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EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA

CAPITULO PRIMEIRO
Nome e Natureza Jurídica

Art. 1º - Sob a denominação de EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS


DA VIDA, fica instituída esta associação civil sem fins lucrativos, e que regerá por este
ESTATUTO, e pelas normas legais pertinentes.

CAPÍTULO SEGUNDO
Da sede e Prazo

Art. 2º - A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA, terá sua


sede e foro na Cidade de São Gonçalo, sito à Rua Adelaide Lima 503, Lote 1, quadra 1,
Jardim Catarina – CEP: 24.717-570, podendo abrir filiais ou agências em outras
Cidades ou unidades de Federação, bem como no Exterior.

Art. 3º - O prazo de duração da EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA


VIDA é por tempo indeterminado.

CAPÍTULO TERCEIRO
Dos Objetivos

Art. 4º - A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA tem por


finalidade apoiar e desenvolver ações para a defesa, elevação e manutenção da
qualidade de vida do ser humano, através de atividades e atendimentos na área de saúde,
desenvolvimento social, econômico, formação, qualificação, geração de renda para o
mundo do trabalho. Desenvolvimento de Programas, Projetos e Serviços de Proteção
Social Básica, Proteção Social Especial de Média e Alta complexidade do Sistema
Único de Assistência Social (SUAS) e do Sistema Nacional de Atendimento
Socioeducativo (SINASE). Elaborar, desenvolver e executar Projeto de Trabalho
Técnico Social bem como desenvolver atividades de Mobilização e Organização
Comunitária (MOC), Educação Sanitária e Ambiental (ESA), Geração de Trabalho e
Renda, Educação Patrimonial, Educação do Trânsito, Planejamento e Gestão do
Orçamento Familiar no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida. Desenvolver
Projetos referentes à vida, à Saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à cidadania.

§ PRIMEIRO – Para a consecução de suas finalidades, a EQUIPE VOLUNTÁRIOS


DE RESGATE ANJOS DA VIDA, poderá sugerir, promover, colaborar, coordenar ou
executar ações e projetos para crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos,
respeitando a inclusão da pessoa com deficiência nestas atividades, visando à dedicação
às atividades de:

I. Prevenção a doenças sexualmente transmissíveis;


II. Prevenção e tratamento de dependência química;
III. Atenção a maternidade saudável;
IV. Vigilância alimentar e nutricional;
V. Educação Sanitária;
VI. Serviços odontológicos;
VII. Assistência psicológica;
VIII. Serviços médicos em todas as suas especialidades;
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IX. Fisioterapia;
X. Imunização;
XI. Cursos Profissionalizantes;
XII. Inserção no mercado de trabalho;
XIII. Alfabetização de adolescentes e adultos;
XIV. Oficinas Pedagógicas;
XV. Educação social;
XVI. Reforço escolar;
XVII. Atividades esportivas para crianças e adolescentes;
XVIII. Atividades esportivas para deficientes físicos;
XIX. Oficina de teatro;
XX. Oficina de Dança;
XXI. Escolinha de vôlei;
XXII. Recreação;
XXIII. Reabilitação e reconstrução familiar;
XXIV. Ajuda comunitária;
XXV. Promoção da Cidadania;
XXVI. Interrelação entre comunidade e Gestor Público;
XXVII. Programas de combate a pobreza;
XXVIII. Projetos de incentivo ao esporte e lutas nas comunidades;
XXIX. Encontros Comunitários;
XXX. Assistência social;
XXXI. Luta pela garantia dos direitos sociais e civis;
XXXII. Combate à violência familiar e comunitária;
XXXIII. Aplicação de políticas publica sociais locais;
XXXIV. Orientação e atendimento social familiar, inclusive através de convênios;
XXXV. Programas de desenvolvimento em educação do transito;
XXXVI. Promoção da inclusão social na área da informática;
XXXVII. Preservação, defesa e conservação do meio ambiente e promoção do
desenvolvimento sustentável;
XXXVIII. Promoção do voluntariado, de criação de estágios e colocação de treinados no
mercado de trabalho;
XXXIX. Promoção de direitos das pessoas portadoras de deficiência, dos direitos da
mulher e da criança, e combate a todo o tipo de discriminação sexual, racial e
social, trabalho forçado e infantil;
XL. Promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e
de outros valores universais;
XLI. Administração hospitalar e UPAs;
XLII. Programas de Combate e Fome;
XLIII. Educação infantil e Creche;
XLIV. Administração de creche e escola;
XLV. Administração de UPAS e Hospitais;
XLVI. Cursos Profissionalizantes.
XLVII. Promoção de direitos das pessoas portadoras de deficiência dos direitos da
mulher e da criança e combate a todo o tipo de discriminação sexual, racial e
social, trabalho forçado e infantil;
XLVIII. Promoção da ética, da paz, da cidadania dos direitos humanos da democracia e
de outros valores universais

