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serviços aqui referidos na área da educaçã o, promovidos gratuitamente, observando-se a forma
complementar de participaçã o da OSC, de acordo com o inciso III do artigo 3º da Lei n° 8.790/88;
VI - Fomento e execuçã o de atividades de interesse pú blico, mediante celebraçã o de convenios,
contratos de gestão, termos de fomento, de colaboração e de cooperação com Secretarias de
Estado, Prefeituras, Conselhos de Direitos Humanos, Sindicatos, Universidades, organizaçõ es
nã o governamentais;
VII- Sugerir, promover, colaborar, coordenar ou executar projetos visando execução de serviço
de radiodifusão sonora, com finalidade educativa, artística, cultural e informativa, com respeito
aos valores eticos e sociais, em benefício do desenvolvimento geral da comunidade, mediante
concessão, pcrmissão ou autorização de exploração de radiodifusão comunitária, nos termos da
Lei 9.612/98;
VIII - Trabalhar r ela defesa e garantia de direitos, conforme o decreto 6. 308/ 2007, realizando
serviços e programas voltados para a defesa e efetivação dos direitos socioassistenciais, e
contribuir para a construção de novos direitos, a promoção da cidadania, o enfrentamento das
desigualdades sociais dirigidos a indivíduos em situações de vulnerabilidade social, pessoal e/ou
criminal;
IX - Desenvolver e fomentar pesquisas e estudos sociais, culturais e econô micos;
X - Desenvolver estratégias e tecnologias sociais de intervençã o prá tica;
XI - Atuar direta e indiretamente no desenvolvimento e execuçã o de atividades e/ou projetos de
empreendedorismo social e/ou de experimentaçã o nã o lucrativa de novos modelos só cio
produtivos e de sistemas alternativos de produçã o e emprego;
XII - Prestar assessoria às Instituições públicas e privadas e realizar a gestão, monitoramento e
comunicação de projetos, programas e políticas públicas e projetos de financiamento privado;
XIII - Criar, fomentar e manter projetos de natureza ambiental, cultural, artística, científica,
desportos, literária e de democratização da informaçã o, bem como espaços destinados ã difusã o
da cultura em geral, em especial, a cultura popular, de forma a propiciar lazer ã comunidade;
XIV - Prestar serviço de Acolhimento Institucional com foco na garantia de proteçã o integral à s
famílias e indivíduos que se encontram sem referência e/ou retirados de seu nú cleo familiar e/ou
comunitá rio, conforme direWizes especificas do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA,
Sistema Ú nico de Assistência Social - SUAS/BH, Plano Nacional de Promoçã o Proteçã o e Defesa
do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitá ria
[MDS/CNAS/CONANDA, 2006), Orientaçõ es Técnicas para os Serviços de Acolhimento para
Crianças c Adolescentes [MDS/CNAS/CONANDA, 2009), Norma Operacional Bã sica de
Recursos Humanos SUAS NOBRH/SUAS (MDS/SNAS, 2006) e Tipificaçã o Nacional dos
Serviços Socioassistenciais (MDS/CNAS, 2009);
XV - Promover a defesa do patrimô nio cultural, histó rico, ecoló gico, econô mico e social do país e
do mundo colaborando com o enriquecimento e engrandecimento deste patrimô nio;
XVI - Fazer a cogestã o dos programas de regimes de semiliberdade e/ou de internaçã o que
garantam medidas socioeducativas que sã o respostas sancionató rio-pedagó gicas - açõ es
articuladas nas áreas de educaçã o, saú de, assistência social, cultura, capacitaçã o para o trabalho
e esporte - aos atos infracionais praticados pelos adolescentes. Assim sendo, a inserçã o de um
adolescente em qualquer das medidas socioeducativas somente se dã por meio da prá tica de ato
definido na lei penal como crime, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito
a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento (Lei N°. 8.069/1590 e Lei NO. 12,554/2012);
XVII - Desenvolver açõ es, atividades, programas e projetos de natureza social para a defesa,
elevaçã o, promoçã o e manutençã o da saú de física e mental e da qualidade de vida do ser humano,
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através da formaçã o de redes, parcerias, articulaçã o de açõ es e execuçã o de projetos que visem
