Estagio Pobratório Conheciments para Concurso Prof G1

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S

5I
03
67
DECRETO N° 19.474, DE 26 DE MARÇO DE 2018.

93
09
02
S
VE
AL
RA
IE
IV
OL
DE
Aprova o Regulamento do Estágio Probatório que
E
LL
BE

estão sujeitos os servidores públicos municipais, e


SA
5I
03

revoga o Decreto nº 17.752, de 1º de setembro de


67
93
09

2015.
02
S
VE
AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 1 – Estágio probatório servidores públicos

03
67
93
09
municipais de Caxias do Sul.

02
S
VE
Art. 2 – Deverá cumprir o estágio no cargo em que foi

AL
RA
IE
nomeado.
IV
OL
DE
E
LL
BE
SA

Parágrafo único. Quando o servidor estagiário estiver em


5I
03
67

avaliação laborativa, a Comissäo Central de Avaliação do


93
09
02

Estágio Probatório definirá se as restrições estabelecidas


S
VE
AL
A

pela Biometria Médica Municipal implicam na


R
IE
IV
OL

protelação do Estágio Probatório.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 3 – O órgão onde estiver lotado o servidor

03
67
93
09
deverá orientar e instrumentalizar o servidor.

02
S
VE
AL
RA
IE
IV
OL
Parágrafo único. O servidor deverá participar da
DE
E
LL

integração ao serviço público e dos cursos


BE
SA
5I

específicos referentes às atividades do cargo para


03
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93
09

o qual foi nomeado e daqueles de


02
S
VE
AL

desenvolvimento geral sobre a função pública,


R A
IE
IV
OL

compatíveis com a área de trabalho.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 4 – Estágio probatório pelo período de três anos e será

03
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93
avaliado os seguintes fatores:

09
02
S
VE
1-Assiduidade;

AL
RA
2-Pontualidade;

IE
IV
OL
DE
3-Disciplina; BE
LL
E

4-Relacionamento interpessoal;
SA
5I
03

5-Responsabilidade;
67
93
09

6-Produtividade;
02
S
VE
AL

7-Dedicação ao serviço;
R A
IE
IV

8-Eficiência;
OL
DE

9-Iniciativa.
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Artigo 5 - Os fatores serão avaliados por meio de

67
93
09
boletim de avaliação de estágio probatório;

02
S
VE
AL
RA
IE
IV
Artigo 6 – Em cada fator e em cada avaliação receberá
OL
DE
os seguintes graus: Insatisfatório 1; Regular 2; Bom 4;
E
LL
BE
SA

Muito bom 6.
5I
03
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93
09
02
S

Artigo 7 – Durante o estágio probatório serão realizadas


VE
AL
R A

5 (cinco) aferições, a contar do ingresso nos meses: 7,


IE
IV
OL

14, 21, 28 e 36.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 7º ..

67
93
09
§ 1º - Esses períodos

02
podem sofrer

S
VE
AL
RA
alterações.
IE
IV
OL
§ 2º - Os três primeiros LL
DE
E meses será de
BE
SA

adaptação e o servidor poderá sofrer


5I
03
67
93

processo administrativo.
09
02
S

§ 3º - O resultado será
VE

informado ao
AL
R A
IE
IV

servidor que dará ciência.


OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Artigo 8 - Para confirmação do servidor deverá ter

67
93
09
02
pontuação de 2/3 em cada fator de cada avaliação.

S
VE
AL
RA
IE
IV
Parágrafo único – O resultado limitar-se-á a declarar a
OL
DE
E
aprovação ou reprovação.
LL
BE
SA
5I
03
67
93

Artigo 9 – Instituição das comissões de avaliação de


09
02
S

estágio probatório (Administração direta, autarquias,


VE
AL
R A

fundações)
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
§1 Designação dos competentes por portaria;

03
67
93
09
02
S
VE
AL
§2º A comissão tem caráter permanente e a mudança

RA
IE
IV
do representante do sindicato será feito por ele. Nos
OL
DE
E
membros da comissão ela fará a alteração.
LL
BE
SA
5I
03
67
93

§ 3 Atos de mero expediente não precisará quórum


09
02
S
VE

qualificado.
AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
67
§ 4Q
As instruções, pareceres e decisões

93
09
02
S
VE
dos processos e Defesas, praticados pela

AL
RA
IE
IV
OL
Comissão Central, dependerão da BE
LL
DE
E

presença de, pelo menos, 3 (três)


SA
5I
03
67

componentes, independentemente de
93
09
02
S
VE

sua composição.
AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
§5 0 Os
pareceres e decisões da Comissão Central

67
93
09
02
relacionados às Defesas apresentadas pelo

S
VE
AL
servidor estagiário deverão ser emitidos com

RA
IE
IV
OL
anuência da maioria dos membros presentes na
BE
LL
DE
E

análise e discussão do processo, devendo constar,


SA
5I
03

se houver, o parecer do voto divergente ao fim


67
93
09
02

do relatório, sem prejuízo à decisão majoritária.


S
VE
AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
§ 6 Q O componente da Comissão Central que deixar

67
93
09
02
de comparecer a 5 (cinco) reuniões consecutivas ou a

S
VE
AL
10 (dez) alternadas no período de 1 (um) ano será

RA
IE
IV
substituído. Não se configuram como faltas os
OL
DE
E
afastamentos legais previstos no Estatuto, com
LL
BE
SA
5I

exceção da Licença para Tratar de Interesses


03
67
93

Particulares (LTI). Em caso de vacância, o Presidente


09
02
S
VE

da Comissão Central oficiará à autoridade


AL
R A

competente, a fim de que esta designe um novo


IE
IV
OL
DE

componente.
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Artigo 10 - Compõe as comissões de avaliação de estágio

67
93
09
probatório:

02
S
VE
AL
I - Administração direta:

RA
IE
IV
a) Quatro servidores estáveis indicados pela SRHL
OL
DE
E
b) Um servidor estável indicado pelo sindicato.
LL
BE
SA
5I
03
67
93

II – Nas autarquias e Fundações:


09
02
S

a) Dois servidores estáveis indicados pela autoridade


VE
AL
R A

competente;
IE
IV
OL

b) Um servidor estável indicado pelo sindicato.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
§1 A Autoridade que designar a Comissão

67
93
09
02
Central indicará quem a presidirá.

