assinale a
alternativa que traga o produto dos coeficientes da função dada.
a) 𝟔
b) 𝟗
c) 𝟏𝟐
d) 𝟏𝟓
e) 𝟏𝟖
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, sabendo que tem eixo de simetria igual a reta 𝒙 = 𝟎,
tangencia a reta 𝒚 = 𝟐 e que 𝒇(𝟏) = 𝟒, assinale a alternativa que traga o valor correto para 𝒂 +
𝟐𝒃 + 𝟑𝒄.
a) 𝟖
b) 𝟔
c) 𝟒
d) 𝟐
e) 𝟏
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃, sabendo que 𝒇(𝟏) = 𝟓 𝒇(𝟒) = 𝟏𝟏, assinale a alternativa que traga
valor corretor para (𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆𝒂𝒓)𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒏𝒈𝒖𝒍𝒂𝒓
a) 8
b) 4
c) 27
d) 9
e) 2
Dado o gráfico da função abaixo, assinale a alternativa que traga o valor do produto de seus
coeficientes:
a) 6
b) 27
c) 9
d) -9
e) -27
a) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 < 𝟎
b) 𝒂 > 𝟎, 𝒃 < 𝟎
c) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 > 𝟎
d) 𝒂 > 𝟎, 𝒃 > 𝟎
e) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 = 𝟎
b) 𝟖
c) 𝟕
d) 𝟔
e) 𝟓
a) 𝑺𝒆𝒕𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐
b) 𝑨𝒈𝒐𝒔𝒕𝒐
c) 𝑱𝒖𝒍𝒉𝒐
d) 𝑱𝒖𝒏𝒉𝒐
e) 𝑴𝒂𝒊𝒐
a) 𝒌 ≥ 𝟏𝟎
b) 𝒌 ≥ −𝟓
c) 𝒌 < 𝟓
d) 𝒌 < −𝟓
e) 𝒌 ≥ 𝟓
Dada a função 𝒇(𝒙) = (𝒌 + 𝟏)𝒙 + 𝟑, assinale a alternativa que contenha o número de valores
inteiros de k para os quais a função 𝒇(𝒇(𝒙)) é estritamente decrescente.
a) 4
b) 3
c) 2
d) 1
e) 0
7.1 – Gabarito
1. A 11. A
2. B 12. B
3. C 13. C
4. D 14. D
5. E 15. E
6. A 16. A
7. B 17. B
8. C 18. C
9. D 19. D
10. E 20. E
a) 𝟐
b) 𝟏
c) 𝟎
d) −𝟏
e) −𝟐
Comentário:
𝑥 + 1 ≠ 0 → 𝑥 ≠ −1 → 𝑎 = −1
Para encontrar o valor de b, basta acharmos o domínio da função inversa. Sendo assim, temos
que:
3𝑥 + 1 1−𝑦
𝑦= → 𝑥(3 − 𝑦) = 1 − 𝑦 → 𝑥 =
𝑥+1 3−𝑦
𝑆 =𝑎+𝑏 =3−1=2
Gabarito: A
A respeito das funções 𝒈(𝒙) = 𝒇(𝒙) + 𝒇(−𝒙) e 𝒉(𝒙) = 𝒇(𝒙) − 𝒇(−𝒙), assinale a alternativa
correta.
Comentário:
Gabarito: B
Qual a soma dos valores inteiros de 𝒂 para os quais, para todo 𝒙, é valido que
𝒙𝟐 − (𝒌 + 𝟐)𝒙 + 𝒌 + 𝟓 > 𝟎
a) −𝟑
b) −𝟏
c) 𝟎
d) 𝟏
e) 𝟑
Comentário:
Para que a relação sempre seja válida, deve-se ter o ∆< 0. Logo, temos que:
𝑆 = −3 − 2 − 1 + 0 + 1 + 2 + 3 = 0
Gabarito: C
Dado o gráfico da função quadrática 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 − (𝒌 + 𝟑)𝒙 − 𝒌 abaixo, assinale a alternativa que
traga o valor correto para 𝒌, sabendo que ele é o menor possível.
a) 9
b) 1
c) -1
d) -9
e) -5
Comentário:
Como k é o menor possível, visto que ambos satisfazem 𝑓(0) > 0, temos que 𝑘 = −9.