facilitar e democratizar o acesso da populaçã o em geral a corisultas médicas, procedimentos
mëdicos, procedimentos clínicos, procedimentos cirú rgicos, procedimentos ambulatoriais,
procedimentos hospitalares, exames laboratoriais e de diagnó stico por imagem, aquisiçã o de
ó rteses, pró teses, medicamentos e todos os artefatos que possam constituir instrumento para o
tratamento ë profilaxia de doenças, inclusive nos casos de oncologia, deficiência física e
reabilitaçã o de portadores de necessidades especiais, assim como desenvolver atividades de
gestão, gerenciamento, operacionalizaçñ o e execuçã o de serviços de saù de municipais, estaduais
e federais, sejam pú blicos ou privados, inclusive por intermédio do contrato de gestã o;
XVIII - Fomentar medidas, pianos, programas e execuçã o de projetos na ărea da saú de, que visem
a recuperaçñ o, manutençã o, gestã o de hospitais pú blicos, filantró picos, fundaçõ es, prontos-
socorros, unidades de pronto atendimento e demais estabelecimentos de saú de em geral, assim
como administrar de forma terceirizada serviços de 192, SAMU, Unidades Bã sicas de Saú de
(UBS), atendimentos pré-hospitalares e emergências médicas em hospitais pù blicos, prontos-
socorros, unidades de pronto atendimento em geral, desenvolvimento de atividades de
implementaçñ o e execuçã o de programas governamentais de saú de preventiva, em especial o
Programa de Saú de da Família e Programa de Agentes Comunitã rios e demais serviços e
quaisqiter estabelecimentos na ă rea da saú de, inclusive os localizados em unidades
socioeducativas e prisionais;
XIX - Atuaçã o na promoçã o, proteçã o e defesa de direitos da pessoa idosa, pessoas com
deficiência, de crianças e adolescentes, pessoas com trajetó ria de vida nas ruas, gestantes,
inclusive para a execuçã o de políticas pú blicas de alta complexidade a este pú blico, inclusive
serviço de acolhimento institucional e atendimento domiciliar;
XX - Desenvolver eventos voltados a todas as áreas mencionadas nos incisos anteriores, bem
como subvencionar total ou parcialmente projetos de pesquisa individual on de equipes,
laboratórios de pesquisa e aquisição de eqriipamentos médicos e hospitalares, podendo explorar
comercialmente os produtos resultantes dessas atividades, mediante instrumento jurídico
adequado;
XXI - Atuaçä o na defesa e promoçã o de direito das mulheres;
XXII - Promoçã o, gestã o e execução de serviço de segurança alimentar e nutricional;
XXIII - Execuçã o de projetos, propostas, serviços e atividades de interesse pú blico
consubstanciado na promoçã o de açõ es voltadas para o estudo, planejamento e intervençõ es do
solo urbano, edificaçõ es, preservaçã o do meio ambiente, ocupaçã o dos espaços da cidade,
moradia, inclusive com o desenvolvimento social e sustentá vel de obras, prestando apoio tú cnico,
logístico, operacional e de pesquisa.
XXIV - Promover atividades de recreaçñ o e lazer;
XXV - Desenvolver e/ou executar programas, projetos e serviços de inclusã o produtiva de
adolescentes e jovens de famílias em situaçã o de vtllnerabilidade social com vistas a promover
integraçã o do indivíduo ao mundo do trabalho nas seguintes modalidades:
a) Curso de formaçã o profissional;
b) Promoçã o do trabalho protegido (Aprendizagem Profissional - Lei 10.097/2000);
c) Encaminhamento para o trabalho; e
d) Açõ es formativas de apoio para o acesso ao mundo do trabalho.
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XXVI - Promover eventos esportivos e culturais por meio de ações audiovisuais, de artes
cênica ,“ de live e marketing, fomento a arte, fomento a cultura, montagem de esWutura de uso
temporário, sonorização e projeçäo, rua de lazer, corridas, circuito, convenções.
Pará grafo único - Para o cumprimento de suas finalidades o INSTITUTO cumprirã seus objetivos
sociais observando, inclusive para a aplicaçã o de recursos e gestã o de bens pú blicos, os princípios
da legalidade, impessoalidade, moralidade, razoabilidade, publicidade, economicidade e da
eficiência, bem como nã o fară qualquer discriminaçã o de raça, cor, gênero ou religiã o.
