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INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE NAMPULA

(ISEUNA) – UNIVERSIDADE POLITÉCNICA A´POLITECNICA

ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE TELECOMUNICAÇÕES 7º SEMESTRE

Gestão SNMP (Simple Network Management Protocol)

Monitorização e Desempenho

TAUFIQUE QUIMO

Trabalho de caracter avaliativo da cadeira de


metodologia de pesquisa e trabalhos
científicos.

Docente: Ph.D. Ana Maria Guina,

Nampula, 2023

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I. Introdução
O Simple Network Management Protocol (SNMP) é um protocolo de gerenciamento de redes
que tem como principal objetivo monitorar e coletar informações sobre o desempenho dos
dispositivos em uma rede. Através do SNMP, é possível realizar o monitoramento de dispositivos
de rede, como roteadores, switches, servidores, impressoras, entre outros. A utilização do SNMP
pode trazer diversos benefícios para as empresas, tais como a redução do tempo de inatividade da
rede, a melhoria da segurança da rede e a otimização da performance dos dispositivos de rede.
Este trabalho tem como objetivo analisar a Gestão SNMP no contexto da monitorização e
desempenho de redes.

1.1. Problematização
A gestão SNMP pode ser vista como uma atividade complexa, especialmente quando se trata de
monitorar dispositivos de rede em ambientes heterogêneos. Além disso, a configuração e
gerenciamento de dispositivos SNMP podem ser uma tarefa difícil e demorada.

Diante desse cenário, surge a seguinte questão: como realizar a gestão SNMP de forma eficiente
para garantir a monitorização e desempenho de dispositivos de rede em ambientes heterogêneos?

1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivo geral
Analisar a Gestão SNMP no contexto da monitorização e desempenho de redes.

I.2.1. Objetivos específicos:


 Descrever o funcionamento do SNMP e suas características;
 Identificar os benefícios da utilização do SNMP na gestão de redes;
 Analisar as ferramentas disponíveis para monitoramento com SNMP;

1.3. Justificativa
A gestão SNMP é uma tecnologia fundamental para garantir a monitorização e desempenho de
dispositivos de rede. Em ambientes heterogêneos, essa atividade pode ser especialmente
desafiadora, mas é crucial para garantir a confiabilidade dos sistemas. A discussão sobre os
aspectos relevantes da gestão SNMP pode contribuir para a compreensão e utilização mais
eficiente dessa tecnologia.

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1.4. Metodologia
Para realização deste trabalho foi feita uma pesquisa bibliográfica. Para o levantamento das
informações foi realizada uma busca por artigos que abrangessem o assunto colocado em
questão.

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2.1. Gestão SNMP (Simple Network Management Protocol)
O SNMP é um protocolo de gerenciamento de redes que permite a coleta de informações sobre
dispositivos de rede, tais como roteadores, switches, servidores, impressoras, entre outros. Ele é
amplamente utilizado para monitorar o desempenho da rede, identificar possíveis falhas e tomar
medidas para corrigi-las.

“O Simple Network Management Protocol (SNMP) é um protocolo


projectado para comunicação com elementos de rede, como switches e
multiplexadores, e para gerenciar sua operação. Gerenciar um elemento
de rede inclui detectar e diagnosticar falhas, provisionar capacidade,
activar serviço e suspender e reactivar serviço” (Misra, 2004).

.O SNMP é um protocolo de gerenciamento e monitoramento de redes de computadores.Com o


aumento do tamanho e, consequentemente, da complexidade destas redes estas tarefas tornaram-
se também mais complexas

Segundo Kurose e Ross (2013), o SNMP é composto por uma arquitetura cliente-servidor, na
qual os dispositivos gerenciados são os servidores e os sistemas de gerenciamento de rede são os
clientes.
O objetivo do SNMP então é facilitá-las e permitir visualizar o status atual da rede, manter um
histórico de atividades, bem como receber avisos de forma imediata, para auxiliar a resolução e
prevenção de problemas.
O SNMP constitui-se basicamente de:

 Um protocolo para a troca de informações de gerência;


 Um formato para a representação destas informações e;
 Um modelo arquitetural para organizar os sistemas distribuídos em termos de sistemas
gerenciadores e agentes gerenciados ou gerentes e agentes.
A figura 1 mostra um sistema distribuído sob o ponto de vista do gerenciamento SNMP.