S
VE
AL
RA
IE
IV
OL
§2 A autoridade responsável pela entidade, de
LL
DE
E

acordo com a demanda, poderá designar um ou


BE
SA
5I
03

mais sevidores para secretariar a Comissão


67
93
09
02

Central de Avaliação do Estágio Probatório,


S
VE
AL

decisão condicionada à anuência da maioria dos


R A
IE
IV
OL

membros dessa Comissão.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 11. É de competência da Comissão Central

67
93
09
02
de Avaliação do Estágio Probatório:

S
VE
AL
RA
IE
IV
OL
DE
I- analisar as Defesas apresentadas pelos
E
LL
BE
SA

servidores avaliados, instruí-las e julgá-las,


5I
03
67
93

mantendo ou alterando as pontuações


09
02
S
VE

atribuídas;
AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
67
93
09
02
II- observar a pontuação atribuída ao servidor,

S
VE
AL
RA
após recebido o resultado de sindicâncias e
IE
IV
OL
procedimentos disciplinares DE
pela
E
LL
BE
SA

Corregedoria-Geral do Município, definindo


5I
03
67
93

sobre a possível retificação das notas


09
02
S
VE

estabelecidas no referido período;


AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
67
93
III- definir se as restrições estabelecidas pela Biometria

09
02
S
Médica Municipal implicam na protelação do Estágio

VE
AL
RA
Probatório do servidor em avaliação;

IE
IV
OL
IV- notificar as situações que envolvam desvio de
BE
LL
DE
E

função, podendo suspender avaliações e períodos de


SA
5I
03

aferição de estágio probatório, repassando tais


67
93
09

informações ao Secretário de Recursos Humanos e


02
S
VE
AL

Logística, a fim de que o estágio probatório seja


R A
IE
IV

cumprido no exercício do cargo para que o servidor foi


OL
DE
E

nomeado em caráter efetivo.


E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 12. É de competência da Gerência de

67
93
09
Acompanhamento Psicossocial e Estágio Probatório:

02
S
VE
AL
RA
IE
IV
I- elaborar e controlar a execução do cronograma dos
OL
DE
processos de avaliação do Estágio Probatório;
E
LL
BE
SA

II- orientar o responsável pelo órgão, as comissões


5I
03
67

avaliadoras e as chefias quanto ao funcionamento,


93
09
02
S

controle e avaliação do Estágio Probatório;


VE
AL
A

III- coordenar todo o processo de avaliação do Estágio


R
IE
IV
OL

Probatório;
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
IV- auxiliar e esclarecer as dúvidas encontradas durante

67
93
09
o processo;

02
S
VE
AL
V- promover a capacitação das comissões avaliadoras e

RA
IE
IV
chefias imediatas responsáveis pela avaliação do Estágio
OL
DE
Probatório, bem como demais servidores envolvidos no
E
LL
BE
SA

processo;
5I
03
67

VI- apresentar sugestões para as chefias e para os


93
09
02
S

servidores avaliados, com a finalidade de auxiliá-los na


VE
AL
A

correçäo de pontos a melhorar;


R
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
67
VII- realizar o acompanhamento funcional do sewidor

93
09
02
em estágio probatório encaminhado para este serviço

S
VE
AL
ou que busque, de forma espontânea, atendimento;

RA
IE
IV
OL
VIII- compilar, organizar e controlar todos os dados e
DE
E
LL

registros relativos aos processos de avaliação de cada


BE
SA
5I

servidor avaliado, utilizando sistema informatizado elou


03
67
93

processos físicos;
09
02
S
VE

IX- receber as Defesas e encaminhá-las à Comissão


AL
R A
IE

Central de Avaliação do Estágio Probatório;


IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
X- encaminhar para análise da Comissão Central de

03
67
93
09
Avaliação do Estágio Probatório situações de desvio

02
S
VE
AL
de função;

RA
IE
IV
OL
DE
E
XI- encaminhar para análise da Comissão Central de
LL
BE
SA
5I

Avaliação do Estágio Probatório situações de avaliação


03
67
93

laborativa;
09
02
S
VE
AL
R A
IE

XII- receber os Recursos e encaminhá-los à respectiva


IV
OL
DE

Autoridade;
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
XIII-apresentar o resultado final em cada processo

67
93
09
02
de avaliação;

S
VE
AL
RA
IE
IV
OL
XIV- comunicar os resultados dos Processos de
LL
DE
E

Defesa e Recurso protocolados pelo servidor;


BE
SA
5I
03
67
93
09
02

XV- realizar ajuntada das Defesas e Recursos


S
VE
AL

protocolados pelos servidores ao respectivo


R A
IE
IV
OL

Processo de Avaliação do Estágio Probatório.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 13. Os processos de avaliação de

67
93
09
02
S
Estágio Probatório permanecerão

VE
AL
RA
IE
IV
junto à Gerência de
OL
DE
E
LL

Acompanhamento Psicossocial e
BE
SA
5I
03
67

Estágio Probatório até o resultado


93
09
02
S
VE
AL

final.
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 14. A Gerência de Acompanhamento