Art. 4º - Para cumprir seus objetivos, o INSTITUTO poderã firmar convênios, termos de
parceria/fomento/colaboração, contratos e intercâmbios, promovendo iniciativas conjuntas com
outras instituiçöes públicas e/ ott privadas, nacionais e intemacionais, assim como realizar
execução direta de apresentações, projetos, programas, planos de ações correlatas, através de
recursos físicos, humanos e financeiros obtidos por qualquer meio, inclusive doações, patrocínios,
locações, royalties, licenciamento e/ou cessão de direitos de software ou de qualquer outro tipo
de Propriedade Intelectual, taxas de administração e/ou captação e cessões, ou ainda pela
prestação de serviços intermedidrios de apoio a otitras organizações sem fins lucrativos e a
Örgãos do Setor Público que atuem em ãreas afins, além de prestar serviços, inclusive de gestão
administrativa/financeira de projetos próprios on de terceiros, realizar cessão de suas instalações
de forma total ou parcial, locaçäo de bens pröprios ou de terceiros, exploração de bilheteria,
aquisição e comercializaçäo de bens e produtos, atividades de ensino/capacitação, dentre outras
fontes de receita que considerar pertinentes, devendo as receitas serem integralmente para o
desempenho das finalidades do INSTITUTO.
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§ 5º - Caso a Diretoria aceite a proposta de associaçã o, tal decisã o deverá ser referendada pela
Assembleia Geral.
§ 6º - Os associados poderã o ou nã o realizar contribuiçõ es financeiras em prol do INSTITUTO.
§ 7º - É vedada a disWibuiçã o de resultados, dividendos, bonificaçõ es, participaçõ es ou parcelas
do patrimô nio do INSTITUTO, sob qualquer forma ou pretexto.
§ 8º - A qualidade de associado do INSTITUTO é intransmissível, por ato infer vivos ou por
sucessã o hereditária.
§ 9º - É permitida a remuneraçã o de associados do INSTITUTO que venham a realizar,
efetivamente, trabalho específico em prol dos objetivos da entidade, respeitados os valores
praticados pelo mercado na regiã o onde forem exercidas as atividades e observado o disposto
neste Estatuto e nas demais normas internas, inclusive observando as Leis e regulamentos que
disciplinam sobre o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS).
§ 10º - Haverá aplicaçã o de sançõ es administrativas aos associados e dirigentes em casos de
improbidade ou havendo indícios fundados de malversaçã o de bens ou recursos de origem
pú blica, podendo incidir também o afastamento das funçõ es dos envolvidos durante as
investigaçõ es.
§ 11 - Sñ o previstas a aplicaçä o de multa e de perda do mandato aos dirigentes da entidade no
caso de descumprimento das obrigaçö es assumidas em conWatos de gestä o firmados com o Poder
Pù blico ou de atos lesivos à administraçä o pù blica.
§ 12 - É vedado o nepotismo na contrataçäo de pessoal ou de serviços ou na composiçä o de ö rgñ os
executivo, deliberativo e de fiscalizaçà o da entidade ou, nä o podendo haver parentes
consanguïneos ou afins atë 3º grau entre os seus integrantes, ou que sejam relacionados a agentes
politicos ou dirigentes de qualquer dos Poderes, no â mbito estadual, durante a vigência de
contrato de gestà o.
§ 13 - Os membros da Diretoria e do Conselho de Administraçäo sä o responsà veis solidàrios pela
execuçñ o e fiscalizaçä o do contrato de gestä o.
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Art. 12 - Os membros da Diretoria respondem civil e criminalmente pelos prejuízos que causarem,
quando procederem:
I - Dentro de suas atribuiçõ es on poderes, com culpa ou dolo;
II - Com violaçñ o à lei, ao Estatuto Social ou ao Regimento Interno.
Art. 15- A Assembleia Geral seră convocada com prazo mínimo de 05 (cinco) dias de
antecedëncia, mediante comunicaçã o por escrito aos associados por qualquer meio hã bil.
Art. 16 - A Assembleia Geral serã instalada e conduzida pelo Presidente do INSTITUTO, desde
qtie presentes em primeira chamada ao menos 1/3 (um terço) dos associados e com qualquer
nú mero em segunda chamada, meia hora depois, exceto nos casos em que este Estatuto Social
exigir nú mero diferente.
§ 1°- Os associados ausentes poderã o ser representados por procuradores, por meio de
instrumento de mandato contendo expressamente todos os poderes delegados.
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§ 2°- Todas as decisõ es da Assembleia Geral serã o tomadas por maioria simples dos associados
presentes com direito a voto, exceto nos casos em que este Estatuto Social exigir nú mero
diferente.
Art. 17 - A Assembleia Geral somente poderã deliberar sobre os assuntos para os quais for
convocada.
Parágrafo único - No caso de deliberaçã o referente à proposta de destituiçã o de membros do
Conselho de Administraçã o ou da Diretoria, de alteraçõ es estahitá rias ou de extinçã o da entidade,
deverá ser promovida Assembleia Geral convocada especialmente para esses fins.
