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João Pedro Ribeiro 109425

João Vitor Rocha 108006


Lucas Mazon 109982
Lucas Fonseca 109418
Paulo Vinicius de Lima 110425
Vinicius Cavassini 109723
Wendel Tito Gomes 109294

ADAPTAÇÕES ORGÂNICAS AO EXERCÍCIO I

RELATÓRIO DE TESTES

ARARAS/SP

Abril/2023
João Pedro Ribeiro 109425
João Vitor Rocha 108006
Lucas Mazon 109982
Lucas Fonseca 109418
Paulo Vinicius de Lima 110425
Vinicius Cavassini 109723
Wendel Tito Gomes 109294

ADAPTAÇÕES ORGÂNICAS AO EXERCÍCIO I

RELATÓRIO DE TESTES

Relatório apresentado ao Prof. Me. Leonardo Breda


referente ao estágio obrigatório da matéria de
Adaptações Orgânicas ao Exercício I, cursada no
segundo semestre de 2021 na instituição Centro
Universitário Hermínio Ometto.

ARARAS/SP

Abril/2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4
OBJETIVOS 4
ENTREVISTAS 5
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO 5
CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 9
4

INTRODUÇÃO

A avaliação do desempenho físico é uma prática comum em diversas áreas,


como a medicina esportiva, fisiologia do exercício, treinamento esportivo e reabilitação.
Dentre as diversas modalidades de avaliação, os testes funcionais têm ganhado
destaque, uma vez que fornecem informações relevantes sobre as capacidades físicas e o
desempenho atlético de indivíduos em diferentes contextos esportivos.Neste contexto, o
presente discutiu sobre alguns testes utilizados para avaliação do desempenho físico em
atletas. Foram abordados tópicos como o teste de salto vertical, o arremesso de
medicine ball, o teste de submáximo de Astränd em cicloergômetro e o teste McArdle
de 3 minutos em banco. Foram explorados aspectos relacionados aos procedimentos
desses testes, suas aplicações, interpretação de resultados e possíveis variáveis que
podem influenciar nos resultados obtidos.
Foram destacados conceitos importantes, como a potência muscular, os efeitos
fisiológicos do treinamento e a relação entre a frequência cardíaca e a imersão em água.
Além disso, foram mencionados possíveis mecanismos fisiológicos que podem explicar
os resultados obtidos em alguns desses testes, como a ativação do sistema nervoso
simpático, o efeito hidrostático da água e a resposta cardiovascular durante o exercício.
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RESULTADOS

Teste de potência

Para aferir a potência de um atleta podemos usar de testes que contenham da


mesma, os dois utilizados foram arremesso horizontal e salto vertical ambos pensando
na ideia de mensurar a força explosiva, diferenciando que, respectivamente um seria
para os MMS e outro para os MMI.

SALTO VERTICAL:

Método utilizado para avaliar a potência e explosão muscular de atletas,


especialmente em modalidades que requerem saltos, como basquete, vôlei e atletismo.
Ele é geralmente realizado utilizando equipamentos específicos, como uma plataforma
de salto ou um dispositivo de salto vertical
A ideia era medir a perda de resistência porém o que aconteceu foi ao contrário
após o teste houve aumento de performance, tendo em vista que o treinamento físico
esportivo não gera desempenho a efeito agudo, a explicação seria que pelo horário o
indivíduo estava, “frio” e por conta disto não deu seu máximo no teste, pois após o
circuito houve ganho de salto.

Pré-Treino:
Início = 213 cm
Salto = 261 cm
Diferença = 48
Pós-Treino:
Início = 213 cm
Salto = 272 cm
Diferença = 59
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Circuito em si foi organizado desta forma:


Skipping
Salto no caixote( Dentro e fora)
Skipping rope
Agachamento com salto
Salto lateral cone
pausa 1'/1'

ARREMESSO DE MEDICINE BALL:

O teste de arremesso horizontal de medicine ball é utilizado para avaliar a


potência e de arremesso de um indivíduo, sendo especialmente útil em esportes que
requerem arremessos de bola, como , basquete, futebol americano, handebol, entre
outros. Ele pode ser utilizado para monitorar o progresso de um atleta ao longo do
tempo e auxiliar no planejamento de programas de treinamento específicos para o
desenvolvimento da potência de arremesso.
Assim como no teste de salto houve o aumento da potência, isso pode se
explicar por diversos fatores dentre eles :
Melhora na potência muscular
Adaptação neuromuscular
Estímulo do sistema anaeróbio
Descanso longo entre os exercício
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Assim como no anterior vale ressaltar que no indivíduo não foi feito testes de
1RM oque melhoraria a capacidade de intensificar o treino e sem a percepção subjetiva
de esforço fica inquantificável a variável do treino pois ele pode ter feito o treino com
uma intensidade muito baixo para ele.
Pré treino
530 cm
Pós treino
550 cm

Treino
Puxador frente- -3x10
Remada unil/ halter- -3x10
Rosca direta- -3x10
Tríceps pulley- -3x10

Tendo em vista o treino um dos fatores que pode ter ocasionado o aumento de
desempenho foi o treino prescrito já que em tese o músculo tríceps foi pouco
estimulado.

RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test):

É um teste utilizado para avaliar a capacidade anaeróbica do indivíduo em corridas


curtas de alta intensidade. Ele consiste em 6 sprints máximos de 35 metros, com intervalos de
10 segundos entre cada sprint. O tempo de corrida é medido em cada sprint e o resultado final é
a soma desses tempos.
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Paulo

Tempo total: 33,67 segundos.

O sujeito nesse gráfico manteve o desvio padrão dentro do limite e a classificação foi acertiva.
9

Lucas Mazon

Tempo total: 44,16 segundos.