Nela vários agentes, incluindo firewall, roteadores, impressoras, servidores de bancos de dados,
são monitorados por um gerente central que permite ao administrador gerenciá-los e receber
alertas sobre seu funcionamento.

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Figura 1: Um exemplo de arquitetura de um sistema SNMP contendo vários tipos de agentes.

Fonte: (Sampaio (2012).

A utilização do SNMP pode trazer diversos benefícios para as empresas, tais como a redução do
tempo de inatividade da rede, a melhoria da segurança da rede e a otimização da performance dos
dispositivos de rede.

De acordo com Sampaio (2012), o SNMP permite a identificação rápida de problemas na rede, o
que pode ajudar a evitar perdas financeiras e de produtividade. Além disso, a utilização do SNMP
pode ajudar a detectar possíveis ameaças à segurança da rede, como ataques de hackers e vírus.

Existem diversas ferramentas disponíveis para monitoramento com SNMP, como o Nagios, o
Cacti e o Zabbix. Essas ferramentas permitem a coleta de informações sobre o desempenho dos
dispositivos de rede, a identificação de possíveis falhas e a geração de relatórios para análise dos
dados coletados.

De acordo com Comer (2012), a escolha da ferramenta de monitoramento deve ser baseada nas
necessidades específicas da organização, levando em consideração fatores como o tamanho da
rede, a complexidade dos dispositivos e as funcionalidades desejadas.

Para a utilização eficiente do SNMP na gestão de redes, é importante seguir algumas boas
práticas.

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Segundo Oliveira (2019), é necessário definir quais dispositivos serão monitorados, quais
informações serão coletadas e como os dados serão armazenados e analisados. Além disso, é
importante definir as políticas de segurança para garantir a proteção das informações coletadas.

Para realizar a gestão SNMP de forma eficiente em ambientes heterogêneos, é necessário


considerar alguns aspectos importantes, tais como:

 Padronização: É fundamental utilizar uma estrutura de gerenciamento que seja


compatível com os dispositivos de rede que serão monitorados. Dessa forma, é importante
utilizar padrões como o SNMPv3, que garante segurança e criptografia das informações, e
protocolos como o TCP/IP, que é amplamente utilizado em ambientes de rede.
 Configuração adequada dos dispositivos: É importante configurar corretamente os
dispositivos de rede que serão monitorados, incluindo a definição de nomes e endereços
IP, além de configurar o SNMP em cada dispositivo com as informações relevantes para o
gerenciamento.
 Seleção adequada de ferramentas de gerenciamento: Existem diversas ferramentas de
gerenciamento SNMP disponíveis no mercado. É importante escolher uma ferramenta que
seja compatível com os dispositivos de rede que serão monitorados e que ofereça recursos
para monitorar e gerenciar esses dispositivos de forma eficiente.
 Monitorização constante: A monitorização deve ser feita de forma constante, para que
sejam detectados problemas o mais rapidamente possível. É importante definir alertas e
notificações para eventos críticos, como falhas de dispositivos ou congestionamento de
tráfego na rede.
 Análise e otimização de desempenho: Além da monitorização, é importante analisar
periodicamente os dados coletados e otimizar a rede para melhorar o desempenho. Isso
pode incluir ajustes na configuração dos dispositivos, otimização do tráfego de rede e
identificação de gargalos de desempenho.