67
93
09
Psicossocial e Estágio Probatório identificará o

02
S
VE
AL
encerramento do período de aferição dos

RA
IE
IV
OL
servidores e encaminhará ao Avaliador ou
LL
DE
E

Comissão Especial de Avaliação os respectivos


BE
SA
5I
03

Boletins de Avaliação do Estágio Probatório,


67
93
09
02

apontando o nome do servidor avaliado, o


S
VE
AL

período da aferição e o prazo para a devolução do


R A
IE
IV
OL

Boletim, dentre outras informações.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
0

03
§ 1 Será encaminhado um Boletim de

67
93
09
02
Avaliação para cada aferição que, após

S
VE
AL
RA
preenchimento e coleta de assinaturas,
IE
IV
OL
DE
será anexado ao processo de avaliação
E
LL
BE
SA
5I

do servidor, mantido em posse da


03
67
93
09
02

Gerência de Acompanhamento
S
VE
AL
R A

Psicossocial e Estágio Probatório.


IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 15. Nas Autarquias e Fundação

03
67
93
09
02
caberá à Comissão Central de Avaliação

S
VE
AL
RA
do Estágio Probatório a responsabilidade
IE
IV
OL
DE
pela execução das atribuições referentes
E
LL
BE
SA
5I

ao trabalho da Gerência de
03
67
93
09
02

Acompanhamento Psicossocial e Estágio


S
VE
AL
A

Probatório na Administração Direta.


R
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DO AVALIADOR E DAS COMISSÕES DE AVALIAÇÃO

67
93
09
02
S
VE
AL
Art. 16. As avaliações do Estágio Probatório serão

RA
IE
IV
OL
realizadas por uma Comissão Especial de Avaliação
DE
E
LL

constituída por número de 3 (três) ou 5 (cinco)


BE
SA
5I

servidores de provimento efetivo, estáveis no serviço


03
67
93

público e lotados no mesmo órgão, designados por


09
02
S
VE

meio de portaria expedida pelo Secretário do órgão.


AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 17. As avaliações do Estágio Probatório poderão,

67
93
09
02
ainda, ser realizadas pela chefia imediata do servidor

S
VE
AL
avaliado, desde que preencha os seguintes requisitos:

RA
IE
IV
OL
DE
E
a)seja detentor de cargo de provimento efetivo;
LL
BE
SA
5I
03
67
93

b)seja detentor de Função Gratificada; e


09
02
S
VE
AL
R A

c)possua estabilidade no cargo.


IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 18. Se a chefia imediata não preencher os requisitos

03
67
93
09
previstos no artigo anterior, a avaliação do Estágio

02
S
VE
Probatório será realizada pela chefia imediatamente

AL
RA
IE
superior que atenda aos requisitos do art. 17.

IV
OL
DE
E
LL
BE

Art. 19. É vedada a participação de cargos em comissão na


SA
5I
03

composição das Comissões Especiais de Avaliação, bem


67
93
09

como na função de chefias avaliadoras, sejam estes


02
S
VE
AL

servidores públicos municipais que estejam exercendo


R A
IE
IV

cargo em comissão ou profissionais diversos contratados


OL
DE

com este fim.


E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 20. As avaliações realizadas por comissão

03
67
93
09
02
deverão ser elaboradas e assinadas por todos

S
VE
AL
os componentes, em conjunto, devendo a

RA
IE
IV
OL
pontuação ao avaliado ser definida pela
BE
LL
DE
E

maioria dos votos. Caso não haja


SA
5I
03
67

unanimidade, o voto divergente deverá ser


93
09
02
S
VE

registrado por escrito.


AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Parágrafo único. Não será aceito Boletim de

67
93
09
02
Avaliação preenchido por Comissão Especial de

S
VE
AL
Avaliação do Estágio Probatório que não contiver

RA
IE
IV
OL
assinatura de todos os seus componentes. No caso
BE
LL
DE
E

de Boletim de Avaliação de servidores do


SA
5I
03

Magistério, é imprescindível a assinatura dos


67
93
09
02

membros da comissão que realizam atividades no


S
VE
AL

mesmo turno do servidor avaliado.


R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 21. Nos casos em que o servidor tiver mais de uma

67
93
09
02
subordinação dentro do mesmo período de aferição, a

S
VE
AL
avaliação deverá ser realizada pela chefia perante a

RA
IE
IV
OL
qual o servidor esteve subordinado por mais tempo,
DE
E
LL

prevalecendo, em caso de igualdade, a última.


BE
SA
5I
03
67
93

Art. 22. A alteração de membro da Comissão Especial


09
02
S
VE

de Avaliação ou de chefia avaliadora deverá ser


AL
R A
IE

comunicada, de imediato e oficialmente, à Gerência de


IV
OL
DE

Acompanhamento Psicossocial e Estágio Probatório.


E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 23. Compete ao Avaliador ou à Comissão

03
67
93
09
Especial de Avaliação:

02
S
VE
AL
RA
IE
IV
I- avaliar e preencher o Boletim de Avaliação do
OL
DE
E
LL

Estágio Probatório nas aferições periódicas,


BE
SA
5I

solicitando ciência ao servidor avaliado,


03
67
93
09

justificando as notas atribuídas e informando


02
S
VE
AL

sobre o prazo para a Defesa.


R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
II- acompanhar, orientar e sugerir alternativas de

67
93
09
02
melhorias ao servidor em qualquer dos fatores de

S
VE
AL
avaliação e em todas as fases do Estágio Probatório,

RA
IE
IV
tendo sempre o registro em atas, com assinatura dos
OL
DE
E
envolvidos, de todas as reuniões e ocorrências de cada
LL
BE
SA

período de aferição.
5I
03
67
93
09
02
S
VE

III- instruir com documentos o processo de avaliação e


AL
R A

inquirir colegas de trabalho e terceiros para formar seu


IE
IV
OL
DE

convencimento, a fim de proceder à avaliação.