§ SEGUNDO - A dedicação às atividades acima previstas configura-se mediante a


execução direta de projetos, programas, planos de ações correlatas, por meio da doação
de recursos físicos, humanos e financeiros, ou ainda pela prestação de serviços
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intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor
público que atuem em áreas afins.

§ TERCEIRO - A dedicação às atividades acima previstas configura-se mediante a


execução direta de profissionais formados, qualificados e devidamente registrados em
seus conselhos ou órgãos de atuações.

Art. 5º - A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA não se


envolverá na promoção política partidária.

CAPÍTULO QUATRO
Dos sócios, seus Direitos e Deveres.

Art. 6º - A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA será


constituído por número ilimitado de sócios, os quais serão das seguintes categorias:
efetivos, colaboradores e beneméritos.

Art. 7º - São sócias efetivas as pessoas físicas ou jurídicas, sem impedimento legal, que
assinaram os atos constitutivos da entidade e outros que venham a ser admitidos nos
termos do Artigo 10º, § Único, do presente estatuto.

Art. 8º - São sócios colaboradores pessoas físicas ou jurídicas, sem impedimento legal,
que venham a contribuir na execução de projetos e na realização dos objetivos da
EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA.

Art. 9º - São considerados sócios beneméritos pessoas ou instituições que se destacaram


por trabalhos que se coadunem com os objetivos desse Instituto.

Art. 10º - Os associados, qualquer que seja sua categoria, não responde
individualmente, solidária ou subsidiariamente pelas obrigações da EQUIPE
VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA, nem pelos atos praticados pelo
Presidente ou pelo Diretor Executivo.

§ ÚNICO – A admissão de novos sócios, de qualquer categoria será decidida pela


Assembleia Geral, mediante proposta de sócios efetivos ou da Diretoria.

Art. 11º - São direitos dos associados:

I. Participar de todas as atividades associativas;


II. Propor a criação e tomar parte em comissões e grupos de trabalho, quando
designados para estas funções;
III. Apresentar propostas, programas e projetos sociais e de ação para a EQUIPE
VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA.
IV. Ter acesso a todos os livros de natureza contábil e financeira, bem como a todos
os planos, relatórios, prestação de contas e resultados de auditoria independente.

§ ÚNICO – Os direitos sociais previstos neste estatuto são pessoais e intransferíveis.

Art. 12º - São deveres dos associados:

I. Observar o estatuto, regulamentos, regimentos, deliberações e resoluções dos


órgãos da sociedade;

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II. Cooperar para o desenvolvimento e maior prestígio da EQUIPE
VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA e difundir seus objetivos
e ações.

Art. 13º - A qualidade de associado perde-se nos seguintes casos:

I - Exoneração a pedido;

II - Exclusão por justa causa;

III - Descumprimento das obrigações que lhe forem atribuídas;

IV – Praticar atos que comprometam moral, civil e/ou penalmente o Instituto,


denegrindo sua imagem e reputação;

V – Proceder com má administração de recursos;

VI – Infringir as demais normais previstas neste Estatuto, Regimento Interno e/ou na


Lei.

§ PRIMEIRO - Na hipótese do inciso II, III, IV e V a exclusão somente se fará após


processo administrativo em que será garantido amplo direito de defesa ao associado.

§ SEGUNDO - Ao tomar conhecimento de irregularidade descritas no Art.13º incisos


II,III,IV e V, que constituem motivo grave, será constituída Comissão Especial
composta por 03(três) membros de reputação ilibada, não sendo membros de nenhum
órgão estatutário, escolhido em AGE convocada especialmente para tal fim no prazo de
30(trinta) dias a partir da nomeação para apresentar relatório à Diretoria, que por sua
vez convocara o associado, por qualquer meio que possibilite ciência inequívoca com
no mínimo 15(quinze) dias de antecedência, para comparecer a AG que deliberará sua
exclusão, garantindo, com isso, seu direito ao contraditório e ampla defesa