Art. 18 - A Assembleia Geral serã presidida pelo Presidente, on em sua falta, pelo Diretor de
Mobilizaçã o de Recursos e Novas Parcerias.
§ lº - Compete ao Presidente da Assembleia dirigir e manter a ordem dos trabalhos, decidir o
empate das votaçõ es, proclamar as decisõ es do Plená rio e indicar o secretã rio da Assembleia.
§ 2º - Excepcionalmente, o escrutínio deterń canter aberto, conforme deliberação da Assembleia
Geral.
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Art. 21 - O Conselho Fiscal reunir-se-ã sempre que necessãrio, mediante convocação do
Presidente, dos membros do Conselho Fiscal ou de 1/5 (um quinto) dos associados.
Art. 23 - Os membros do Conselho Fiscal devein renunciar ao cargo para assumirem hinções
executivas remuneradas.
Pará grafo ú nico - 0s integrantes do Conselho Fiscal nã o poderã o receber remuneraçã o, ajuda de
custo ou subsídio pelos serviços que, nesta condiçã o, prestarem à entidade.
SEÇÃO III - DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Art. 24 - O Conselho de Administraçã o ú Ö rgã o deliberativo constituído por até 10 (dez)
membros, eleitos pela Assembleia Geral, que deverä obedecer à seguinte proporçã o:
a) 20 a 40% (vinte a quarenta por cento) de membros natos representantes do Poder Pú blico,
definidos pelo estatuto da entidade;
b) 20 a 30% (vinte a trinta por cento) de membros natos representantes de entidades da
sociedade civil, definidos pelo estatuto;
c) até 10% (dez por cento), no caso de associação civil, de membros eleitos dentre os membros ou
os associados;
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d) 10 a 30% (dez a trinta por cento) de membros eleitos pelos demais integrantes do conselho,
dentre pessoas de notória capacidade profissional e reconhecida idoneidade moral;
e) atú 10% (dez por cento) de membros indicados ou eleitos na forma estabelecida pelo estatuto.
§ lº - A formatação supra poderã ser complementada/revisada, conforme exigência específica
constante das leis municipais e estaduais relativas ã qualificação como organização social,
dos contratos de gestao firmados ou de instrumentos jurídicos decorrentes da qualificação,
sendo incluídas por meio de ato ad referendum pela Diretoria e aprovada posteriormente pelo
Conselho de Administração.
§ 2º - O mandato dos membros do Conselho de Administração será de 04 (quatro) anos, sendo
permitida uma recondução. O primeiro mandato da metade dos membros eleitos ou indicados
deve ser de 02 (dois) anos, cabendo à Assembleia Geral deliberar sobre quais conselheiros deterão
mandato de dois anos.
§ 3º - Na primeira vez em que o Conselho de Administração for composto, caber5 ao Presidente
indicá-los e nomeã-los, ad referendtim da Assembleia Geral e, nos demais casos, caberã 5
Assembleia Geral indicã-los e nomeá-los na forma e condição estabelecida neste estatuto.
§ 4º - Os membros eleitos para compor o conselho de administração não podem ocupar cargos
de prefeito, vice prefeito, governador, vice governador, presidente da República, vice presidente
da República, secretários de Estado ou Municipais, bem como ministros de Estado, vereadores,
deputados, senadores, conselheiros de tribunais de contas estaduais, municipais ou da União,
dirigentes ou detentores de cargo comissionado ou função gratificada da Administração Pública
direta ou indireta, ou ainda ocupar cargo ou função pública do Órgão contratante com o qual será
firmada a parceria, estendendo-se a vedação inclusive até seus parentes consanguíneos ou afins
até o segundo grau.
§ 5º - As deliberações do Conselho de Administração deverão ser registradas em atas de suas
reuniões.
§ 6º - O Conselho de Administração se reunirã sempre que necessário, mediante convocação do
Presidente do Instituto, do Presidente do Conselho ou de 1/5 (um quinto) dos associados.
§ 7º - Os integrantes do Conselho de Administraçã o não poderã o receber remuneraçã o, ajuda de
custo ou subsídio pelos serviços que, nesta condiçã o, prestarem à entidade.
§ 8º - Os conselheiros eventualmente eleitos ou indicados para integrar a Diretoria da entidade
devem renunciar ao cargo no Conselho de Administração para assumir funções executivas
remuneradas.