Gabarito: D
Dado que 𝟑𝒂 + 𝒃 = 𝟐, sabendo que o valor mínimo para √𝟐𝒂𝟐 + 𝟐𝒃² pode ser escrito da forma
𝒂√𝒃
, assinale a alternativa que traga o valor correto para 𝒂 + 𝒃.
𝒃
a) 𝟑
b) 𝟒
c) 𝟓
d) 6
e) 𝟕
Comentário:
36 − 4 ∗ 5 ∗ 2 4 1
𝑦𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − = =
4∗5 4∗5 5
Finalmente, o valor pedido é:
1 2√5
2√5𝑎2 − 6𝑎 + 2 → 2√ = → 𝑎 = 2; 𝑏 = 5 → 𝑎 + 𝑏 = 7
5 5
Gabarito: E
Assinale a alternativa que traga o valor máximo para o produto 𝒂𝒃, sabendo que 𝒂 + 𝒃 = 𝟕.
𝟒𝟗
a) 𝟒
b) 𝟒𝟗
c) 𝟒
𝟒
d) 𝟒𝟗
e) 𝟕
Comentário:
𝑦 = 𝑎𝑏 = 𝑎(7 − 𝑎) = 7𝑎 − 𝑎²
∆ 49 49
𝑦𝑚á𝑥 = − =− =
4𝑎 −4 4
Gabarito: A
Determine a soma dos valores inteiros de 𝒙 para os quais a inequação abaixo é satisfeita:
a) -1
b) -2
c) 0
d) 1
e) 2
Comentário:
Perceba que:
𝑥 2 + 6𝑥 + 13 = (𝑥 + 3)2 + 4 > 0
Portanto, basta analisar o sinal negativo para (𝑥² + 𝑥 − 6). Fatorando, para que seja negativo,
conclui-se que:
𝑆 = −2 − 1 + 0 + 1 = −2
Gabarito: B
Sabendo-se que a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄 toca uma única vez o eixo x, assinale a alternativa
que traga o valor correto para a expressão apresentada abaixo:
𝟐
𝒃𝟐
𝑬=𝒂 + + 𝒄²
𝟐
a) (𝒂 − 𝒄)²
b) 𝒂 + 𝒄
c) (𝒂 + 𝒄)²
d) 𝒂 − 𝒄
e) 𝒄²
Comentário:
Como toca uma única vez o eixo x, temos que ∆= 0. Logo, temos que:
𝑏 2 − 4𝑎𝑐 = 0 → 𝑏 2 = 4𝑎𝑐
𝐸 = 𝑎2 + 2𝑎𝑐 + 𝑐 2 = (𝑎 + 𝑐)²
Gabarito: C
Dado o gráfico da função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, assinale a alternativa que traga a correta relação a
respeito de seus coeficientes.
Comentário:
Como a parábola tem concavidade para baixo, 𝑎 < 0. Como 𝑓(0) > 0 → 𝑓(0) = 𝑐 > 0. O
coeficiente b é referente a inclinação da reta tangente a curva em 𝑥 = 0. Como tem inclinação
positiva, 𝑏 > 0
Gabarito: D
a) 𝟔
b) 𝟗
c) 𝟏𝟐
d) 𝟏𝟓
e) 𝟏𝟖
Comentário:
Temos que:
𝑓(0) = 𝑐 = 9
𝑓(1) = 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = 12
𝑓(−1) = 𝑎 − 𝑏 + 𝑐 = 10
𝑎 = 2; 𝑏 = 1 𝑒 𝑐 = 9
𝑃 = 2 ∗ 1 ∗ 9 = 18
Gabarito: E
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, sabendo que tem eixo de simetria igual a reta 𝒙 = 𝟎,
tangencia a reta 𝒚 = 𝟐 e que 𝒇(𝟏) = 𝟒, assinale a alternativa que traga o valor correto para 𝒂 +
𝟐𝒃 + 𝟑𝒄.