§ TERCEIRO – A convocação de que trata o parágrafo anterior devera consignar


expressa e claramente data, local e horário da AG especifica que deliberara tal exclusão,
detalhando ainda os motivos que supostamente lhe estarão sendo imputados como base
para o desligamento e, por fim, o número total de associados até aquela data para fins de
quórum de deliberação;

§ QUARTO – Comparecendo o membro associado ou presente a prova inequívoca da


ciência do associado em tempo hábil de 15(quinze) dias de antecedência para o
comparecimento a AG e presentes a maioria absoluta dos associado, se instalara a AG
que deliberara a exclusão desde que concordes 2/3 dos presentes;

§ QUINTO - Da decisão que aprovar a exclusão poderia o excluído recorrer,


requerendo em até 15(quinze) dias da deliberação uma nova AGE que será convocada e
realizada em até 15(quinze) dias do seu requerimento com a finalidade especifica de
julgar o recurso a ser apresentado pelo associado excluído, cumprindo-se, , no que
couber, o determinado no §2 deste artigo.

CAPÍTULO QUINTO
Das Assembléias Gerais
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Art. 14 - A Assembléia Geral é o órgão máximo da Associação, e é constituída pelos
sócios efetivos da EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA.

Art. 15 - A Assembléia Geral reunir-se-á extraordinariamente sempre que necessário, e


ordinariamente 1 (uma) vez por ano, para deliberar sobre os seguintes temas:

I - Apreciação e aprovação do Balanço Anual e demais relatórios financeiros do


exercício anterior, e o Orçamento e Plano Anual de Trabalho para o novo exercício;
II – Eleger e destituir os membros da Diretoria;
III – Eleger e destituir os membros para o Conselho Fiscal;
IV - Deliberar sobre a admissão de novos sócios efetivos, colaboradores e beneméritos;
V - Deliberar sobre a reforma e alterações do Estatuto;
VI - Deliberar sobre a extinção da Associação e a destinação do patrimônio social;
VII - Deliberar sobre casos omissos e não previstos neste Estatuto.

Parágrafo Único: Para as deliberações que se referem às competências supra descritas


é exigida deliberação da assembléia especialmente convocada para esse fim, cujo
quorum será de 50% (cinquenta por cento), garantindo ao 1/5 (um quinto) dos
associados o direito de promovê-la, em conformidade com o art.60 determinada pela Lei
n.11.127, de 28/06/2005 do código Civil Brasileiro.

Art. 16 - As Assembléias Gerais serão convocadas pelo Presidente, ou por carta


assinada por pelo menos a metade dos sócios efetivos.

Parágrafo Único - A convocação da Assembléia Geral, ordinária ou


extraordinariamente, dar-se-á através de carta registrada endereçada a todos os sócios, e-
mail eletrônico ou edital colocado em sua sede e com antecedência mínima de 15
(quinze) dias corridos.

Art. 17 - O quorum mínimo exigido para a instalação da Assembléia Geral, a qualquer


tempo, é de 50% (cinqüenta por cento) dos sócios efetivos.

§ Primeiro - Terão direito a voto e voz nas assembleias somente os Sócios efetivos,
apenas voz os Sócios beneméritos e colaboradores.

§ Segundo - Somente terão direito a voto nas Assembléias os brasileiros natos ou


naturalizados há mais de dez anos.

CAPÍTULO SEXTO
Da Administração

Art. 18 – A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA será


dirigida pela Diretoria Executiva eleita em assembléia geral, para um período de quatro
(04) anos, podendo ou não ser reeleita será composta pelos seguintes cargos:

a) Presidente;
b) Vice-presidente;
c) 1º Tesoureiro;
d) 2º Tesoureiro;
e) 1º Secretario;
f) 2º Secretario.

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A administração caberá ao Presidente o qual representará o Instituto em Juízo ou fora
dele, ativa e passivamente, bem como perante terceiros em geral, podendo nomear
procuradores em nome do Instituto poderes específicos e mandato em prazo
determinado, o qual nunca ultrapassará a data de extinção do mandato do Presidente que
outorgou a procuração.

