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movimento articular
movimento articular
Prof. 1
Prof. 2
Dedico esse trabalho aos meus familiares Antônio, Júlia e Camila pela
nesta conquista.
AGRADECIMENTOS
À Deus por estar tão presente em minha vida e por tornar realidade este sonho.
Aos meus pais Antônio e Júlia pelo apoio, carinho, dedicação não só hoje, mas
contribuição profissional.
EPÍGRAFE
(Cecília Meireles)
RESUMO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 9
1. 2. OBJETIVO ................................................................................................ 11
3. METODOLOGIA ....................................................................................... 12
2. 4. EFEITO DA DURAÇÃO DO ALONGAMENTO NA ADM
4.1 Efeito Agudo........................................................................................ 13
4.2 Quadros Sinópticos 1
4.2.1 Resultados dos Estudos Agudos (Parte 1)................................ 22
4.2.2 Resultados dos Estudos Agudos (Parte 2)................................ 23
4.2.3 Resultados dos Estudos Agudos (Parte 3)................................ 24
4.3 Efeito Crônico .................................................................................... 25
4.4 Quadros Sinópticos 2
4.4.1 Resultados dos Estudos Crônicos (Parte 1).............................. 34
4.4.2 Resultados dos Estudos Crônicos (Parte 2).............................. 35
4.4.3 Resultados dos Estudos Crônicos (Parte 3).............................. 36
5. ANÁLISE CRÍTICA ................................................................................... 37
5.1 Especificidade entre Teste e Técnica de Alongamento ...................... 37
5.2 Controle dos Componentes da Carga de Treinamento ...................... 39
5.3 Características da Amostra ................................................................. 41
5.4 Grupos Musculares Treinados ............................................................ 42
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 43
7. SUGESTÕES PARA ESTUDOS FUTUROS ............................................ 44
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................... 45
9
1. INTRODUÇÃO
uma força externa ao músculo deve ser aplicada para se conseguir este
antagonistas aquele que está sendo alongado e a força exercida por outra
utilizando estes exercícios, uma vez que a definição de flexibilidade está muito
maior na ADM ativa quando comparado com cinco (5) segundos. Entretanto,
de treinamento de flexibilidade, cada sessão foi separada por pelo menos uma
eles.
Wilson (1999), Zakas et al. (2005), Madding et al. (1987), Chan, Hong e
Robinson (2000).
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
experimental.
alongamento.
13
alongamento passivo. Cada paciente foi alongado uma vez. A única diferença
inferior esquerdo foi abduzido passivamente pelo investigador, até que a leitura
45 segundos e 2 minutos.
segundos.
15
séries, uma série (A) de 10, 60 e 120 segundos, e três séries (B) de 10, 60 e
imediatamente após o exercício foi maior que a do grupo controle para todos os
condições.
16
somente para uma e três séries de 120 segundos e três séries de 60 segundos,
Por outro lado, a análise dos valores percentuais mostrou que o tempo de
músculo-esquelético ou neurológicas.
musculares examinados.
17
foi de 10 segundos.
treinamento de flexibilidade.
sedentárias com idade entre 65 a 85 anos. O resultado desse estudo pode ser
programas de reabilitação.
adolescentes.
(SD) de 16.0 ± 0.5 anos, altura 176.0 ± 4.0 cm, massa corporal 68.6 ± 3.3 kg e
tratamentos experimentais.
alongamento.
treinamento foram separadas por pelo menos 1 semana para cada um dos
sujeitos.
realizado.
sujeito percebeu que a musculatura estava sendo alongada, mas sem qualquer
dor.
podem ser eficazes se elas forem realizadas uma vez ou em repetições mais
curtas. Os resultados deste estudo serão úteis para os jogadores que desejam
músculos isquiotibiais.
com média de idade de 21,7 (DP = 1,9) anos. Os voluntários eram mulheres
isquiotibiais limitada, não podendo a extensão ativa do joelho (EAJ) direito com
alongamento.
manobras).
Autores MADDING et al. VIVEIROS et al. ZAKAS et al. ZAKAS GAMA et al.
(1987) (2004) (2005) (2005) (2009)
Amostra: G0:18 H G0: 10 G0 G0 G0: 9M
G1:18 H G1A: 10 G1 20M G1 15H G1: 9M
Número e
G2:18 H G2A: 10 G3 G2 G2: 9 M
gênero G3: 18 H G3A: 10 G4 G3 G3:9M
G1B: 10 Todos Todos
G2B: 10 indivíduos indivíduos
G3B: 10 participaram participaram
A:1 Série de todos os de todos os
B: 3 séries grupos. grupos.
Faixa
27.1 - 75.9 16.0 21.7
etária
(20 – 40) (20- 30) (65- 85) - -
(anos)
Autores MADDING et al. VIVEIROS et al. ZAKAS et al. ZAKAS GAMA et al.
