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UNIVERSIDADE FEEVALE
Novo Hamburgo
2018
2
Novo Hamburgo
2018
3
Aprovado por:
____________________________________
Prof. Me. Danilo Messa da Silva
____________________________________
Prof. Me. Tiago Augusto Zago
____________________________________
Prof(a). Me. Thiana Paula Schmidt dos Santos
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
Spinal dysfunctions are largely related to changes in motor control, although the
effects that spinal manipulation can cause in these functions are still poorly explored.
The five-a-side football, due to its unpredictable and variable characteristics, is a
privileged area for conducting studies that seeks to evaluate sports performance.
This experimental study had as objective to compare the simple reaction time of five-
a-side football players, before and after spine manipulation, evaluating the ability of
the chiropractic adjustment in provoking changes in the simple reaction time of these
players. Twelve male subjects, aged between 18 and 24 years, from the same team
were randomly subdivided into a control and experimental group. The athletes in the
experimental group received manual chiropractic adjustment in the cervical, thoracic
and lumbar regions, while the control group received sham procedure in the same
regions of the spine. The sample was tested with the Ruler Drop Test, and all of them
made three attempts before and after the chiropractic interventions, and their results
were averaged. All comparisons between the means of measurement showed a
tendency to increase the speed of reaction time after the procedures was performed,
both in the control group and in the experimental group; the comparison of the post
adjustment / sham averages between the two groups showed a tendency to improve
the reaction time of the experimental group in relation to the control group, but the
difference was not statistically significant (p = 0.95). It was concluded that manual
chiropractic adjustment is not capable of causing significant immediate changes in
the simple reaction time of five-a-side football players, however, it is necessary
studies with an increase in sample size and in the number of interventions performed
between the comparisons.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................10
1 REFERENCIAL TEÓRICO .....................................................................................12
1.1 Futsal ...................................................................................................................12
1.2 Performance no futsal .........................................................................................13
1.3 Quiropraxia desportiva ........................................................................................15
1.4 Tempo de reação ................................................................................................17
1.5 Efeitos neurofisiológicos da manipulação articular .............................................19
2 MÉTODO ................................................................................................................24
2.1 Delineamento do estudo ......................................................................................24
2.2 População e amostra ...........................................................................................24
2.3 Aspectos éticos ...................................................................................................25
2.4 Coleta de dados ..................................................................................................25
2.5 Instrumentos e materiais .....................................................................................28
2.6 Análise dos dados ...............................................................................................28
3 RESULTADOS .......................................................................................................29
4 DISCUSSÃO ..........................................................................................................31
CONCLUSÃO ...........................................................................................................35
CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................35
REFERÊNCIAS .........................................................................................................37
APÊNDICES ..............................................................................................................44
APÊNDICE A – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) ....................45
APÊNDICE B – Ficha de coleta de dados ................................................................47
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INTRODUÇÃO
Corrêa et al. (2002), relata que apesar de hoje em dia já contarmos com um
número mais expressivo de publicações sobre esportes coletivos, como o futsal,
ainda são raros os materiais publicados com conteúdos técnicos e científicos que
procuram explicar os fenômenos relacionados ao desempenho esportivo dos
jogadores.
A maioria dos trabalhos relativos aos esportes como futebol e futsal, entre
outros, têm seus focos voltados a aspectos fisiológicos, enquanto aspectos
relacionados a outras disciplinas tradicionais das ciências do esporte – como a
psicologia e a aprendizagem motora – têm sido pouco explorados (RUSCHEL et al.,
2011).
O fato de o futsal ser uma modalidade com característica aleatória,
imprevisível e variável confere especificidade e identidade ao esporte. Assim, o
jogador se vê constantemente obrigado a usar a inteligência enquanto capacidade
de adaptação para se encaixar no contexto das permanentes mudanças do jogo.
Essa informação nos dá uma justificativa da crescente importância que está sendo
atribuída aos processos cognitivos, já que são elementos indispensáveis do
rendimento desportivo. Sendo assim, fica claro porque o futsal é um campo
privilegiado para pesquisas que buscam estudar a performance esportiva, onde as
habilidades perceptivas e cognitivas ganham ênfase (PINTO, 2005).
