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DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
AULA 3
1.1 Introdução
3
Figura 1 – Diagrama de blocos de um regulador isócrono
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Figura 3 – Diagrama de blocos do regulador com queda de velocidade
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Figura 4 – Representação do estatismo em um regulador com queda de
velocidade
f
R (1)
P
7
Figura 5 – Compartilhamento de carga entre duas unidades com valores
diferentes de estatismo
Cada unidade vai assumir uma quantidade de carga de acordo com (2) e
(3) (Kundur, 1994).
f
P1 P1' P1 (2)
R1
f
P2 P2' P2 (3)
R2
8
Figura 6 – Resposta no tempo de uma unidade com regulador com queda de
velocidade
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Figura 7 – Malha de controle do regulador de velocidade com estatismo
transitório
4.1 Introdução
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O diagrama de blocos geral do AVR é apresentado na Figura 8.
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4.2 Regulador analógico
Vc E t R C jXC I t (4)
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Interfaces de comunicação bastante robustas, no sentido de suportar
operação, ensaios etc.
Maior disponibilidade de recursos para atendimento pelo fabricante das
funcionalidades colocadas na Especificação Técnica Funcional do cliente
Simplificação e maior confiabilidade nas operações de rastreamento e
transferências entre os modos de operação do regulador
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O registrador interno de sinais deve permitir o registro de sinais analógicos
(contínuos) ou sinais digitais (discretos) ou mesmo a combinação dos dois.
Todos são programados por meio de software de edição de configurações e
carregados na CPU para uso conforme cada necessidade. Deve ser possível
programar o número de sinais que se deseja registrar (analógicos ou digitais), o
tempo de registro, a cor do sinal, dar nome ao registro, dar nome ao sinal
registrado, converter o sinal para um valor absoluto ou percentual, o disparo do
registro, o nome do disparo.
O registro de sinais deve possuir informações básicas para suporte e
análise, tais como: Nome unidade de origem; Identificação da unidade de origem;
Descrição do Registro; Condição/Motivo do disparo; Data e Hora do Registro;
Desvios; Frequência da linha.
A estampa da base de tempo do controlador em cada registro deverá ser
igualmente registrada, mesmo que a base de tempo seja sincronizada por relógio
externo. A taxa de aquisição do registro deve ser a mesma do controle, uma vez
que o sinal é obtido dentro do controlador.
Os registros devem possuir as seguintes características básicas:
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8. Apagamento dos registros: os registros memorizados poderão ser
apagados, quando for esgotada a capacidade de memória e caso haja a
necessidade de memorizar novos dados. Nesse caso, os novos dados
são gravados sobre os registros mais antigos.
9. Capacidade: o regulador deverá permitir até 50 registros armazenados,
sendo que, essa fila de registros, poderá ser circular ou limitada,
configurada por escolha do usuário.
Registrador de eventos – deverá ser capaz de gerar registros de
eventos, tais como ações de comando, ações operativas e toda e
qualquer sinalização discreta do equipamento, bem como suas
entradas e saídas discretas associadas ao controle e proteção da
unidade. Deve estar associada à base de tempo amostrada em ano,
mês, dia, hora, minuto, segundo e milissegundo.
FINALIZANDO
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O segundo tipo de regulador abordado foi o regulador com queda de
velocidade. Nesse regulador, foi possível perceber que a velocidade é variável e
que a malha de controle possui duas realimentações. Um fator importante que
surgiu nesse segundo tipo de regulador foi o estatismo, que é o ganho que define
quanta potência cada uma das máquinas vai assumir para que a regulação de
frequência seja realizada com eficiência. Foi possível analisar o comportamento
das máquinas quando é utilizado um baixo estatismo e quando um valor alto é
configurado para este parâmetro. A resposta no tempo deste tipo de regulador
também foi apresentada, sendo possível verificar como comportam-se a
velocidade e a potência de saída das máquinas frente às variações de carga do
sistema.
O terceiro tema tratou a respeito da regulação de frequência, utilizando
regulador com estatismo transitório. Esse tipo de regulador favorece a regulação
de frequência em unidades geradoras hidráulicas, pois permite um atraso na
abertura da comporta para não causar um efeito reverso no momento da
regulação. Assim, alguns termos foram adicionados à malha de controle do
regulador com queda de velocidade, tornando o regulador um pouco mais
complexo. A resposta no tempo também foi apresentada para esse caso e foi
possível perceber que existe um erro de frequência em regime permanente para
esse tipo de regulador.
No quarto tema, iniciou-se a abordagem sobre os reguladores
automáticos de tensão (AVRs). Primeiramente foi apresentada uma introdução
a respeito desses dispositivos, em que foi possível perceber a extrema
importância desse elemento em um sistema de geração de energia elétrica. O
AVR auxilia na regulação de tensão nos terminais do gerador, contribuindo
desde a geração para a qualidade da energia transmitida e entregue ao
consumidor final. O primeiro tipo de regulador abordado foi o analógico. Foi
apresentado um diagrama de blocos mostrando onde se situa o regulador
automático de tensão dentro do sistema.
O último tema abordou aspectos relacionados ao regulador de tensão
microprocessado. Foi possível perceber que o cenário da geração está sendo
alterado com a evolução da tecnologia. Passou-se de ajustes manuais de
operadores para ajustes automáticos por meio de microprocessadores. Apontou-
se diversas vantagens da utilização desse tipo de controle e também diversos
aspectos relacionados a guias e normas que indicam os itens que são
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necessários na composição de um sistema de regulação de tensão
microprocessado, pensando nos ensaios, testes, operação, comissionamento,
identificação e diagnóstico de problemas e manutenção.
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REFERÊNCIAS
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