2.2. Monitorização e Desempenho


Remote Network Monitoring (RMON)

É um padrão utilizado para monitorização de redes, que não é mais do que uma MIB padrão do
SNMP. Este padrão para monitorização remota oferece uma arquitetura de gestão distribuída para

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análise de tráfego, através da análise de estatísticas de pacotes na rede. Permite com isso
identificar problemas na rede, as tendências de tráfego, ou seja, fazer uma gestão mais proactiva
da rede.

2.2.1. O Nagios
É o sistema de monitorização mais utilizado do mundo. Nasceu em 1999 com o nome de
NetSaint pela mão de Ethan Galstad. A sua arquitetura é constituída por um daemon e um
conjunto de plugins que periodicamente recolhem informação sobre o estado dos objetos
monitorizados. Esses objetos podem ser servidores, routers, switch. Permite também monitorizar
diferentes tipos de serviços, tais como ssh, carga de processador, memória em utilização, entre
outros. A instalação para uma monitorização completa e abrangente não é trivial nem rápida, mas
é compensada pela robustez e simplicidade da solução. Pois trata-se de edição de ficheiros de
configuração manualmente, assim como da instalação de plugins, dependendo do tipo de host ou
serviço a monitorizar.

2.2.2. O Zabbix
Foi criado por Alexei Vladishev e atualmente é desenvolvido e suportado pela Zabbix SIA. É um
software que permite monitorizar diversos parâmetros de uma rede assim como estado e
integridade de servidores. Toda essa informação é guardada em base de dados, tornando possível
a geração de relatórios e estatísticas do estado dos sistemas através de interfaces gráficos
disponibilizados para esse efeito. A sua arquitetura é constituída por um componente central, o
servidor; uma base de dados onde são guardadas todas as configurações e dados de monitorização
recolhidos; o interface web, utilizado tanto para efetuar as configurações como para visualizar o
estado dos dispositivos monitorizados e estatísticas; um proxy que é opcional, mas pode ser útil
para sistemas de grandes dimensões, pois permite distribuir a carga de monitorização de um
servidor único; e, por fim, os agentes, que são instalados nos dispositivos a monitorizar, e têm
como função monitorizar os recursos e aplicações locais e enviar o resultado ao servidor zabbix.

A instalação do Zabbix pode ser feita normalmente através de pacotes de instalação ou


compilando o código fonte para utilizadores mais experientes, terminando com a instalação do
interface gráfico, onde é exibido um passo a passo para concluir a instalação. As configurações
podem ser todas feitas através do interface gráfico, desde a adição de hosts a monitorizar, até a
configuração de gráficos ou notificações de problemas.

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2.2.3. Zenoss
É um software de monitorização desenvolvido e mantido por Erik Dahl em 2002 e por uma vasta
comunidade de programadores que contribui para o aumento das funcionalidades do sistema
desenvolvendo novos plugins. Esta plataforma tem a particularidade de conseguir criar
automaticamente uma base de dados com os dispositivos existentes na rede, através de uma
ferramenta de descoberta de dispositivos na rede, criando um inventário completo de toda a
infraestrutura a monitorizar.

A arquitetura do Zenoss é constituída por quatro camadas: camada do utilizador, camada de


dados, camada de processamento e camada de recolha de dados. Na camada de utilizador está
presente o interface web, onde é possível visualizar o estado dos dispositivos, efetuar
configurações, gerar relatórios, entre outros. Na camada de dados temos três bases de dados
separadas para guardar dados de performance usando RRDTool na primeira, configurações na
segunda, e por último os eventos. A camada de processamento põe em comunicação as duas
camadas adjacentes, através da execução de tarefas periódicas para monitorização dos
dispositivos. Por fim, a camada de recolha contém serviços em execução que têm a função de
recolher dados em dispositivos remotos, usando SNMP, SSH e WMI, e fornecê-los à camada de
dados.

A instalação é relativamente simples, pois após a instalação normal do pacote de instalação ou da


compilação do código fonte, é apresentado um interface gráfico onde num passo a passo se
efetuam todas as configurações iniciais, onde se destaca um interface para descoberta automática
ou manual dos dispositivos presentes na rede.