Naser et al. (2017), explica que mesmo tendo sua popularidade aumentado, o
número de estudos que foram feitos no futsal ainda é limitado, o que pode ser
atribuído à falta de interesse financeiro no esporte, quando comparado ao futebol,
por exemplo. Além disso, desses artigos de pesquisas, a maior parte deles focou em
uma análise de jogo e/ou as demandas fisiológicas requeridas dos atletas durante os
jogos ou treinamentos, trazendo pouca ou nenhuma evidência sobre o desempenho
das habilidades.
No que se refere aos efeitos neurofisiológicos do ajuste quiroprático, a
necessidade de realizar estudos do gênero surge devido ao conhecimento limitado
que se tem sobre o assunto já que, apesar de se saber que a disfunção da coluna é
11
1 REFERENCIAL TEÓRICO
1.1 FUTSAL
A Quiropraxia pode ser definida como uma profissão da área da saúde, que
se preocupa com o diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios do sistema
neuromusculoesquelético e os efeitos desses distúrbios na saúde em geral. Há uma
ênfase nas técnicas manuais, incluindo o ajuste articular e / ou a manipulação
articular (WHO, 2005).
Desde quando foi criada há mais de um século, a Quiropraxia teve um papel
importante e de grande valor entre atletas de esportes recreativos e competidores de
nível internacional. Por mais de 50 anos a comunidade desportiva da área
quiroprática têm permanecido firmemente estabelecida com as organizações
16
esportivas como um parceiro útil para prestação dos serviços de saúde (UCHACZ,
2010).
Uma definição apropriada de quiropraxia desportiva é que ela foca na
aquisição de desempenho atlético máximo e no gerenciamento de lesões através da
aplicação da mais alta qualidade de tratamento quiroprático, reabilitação e
prevenção de lesões relacionadas ao esporte (Hoskins et al., 2006).
O esporte por si só, em decorrência de sua característica de contato físico
constante, oferece aos atletas um risco relativamente alto de lesões desportivas,
sendo que esta pode ser definida como uma síndrome dolorosa que age impedindo
o atleta de desempenhar as atividades esportivas, ou ainda prejudicando seu
desempenho durante os treinamentos ou competições (SILVA, F. M. et al., 2011).
De acordo com Shrier et al. (2006), a abordagem típica do quiropraxista
desportivo é realizar uma triagem diagnóstica para descartar as condições de alerta
(bandeiras vermelhas), diagnosticar e tratar tecidos sintomáticos e reconhecer e
avaliar deficiências funcionais e fatores etiológicos responsáveis por fatores
causadores de lesões esportivas. Embora seja a alegação de alguns autores que o
principal papel do quiropraxista esportivo é realizar gerenciamento de dor e
inflamação e promover o retorno do atleta lesionado de volta ao esporte, também é o
objetivo maximizar o desempenho.
Pollard et al. (2007), relatam que os quiropraxistas esportivos têm dado
atenção não mais somente aos tecidos duros, mas também aos tecidos moles e
conectivos, como músculo, tendão, ligamento, fáscia, etc. Este manejo quiroprático
multimodal foi feito para incorporar componentes do cuidado passivo e ativo, para
abordar tanto a fase aguda inflamatória (dor), como a fase de prevenção crônica
(lesão/reabilitação). Tal manejo normalmente incorpora uma abordagem combinada
de vários procedimentos de terapia manual, com especial destaque para as técnicas
de alta velocidade e baixa amplitude, técnicas de liberação e alongamento,
reabilitação e exercícios terapêuticos, sendo que os últimos incluem exercícios de
propriocepção, correção de padrões motores e reabilitação esportiva específica.
17
O tempo de reação (TR) foi definido por Lima et al. (2004), como a
capacidade de reação a estímulos externos, sendo que estes podem ser auditivos
ou visuais, conhecida como velocidade de reação motora ou tempo de reação; é o
intervalo de tempo entre o momento em que se apresenta um sinal externo e o início
da resposta muscular apropriada.