(1987) (2004) (2005) (2005) (2009)
Técnica de Passiva Passiva Passiva Passiva FNP
alongamento
Grupo Adutores, Adutores,
muscular Adutores de Extensores de Flexores e Iliopsoas,
alongado Quadril Ombro Extensores de IQT,
Quadril, IQT, Quadríceps IQT
Flexores de e Sóleo.
tronco e
Dorsoflexores
de tornozelo.
Duração do G0: GC G0:GC G0: GC G0: GC G0: GC
alongamento G1: 1x15 G1A:1x10 G1:1x60 G1: 1x30 G1: 1xFNP
(segundos) G2: 1x45 G2A:1x60 G2:2x30 G2: 2x15 G2:3xFNP
G3: 1x 120 G3A:1x120 G3:4x15 G3: 6x5 G3:6XFNP
G1B: 3x10
G2B: 3x60
G3B:3x120
N° sessões/
semana e 1 sessão 1 sessão 1 sessão 1 sessão 1 sessão
duração do
treinamento
Intensidade
do Controlada por Ponto que Ponto em Início de
alongamento Dinamômetro sentiu o alon- que as arti- desconforto
- gamento, sem culações (limiar de
dor atingiram o dor).
alcance
final.
o tempo que um músculo deve ser mantido em uma posição alongada para
mensuração).
semanas, foi mais eficaz para aumentar a flexibilidade muscular do que alongar
cinco grupos. Indivíduos incluídos no grupo 1 (12 homens, seis mulheres, com
Grupo 2 (12 homens, sete mulheres, com idade média de 27,32 anos),
Grupo 3 (12 homens, seis mulheres, com idade média de 27,33) fizeram
Grupo 4 (12 homens, seis mulheres, com idade média de 24,78) fizeram
segundo, uma ou três vezes por dia, durante 5 dias por semana, durante 6
27
semanas, foi mais eficaz para aumentar a ADM de extensão do joelho, não
havia nenhuma diferença entre um alongamento ou três vezes por dia usando,
ADM.
reabilitação.
joelho, coxa ou lombar, e além disso, tinha que exibir músculos isquiotibiais
encurtados, operacionalmente definido como uma ADM maior do que 30° (0º =
flexão.
lateral do fêmur e trocânter maior do fêmur foram marcados com uma caneta
durante 6 semanas.
uma vez por dia durante o período de semanas resultou em mais de duas
treinamento de flexibilidade.
5 ou 15 segundos.
manter pelos quinze segundos, podendo resultar num aumento da ADM ativa,
estático com a duração determinada uma vez por dia, 7 dias por semana,
durante 5 semanas.
30, 60, 90 ou 120 segundo de alongamento estático uma vez por dia durante 5
cujo objetivo foi avaliar os efeitos de 10 séries de 30 segundos (10 x 30s) e três
meses.
polia e uma corda. Uma das extremidades da corda foi fixada ao tornozelo
total do joelho e flexionava o quadril até que sentisse tensão provocada pelo
grupo controle (GC), formado por nove indivíduos, que não foram submetidos a
nenhum tipo de intervenção; G30, formado por sete indivíduos, que foram
nove indivíduos, que foram alongados por três minutos, realizando três
de alongamento.
Faixa
etária 26.53 26.24 26.21 20.5 20.3 22.7 21.0
(anos) (20 – 40) (20 – 40) - (18 – 30) (20 – 29) -
Autores
BANDY; BANDY, BANDY, ROBERTS CHAN, FORD et MILAZZOTO et
IRION IRION; IRION; ; WILSON HONG; al. (2005) et al. (2009)
(1994) BRIGGLER BRIGGLER (1999) ROBINSO
(1997) N (2000)
(1998)
Técnica de Ativo Ativo Passivo Ativa e Ativo Ativo Passivo
along. estático e Passiva
dinâmica
Grupo
muscular IQT IQT IQT IQT e IQT IQT IQT
alongado QDP
Duração do G0: GC G0:GC G0:GC G0:GC G0 e G0:GC G0:GC
along. G1:1x15 G1:3x60 G1:1x30 G1:9x5 G0A:GC G1:1x30 G1: 10x30
(segundos) G2:1x30 G2:3x30 G2: G2:3x15 G1:1x30 G2:1x60 G2:3x180
G3:1x60 G3:1x60 Dinâmico G2:2x30 G3:1x90
G4:1x30 G4:1x12
0
N° sessões 5x/sem. 5x/sem. 5x/sem. 3x/sem. 3x/sem. 7x/sem. 3x/sem.
e duração por 6 sem. 6 sem. 5 sem. 8sem.(G1) 5 sem. 6 sem.
do 6 sem. 3x/sem.
treinamento 4sem.