§ 9º - O Conselho de Administraçã o deve reunir-se ordinariamente, no mínimo, três vezes a cada
ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, sendo que o Presidente da entidade deve
participar das reuniõ es do conselho, sem direito a voto.
§ 10º - O Presidente do INSTITUTO é membro nato da Conselho de Administraçã o e participará
das reuniões do Conselho, sem direito a voto.
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IV - Designar e dispensar os membros da diretoria, sendo a decisã o submetida à Assembleia fieral
para aprovaçã o por quö rum de 2/3 de seus membros associados;
V - fixar a remuneraçã o dos membros da diretoria;
V - Aprovar e dispor sobre a alteraçã o dos estatutos e a extinçã o da entidade r or maioria, no
mínimo, de dois terços de seus membros;
VI - Aprovar o regimento interno da entidade, que deve dispor, no mínimo, sobre a estrutura,
forma de gerenciamento, os cargos e respectivas competências;
VII - Aprovar por maioria, no mínimo de 2/3 de seus membros, o regulamento prö prio contendo
os procedimentos que deve adotar para a contrataçã o de obras, serviços, compras e alienaçõ es e
o plano de cargos, salá rios e benefícios dos empregados da entidade;
VIII - Aprovar e encaminhar, ao Ó rgã o supervisor da execuçã o do Contrato de Gestã o ou do
Termo de Colaboraçä o ou congêneres, os relató rios gerenciais e de atividades da entidade,
elaborados pela Diretoria;
IX - Fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas e aprovar os demonstrativos
financeiros e cont5beis e as contas anuais da entidade, com o auxílio de auditoria extema, quando
necessá rio e na forma deste estatuto;
X- Aprovar, oitvida a Diretoria, à alteraçã o, extinçã o ou dissoluçã o do contrato do Contrato de
Gestä o ou do Termo de Colaboraçã o ou congéneres ou da qualificaçã o, por maioria de no mínimo
2/3 de seus membros;
XI - Garantir a atuaçã o do INSTITUTO no cumprimento de seus objetivos, bem como definir
políticas, diretrizes e linhas de atuaçã o;
XII - Eleger o seu Presidente;
XIII - Fiscalizar os atos da Diretoria, verificando o cumprimento de seus deveres legais e
estatutãrios;
XIV - Examinar os livros de escrituraçã o da entidade;
XV - Opinar e emitir pareceres, inclusive para a Assembleia Geral, sobre relató rios de
desempenho financeiro e contá bil e sobre as operaçõ es patrimoniais realizadas pela Diretoria
podendo, para tanto, determinar à Diretoria que providencie o apoio de tëcnicos especializados;
XVI - Requisitar a Diretoria, a qualquer tempo, documentaçñ o comprobatö ria das operaçõ es
cconô mico-financeiras realizadas pela entidade;
XVII - Acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentcs;
XVIII - Convocar Assembleia Geral,
XIX - Zelar pela observâ ncia dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas
Brasileiras de Contabilidade na prestaçã o de contas e atos correlatos da entidade;
XX - Deliberar quanto à aceitaçã o de doaçõ es condicionadas ou que possam acarretar encargos
ao INSTITUTO;
XXI - Analisar proposta de venda ou imposiçã o de gravames aos bens do INSTITUTO e
encaminhã -la, caso seja favorá vel e acompanhada de exposiçã o de motivos, à Assembleia Geral
para deliberaçã o;
XXII - Deliberar quanto a proposta de doaçã o de bens do INSTITUTO;
XXIII - Outras atribuiçõ es, conforme exigência cspecífica constante das leis municipais e estaduais
relativas à qualificaçã o como organizaçã o social, dos contratos de gestã o firmados ou de
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insłrumentos jurídicos decorrentes da qualíficação, atribuições essas que poderão ser
incluídas por meio de ato ad referendum pela Diretoria e aprovada posteriormente pelo Conselho
de Administraçã o.
Art. 26 - Havendo legislaçã o local, municipal ou estatual que determine a formaçñ o de Conselho
de Administraçäo com regras e/ou estruturas diferentes das descritas neste Estatuto, como
requisito para celebração de contrato de gestão, termo de colaboraçäo ou instrumento congênere
ou para obtençäo de alguma certìficaçäo, a Diretoria autorizarã em ato ad referendum da
Assembleia Geral a criaçäo de Conselho de Administraçäo pröprio, nos restritos termos e visando
atender os requisitos dados pela legislação em questäo, inclusive no que diz respeito à
composição, duração de mandato e atribuições, devendo a Diretoria lazer incluir à alteração de
normais internas da associação e aprovar em assembleia geral especialmente convocada para este
fim a situação excepcionalmente aqui considerada.