E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DO PROCEDIMENTO DA AVALIAÇÃO

67
93
09
02
Art. 24. Recebido o Boletim de Avaliação, a Comissão

S
VE
AL
Especial ou Avaliador efetuará a atribuição das notas ao

RA
IE
IV
OL
servidor estagiário, ocasião em que:
DE
E
a)poderá obter informações de terceiros e documentos;
LL
BE
SA
5I

b)formado um juízo acerca da avaliação, o Avaliador ou


03
67
93

Comissão Especial reunir-se-á com o servidor estagiário


09
02
S
VE

e comunicará a ele as notas que lhe são atribuídas;


AL
R A

c)justificará tanto quanto necessário a razão para a


IE
IV
OL
DE

atribuição de tais notas;


E
E LL
AB
IS
S
5I
d) solicitará ao servidor avaliado que coloque a

03
67
93
09
data da cientificação e sua assinatura no Boletim

02
S
VE
AL
de Avaliação;

RA
IE
IV
e) cientificará o servidor de que dispõe dos
OL
DE
E
LL

instrumentos de Defesa previstos neste


BE
SA
5I

Regulamento para se opor à Avaliação, nos


03
67
93
09

prazos legais;
02
S
VE
AL

f) fornecerá cópia da avaliação para o servidor


R A
IE
IV

avaliado,
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
§ 1 A Comissão Especial deve buscar informações sobre o

03
67
93
09
desempenho do servidor estagiário junto à chefia

02
S
VE
imediata e, preferencialmente, realizar a avaliação com a

AL
RA
IE
sua presença.

IV
OL
DE
§ 2 A chefia imediata deve ter conhecimento da nota
E
LL
BE

atribuída ao servidor,
SA
5I
03

§ 3 A Comissão Especial ou Avaliador, até que encaminhe o


67
93
09

Boletim de Avaliação à Comissão Central, poderá retificar


02
S
VE
AL

a avaliação, sendo esse o prazo final para tanto, salvo


R A
IE
IV

quando da interposição dos instrumentos de Defesa.


OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art.25. O prazo para retorno do Boletim de Avaliação

03
67
93
09
preenchido é de 20 (vinte) dias, a contar da data do

02
S
VE
recebimento pela Comissão Especial ou Avaliador.

AL
RA
IE
IV
OL
DE
Parágrafo único. A Gerência de Acompanhamento
E
LL
BE
SA

Psicossocial e Estágio Probatório emitirá notificação às


5I
03
67

comissões especiais elou chefias avaliadoras que


93
09
02

descumprirem os prazos e disposições deste Decreto,


S
VE
AL
A

sujeitando-se estas à responsabilização administrativa,


R
IE
IV
OL

nos termos do art. 241, VII e art. 242, caput da Lei


DE
E
LL

Complementar nQ 3.673, de 24 de junho de 1991.


E
AB
IS
S
5I
03
DAS COMISSÕES ESPECIAIS PARA OS MEMBROS DO

67
93
09
MAGISTÉRIO

02
S
VE
Art. 26. Os membros do Quadro do Magistério Público

AL
RA
IE
Municipal em Estágio Probatório serão avaliados por uma
IV
OL
DE
Comissão Especial de Avaliação, designada por meio de
E
LL
BE

portaria, formada por:


SA
5I
03
67
93
09
02

I- Diretor de escola em que for designado (membro nato);


S
VE
AL

II- 2 (dois) professores escolhidos por seus pares, em cada


R A
IE
IV

tumo de funcionamento da escola.


OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
§ 1 - Os membros da Comissão Especial deverão possuir

5I
03
67
93
estabilidade no seu cargo público.

09
02
S
VE
AL
RA
IE
§ 2- As avaliações serão elaboradas e assinadas pelos
IV
OL
DE
membros da Comissão Especial do mesmo turno de
E
LL
BE

lotação do professor avaliado e pelo Diretor.


SA
5I
03
67
93
09
02

§ 3 - Os membros do magistério em exercício na zona


S
VE
AL

rural serão avaliados por uma comissão composta por 3


R A
IE
IV
OL

(três) assessores da Secretaria Municipal de Educação.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
§ 4 O Diretor de escola continuará membro nato da Comissão

03
67
93
de Estágio, mesmo quando assumir um segundo cargo de

09
02
S
VE
Professor em função de Concurso Público.

AL
RA
§ 5 Em se tratando de escola onde todo o quadro de

IE
IV
OL
professores cumpre Estágio Probatório, a avaliação será
DE
E
LL

efetuada por comissão composta por 3 (três) assessores da


BE
SA
5I

Secretaria Municipal da Educação.


03
67
93

§ 6 O professor estagiário que estiver desempenhando suas


09
02
S

atribuições em mais de uma escola será avaliado pela


VE
AL
A

Comissão Especial da escola em que estiver oficialmente


R
IE
IV
OL

lotado.
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 27, Será considerado, para fins de avaliação de

67
93
09
02
Estágio Probatório no cargo de professor, somente o

S
VE
AL
período de efetivo exercício na regência de classe.

