Você está na página 1de 2

COLÉGIO MUNICIPAL ESDRAS ROCHA

Nome:
Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Silvânia Almeida
Turma: Data: 20/02/2024
I TRIMESTRE - LEITURA E REFLEXÃO SOBRE O TEXTO

A Vida é um Rio
(Raffa Torres) E se a correnteza
Mudar nosso caminho
A vida é um rio É só olhar pro céu
Estamos no mesmo barco Não estamos sozinhos não
Remaremos juntos
Para onde vai esse rio Não seremos os mesmos jamais
Ainda não sabemos Se a gente falar menos e agir mais
Mas, remaremos juntos Oh, oh, oh, oh
Não seremos os mesmos (Jamais)
Ainda temos estrelas para alcançar Oh, oh, oh, oh
Sonhos para sonhar Se a gente falar menos e agir mais
Flores para regar Se a gente falar menos
Mas, precisamos fazer isso juntos Se a gente falar menos e agir mais
E vamos fazer isso juntos Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh
Não seremos os mesmos jamais Não seremos os mesmos jamais
Oh, oh, oh, oh Se a gente falar menos e agir mais
Se a gente falar menos e agir mais
Fonte: Musixmatch
Oh, oh, oh, oh Compositores: Bruno Caliman / Eduardo Pereira
Não seremos os mesmos jamais Dos Santos / Rafa Torres
Oh, oh, oh, oh https://www.youtube.com/watch?
Se a gente falar menos e agir mais v=xDCTiYEBDkA

A vida é um rio
Estamos no mesmo barco Momento de Reflexão:
Remaremos juntos
Para onde vai esse rio 1. Qual a sua reflexão a partir da música? O que
Ainda não sabemos sentiu ou pensou?
Mas, remaremos juntos
2. Como você relaciona a música com a
Ainda temos estrelas para alcançar humanidade? Com a nossa vida?
Sonhos para sonhar
Flores para regar 3. Qual direção você espera que o Rio da sua
Mas, precisamos fazer isso juntos vida esteja traçando?
E vamos fazer isso juntos
4. O você faz para alcançar seus objetivos?
Oh, oh, oh, oh
Não seremos os mesmos jamais 5. Destaque uma das frases que mais lhe
Oh, oh, oh, oh chamou atenção e nos fale sobre ela.
Se a gente falar menos e agir mais
6. O que esperas da disciplina de Língua
Oh, oh, oh, oh Portuguesa?
Não seremos os mesmos jamais
Oh, oh, oh, oh
Se a gente falar menos

E se a correnteza
Mudar nosso caminho
É só olhar pro céu
Não estamos sozinhos não
RECEITA DE ANO NOVO

Ops! O ano não é mais tão novo. Já começou faz tempo. Então, vamos fazer uma RECEITA
DE RECOMEÇAR!

“Para você ganhar um belíssimo Ano Letivo, cor do arco-íris, ou cor da sua paz, Ano sem
comparação com todo o tempo já vivido; para você ganhar um ano não apenas pintado de
novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração
das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão
perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se
trabalha, se estuda, você não precisa beber champanhe ou qualquer outra coisa, não
precisa expedir nem receber mensagens. Não precisa fazer lista de boas intenções para
arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumidas nem
parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir desse ano as coisas mudem e
seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, (ah, a justiça!),
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito
augusto de viver. Para ganhar um Ano que mereça o nome de NOVO, você, meu caro, tem
de merecê-lo, tem de fazê-lo NOVO, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente,
consciente. É dentro de você que o Ano cochila, novinho, a espera desde sempre.”
Texto Adaptado do poema de Drummond de Andrade.

RECEITA DE ANO NOVO

Ops! O ano não é mais tão novo. Já começou faz tempo. Então, vamos fazer uma RECEITA
DE RECOMEÇAR!

“Para você ganhar um belíssimo Ano Letivo, cor do arco-íris, ou cor da sua paz, Ano sem
comparação com todo o tempo já vivido; para você ganhar um ano não apenas pintado de
novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração
das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão
perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se
trabalha, se estuda, você não precisa beber champanhe ou qualquer outra coisa, não
precisa expedir nem receber mensagens. Não precisa fazer lista de boas intenções para
arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumidas nem
parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir desse ano as coisas mudem e
seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, (ah, a justiça!),
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito
augusto de viver. Para ganhar um Ano que mereça o nome de NOVO, você, meu caro, tem
de merecê-lo, tem de fazê-lo NOVO, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente,
consciente. É dentro de você que o Ano cochila, novinho, a espera desde sempre.”
Texto Adaptado do poema de Drummond de Andrade.

Você também pode gostar