SEÇÄ O IV - DA DIRETORIA
Art. 27 - A Diretoria seră composta pelo Presidente e Diretor de Mobilização de Recursos e Novas
Parcerias.
§ 1° - O mandato dos membros da Diretoria ë de 03 (três) anos, sendo permitidas reconduções
sucessivas ou alternadas.
§ 2º - As candidaturas para os cargos da Diretoria serão aceitas somente por inscriçño de chapa.
§ 3º - Entre o presidente e o Diretor de Mobilização de Recurso e Novas Parcerias hã uma relação
de hierarquia, cabendo ao Presidente a decisão em caso de divergência.
§ 4º - As normas de funcionamento da Diretoria serão estabelecidas no Regimento Interno.
§ 5º - Obrigam a entidade os atos da Diretoria, desde que exercidos nos linutes de seus poderes
definidos neste Estatuto Social e no Regimento Interno.
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IX — Deliberar sobre a admissä o e demissão de colaboradores;
X — Wumprir e fazer cumprir o Estatuto Social do INSTITUTO;
Art. 31 - Compete ao Diretor de Mobilizaçñ o de Recursos e Novas Parcerias, sem embargo das
demais atribuiçõ es mencionadas neste estatuto e definidas por reuniã o de Diretoria desde que
observadas as regras estatutárias:
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I - Estabelecer relaçõ es com instituiçõ es direfa on indiretamente envolvidas em promover,
fomentar, financiar e/ou incentivar, por qualquer forma, atividades relativas à s suas finalidades
e objetivos sociais;
II - Propor parcerias e projetos de captaçã o junto as empresas, Ö rgã os pú blicos e/ou privados,
instituiçõ es filantró picas e entidades similares, nos â mbitos nacional e internacional, visando
estabelecer relaçõ es que propiciem a mobilizaçã o dos recursos necessá rios à efetivaçã o dos
projetos desenvolvidos pelo INSTITUTO;
III - Buscar, por meio da articulaçäo de parcerias o desenvolvimento de projetos ao fiel
cumprimento dos objetivos sociais do INSTITUTO;
IV - Estabelecer intercâ mbio com grupos, indivíduos, parceiros, empresas, Ö rgã os pú blicos e o
INSTITUTO, buscando a articulação entre os segmentos, direta ou indiretamente, envolvidos nas
atividades da Instituiçã o;
V - Gerir canais de parcerias;
VI - Atender a empresas patrocinadoras e parceiras;
VII - Realizar a comunicaçã o integrada, divulgaçã o do INSTITUTO, de seus trabalhos, projetos e
abertura de novas frentes de trabalho;
VIII - Analisar os aspectos sociais, econô micos e culturais nas diversas regiõ es, e identificar
possíveis parcerias com instituiçõ es pú blicas e privadas para mú tua colaboraçã o em atividades
de interesse comum, para ampliar a atuaçã o do INSTITUTO;
IX - A representaçã o legal para assuntos financeiros e a supervisã o da Gerência Financeira;
§ lº - Compete ao Diretor de Mobilizaçäo de Recursos e Novas Parcerias, na ausência do
Presidente ou em sua falta on impossibilidade por razões de força maior ou caso fortuito, a
representaçäo do INSTITUTO perante o Ministërio do Trabalho e Emprego, Instituto da
Previdència Social, Justiça do Trabalho e sindicatos patronais e dos empregados, repartíções
públicas municipais, estaduais e federais, junta comercial, receita federal e postas de fiscalizaçäo,
em concorréncias e licitações, podendo para tanto apresentar impugnações e defesas em
processos administrativos, requerer informações e certidões.
§ 2º - Aplica-se ao Diretor de Mobilizaçã o de Recursos e Novas Parcerias, as mesmas limitaçõ es
previstas no artigo 30.
Art. 32 - Toda emissão e aceite de títulos de créditos e documentos que envolvam obrigaçõ es
pecuniá rias para o INSTITUTO serã o obrigatoriamente assinados pelo Presidente e pelo Diretor
de Mobilizaçñ o de Recursos c Novas Parcerias, ou por procuradores formalmente constituídos
com poderes especiais e, se for o caso, valores limited a serem definidos no texto de cada
proctiração.
§ lº - O instrumento de mandato que outorgar poderes em nome do INSTITUTO para os
procuradores indicados no cnput deverá ser assinado pelo Presidente e pelo Diretor de
Mobilização de Recursos e Novas Parcerias.