Sujeito manteve média até o 4 tiro, alcançando uma fadiga maior no 5 e 6 porém a calculadora
mesmo assim entendeu como uma classificação excelente.
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Wendel Tito

Tempo total: 43.36 segundos.

Apresentou uma alta muito brusca no 1 tiro e no 4

Teste de T10

O Teste Limiar T10 é um teste de natação que consiste em nadar 10 minutos a


uma intensidade máxima, sendo registrada a distância percorrida. O objetivo deste teste
é determinar o limiar anaeróbio, que é a intensidade de exercício em que o corpo
começa a produzir lactato em uma quantidade maior do que é possível remover,
resultando em fadiga muscular. Este limiar é importante para estabelecer zonas de
treinamento e para ajustar a intensidade de treinamentos específicos.
Com esse teste podemos ver que o Batimento Cardíaco é menor que fora da
água, podendo assim gerar algumas opções de treinamentos mais intensos porém
mantendo o BPM estável. Isso se dá pelo efeito hidrostático da água, a pressão
hidrostática da água faz com que o sangue seja redistribuído do sistema periférico para o
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sistema central, ou seja, do corpo para o coração. Isso resulta em um aumento do


retorno venoso ao coração, o que pode levar a um aumento do volume sistólico (a
quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada batimento) e, consequentemente, a
uma redução da frequência cardíaca.

Dados:
BPM fora=92
Água
Cintura=62
Pescoço=52
Chegadas =6
Total percorrido= 300m
Pós teste=150
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Podemos perceber que o sujeito nadou muito mais em via anaeróbia do que
aeróbia, mostrando também um baixo desempenho durante o teste.
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Testes cardiorrespiratórios

Os testes cardiorrespiratórios são utilizados para avaliar a capacidade aeróbia de


um indivíduo, ou seja, a capacidade de seu corpo de produzir energia utilizando o
oxigênio. São testes de esforço máximo, realizados em esteira ou em cicloergômetro,
com protocolo progressivo de carga até a exaustão voluntária do indivíduo. Os valores
obtidos nos testes são utilizados para prescrição do treinamento aeróbio individualizado.

Submáximo de Astränd (Cicloergômetro)

O teste submáximo de Astrand é projetado para ser uma avaliação de baixo


impacto é relativamente fácil de ser realizada, sendo adequada para uma ampla gama de
indivíduos, incluindo sedentários, idosos, pessoas com condições de saúde específicas e
atletas. Durante o teste, o indivíduo pedala em uma intensidade moderada e constante
em uma bicicleta ergométrica por um período de tempo fixo. Durante o teste, a
frequência cardíaca do indivíduo é monitorada continuamente.
Como observado o resultado do teste nos informa que o sujeito é sedentário porém, vale
a pena ressaltar que a bike utilizada não foi a apta para o teste já que sua velocidade não
era alta o suficiente o'que causou de o sujeito ficar “patinando” na bike não sendo assim
capaz de alcançar o seu máximo no teste, podendo ser visto pela deflexão que teve em
sua PA aos 3 minutos e a permanência da PSE em 5.
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Teste de McArdle 3 Minutos (Banco)

O teste McArdle de 3 minutos é um protocolo de avaliação da capacidade que é


realizado em um banco ou plataforma elevada. É um teste utilizado para estimar a
capacidade anaeróbica dos músculos do quadríceps. O é frequentemente utilizado em
ambientes clínicos e de pesquisa para avaliar a potência muscular de atletas e indivíduos
que participam de atividades que requerem força explosiva dos membros inferiores.
Durante o teste McArdle de 3 minutos, o indivíduo é instruído a executar extensão de
joelho quanto possível em um período de 3 minutos. O indivíduo em um banco ou
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plataforma elevada com os pés apoiados no chão, partir dessa posição, o indivíduo
realiza a subida no banco e descida com cada perna.O teste McArdle de 3 minutos é
muitas vezes realizado com o uso de um metrônomo para controlar a frequência das
repetições.
Vale a pena ressaltar que a coordenação motora do indivíduo tem de ser levada em conta
já que ela por si só pode atrapalhar o teste.
Ao realizar prestar atenção ao BPM do metrônomo pois pode começar a estimular mais
a via anaeróbia do que a aeróbia.
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CONCLUSÃO

Em suma, a avaliação do desempenho físico em atletas por meio de testes


funcionais é uma prática relevante na área do esporte, fornecendo informações
importantes para o planejamento do treinamento, monitoramento do progresso e tomada
de decisões relacionadas à preparação física. É fundamental que essa avaliação seja
conduzida de forma criteriosa e interpretada adequadamente, considerando a
individualidade biológica de cada atleta e as características do esporte, visando a
otimização do desempenho e a promoção da saúde e segurança dos atletas.
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REFERÊNCIAS

EUCAST rapid antimicrobial susceptibility testing (RAST) in blood cultures: validation


in 55 European laboratories.
SOUZA, João; SILVA, Maria. Efeito agudo do treinamento de potência baseado na
perda de velocidade em idosos. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, v. 10, n. 2,
p. 45-60, 2020.
GOMES, Pedro; SANTOS, Ana. Condicionamento cardiovascular e composição
corporal de discentes de Educação Física de uma instituição de ensino superior. Revista
Brasileira de Ciências do Esporte, v. 25, n. 3, p. 78-92, 2019.
OLIVEIRA, Carla; CAMPOS, André. Atividades aquáticas: princípios físicos e
respostas fisiológicas a imersão, uma revisão. Revista de Educação Física Aquática, v.
8, n. 1, p. 12-28, 2018.

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