RA
IE
IV
OL
DE
E
§ 1 Sendo o professor, por impossibilidade de escolha de
LL
BE
SA

turma para regência, designado para outras atividades,


5I
03
67
93

o Estágio Probatório será protelado pelo período


09
02
S

máximo de 1 (um) ano, devendo, após, retornar à


VE
AL
R A

regência de classe.
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DA DEFESA E DO RECURSO

67
93
09
Art. 28, O servidor avaliado poderá insurgir-se contra as

02
S
VE
AL
avaliações pelos seguintes instrumentos:

RA
IE
IV
OL
DE
I- Defesa, no prazo de 10 (dez) dias, dirigido à Comissão
E
LL
BE
SA

Central de Avaliação do Estágio Probatório;


5I
03
67

II- Recurso, no prazo de 10 (dez) dias, dirigido ao


93
09
02
S

Prefeito ou Autoridade competente, quando não


VE
AL
A

concordar com o resultado da Defesa prevista no inciso


R
IE
IV
OL

I.
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
§ 1- Os prazos serão contados a partir da

67
93
09
02
cientificação do servidor, em dias corridos,

S
VE
AL
RA
excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o dia

IE
IV
OL
do vencimento, prorrogando-se para o primeiro
BE
LL
DE
E

dia útil seguinte tanto a data de início quanto o


SA
5I
03

prazo de vencimento, quando não houver


67
93
09
02

expediente na Administração Municipal.


S
VE
AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
§ 2 A interposição dos instrumentos deve ser feita por

67
93
09
escrito, diretamente no Protocolo Geral, no horário de

02
S
VE
AL
atendimento externo do Centro Administrativo ou, para

RA
IE
IV
os servidores das Autarquias e Fundações, na sede de
OL
DE
cada Órgão, e conter a assinatura do servidor avaliado
E
LL
BE
SA

ou procurador habilitado, sob pena de seu não


5I
03
67

conhecimento e arquivamento.
93
09
02
S
VE
AL
R A

§ 3 A Defesa e o Recurso serão recebidos no efeito


IE
IV
OL

suspensivo.
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 29. A Defesa é o instrumento utilizado pelo servidor

03
67
93
avaliado quando não concordar com o resultado da

09
02
S
VE
avaliação.

AL
RA
§ 1- A Defesa deverá conter a identificação precisa do período

IE
IV
OL
de aferição cuja avaliação está sendo questionada, o fator ou
DE
E
LL

fatores avaliados em discussão, a pontuação atribuída pela


BE
SA
5I

Comissão Especial de Avaliação ou Avaliador e a pontuação


03
67
93

pretendida com a Defesa apresentada, acompanhados das


09
02
S

razões de Direito e ou de fato que a fundamentam.


VE
AL
A

§ 2- Quando da interposição da Defesa, o servidor avaliado


R
IE
IV
OL

poderá anexar documentos e deverá indicar as provas que


DE
E
LL

pretende produzir.
E
AB
IS
S
5I
03
Art. 30. O Recurso deverá conter a identificação

67
93
09
02
precisa do período de aferição cuja avaliação está

S
VE
AL
sendo questionada, o fator ou fatores avaliados

RA
IE
IV
OL
em discussão, a pontuação atribuída pela
LL
DE
E

Comissão Especial de Avaliação ou Avaliador e a


BE
SA
5I
03

pontuação pretendida com o Recurso


67
93
09
02

apresentado, acompanhados das razões de Direito


S
VE
AL

elou de fato que o fundamentam e de documentos


R A
IE
IV
OL

com valor probatório, quando houver.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 31. A utilização dos instrumentos de Defesa e

03
67
93
09
Recurso previstos neste Regulamento não acarretará

02
S
VE
redução de nota do servidor avaliado.

AL
RA
IE
IV
OL
DE
DO PROCEDIMENTO DOS INSTRUMENTOS DE DEFESA E
E
LL
BE
SA

DE RECURSO DA DEFESA
5I
03
67
93
09
02

Art. 32. A Comissão Central de Avaliação do Estágio


S
VE
AL
A

Probatório, quando da apresentação da Defesa pelos


R
IE
IV
OL

servidores avaliados, adotará o seguinte procedimento:


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
I- encaminhará a Defesa à Comissão Especial de

03
67
93
09
Avaliação ou Avaliador, que se manifestará, no prazo de

02
S
VE
10 (dez) dias, sobre a manutenção ou alteração das

AL
RA
IE
notas recebidas pelo servidor, analisando os
IV
OL
DE
documentos constantes no expediente e anexando
E
LL
BE
SA

outros que entender necessários e ou pertinentes;


5I
03
67
93
09
02

II- analisará a necessidade e ou pertinência dos pedidos


S
VE
AL
A

de prova formulados pelo servidor, deferindo-os ou


R
IE
IV
OL

indeferindo-os;
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
III- caso entenda necessário e ou pertinente, procederá

67
93
09
à oitiva das testemunhas arroladas pelo servidor e

02
S
VE
AL
outras que a própria Comissão Central entender

RA
IE
IV
necessárias, desde que no máximo 3 (três) para cada
OL
DE
E
parte;
LL
BE
SA

IV -poderá, a seu critério, determinar a juntada de


5I
03
67
93

outros documentos que entender necessários para o


09
02
S

esclarecimento dos fatos;


VE
AL
R A

V - emitirá decisão relativa à Defesa apresentada pelo


IE
IV
OL

servidor, decidindo pela manutenção ou alteração da


DE
E
E LL

aferição recorrida;
AB
IS
S
5I
VI - comunicará à Gerência de Acompanhamento

03
67
93
Psicossocial e Estágio Probatório o resultado da Defesa

09
02
S
interposta pelo servidor, a fim de que esta noticie ao

VE
AL
RA
servidor o resultado e o prazo para interposição de Recurso

IE
IV
OL
e, por conseguinte, informe a comissão ou avaliador a
LL
DE
E

respeito do resultado.
BE
SA
5I

Parágrafo único. O prazo para a instrução e o julgamento


03
67
93
09

da Defesa será de 45 (quarenta e cinco) dias, a contar do


02
S
VE

protocolo da Defesa, podendo ser prorrogado por idêntico


AL
R A
IE

prazo a critério da Comissão Central de Avaliação do Estágio


IV
OL
DE

Probatório.
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DO RECURSO

67
93
09
02
Art. 33. Interposto o Recurso, a Gerência de

S
VE
AL
Acompanhamento Psicossocial e Estágio Probatório

RA
IE
IV
encaminhará o documento protocolado ao Prefeito
OL
DE
E
Municipal ou Autoridade competente, que fará
LL
BE
SA

julgamento utilizando-se das provas constantes no


5I
03
67
93

expediente.
09
02
S
VE

§1- Nas Autarquias e nas Fundações, a Autoridade


AL
R A

competente para julgar o Recurso é a Autoridade maior


IE
IV
OL
DE

dentro do quadro hierárquico da entidade.