§ 2º - A autorizaçã o para firmar contratos de crédito junto às Instituiçõ es financeiras em nome do
INSTITUTO e oferecer garantias competirã aos limites de valores aqui definidos. Entre os valores
de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) serã atribuído ao Presidente a
jurisdiçã o para autorizar, firmar contrato de crédito bancá rio e oferecer garantias.
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§ 3º - Acima do valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) fica instituído que caberã
conjuntamente ao Presidente e ao Diretor de Mobilizaçã o de Recursos e Novas Parcerias, a
competência para autorizar, firmar contrato de crédito bancário e oferecer garantias.
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I - Os princípios íundamentais de contabilidade e as Normas Drasileiras de Contabilidade, sendo
obrigató rio manter escrituraçã o contå bil regular completa, que registre as receitas e despesas em
livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidã o, bem como a aplicaçã o
em gratuidade de forma segregada, em consonâ ncia com as normas emanadas pelo Conselho
Federal de Contabilidade;
II - A publicidade, por qualquer meio eficaz, no cncerramento do exercício fiscal, do relatório de
atividades e das demoristraçöes financeiras da entidade, incluindo-se as certidões negativas de
débitos junto ao INSS/Previdûncia Social e ao FGTS, colocando-os à disposição para exame de
qualquer cidadão;
.III - A realizaçño de auditoria interna e, se for o caso, tanibém por auditores externos
independentes, sobre a aplicaçčao de recursos públicos e bens públicos recebidos pela entidade,
que sejam objeto de contratos de gestão ou termos de parceria, previstos na Lei Federal
nO 9.790/99 e Lei do Estado de Minas Gerais n° 23.081/1ô e demais normas vigentes, observadas
as obrigatoriedades quanto a limites, valores e condições eventualmente definidas em normas
especificas, inclusive o artigo 52 do Decreto 46.020/12 do Estado de h4inas Gerais;
IV - Prestaçñ o de contas de todos os recursos e bens de origem pú blica recebidos, conforms
deterininam o artigo 70 da Constituição Federal e os artigos 73 e 74 da Constituição do Estado de
Minas Gerais, nos termos da regulamentação aplicável para cada tipo de recurso ou bcm
recebido.
§ 2º - Os documentos que comprovem a origem de receitas e a efetivação de despesas do
INSTITUTO, bem como a realização de quaisquer otitros atos que modifiquem a situação
patrimonial, deverão ser conservados em boa ordem, pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos,
contado da data de sua emissão.
§ 5º - Sem prejuízo do disposto no parãgrafo anterior, o INSTITUTO dever5 ainda observar os
casos esr ccificos nos quais a legislação preveja período de guarda de docrimentos superior a 10
(dez) anos.
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§ lº - Todos os bens, rendas, recursos, subvenções, doações e eventual resultado
operacional/ superávit serão obrigatoriamente aplicados integralmente no território nacional e
na manutençäo e no desenvolvimento dos objetivos institucionais do INSTITUTO.
§ 2º - Os excedentes financeiros serã o investidos no desenvolvimento das pró prias atividades,
vedada a distribuiçã o, entre os sö cios ou associados, conselheiros, diretores ou doadores, de
eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificaçõ es, participaçõ es ou
parcelas do seu patrimô nio, auferidos mediante o exercício de suas atividades.
§ 3º - É proibida a distribuiçä o de bens ou de parcela de patrimó nio líquido em razã o de
desligamento, retirada on falecimcnto de associado, só cios, conselheiros ou diretores, on de
qualquer membro da entidade.
CAI'ÍTULO VI
DA REMUNERAÇÀO
Art. 41 - Pode ser instituída remuneraçã o para os administradores, gerentes ou diretores da
entidade que atuem efetivamente na gestã o executiva e para aqueles que a ela prestam serviços
especificas, bem como para os dirigentes estatutá rios, exceto para membros do Conselho Fiscal e
do Conselho de Administraçã o, limitada aos valores praticados pelo mercado, na regiã o
correspondente a sua á rea de atuaçã o.
§ 1º - Os dirigentes estatutã rios on nã o estatutários poderã o ser remunerados, observadas as
condiçõ es e limitaçõ es previstas nas Leis Federais n° 9.o32/97, 9.790/99 e 12.101/09 c demais
normas que as sucederem.
§ 2º - Somente poder?ao ser remunerados os Diretores que atuem efetivamente na gestä o
executiva.