Art. 19 – Compete ao Presidente da EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE


ANJOS DA VIDA visando imprimir maior operacionalidade às ações do Instituto,
deverá assumir as seguintes atribuições ou nomear e contratar um Diretor Executivo,
para:

I - Coordenar e dirigir as atividades gerais específicas da EQUIPE VOLUNTÁRIOS


DE RESGATE ANJOS DA VIDA;
II - Celebrar convênios e realizar a filiação do EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE
RESGATE ANJOS DA VIDA a instituições ou organizações, por delegação do
Presidente;
III - Representar a EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA em
eventos, campanhas e reuniões, e demais atividades do interesse do Instituto;
IV - Encaminhar anualmente aos sócios efetivos, relatórios de atividades e
demonstrativos contábeis das despesas administrativas e de projetos; bem como os
pareceres de Auditores Independentes, ou Conselho Fiscal, se este estiver constituído,
sobre os balancetes e balanço anual;
V - Contratar, nomear, licenciar, suspender e demitir funcionários administrativos e
técnicos da EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA.
VI - Elaborar e submeter aos sócios efetivos o Orçamento e Plano de Trabalho Anual;
VII - Propor aos sócios efetivos reformas ou alterações do presente Estatuto;
VIII - Propor aos sócios efetivos a fusão, incorporação e extinção da EQUIPE
VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA observando-se o presente
Estatuto quanto ao destino de seu patrimônio;
IX - Adquirir, alienar ou gravar os bens imóveis do Instituto, mediante autorização
expressa da Assembléia Geral;
X - Elaborar o Regimento Interno e o Organograma Funcional do EQUIPE
VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA, e submetê-lo à apreciação e
aprovação da Assembléia Geral;
XI – Autorizar as despesas deste Instituto;
XII – Assinar cheques e movimentar as contas do Instituto, conjuntamente com o
Tesoureiro, ou seu substituto legal.
XIII - Exercer outras atribuições inerentes ao cargo, e não previstas expressamente neste
Estatuto.

Parágrafo Único - É vedado a qualquer membro da Diretoria ou a qualquer associado


praticar atos de liberalidade às custas da EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE
ANJOS DA VIDA.

Art. 20 – Compete ao Vice-Presidente:

a) Substituir o Presidente nas suas faltas e impossibilidades, exercendo,


quando então, as funções daquele em sua plenitude;
b) Auxiliar o Presidente no exercício de suas funções e exercer as
atribuições que lhe forem imputadas pelo Presidente.

Art. 21 – Compete ao 1º Tesoureiro:


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a) Gerir os serviços da tesouraria, recebendo doações e receitas das
demais fontes que venham a ser desenvolvidas, emitindo, quando for o caso, o
competente recibo, preparando relatórios que necessários forem, bem como
fazendo os devidos apontamentos;
b) Aprovar e submeter à homologação da Presidência as despesas a
incorrer, ou de urgência incorridas;
c) Movimentar as contas do Instituto, emitindo e assinando cheques,
juntamente com o Presidente ou seu substituto legal, sendo responsável pelos
apontamentos de contas a pagar e a receber;
d) Executar as deliberações da Diretoria sobre os recursos, depósitos e
investimentos da associação;
e) Prestar contas das atividades da Tesouraria a Diretoria, apresentando-
lhes mensalmente o balancete mensal e o acumulado;
f) Exercer as atribuições que lhe forem imputadas pelo Presidente.

Art. 22 – Compete ao 2º Tesoureiro:

a) Auxiliar o Tesoureiro diretor no exercício de suas funções, quando


solicitado for;
b) Exercer as atribuições que lhe forem imputadas pelo Presidente;
c) Substituir o Tesoureiro diretor em suas ausências e impedimentos,
quando solicitado for.

Art. 23 - Compete ao 1º Secretario


a) superintender os serviços de secretaria, mantendo-os em dia;
b) lavrar e ler as atas das reuniões da Diretoria;
c) redigir e assinar as convocações, avisos e correspondência do Instituto.

Art. 24 – Compete ao 2º Secretario:

a) Auxiliar o 1º Secretário no exercício de suas funções, quando solicitado for;


b) Exercer as atribuições que lhe forem imputadas pelo Presidente;
c) Substituir o 1º Secretario em suas ausências e impedimentos, quando
solicitado for.

CAPÍTULO SETIMO
Do Conselho Fiscal

Art. 25 - Quando convocados nos termos do Artigo 24, Parágrafo Terceiro, desse
Estatuto, o Conselho Fiscal será fiscalizador da administração contábil financeira da
EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA e se comporá de três
membros de idoneidade reconhecida.

Art. 26 - O Conselho Fiscal será composto por 3(três) membros eleitos pela Assembléia
geral e a última vaga será ocupada pelo 1º Tesoureiro.

Parágrafo Único – O mandato dos membros do Conselho Fiscal será de 4(quatro) anos.

