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NOVO PLURAL 12 – LIVRO DO PROFESSOR

Português • 12.º Ano • Ensino Secundário


AVALIAÇÃO

PORTUGUÊS 12.º Ano


MEMORIAL DO CONVENTO, DE JOSÉ SARAMAGO
Ficha de verificação da leitura n.º 2 CAPÍTULOS II, III, IV

Assinala como verdadeiro ou falso, antepondo (V) ou (F) a cada uma das afirmações.

1. No capítulo II, conta-se um caso de roubo no convento dos Franciscanos.


2. No final desse capítulo, o narrador insinua que Frei António de S. José sabia que a rainha estava grávida, quando convenceu
o rei a prometer a construção da basílica de Mafra.
3. No capítulo III, descreve-se a procissão da penitência pelos excessos cometidos na Páscoa.
4. Na procissão, os pecadores autoflagelam-se.
5. A rainha não vai à procissão, porque está grávida.
6. Só na Quaresma as mulheres podiam ir à igreja sozinhas e, então, aproveitavam para enganar os maridos.
7. A rainha sonha que se encontra com o cunhado, o infante D. Francisco, vindo da caça.
8. Enquanto os padres pregam o sermão, canários dentro de gaiolas cantam.
9. No capítulo IV, aparece, pela primeira vez, a personagem Baltasar Sete-Sóis.
10. Tem 26 anos e é de Mafra, onde deixou o pai e a mãe, que pensam que ele está morto.
11. É um ex-soldado que foi expulso do exército por ter ficado sem a mão direita.
12. Foi ferido em Espanha.
13. Foi em Évora que, pedindo esmola, arranjou dinheiro para uma prótese de ferro para o braço.
14. Com frequência tirava a prótese, para sentir que ainda tinha mão e para meter medo aos outros.
15. De Évora veio para Lisboa, a pé, descalço, porque não tinha sapatos.
16. No caminho matou um de dois homens que tentaram assaltá-lo, mas não sentiu remorsos, porque vinha da guerra onde vira
morrer muita gente.
17. Quando chegou a Almada, apanhou um barco para Lisboa.
18. Com pena dele, um homem deu-lhe do seu farnel.
19. Na viagem ouviu a história das prostitutas inglesas que iam deportadas para as ilhas Barbadas e foram largadas em Lisboa.
20. Foi no cais da Ribeira que desembarcou. Havia um intenso movimento no porto.
21. Pensou que não podia voltar para Mafra, porque todos o julgavam morto.
22. Decidiu ficar em Lisboa, tentar um subsídio de guerra, pedir esmola ou ir para frade.
23. Em Lisboa nunca conseguirá arranjar trabalho.
24. Conheceu João Elvas, como ele antigo soldado, agora vadio. Foi com ele e os seus amigos que passou a noite, debaixo de
um telheiro.
25. Antes de adormecerem, contaram um horrível crime: um jovem havia sido barbaramente assassinado, talvez a mando do
seu pai.

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