§ 3º - Os dirigentes estatutários e nñ o estatutá rios que recebam remuneraçñ o nã o poderã o ser
cô njuges ou parentes até o 3º (terceiro) grau, inclusive afins, de instituidores, associados,
conselheiros, benfeitores ou equivalentes do INSTITUTO.
§ 4°- O disposto nos parágrafos anteriores não impede a remuneraçä o do dirigente estatutdrio on
dirctor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutã rio e empregatício, exceto se houver
incompatibilidade de jomadas de trabalho.
§ 5º - A remuneraçã o dos Diretores deverá ser referendada pela Assembleia Geral.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 42 - O exercício social terá início no dia lº (primeiro) de janeiro e terininará no dia 31 (trinta
e um) de dezembro de cada ano civil.
§ lº - Ao fim do exercício fiiianceiro, a Diretoria elaborará com base na escrituraçñ o contá bil da
entidade, um balanço patrimonial e a demonstraçã o do resultado do exercício e uma
demonstraçã o de origem e aplicaçõ es de recursos.
§ 2°- A Diretoria terá até o dia 31 de janeiro do exercício seguinte para elaborar a proposta de
orçamento do exercício vigente.
§ 3º - Ao longo do exercício financeiro, o orçamento poderã ser alterado por proposta da
Dirètoria.
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Art, 44 - Na hipó tese dc dissoluçã o do INSTITUTO, eventual patrimô nio remanescente deverá
ser destinado a entidade sem fins lucrativos congênere on a entidades pú blicas.
Art. 45 - Caso o instituto venha a celebrar termo de colaboraçã o ou termo de fomento, nos termos
da Lei Federal n° 13.019/14, ou Contrato de Gestã o, nos termos da Lei Federal n° 9.637/98 ou Lei
Estadual/Municipal condizente, deve-se observar que:
I - No caso de dissolução da entidade, o seu respectivo patrimô nio líquido será transferido a outra
pessoa jurídica dc igual natureza que preencha os requisitos da Lei Federal n° 13.019/14, Lei
Federal n° 9.637/98 ou Lei Estadual/Municipal condizente, e cujo objeto social seja,
preferencialmente, o mesmo do INSTITUTO;
II - O INSTITUTO nã o poderá ter, como dirigente, membro de Poder ou do Ministério Pú blico,
ou dirigente de Ö rgã o on entidade da administraçã o pú blica da mesma esfera governamental na
qual será celebrado o termo de colaboraçã o ou de fomento, ou respectivo cô njuge ou
companheiro, bem como parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau.
Art. 46 - A eventual transferência do patrimô nio líquido a entidades pù blicas, no caso de perda
de título on extinçã o do INSTITUTO, deverá observar a proporçã o dos recursos alocados por
cada entidade pú blica.
Art. 47 - O presente Estatuto Social somente poderá ser alterado em Assembleia Geral
especialmente convocada para este fim, instalada cm primeiia chamada, com quó rum mínimo de
maioria simr les dos associados, on com qualquer nú mero, em segunda chamada, meia hora
depois.
Pará grafo inico. As alteraçõ es no Estatuto Social indicadas no capita serã o tomadas pela maioria
simples dos presentes.
Art. 49 - Os casos omissos ou duvidosos serño resolvidos pela Diretoria, sendo cabível recurso à
Assembleia Geral.
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R PJBH PODER J€'DICI:FRIO - TJMG
COR REGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA
INSTITUTO JURÍDICO PARA EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA E S Registro Civi) das Pess oas .Jurídicas de Belo Horizonte - MG
AUDE
Selo Eletronico N* F'v’E91491
AVERBADO(A) sob o n° 185, no registro 104756, no Livro A,
em 28/0Z/2022 Cód. Seg.: 6209.5910.7783.6720
Bala Horizonte, 28/07It022 Quantidade de Atos Praticados . 00020
EmoI:(8418-8) Rfi 139. 32 TFJ: RG 46.06 *-RYO: RG 8.007ss'6.67 - Total' RG 19g.04 :4uxlllar
Emol:(810J -8) Rfi 160.66 TU' RS 60.16 Rec: RG 9. J2 Iaa:7.80 - Totxl: RG 217.74
Emol:R$ 301. 30 TFJ: R$ 95. 21 Total: R$ 399.51 ISS: R$ 14.27
( ) Josó Nadi Na-n 0*ciaI ( ) Ana Paulo Nêri Silvclra - Escreveníe Si bstilula oJSsuíLa a val idúóe deste I•lo jjo site }jtt s:/’/se]os.t/mg.jus br