Você está na página 1de 4

UNIVERSIDADE IGUAÇU - UNIG

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde

RELATÓRIO DE ORGANOGRAFIA VEGETAL- SAÍDA DE CAMPO

Professor (a): Aparecida A. Mafra


Aluna: Larissa Honorato Araújo
Turma: CBBN 101
Curso: Ciências Biológicas
No dia 11/11 foi realizado uma atividade de campo no Parque
Municipal de Nova Iguaçu, com o objetivo de vermos mais sobre
Folhas, Caules, entre outros.
Na entrada no parque a professora explicou sobre o bioma mata
atlântica, foi nos informado que a caatinga é o bioma brasileiro.
Foi falado que a importância de existir uma unidade de
conservação, pois valorizar essas áreas é fundamental
importância para manutenção de qualidade de vida de todos
nós.
Em seguida, foi avistado uma Manacá, que é uma espécie de
folha que serve para tratamentos medicinais, logo depois
avistamos também um Apêndice- Espinhos ou Acúleos. A
diferença de ambos é que, espinhos tem sistema vascular e os
acúleos não.
Professora explicou que as espécies pioneiras são as primeiras a
se desenvolver. Elas têm o caule do tipo estolão, raízes são
entrelaçadas.
Vimos uma árvore que pode ser espécies clímax, são as que
conseguem se desenvolver mais, mas tem um processo mais
lento. São desenvolvidas em condições melhores, necessitam de
mais luz, mais nutrientes. Em ambientes com espécie clímax, isso
quer dizer que o local está bem preservado.
Andando mais um pouco e pudemos ver uma raiz epífita que são
aquelas que vivem sobre outras plantas, mas sem que ocorra
parasitismo. A epífita usa outro vegetal apenas como suporte,
sem tirar nenhuma nutriente do mesmo, não causando nenhum
prejuízo a espécie.
Vimos também uma bromélia, que característica de uma mata
atlântica e também uma bromélia influorescência.

Bromélia. Bromélia com fluorescência


Foi encontrado um fungo, mas não sabíamos identificar qual era
o tipo.
Ao longo do caminho vimos uma gamopétala com
influorescência.
Podemos observar uma coloração variegada, essa planta é
conhecida por apresentar coloração diferente nas suas folhas e
às vezes em seus caules. Essa diferença na coloração das folhas é
um fenômeno que acontece pela falta de clorofila.
Encerramos nossa aula de campo na Pedreira São José.

Você também pode gostar