2.2.4. Icinga
É uma aplicação para monitorização de redes e sistemas que nasceu em 2009 como um fork do
Nagios . Em 2012 foi criada uma nova versão que é mantida em paralelo com a versão inicial,
chamada de Icinga2, desenhada para monitorizar ambientes mais complexos e de maior
dimensão, com interfaces novos, e com a capacidade de monitorização distribuída.

A arquitetura do Icinga é composta por três componentes que funcionam em paralelo: Icinga
Core, Icninga Web e IDODB (Icinga Data Out Database). A componente Icinga Core gere as
tarefas de monitorização, recebendo os resultados das verificações dos diversos plugins, e

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enviando esses resultados para a base de dados (IDODB) através do interface IDOMOD e do
serviço IDO2DB. O Icinga Web é a interface principal, onde é possível visualizar os resultados
das verificações e enviar comandos para o Icinga Core. Por último, a IDODB é a base de dados
onde é guardada toda a informação recolhida do estado dos hosts. As funcionalidades do Icinga
são muito semelhantes às do Nagios, pois como já foi dito, trata-se de um descendente do Nagios.
Por isso mesmo a maior parte dos plugins para o Nagios também funcionam no Icinga, tendo a
seu favor um interface melhorado relativamente ao Nagios. Relativamente à instalação e
configuração possui o mesmo grau de dificuldade do Nagios, pelos mesmos motivos
anteriormente descritos. Exige a edição dos ficheiros de configuração manualmente, sem
qualquer interface gráfico de apoio instalado de base.

2.2.5. O Centreon
É mais um fork do Nagios, e surgiu com o intuito de conceber uma interface de configuração
para o Nagios. Com o passar do tempo a plataforma foi evoluindo para uma ferramenta de
monitorização de redes e sistemas, mas sempre a funcionar sobre o Nagios. O seu
desenvolvimento é focado principalmente no interface gráfico e em novos plugins. Na base da
arquitetura do Centreon está o Nagios e o NDOUtils. Depois existem as seguintes componentes:
Centreon Web Interface, Centreon Core, Centreon Storage, Centreon's SNMP Support, Cron Jobs
e Centreon Nagios Plugins. Destes componentes importa apenas salientar que o Core é o daemon
responsável pela comunicação e sincronização entre o servidor central e eventuais nós
distribuídos de monitorização. O Storage tem a função de gerir os dados resultantes da
monitorização dos hosts, fazendo o parsing dos ficheiros de dados e dos ficheiros de RRD.

As funcionalidades desta ferramenta são muito semelhantes às do Nagios dada a sua


descendência, no entanto, existem uma série de funcionalidades adicionais no interface gráfico,
que permitem ao utilizador uma melhor interatividade com a informação visualizada, assim como
também a possibilidade de configuração de novas vistas dos resultados e diversos gráficos de
estatísticas. Como por base está o Nagios, é necessária a instalação de base do Nagios associado
por isso às dificuldades conhecidas, mas a instalação do Centreon é facilitada pois tem disponível
um passo a passo durante a instalação e também paras as configurações iniciais.

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2.2.6. Ganglia
Nasceu na Universidade da Califórnia e é um sistema de monitorização distribuído e escalável
para sistemas computacionais de alta performance, como os clusters e grids. É baseado numa
estrutura hierárquica, orientada para grupos de clusters. Utiliza XML para representação de
dados, XDR para os compactar e transportar, e RRDtool para guardar os dados e visualizar.
Utiliza estruturas de dados e algoritmos estudados para obter um baixo consumo de recursos por
nó e alta concorrência, permitindo assim escalabilidade, ou seja, permite monitorizar clusters com
2000 nós.