Magill (2000), define o tempo de reação simples como o resultado obtido
quando o teste emite apenas um sinal e solicita somente uma resposta por parte do
indivíduo. É importante fazer a dissociação, já que temos outra variável de tempo de
reação, o de escolha, onde o participante deve optar por mais de um sinal para dar a
resposta e cada sinal possui uma resposta específica.
O Tempo de Reação, juntamente com outras competências, compõe a base
motora que permite a execução de movimentos corporais; indica a velocidade e a
efetividade da tomada de decisão, influenciando o desempenho de indivíduos em
diversas áreas, como esportiva, acadêmica, musical, entre outras (MARINELLO,
2016).
O Tempo de Reação é uma importante variável no controle do movimento,
pois, qualquer problema de regulação de tempo, incluindo tempo de reação, tempo
de movimento e o tempo necessário para interromper uma ação, podem influenciar
significativamente a coordenação motora. Muitas das capacidades motoras já foram
identificadas e, dentre elas, destaca-se o tempo de reação, sendo que o estudo
desta variável tem sido um ponto fundamental para a compreensão do
comportamento motor. O tempo de reação representado pelo intervalo de tempo
entre um estímulo e o início do movimento de resposta, através da sua medida,
esclarece alguns dos processos internos que acontecem no movimento voluntário
em muitas situações do cotidiano, como no aprendizado dos movimentos, na prática
esportiva e na reabilitação, por exemplo. Mesmo que o tempo de reação seja um
processo que acontece em alta velocidade, é durante esse tempo que se torna
possível verificar uma série de complexos processos mentais, que dependem das
características não somente do indivíduo, mas também da tarefa que este executa.
18
cada participante que recebesse o ajuste quiroprático teria seu tempo de movimento
reduzido depois da manipulação e, que este grupo (experimental) teria seu tempo de
movimento reduzido em comparação ao grupo controle, foi baseada em estudos que
demonstraram reduções na inibição muscular e melhora de força de saída nos
músculos das extremidades inferiores e superiores após ajuste espinhal. Relataram
ainda que o mesmo autor já havia obtido resultados preliminares em outros estudos
que, indicavam que ajustes quiropráticos causavam alterações na coordenação e
equilíbrio dos indivíduos.
Kelly et al. (2000), reforçam que a função cognitiva é um aspecto da função
neural central que só recentemente teve sua relação com os efeitos da manipulação
espinhal investigada. Foram citadas crescentes evidências que sugerem que
pacientes com dor lombar crônica podem apresentar alterações de processamento
no sistema nervoso central, afetando o controle motor; na pesquisa, comentaram
ainda sobre estudos em que os resultados demonstraram mudanças em parâmetros
mensuráveis, que indicavam mudanças na função do sistema nervoso central,
causadas tanto por dor na coluna, quanto como uma consequência após aplicação
do ajuste vertebral. Estes mesmos autores publicaram uma pesquisa que buscava
investigar a praticidade de usar um paradigma de rotação mental para medir os
efeitos das técnicas de ajuste da coluna vertebral no processamento cortical e,
determinar se o processamento cortical, que seria indicado pelo tempo resposta de
rotação mental (uma tarefa de tempo-reação), seria alterado por procedimentos de
ajustes vertebrais. Após serem testados pela primeira vez, 9 participantes formaram
o grupo experimental que, após serem alocados aleatoriamente, receberam ajuste
de cervical alta, com a técnica Toggle Recoil¸no segmento escolhido através de
palpação; o grupo controle, também contando com 9 indivíduos, após serem
testados, descansaram durante 2 minutos; após os procedimentos concluídos,
ambos os grupos foram testados novamente. Os resultados mostraram que a
maioria dos participantes, em ambos os grupos, tiveram uma diminuição do tempo
de reação após as intervenções. A diminuição média no tempo de reação do grupo
experimental foi 98 ms, uma melhora de 14,9%, enquanto que no grupo controle, a
média foi 58 ms, resultando em uma melhora de 8,0%. A melhora significativa no
tempo de reação do grupo experimental sugere que o ajuste de cervical alta pode ter
22
2 MÉTODO
julgaram necessárias; uma vez que os ajustes foram feitos e o projeto aprovado, se
deu início a coleta de dados, que aconteceu em clube de futsal da cidade de Novo
Hamburgo, no mês de outubro de 2018.
