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Riquezas

Conheça as principais riquezas minerais da


Amazônia brasileira
Cerca de 40% dos territórios da Amazônia estão na área do pré-cambriano, que
apresentam potencialidades para os depósitos de 13 minerais.

Minerais encontrados na Amazônia: ferro, manganês, cobre,


alumínio, zinco, níquel, cromo, titânio, nióbio, fosfato, ouro,
prata, platina, paládio.

Os programas de geologia revelam uma considerável variedade de ambientes geológicos de


minerais, desde os mais utilizados na indústria até os mais valiosos.

Cerca de 40% do território da Amazônia estão na área do pré-cambriano, que apresentam


grandes potencialidades para os depósitos minerais de ferro, manganês, cobre, alumínio,
zinco, níquel, cromo, titânio, fosfato, ouro, prata, platina, paládio.

Tanto que a Amazônia foi e até hoje é palco de grandes debates e exemplos da mineração,
como Serra Pelada, que atraiu milhares de garimpeiros para o Pará do século passado, e as
constantes invasões de garimpeiros ilegais à Terra Indígena Yanomami, em Roraima.

Nos últimos cinco anos, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais
Renováveis (Ibama) desativou 81 garimpos ilegais que funcionavam no norte de Mato
Grosso, no sul do Pará e no Amazonas, na região da Transamazônica.

Como a atual corrida do ouro é muito recente, os dados ainda são precários e os órgãos
oficiais não têm uma contagem global. Na década 1990, depois da corrida do ouro de Serra
Pelada, foram feitos levantamentos que apontaram cerca de 400 mil garimpeiros em atividade
no Brasil.

No infográfico abaixo, você conhece algumas das principais riquezas minerais da


Amazônia brasileira:

A região amazônica corresponde a uma das maiores regiões, ainda desconhecidas, com
potencialidades para descobertas de minerais.
devastação
Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do
instituto, que diferem da metodologia do Deter, do Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também divulgou números na
última sexta-feira (12). Segundo o Imazon, os satélites usados são
mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de
detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas
do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares.
Ainda de acordo com os novos dados do Imazon, essa foi a
segunda vez consecutiva em que o desmatamento passou dos
10 mil km² no período.
Os dados do instituto também apontam que essa foi a quarta vez
seguida em que a devastação atingiu o maior patamar desde
2008, quando o Imazon iniciou o monitoramento com o SAD.
O sistema do Imazon detecta áreas desmatadas em imagens de
satélites de toda a Amazônia Legal (região que corresponde a 59%
do território brasileiro e que engloba a área de 9 estados - Acre,
Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima,
Tocantins e uma parte do Maranhão) e leva em conta degradações
florestais ou desmatamentos que ocorreram em áreas a partir de 1
hectare, o que equivale a aproximadamente 1 campo de futebol.
Os sistemas também são semelhantes porque servem como
um alerta, mas não representam um dado oficial de
desmatamento.
Segundo o Inpe, o nível de precisão do Prodes é de
aproximadamente 95%.
Embora o índice indique uma queda de cerca de 2% no acumulado de alertas em
comparação ao ano passado, segundo especialistas , o número, porém, continua bastante
elevado e não aponta um retrocesso no desmatamento, e sim uma estabilidade das altas
taxas de supressão da vegetação nativa.

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