Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Microbiologia
Conteúdo desta aula
MICROBIOLOGIA
1 2 3 4 5
Aula 7: Bacteriologia II
PRÓXIMOS
MÉTODO DE CURVA DE CRESCIMENTO
PASSOS
COLORAÇÃO DE GRAM BACTERIANO
AULA 7: BACTERIOLOGIA II
1 2
Microbiologia Microbiologia
Parede celular bacteriana Parede celular
• A parede celular é a estrutura presente externamente à membrana celular de bactérias do GRAM POSITIVAS → Apresentam extensa camada de peptideoglicano, com ácidos teicoicos e
Domínio Eubactéria. lipoteicoicos inseridos nessa.
• A parede celular bacteriana pode ser identificada pelo Método de coloração de Gram, criada GRAM NEGATIVAS → Apresentam espaço periplásmico, fina camada de peptideoglicano e outra
em 1884 pelo bacteriologista Hans Christian Gram. membrana celular externa.
• As que se coram de roxo (azulado) são denominadas Gram positivas, enquanto as que se coram
de vermelho (róseo) são denominadas de Gram negativas.
http://www.microbiologybook.org/Portuguese/bact-mem-port.jpg
https://claraealinebioifes.files.wordpress.com/2011/04/gram-negativas-e-positivas.jpg
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/bacterias/imagens/bacterias3g.jpg
AULA 7: BACTERIOLOGIA II AULA 7: BACTERIOLOGIA II
3 4
Microbiologia Microbiologia
Método de coloração de Gram Método Ziehl Neelsen
O Método de coloração de Gram é a técnica aplicada para a identificação da parede celular As bactérias do gênero Mycobacterium (micobactérias) não se coram pelo Método de coloração de
bacteriana. Gram.
Reagentes utilizados: TÉCNICA DE COLORAÇÃO DE GRAM São bacilos-álcool-ácido-resistentes (BAAR) e possuem, externamente à parede celular, uma camada
composta por ácidos micólicos.
• Violeta de genciana (Cristal
de violeta) Os BAAR são corados pelo Método de Ziehl Neelsen.
• Lugol (Iodo)
• Solução álcool-acetona
• Fucsina
Os micoplasmas e as
micobactérias não se coram
pelo Método de Gram.
http://biomedicinaparatodos.blogspot.com.br/2015/06/coloracao-de-gram-sabe-o-que-e-entenda.html
h ttp ://im a g e .s lid e s h a re c d n .c o m /m ic a tip 2 0 0 8 a le s s a n d ra m -1 4 1 1 0 1 1 8 3 4 1 0 -c o n ve rs io n -g a te 0 1 /9 5 /m ic o b a c tria s -a tp ic a s -d e -c re s c im e n to -
http://www.scielo.br/img/revistas/abmvz/v60n5/09f1.jpg rp id o -n o -tu b e rc u lo s a -3 -6 3 8 .jp g ? c b = 1 4 1 4 8 6 6 9 8 6
5 6
1
3/8/23
Microbiologia Microbiologia
Reprodução bacteriana Reprodução bacteriana
http://static.hsw.com.br/gif/bacteria-2.jpg
7 8
Microbiologia Microbiologia
Crescimento bacteriano Curva de crescimento
• Taxa de crescimento – variação na Em meio de cultura (sistema fechado), o crescimento bacteriano ocorre em etapas, denominadas:
quantidade de células por unidade de Fase lag, Fase log (ou exponencial), Fase estacionária e Fase de declínio (ou morte).
tempo.
As fases da curva de crescimento em sistema fechado são:
• Geração – intervalo em que uma célula
origina duas novas.
Fase Lag → Período de repouso e adaptação ao meio.
• Tempo de geração – tempo necessário
para a população bacteriana dobrar em Fase log ou exponencial → Período de divisão celular Lag Log Estacionária Declínio
Nº de bactérias
número. intenso.
9 10
Microbiologia Microbiologia
Meios de cultura Meios de cultura
• O cultivo bacteriano pode ser realizado, fornecendo as condições ótimas para cada espécie
bacteriana.
11 12
2
3/8/23
Microbiologia Microbiologia
Meios de cultura Meios de cultura
Os meios de cultura podem ser enriquecidos, seletivos, diferenciais e redutores.
Crescimento bacteriano em diferentes meios de cultura
Meios de cultura
http://www.ufjf.br/m icrobiologia/files/2
012/11/M eios-de-cultura-usados-no-
laborat%C3%B3rio-e- http://www.cenapro.com.br/images/noticias/beleza-eswcondida-escola-focus.jpg
13 14
Microbiologia Microbiologia
Coleta de material Identificação bacteriana
Para a identificação bacteriana, é necessário a coleta do material. Em geral, a coleta de superfícies é
feita com swab estéril. Urina e secreções são coletados em frascos, e sangue em tubos ou frascos A identificação da espécie bacteriana pode ser feita por meio de testes bioquímicos, sistema
de hemocultura. automatizado, sistema API (Analytical Profile Index), laminocultivos ou culturas indicadoras.
https://www.bd.com/resource.aspx?IDX=3562
http://www.biomerieux.pt/upload/API_ID41.jpg
http://images.slideplayer.com.br/18/5764974/slides/slide_1
h ttp ://w w w .s c ie n c e c o d e x .c o m /a g g re g a te d - .jpg http://www.interlabdist.com.br/produtos/mostra_
im a g e s /te c h /jIv3 x 1 W 9 3 8 B x X z H X .jp g https://www.bd.com/scripts/brasil/productsdrilldown.asp?CatID=115&SubID= produto/1573,urilab-cromoclin-trio-c10un
308&siteID=10056&d=brasil&s=brasil&sTitle=&metaTitle=Microbiologia&dc=br
asil&dcTitle=BD+-+Brasil
15 16
Microbiologia Microbiologia
Micoplasmas Riquétsias
O gênero Mycolasma pertence à família Mycoplasmateceae. O gênero Rickettsia pertence à Família Rickettsiaceae. São bactérias muito pequenas, quase não
vistas ao microscópio óptico.
São menores que as demais bactérias do Domínio Eubactéria e não possuem parede celular.
São, obrigatoriamente, parasitas intracelulares e costumam parasitar piolhos, pulgas e carrapatos.
Algumas espécies apresentam estruturas semelhantes à micélios de fungos e, por isso, foram
designados como micoplasmas. O tifo é causado pela Rickettsia prowasekii, transmitida por piolhos, enquanto a febre maculosa é
causada pela Rickettsia rickettsii, transmitida por carrapato.
Causam, principalmente, infecções do trato respiratório.
https://dnaeoutrascoisas.files.wordpress.com/2014/02/slide2.jpg
http://www.icb.usp.br/bmm/ext/arquivos/imagens/timenetsky%20micoplasma.jpg
17 18
3
3/8/23
Microbiologia
1. Patogenicidade x Virulência;
2. Mecanismos de patogenicidade;
3. Fatores de virulência;
4. Microbiota residente;
5. Microbiota transitória.
AULA 7: BACTERIOLOGIA II
19 20