A sua arquitetura é composta pelo gmond, gweb, RRDtool e gmetad. O gmond é o daemon que é
instalado como serviço em todos os nós que queremos monitorizar. Este daemon recolhe vários
tipos de métricas tal como velocidade de CPU, memória RAM, disco, processos ativos, entre
outros. Seguidamente temos o gmetad que é o dameon responsável por recolher toda a
informação obtida pelos gmond e guardá-la no formato RRD (Round Robin Database). Para uma
visualização de toda a informação recolhida temos a componente gweb, que é o interface gráfico
do Ganglia, é um frontend em PHP onde podemos visualizar todos os dados guardados pelo
gmetad usando um browser. A instalação do Ganglia é relativamente simples, pois basta instalar
as suas três componentes principais: instalar o gmond nas máquinas a monitorizar e no servidor, e
instalar no servidor o gmetad e o gweb. São pacotes que se instalam facilmente com os gestores
de pacotes usuais de Linux, não havendo lugar a grandes configurações para o seu funcionamento
inicial, apenas a definição em cada máquina do seu servidor de monitorização.

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Conclusão
Em conclusão, a Gestão SNMP é uma ferramenta imprescindível para o monitoramento e
aprimoramento do desempenho dos dispositivos de rede. Ao utilizar o SNMP, as empresas
podem identificar falhas na rede e tomar medidas para corrigi-las, além de reduzir o tempo de
inatividade da rede, melhorar a segurança e otimizar a performance dos dispositivos de rede. No
entanto, é essencial seguir boas práticas para uma gestão eficiente do SNMP, incluindo a escolha
adequada de ferramentas de gerenciamento, a configuração correta dos dispositivos e a
monitorização constante. Além disso, é importante considerar as particularidades de cada
ambiente de rede e integrar o SNMP com outras tecnologias de monitoramento e gerenciamento
de rede para obter uma visão completa da performance da rede e tomar decisões mais
estratégicas. Seguindo esses princípios, as empresas podem aproveitar ao máximo os benefícios
do SNMP, como maior disponibilidade da rede, melhoria da segurança e otimização dos recursos
de TI.

Portanto, é fundamental que as empresas reconheçam a importância do SNMP para a gestão de


redes e invistam na capacitação de profissionais para utilizá-lo de maneira eficiente. A
implementação de um sistema de gestão de rede bem estruturado, com o uso de ferramentas
adequadas e a adoção de boas práticas, pode trazer inúmeras vantagens competitivas para as
organizações.

Ademais, é necessário que as empresas estejam sempre atentas às mudanças e inovações


tecnológicas relacionadas à gestão de redes, para garantir a eficácia da sua estratégia de TI e se
manterem atualizadas em relação ao mercado. O SNMP é uma ferramenta que vem evoluindo
constantemente, e novas versões e funcionalidades são lançadas periodicamente para atender às
necessidades crescentes das empresas.

Em conclusão, a gestão SNMP é uma ferramenta indispensável para a efetiva monitorização e


gestão de redes de comunicação de dados, e pode trazer grandes benefícios para as empresas que
a utilizam corretamente. Ao seguir as boas práticas de utilização, escolher as ferramentas
adequadas e manter a monitorização constante, as organizações podem garantir uma rede mais
segura, eficiente e disponível, além de uma maior competitividade no mercado.

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Referências bibliográficas e Bibliografia

COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP - Vol. 2. 5ª ed. São Paulo: Pearson,
2012.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet - Uma Abordagem
Top- DOWN. 6ª ED. SÃO PAULO: PEARSON, 2013.

MISRA, K. (2004). network management using snmp. LONG: SPRINGER LONDON.

OLIVEIRA, Edson F. Gestão de Redes de Computadores: Uma Abordagem Prática. 1ª ed. São eu
Paulo: Érica, 2019.

SAMPAIO, Paulo R. Gerência de Redes de Computadores - Fundamentos, Arquitetura e


Protocolos. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2012

STALLINGS, W. SNMPv3: A security enhancement to SNMP. IEEE Communications Surveys

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