Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fauna
As espécies que possuem hastes apenas precisam delas até ao final da época reprodutiva e perdem-
nas depois da mesma devido ao alto consumo de energia que tê-las proporciona ao animal (e
também passam a ser desnecessário, daí caírem).
Foto buraco a volta da árvore é feito por javalis no sentido de se alimentar porque é omnívoro e
come insetos, encontrando larvas de insetos xilófagos.
Foto pedra – casulos onde se refugiam organismos (já não me lembro quais).
Anfíbios sobem de jusante para montante para encontrar locais adequados para depositar os seus
ovos e adequados para o posterior crescimento no sentido de se afastar ao máximo dos predadores.
Durante o crescimento, os girinos vão descendo para se irem aproximando de locais em que poderão
viver definitivamente (onde há água todo o ano).
Lucie Bosquet | UA
Caminhos (de utilização humana, mas servem para propósitos de mamíferos) que se cruzam com
linhas de água são excelentes pontos para deteção de mamíferos carnívoros.
A salamandra de pintas amarelas tem a inserção distintiva dos membros de cor branca.
Os anfíbios não os que se safam melhor de primeira em tempos de verão e incêndios porque já estão
dentro de água,
Insetos
Ninfas/larvas de insetos na rocha das águas
Odonatas – libelinhas
Indicadores hidromorfológicos – parâmetros relacionados com a água e com o ambiente à volta (p.e:
folha dos eucaliptos é difícil de comer, pelo que se apenas existirem eucaliptos no ambiente à volta,
os organismos não se irão conseguir alimentar e consequentemente desenvolver).
Flora
Carvalho negral – nome científico (Quercus pyrenaica) remete para os Pirinéus e deriva da sua
expansão, desde o norte de África aos Pirenéus, passando densamente pela Península Ibérica.
Pinus sylvestris – típica e original de Portugal, foi destruído há algum tempo e já só existe no Gerês,
pinhas ainda mais pequenas
Lucie Bosquet | UA
Pinnus bravo
Foto 1 – indício de passagem de corso (corso porque é mais baixo que viado).
Foto 2 – zona de flores arbóreas.
1- 2-
Amostragem
1. Determinar a área mínima do quadrado de amostragem (método dos quadrados encaixados);
2. Quadrado de 1 m de cada lado e identificar as espécies;
3. Duplicar a área do quadrado;
4. Sempre ir duplicando a área que tinha;
5. Criar um gráfico (abcissas - área; ordenada - número de espécies);
6. Determinar a área mínima fazendo uma reta entre o 0 e os 50.
Abundância de espécies
Símbolo (+) – inferior a 1%
Quadrante 1 – 0% a 10%
Quadrante 2 – 10% a 25%
Quadrante 3 – 25% a 50%
Quadrante 4 – 50% a 75%
Quadrante 5 – 75% a 100%
3- 4- 5-
Lucie Bosquet | UA
6- 7- 8-
Feto pente (foto 9) – folhas mais levantadas são as reprodutoras e folhas mais deitada e largas são
as fotossintéticas.
9- 10 - 11 -
Foto 10 – cria uma substância que interfere com o batimento cardíaco, aumentando-o, pode matar
caso a substância estiver em altas concentrações, são polinizadas por abelhas (bombus).
Há insetos chamados “assaltantes” (em inglês) que fazem buracos na flor e retiram o néctar sem
polinizá-la (foto 11).
Foto 12 – folhas lisas na verdade não são folhas, correspondem ao psilo e a outra é o limbo, no início
(quando jovem) produzem os limbos (partes com mais folhas) e depois começam a produzir apenas
as partes lisas (psilo).
Lucie Bosquet | UA
12 -
Lucie Bosquet | UA