E
E LL
AB
IS
S
5I
§ 2 - Na Administração Direta, o Prefeito poderá delegar

03
67
93
09
ao Procurador-Geral do Município a competência para

02
S
VE
julgar o Recurso.

AL
RA
IE
IV
OL
DE
§ 3 - A Autoridade competente disporá do prazo de 30
E
LL
BE
SA

(trinta) dias para devolver o processo à Comissão


5I
03
67

Central após julgar e decidir sobre o Recurso, com base


93
09
02

nas provas colacionadas e na Defesa outrora


S
VE
AL
A

apresentada.
R
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
§ 4 - Do retorno do processo, a Gerência de

03
67
93
09
Acompanhamento Psicossocial e Estágio Probatório

02
S
VE
comunicará a decisão ao servidor avaliado e fará as

AL
RA
IE
IV
anotações necessárias no seu processo de avaliação,
OL
DE
E
LL
BE
SA

§ 5 - 0 Recurso não será conhecido pela Gerência de


5I
03
67

Acompanhamento Psicossocial e Estágio Probatório se


93
09
02
S

não for precedido pela apresentação da Defesa


VE
AL
A

prevista no art. 32 deste Regulamento,


R
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
REGRAS PROCESSUAIS

67
93
09
Art. 34. As avaliações, notificações e comunicações em

02
S
VE
AL
geral ao servidor estagiário serão realizadas de forma

RA
IE
IV
pessoal, apondo-se o ciente do avaliado e a data da
OL
DE
comunicação. E
LL
BE
SA

§ 1 - Não sendo localizado o servidor, ou estando ele


5I
03
67

ausente do Município, se conhecido seu endereço, será


93
09
02
S

notificado por via postal, em carta registrada, juntando-


VE
AL
A

se ao processo o comprovante do registro e o aviso de


R
IE
IV
OL

recebimento.
DE
E
E LL
AB
IS
S
§ 2 - Não sendo encontrado o servidor avaliado, por se

5I
03
67
93
achar em lugar incerto e não sabido, será notificado

09
02
S
VE
mediante edital, publicado 1 (uma) vez em jornal de

AL
RA
IE
grande circulação e no mural do Centro
IV
OL
DE
Administrativo, com prazo de 15 (quinze) dias, a
E
LL
BE

contar da publicação.
SA
5I
03
67
93
09
02

§ 3 - Transcorrido o prazo do edital, considerar-se-á


S
VE
AL

realizada a comunicação do servidor para todos os


R A
IE
IV
OL

fins de Direito.
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 35. Durante a realização do depoimento das

67
93
09
testemunhas, serão atendidas as seguintes regras:

02
S
VE
AL
RA
IE
IV
I- a presidência da audiência caberá,
OL
DE
E
preferencialmente, ao Presidente da Comissão Central;
LL
BE
SA
5I
03
67
93

II- o servidor avaliado poderá participar de todas as


09
02
S

audiências realizadas no processo, possibilitando-lhe a


VE
AL
R A

companhia de advogado devidamente constituído nos


IE
IV
OL

autos;
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
III- a audiência será realizada mesmo sem a presença do

03
67
93
09
servidor avaliado, não desincumbindo-se o Município,

02
S
VE
entretanto, de notificar previamente o servidor a

AL
RA
IE
respeito da data e do local de sua realização;
IV
OL
DE
E
LL
BE
SA

IV- a tomada de depoimento das testemunhas


5I
03
67

obedecerá à seguinte ordem: primeiro, as arroladas


93
09
02

pela Comissão Central e, por último, as indicadas pelo


S
VE
AL
A

servidor avaliado;
R
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
V- antes de depor, a testemunha será devidamente

67
93
09
qualificada, devendo informar nome, idade, profissão,

02
S
VE
AL
endereço, se possui relação de parentesco e se

RA
IE
IV
mantém amizade ou inimizade com o avaliado;
OL
DE
E
LL
BE
SA

VI- as testemunhas serão inquiridas individualmente e


5I
03
67

sem a presença das demais arroladas, salvo nos casos


93
09
02
S

em que a Comissão Central julgar necessária a


VE
AL
R A

acareação no fim da coleta de prova testemunhal.


IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
§ 1 - Se as testemunhas do servidor avaliado não forem

5I
03
67
93
encontradas ou não comparecerem e, dentro de setenta e

09
02
S
duas (72) horas após sua intimação, não forem indicadas

VE
AL
RA
outras em sua substituição, prosseguir-se-á nas demais

IE
IV
OL
etapas processuais. BE
LL
DE
E
SA
5I

§ 2 - Os servidores municipais arrolados como testemunhas


03
67
93
09

serão requisitados aos respectivos chefes de serviço e ou


02
S
VE

Autoridades, e os federais e estaduais e de outros


AL
R A
IE

municípios, bem como os militares, serão convidados por


IV
OL
DE

intermédio das repartições ou unidades a que pertencerem.