O professor orientador do estudo entrou em contato com os responsáveis
pelo clube de futsal que fez parte do projeto e acertou um dia para a coleta de
dados; lá, a pesquisadora explicou pessoalmente aos atletas no que consistiria o
estudo. Àqueles que estavam presentes e quiseram voluntariamente participar da
pesquisa, após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foram
elucidados os procedimentos que seriam realizados. A alocação dos participantes
nos grupos experimental e controle foi realizada pela ordem sequencial dos
atendimentos, sendo que os de número ímpar foram destinados ao grupo controle, e
os de número par ao grupo de estudo.
Assim que os indivíduos entenderam completamente o procedimento, se deu
início a execução do teste físico, que foi realizado por um avaliador cegado, da
seguinte maneira:
Ao atleta foi pedido para que se sentasse em uma cadeira, com as costas
apoiadas, com o cotovelo do seu lado dominante flexionado a 90°, apoiado em uma
mesa de superfície horizontal e plana, com o antebraço pronado e os dedos polegar
e indicador em pinça. Uma régua de 30 cm foi suspensa verticalmente pelo
examinador, de forma que a linha de 0 cm da régua foi alinhada no espaço entre o
polegar e o indicador da mão do indivíduo. O atleta foi então orientado a pegar a
régua assim que fosse liberada da mão do examinador; este, por sua vez, deveria
dar o comando ATENÇÃO e então soltar a régua, para que o sujeito a pegasse o
mais rápido possível. A distância percorrida na régua, iniciada em 0 cm, foi então
registrada. Três tentativas foram realizadas em cada teste, com cada participante,
tendo sido registradas as três medidas, para que no final se obtivesse a média de
cada teste (ARANHA et al., 2015a). A distância média foi então convertida em
tempo, utilizando a seguinte fórmula:
Foi realizada uma análise geral dos dados que foram obtidos no estudo, onde
estavam incluídos os números absolutos para idade, tempo total de treinamento em
meses, quantidade de treinos por semana, tempo de treinamento por dia em
minutos, incluindo suas médias e desvio padrão. Calculou-se também a média e
desvio padrão do Tempo de Reação Simples antes e após ajuste quiroprático/sham,
do grupo controle e experimental, além da média da comparação entre os dois
grupos, tanto pré ajuste, quanto pós. Foi calculada a média das três tentativas que
cada atleta realizou, antes e após o ajuste quiroprático/sham.
A partir do teste Kolmogorov-Smirnov, foi realizado o teste de normalidade
para a variável Tempo de Reação Simples. Para avaliação dos resultados da
comparação entre ambos os grupos, pré e pós intervenção, e da comparação entre
os dois grupos somente após intervenção, foi utilizado o teste t de Student.
29
3 RESULTADOS
4 DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo conta com dois pontos importantes, que neste caso não
puderam ser alterados, mas entende-se que deveriam ser melhorados em trabalhos
futuros para que tragam respostas mais substanciais, sendo eles o tamanho
pequeno da amostra, e a aplicação de um teste com baixa aplicação na categoria
aqui estudada.
Uma forma mais adequada de avaliar o ajuste quiroprático quanto a sua
capacidade de provocar mudanças no tempo de reação simples, seria uma pesquisa
que avaliasse o tempo de reação somente em indivíduos que apresentassem
atrasos consideráveis do tempo de reação, sendo que os participantes seriam
subdivididos em dois grupos, um controle e um experimental, onde o segundo
36
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Acesso em: 19 mai. 2018.
APÊNDICES
45
________________________________
Assinatura do pesquisador responsável
_________________________________________
Assinatura do participante da pesquisa
47
Anamnese:
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