(G2)
Intensidade Ponto Ponto que
do along. Sensação Sensação Ponto em que sentisse
de descon- de que o - Dinamô- atingisse tensão
forto ou desconforto pesquisador metro uma provocada
tensão nos ou o percebeu resistên- pelo along.
IQT ou experimen- resistência cia
percepção tador ao
do examina- percebido a estiramento
dor de uma resistência
resistência ao along.
ao estira-
mento
Autores
BANDY E IRION BANDY, IRION BANDY, IRION ROBERTS E CHAN, FORD et al. MILAZZOT
(1994) E BRIGGLER E BRIGGLER WILSON HONG E (2005) TO et al.
(1997) (1999) ROBINSON (2009)
(1998) (2000)
Instrumento Goniômetro Goniômetro Goniômetro Inclinômetro Equipamento Goniômetro Goniômetro
Utilizado Específico
Forma de
mensuraçã Passiva Passiva Passiva Ativa Passiva Passivo Passivo
o
Medida do Imediatamente Imediatamente Imediatamente Imediatamente Imediatament Imediatament Imediatame
pós- teste após o após o após o após o e após o e após o nte após o
alongamento alongamento alongamento alongamento alongamento alongamento along.
Critérios de 0º de extensão 0º de extensão 0º de extensão
interrupção do joelho foi do joelho foi do joelho foi
do teste considerada a considerada a considerada a
aplicado flexibilidade dos flexibilidade flexibilidade - - - -
para músculos dos músculos dos músculos
mensuraçã isquiotibiais isquiotibiais isquiotibiais
o da ADM completa. completa. completa.
Alteração G2 e G3 foram Grupos G1 foi mais G1 e G2 não G1 e G2 não Todos os G1 e G2
da ADM mais eficazes experimentais eficaz que G2. tiveram tiveram grupos aumentara
para aumentar a não tiveram G1 e G2 diferenças diferenças experimentais m
flexibilidade do diferenças tiveram significativas significativas tiveram flexibilidade
que G1 e GC significativas diferenças (passiva) melhoras na melhora na de
G2 e G3 não entre eles. GC significativas G1 e G2 flexibilidade flexibilidade isquiotibiais
tiveram apresentou com GC. tiveram foram entre G e podem
diferenças diferença com diferenças encontradas. experimentais manter
significativas. grupos significativas e GC após 5
experimentais. (ativa). G2 teve meses do
aumento término da
significativo. intervenção.
5. ANÁLISE CRÍTICA
Uma justificativa para não poder concluir atualmente sobre uma possível
não se transmite bem para função ou outras medidas de força. Quando o teste
com a prática prévia, seja antes que o estudo comece, seja antes de cada
alongamento.
importante e que deve ser isolada para que inferências possam ser feitas sobre
forma como foi medida essa duração não foi relatada, assim como a maneira
apresentados.
40
VIVEIROS et al. (2004) não citou em seu estudo qual a forma utilizada para
ponto que sentiu o alongamento, sem dor, já GAMA et al. (2009) definiram essa
estímulo.
controlar esta variável, outros não relatam como foi o processo de ajuste da
estímulo de alongamento.
41
entre 20 e 40 anos com a média de 27.1 anos, sendo todos indivíduos testados
e 85 anos com média de 75.9 anos, sendo todos indivíduos do gênero feminin
ZAKAS et al. (2005). Além disso, em outro estudo ZAKAS (2005) investigou
ALTER (1999) afirma que, como regra geral, mulheres são mais flexíveis
mulheres. Os ossos pélvicos dos homens são geralmente mais pesados e mais
outro motivos.
idades e como gêneros, não é possível realizar uma comparação entre eles.
aguda ao alongamento.
de extensores de ombro.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
alongamento.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALTER, M.J. Ciência da Flexibilidade. 2.ed. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda,
2001, 365p.
BANDY, W.D.;IRION, J.M. The Effect of Time on Static Strech on the Flexibility
of the Hamstring Muscles. Phys. Ther., v.74, n.9, p.845-850, Sept.1994.
BANDY, W.D.; IRION, J.M.; BRIGGLER, M. The Effect of Timr and Frequency
of Static Streching on Flexibility of the Hamstring Muscles. Phys. Ther., v.77,
n.10, p.1090-1096, Oct. 1997.
BANDY, W.D.; IRION, J.M.; BRIGGLER, M. The effect of Static Strech and
Dynamic Range of Motion Training on the Flexibility of the Hamstrig Muscles. J.
Orthop. Sports Phys. Ther., v.27, n.4, p.295-300, Apr.1998.
CHAN, S.P.; HONG, Y.; ROBINSON, P.D. Flexibility and passive resistance of
the hamstring of young adults using two different static streching protocols.
Scand. J. Mes. Sci. Sports, v.11, n.2, p.81-86, Apr. 2001.