E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 36. O servidor poderá arguir suspeição ou nulidade

03
67
93
09
do processo a qualquer momento, devendo a arguição

02
S
VE
fundamentar-se em texto legal, sob pena de ser dada

AL
RA
IE
como inexistente.
IV
OL
DE
E
LL
BE
SA

Parágrafo único. As irregularidades processuais que não


5I
03
67

constituírem vícios substanciais insanáveis,


93
09
02

insuscetíveis de influir na apuração da verdade ou na


S
VE
AL
A

decisão do processo, não lhe determinarão a nulidade.


R
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
67
Art. 37. Na existência de lacunas ou

93
09
02
S
VE
omissões serão utilizados para sua

AL
RA
IE
IV
OL
supressão: Estatuto dos ServidoresBE
LL
DE
E
SA

Públicos Municipais (Lei


5I
03
67
93
09

o
Complementar n 3.673, de 1991) e
02
S
VE
AL
A

Código de Processo Civil (CPC).


R
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DO ACOMPANHAMENTO FUNCIONAL

67
93
09
Art. 38. A Gerência de Acompanhamento Psicossocial e

02
S
VE
AL
Estágio Probatório oferecerá acompanhamento

RA
IE
IV
funcional a todos os servidores que forem pontuados
OL
DE
com notas 1 (um) ou 2 (dois), em qualquer uma de suas
E
LL
BE
SA

aferições.
5I
03
67

§ 1 - O acompanhamento funcional poderá envolver as


93
09
02
S

chefias e a análise do local de trabalho, bem como ser


VE
AL
R A

subsidiado de estudos e informações que se façam


IE
IV
OL

necessários.
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
§ 2 Q A análise técnica dos dados levantados no

03
67
93
09
acompanhamento funcional poderá indicar a necessidade

02
S
VE
de qualificação/capacitaçäo, mudança de local de

AL
RA
IE
trabalho e relotação, visando um melhor

IV
OL
desenvolvimento funcional. DE
E
LL
BE

§ 3 Q O técnico responsável pelo acompanhamento


SA
5I
03

funcional encaminhará relatório, quando solicitado, aos


67
93
09

responsáveis pelo processo de estágio probatório da


02
S
VE
AL

Gerência de Acompanhamento Psicossocial e Estágio


R A
IE
IV

Probatório, no prazo de 5 (cinco) dias do recebimento da


OL
DE

solicitação.
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DA SUSPENSÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

67
93
09
Art. 39. O processo de avaliação de Estágio Probatório

02
S
VE
AL
será suspenso e as avaliações, por conseguinte,

RA
IE
IV
proteladas, na ocorrência das seguintes hipóteses,
OL
DE
quando em período superior a 30 (trinta) dias:
E
LL
BE
SA
5I
03
67

a) licença para tratamento de saúde;


93
09
02
S

b) licença por motivo de doença em pessoa da família;


VE
AL
R A

c) licença maternidade e adotante;


IE
IV
OL

d) licença para concorrer a cargo eletivo;


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
e) licença para serviço militar obrigatório;

67
93
09
02
S
VE
AL
f) licença-prêmio;

RA
IE
IV
OL
DE
E
g) acidente de trabalho;
LL
BE
SA
5I
03
67
93

h) licença para desempenho de mandato classista;


09
02
S
VE
AL
R A

i) licença para servir a outro órgão ou entidade;


IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
j) afastamento do exercício do cargo em objeto de

03
67
93
09
estudo ou missão especial;

02
S
VE
AL
k) designação para desempenhar cargo em

RA
IE
IV
OL
comissão ou função gratificada;
DE
E
LL

l) exercício de atividades diversas daquelas


BE
SA
5I

próprias do cargo para o qual foi nomeado;


03
67
93
09

m) exercício de mandato eletivo federal, estadual


02
S
VE
AL

ou municipal;
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
n) prisão civil ou criminal, em

03
67
93
09
02
qualquer forma, seja ela provisória

S
VE
AL
RA
IE
ou definitiva;
IV
OL
DE
E
LL
BE
SA
5I
03
67

o) convocações para representações


93
09
02
S
VE

desportivas de caráter nacional;


AL
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
Art. 40. O estágio probatório ficará suspenso

03
67
93
09
durante o período de greve, independentemente

02
S
VE
AL
de sua duração, retomando-se a contagem do

RA
IE
IV
OL
período de aferição a partir da data de término da
DE
E
LL

paralisação. Em caso de afastamentos


BE
SA
5I

intermitentes em virtude de greve, protelar-se-á a


03
67
93
09

avaliação pela soma de dias de efetivo


02
S
VE
AL

afastamento.
R A
IE
IV
OL
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 41. Nos casos de suspensão do processo de

67
93
09
02
avaliação de Estágio Probatório previstos nos artigos 39

S
VE
AL
e 40, serão somados os períodos anteriores e

RA
IE
IV
posteriores à suspensão para fins de definição do
OL
DE
E
período de aferição.
LL
BE
SA

Parágrafo único. Na hipótese de mais de um


5I
03
67
93

afastamento, o período de suspensão será definido pela


09
02
S
VE

soma de todos os afastamentos registrados dentro do


AL
R A

mesmo período de aferição, independentemente do


IE
IV
OL
DE

tipo de afastamento.
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
67
Art. 42. O servidor em Estágio Probatório não

93
09
02
S
poderá ser cedido, colocado à disposição ou

VE
AL
RA
IE
permutado com outros órgãos públicos ou
IV
OL
DE
entidades. E
LL
BE
SA

Art. 43. Durante o Estágio Probatório o


5I
03
67
93
09

servidor não poderá gozar de licença para


02
S
VE
AL

tratar de interesses particulares ou


R A
IE
IV
OL

acompanhar cônjuge,
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DOS ATOS INFRACIONAIS