a) 𝟖
b) 𝟔
c) 𝟒
d) 𝟐
e) 𝟏
Comentário:
Dado que a reta de simetria é 𝑥 = 0 e tangencia a reta 𝑦 = 2, isso implica que 𝑓(0) = 𝑐 = 2 e
𝑏 = 0. Como 𝑓(1) = 4, temos que:
𝑎+𝑐 =4→𝑎 =2
𝑎 + 2𝑏 + 3𝑐 = 2 + 0 + 6 = 8
Gabarito: A
Comentário:
𝑘 𝑘−1 3
= →𝑘=−
3 7 4
Gabarito: B
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Comentário:
Como se intersectam em tal ponto, o ponto satisfaz as suas retas. Desse modo, temos que:
𝑎 − 𝑏 + 1 = 0 → 𝑎 − 𝑏 = −1
𝑐 − 𝑑 + 3 = 0 → 𝑐 − 𝑑 = −3
𝑎 − 𝑏 − 𝑐 + 𝑑 = −1 + 3 = 2
Gabarito: C
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃, sabendo que 𝒇(𝟏) = 𝟓 𝒇(𝟒) = 𝟏𝟏, assinale a alternativa que traga
valor corretor para (𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆𝒂𝒓)𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒏𝒈𝒖𝒍𝒂𝒓
a) 8
b) 4
c) 27
d) 9
e) 2
Comentário:
Temos que:
𝑓(1) = 𝑎 + 𝑏 = 5
𝑓(4) = 4𝑎 + 𝑏 = 11
𝑎 = 2; 𝑏 = 3
𝑅 = 32 = 9
Gabarito: D
Dado o gráfico da função abaixo, assinale a alternativa que traga o valor do produto de seus
coeficientes:
a) 6
b) 27
c) 9
d) -9
e) -27
Comentário:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏
9=𝑏
0 = 3𝑎 + 9 → 𝑎 = −3
𝑃 = −3.9 = −27
Gabarito: E
Dado o gráfico da função afim 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃 abaixo, assinale a alternativa que traga a análise
correta a respeito de seus coeficientes.
a) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 < 𝟎
b) 𝒂 > 𝟎, 𝒃 < 𝟎
c) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 > 𝟎
d) 𝒂 > 𝟎, 𝒃 > 𝟎
e) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 = 𝟎
Comentário:
Temos que, como a reta é decrescente, 𝑎 < 0. Agora, do gráfico, temos que 𝑓(0) = 𝑏 < 0.
Gabarito: A
b) 𝟖
c) 𝟕
d) 𝟔
e) 𝟓
Comentário:
𝑔(3) = −2.3 + 1 = −5
𝑓(−4) = 4. (−4) + 7 = −9
𝑅 = 27 − 19 = 8
Gabarito: B
a) 𝑺𝒆𝒕𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐
b) 𝑨𝒈𝒐𝒔𝒕𝒐
c) 𝑱𝒖𝒍𝒉𝒐
d) 𝑱𝒖𝒏𝒉𝒐
e) 𝑴𝒂𝒊𝒐
Comentário:
4𝑥 − 2 > 3𝑥 + 4 → 𝑥 > 6
Gabarito: C
a) 𝒌 ≥ 𝟏𝟎
b) 𝒌 ≥ −𝟓
c) 𝒌 < 𝟓
d) 𝒌 < −𝟓
e) 𝒌 ≥ 𝟓
Comentário:
Para ser estritamente decrescente, deve-se ter o coeficiente angular menor do que 0. Sendo
assim, temos que:
2𝑘 + 10 < 0 → 𝑘 < −5
Gabarito: D
Dada a função 𝒇(𝒙) = (𝒌 + 𝟏)𝒙 + 𝟑, assinale a alternativa que contenha o número de valores
inteiros de k para os quais a função 𝒇(𝒇(𝒙)) é estritamente decrescente.
a) 4
b) 3
c) 2
d) 1
e) 0
Comentário:
Façamos 𝑓(𝑓(𝑥))
Gabarito: E
É isso, meu querido! Finalizamos a nossa aula. Espero que tenham gostado!
Restando qualquer dúvida, estou à disposição no fórum de dúvidas. Pode usar sem moderação!!