Art. 27 - Compete ao Conselho Fiscal

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I - Dar parecer formal sobre os relatórios e demonstrações contábil-financeiras da
EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA, oferecendo as
ressalvas que julgarem necessárias;
II - Opinar sobre qualquer matéria que envolva o patrimônio da EQUIPE
VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA, sempre que necessário;
III - Comparecer, quando convocados, às Assembleias Gerais, para esclarecer seus
pareceres, quando assim julgarem necessário;
IV - Opinar sobre a dissolução e liquidação da EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE
RESGATE ANJOS DA VIDA.

Parágrafo Primeiro - O Conselho Fiscal deliberará por maioria simples.

CAPÍTULO NONO
Do Patrimônio

Art. 28 - O patrimônio da EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA


VIDA será constituído por doações de pessoas físicas e/ou jurídicas, de direito público
ou privado, nacional e estrangeiro.

Art. 29- A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA não


distribuirá qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas receitas a título de lucro ou
participação dos resultados sociais.

Parágrafo Único – A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA


não poderá receber qualquer tipo de doação ou subvenção que possa comprometer sua
independência e autonomia perante os eventuais doadores ou subventores.

CAPÍTULO DÉCIMO
Do Regime Financeiro

Art. 30 - O exercício financeiro da EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE


ANJOS DA VIDA encerrar-se-á no dia 31 de dezembro de cada ano.

Art. 31- As demonstrações contábeis anuais serão encaminhadas dentro dos primeiros
sessenta dias do ano seguinte à Assembleia Geral, para análise e aprovação.

CAPÍTULO DÉCIMO PRIMEIRO


Das Condições para o Enquadramento e Reconhecimento de Utilidade Pública

Art. 32 – A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA não


distribuirá, entre seus sócios, associados, conselheiros, diretores, empregados ou
doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos,
bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio.

Art. 33 – A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA aplicará


integralmente suas rendas, recursos e eventual resultado operacional na manutenção e
desenvolvimento dos objetivos institucionais no território nacional.

Art. 34 - No caso de dissolução, aprovada a extinção pela Assembleia Geral, convocada


especialmente para este fim, nos termos do Artigo 15, proceder-se-á o levantamento do

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seu patrimônio, que obrigatoriamente será destinado a outras instituições legalmente
constituídas, que tenham objetivos sociais semelhantes.

Art. 35 – A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA em


observância dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade,
economicidade e da eficiência, adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e
suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou
vantagens pessoais, em decorrência da participação no respectivo processo decisório.

Art. 36 - O conselho fiscal ou órgão equivalente terá competência para opinar sobre os
relatórios de desempenho financeiro e contábil, e sobre as operações patrimoniais
realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade.

Art. 37 – A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA não


remunera seus dirigentes, sob nenhuma forma, mesmo os que atuam na gestão
administrativa, salvo os prestadores de serviços específicos, respeitados os valores
praticados pelo mercado, na região correspondente a sua área de atuação.

Art. 38 – A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA , a critério


do presidente poderá nomear um Gestor Executivo de Projetos, cujas atribuições são:

a) Criar, planejar, coordenar, controlar e executar projetos, supervisionar todos os


departamentos de criação, comunicação e elaboração e execução dos projetos;
b) Gerir e apresentar todos os projetos deste Instituto em órgãos públicos ou privados.

Art. 39 – A EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA observará


as normas de prestação de contas, que determinarão, no mínimo:

I - a observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras


de Contabilidade;
II - que se dê publicidade por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal,
ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo-se as
certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição
para exame de qualquer cidadão;
III - a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o
caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto do termo de parceria conforme previsto
em regulamento;
IV - a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos pelas
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público será feita conforme determina o
parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal.

Art. 40 - É vedado a EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA ,


a participação em campanhas de interesse político-partidário ou eleitorais, sob quaisquer
meios ou formas.

CAPÍTULO DÉCIMO SEGUNDO


Das Disposições Gerais

Art. 41 - É expressamente proibido o uso da denominação social em atos que envolvam


a EQUIPE VOLUNTÁRIOS DE RESGATE ANJOS DA VIDA em obrigações
relativas a negócios estranhos ao seu objetivo social, especialmente a prestação de avais,
endossos, fianças e caução de favor.
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Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2023.

Elaine Mello Pessoa de Sousa Thiago Prado Fernandes


Presidente Secretário da Sessão

JUAN RICARDO DE SOUZA


OAB-RJ 201.295
Advogado

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