67
93
09
02
S
VE
AL
RA
IE
Art. 44. Serão considerados, na avaliação
IV
OL
DE
E

do servido em Estágio Probatório, os atos


LL
BE
SA
5I
03

infracionais praticados no período


67
93
09
02

aferido, devendo o Avaliador fazer


S
VE
AL
R A

constar tais ocorrências no Boletim de


IE
IV
OL
DE

Avaliação.
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
§ 1 0 As sindicâncias e procedimentos disciplinares,

67
93
09
02
instaurados para investigar fatos envolvendo sevidores

S
VE
AL
em Estágio Probatório, serão conduzidos pela

RA
IE
IV
Corregedoria-Geral do Município na Administração
OL
DE
E
Direta, ou pelas comissões disciplinares nas Autarquias
LL
BE
SA

e Fundações, que deverão comunicar à Gerência de


5I
03
67
93

Acompanhamento Psicossocial e Estágio Probatório a


09
02
S
VE

abertura de qualquer procedimento contra os


AL
R A

servidores que estiverem em Estágio Probatório e, por


IE
IV
OL
DE

conseguinte, o resultado de tais procedimentos.


E
E LL
AB
IS
S
5I
§ 2 - As aferições deverão ser realizadas normalmente

03
67
93
09
durante o andamento do processo disciplinar. Caso o

02
S
VE
AL
processo seja concluído dentro do período de aferição, o

RA
IE
IV
Avaliador deverá atribuir pontuação levando em
OL
DE
consideração os fatos apurados no procedimento. A
E
LL
BE
SA

Comissão Central de Avaliação, após o recebimento do


5I
03
67

Boletim, analisará a pontuação atribuída ao servidor e,


93
09
02
S

em caso de inobservância das disposições constantes


VE
AL
A

no presente dispositivo, revisará as notas atribuídas aos


R
IE
IV
OL

fatores no período de aferição.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
§ 3 Caso o processo disciplinar não esteja concluído até a

03
67
93
data da aferição que corresponde ao período onde

09
02
S
VE
ocorreu o fato gerador, a aferição será realizada

AL
RA
IE
normalmente, podendo as notas serem modificadas pela

IV
OL
DE
Comissão Central de Avaliação do Estágio Probatório, em
LL
E
BE

razão do resultado do processo disciplinar.


SA
5I
03
67
93
09

§ 4 Da alteração das notas a partir da análise da apuração


02
S
VE

do ato infracional, possibilitar-se-á novo prazo para a


AL
R A
IE

utilização dos instrumentos de Defesa previstos neste


IV
OL
DE

Regulamento.
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DA EXONERAÇÃO

67
93
09
Art. 45. O servidor em estágio probatório será

02
S
VE
AL
exonerado:

RA
IE
IV
OL
DE
I- ao final do processo, quando verificar-se que não
E
LL
BE
SA

atingiu a pontuação total mínima para aprovação em


5I
03
67

quaisquer fatores de avaliação;


93
09
02
S

II- a qualquer momento, quando constatar-se a


VE
AL
A

impossibilidade matemática de atingir a pontuação


R
IE
IV
OL

máxima até a quinta aferição;


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
III - a qualquer momento, quando verificar-se que

67
93
09
02
obteve a nota mínima em todos os fatores de

S
VE
AL
avaliação, em duas avaliações consecutivas ou

RA
IE
IV
OL
intercaladas; BE
LL
DE
E

IV - a qualquer momento, quando apresentar, por


SA
5I
03

qualquer meio, no desempenho de suas funções,


67
93
09
02

atitudes ou resultados insatisfatórios para o


S
VE
AL

exercício do cargo, sendo-lhe oportunizada ampla


R A
IE
IV
OL

defesa.
DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
DISPOSIÇÕES FINAIS

67
93
09
02
Art. 46. Os servidores que tenham sido nomeados

S
VE
AL
para investidura em cargo público municipal de

RA
IE
IV
OL
Q
provimento efetivo em data anterior a I de janeiro
DE
E
LL

de 2011, serão avaliados nos seguintes meses: 6 Q ,


BE
SA
5I
03

12 Q 18 Q , 25 0 33 Q e 36 0 meses, respeitando os
67
93
09
02

Fatores e Graus atribuídos, conforme Decreto n o


S
VE
AL

15.176, de 11 de março de 2011, aplicando-se as


R A
IE
IV
OL

demais regras do presente Decreto.


DE
E
E LL
AB
IS
S
5I
03
Art. 47. Os servidores que entraram em exercício entre I Q de

67
93
09
janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2015 serão avaliados

02
S
VE
AL
respeitando os Fatores e Graus atribuídos conforme Decreto n

RA
IE
Q 15.176, de 2011, aplicando-se as demais regras do presente

IV
OL
Decreto. DE
E
LL
BE

Art.48. Os servidores que entraram em exercício a partir de I


SA
5I
03

Q de janeiro de 2016 serão avaliados aplicando-se as


67
93
09

disposições constantes no presente Decreto.


02
S
VE

Art. 49. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos


AL
R A
IE

pela Comissão Central de Avaliação do Estágio Probatório,


IV
OL
DE

referendados pelo Secretário Municipal de Recursos Humanos


E
E LL

e Logística ou Autoridade competente.


AB
IS
S
5I
Art. 50. Compõem, ainda, este Regulamento, os seguintes

03
67
93
anexos:

09
02
S
VE
I- Fatores de Avaliação;

AL
RA
IE
II- Boletim de Avaliação do Estágio Probatório.
IV
OL
DE
E
LL
BE

Art. 51. Este Regimento entra em vigor na data de sua


SA
5I
03

publicação,
67
93
09
02
S
VE
AL

Caxias do Sul, 26 de março de 2018; 143 9 da Colonização


R A
IE
IV

e 128 Q da Emancipação Política.


OL
DE
E
E LL
AB
IS

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