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2024
AULA 02
Geometria Plana IIII
Sumário
APRESENTAÇÃO 4
1.1 – TRAPÉZIO 5
1.1.1 – DEFINIÇÃO 5
1.1.2 – PROPRIEDADES 6
1.2 – PARALELOGRAMO 9
1.2.1 – DEFINIÇÃO 9
1.2.2 – PROPRIEDADES 9
1.3 – RETÂNGULO 11
1.3.1 – DEFINIÇÃO 11
1.3.2 – PROPRIEDADES 11
1.4 – LOSANGO 12
1.4.1 – DEFINIÇÃO 12
1.4.2 – PROPRIEDADES 13
1.5 – QUADRADO 14
1.5.1 – DEFINIÇÃO 14
1.5.2 – PROPRIEDADES 14
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AULA 02 – GEOMETRIA PLANA III
Prof. Ismael Santos
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AULA 02 – GEOMETRIA PLANA III
Prof. Ismael Santos
APRESENTAÇÃO
Olá,
Nessa aula, vamos estudar quadriláteros e círculos. No capítulo de quadriláteros, veremos algumas
propriedades válidas para cada tipo de quadrilátero e no capítulo de círculos, estudaremos os elementos
presentes no círculo e alguns teoremas e propriedades válidas para essa figura geométrica.
Os exercícios ao longo da teoria dessa aula exploram melhor o conhecimento do aluno e, por isso,
você poderá ter dificuldades em resolver algumas. Mas, tenha calma. Caso isso ocorra, leia a resolução e
tente entender o raciocínio por trás da questão.
Lembre-se, só leia as resoluções ou comentários das questões se você tiver alguma dúvida ou não
souber como resolver. Se você acha que já tem um bom conhecimento dos tópicos dessa aula, vá direto
para as listas de questões, resolva e verifique se acertou no gabarito.
Os segmentos ̅̅̅̅
𝐴𝐶 e ̅̅̅̅
𝐵𝐷 são as diagonais dos quadriláteros acima. A soma dos ângulos internos do
quadrilátero é igual a 360° e a soma dos ângulos externos também é igual a 360°. Basta notar que o
quadrilátero é formado pela união de dois triângulos, por exemplo, no caso do quadrilátero convexo, temos
a união dos triângulos 𝐴𝐵𝐷 e 𝐶𝐵𝐷.
Para nossa prova, vamos estudar apenas os quadriláteros convexos. Os principais que podem ser
cobrados na prova são: trapézio, paralelogramo, retângulo, losango e quadrado.
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1.1 – TRAPÉZIO
1.1.1 – DEFINIÇÃO
Um quadrilátero plano convexo é um trapézio se possui dois lados paralelos entre si. Chamamos
esses lados de base do trapézio. Essa figura geométrica pode receber a seguinte classificação dependendo
dos lados adjacentes às bases:
1) Trapézio Escaleno: os lados adjacentes não são congruentes.
3) Trapézio Retângulo: um dos lados adjacentes forma dois ângulos retos com as bases.
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1.1.2 – PROPRIEDADES
P1) Ângulo Interno
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Sejam 𝑃, 𝑄, 𝑅 pontos do trapézio tal que 𝑄 é o ponto de encontro das diagonais e 𝑃𝑅 é paralelo às
bases 𝐴𝐵e 𝐶𝐷, então:
𝒂𝒃
𝑷𝑸 = 𝑸𝑹 =
𝒂+𝒃
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𝟐𝒂𝒃
𝑷𝑹 =
𝒂+𝒃
Demonstração:
Sejam ℎ e 𝐻 as alturas dos triângulos 𝑃𝑄𝐷 e 𝐴𝐵𝐷, respectivamente. Então, aplicando a semelhança
de triângulos, temos:
𝑥 ℎ
Δ𝑃𝑄𝐷~Δ𝐴𝐵𝐷 ⇒ = (𝐼)
𝑏 ℎ+𝐻
𝑥 𝐻
Δ𝑃𝑄𝐴~Δ𝐷𝐶𝐴 ⇒ = (𝐼𝐼)
𝑎 ℎ+𝐻
Dividindo (𝐼) por (𝐼𝐼):
𝑎 ℎ
= (𝐼𝐼𝐼)
𝑏 𝐻
Isolando ℎ/𝐻 em (𝐼):
ℎ 𝑥
𝑥ℎ + 𝑥𝐻 = 𝑏ℎ ⇒ 𝑥𝐻 = ℎ(𝑏 − 𝑥) ⇒ = (𝐼𝑉)
𝐻 𝑏−𝑥
Igualando (𝐼𝐼𝐼) e (𝐼𝑉):
𝑎 𝑥 𝑎𝑏
= ⇒ 𝑎𝑏 − 𝑎𝑥 = 𝑏𝑥 ⇒ 𝑥 =
𝑏 𝑏−𝑥 𝑎+𝑏
Analogamente, para os triângulos 𝐵𝑄𝑅 e 𝐵𝐷𝐶:
𝑦 𝐻 ℎ 𝑦−𝑎
Δ𝐵𝑄𝑅~Δ𝐵𝐷𝐶 ⇒ = ⇒ 𝑦ℎ + 𝑦𝐻 = 𝑎𝐻 ⇒ 𝑦ℎ = 𝐻(𝑦 − 𝑎) ⇒ =
𝑎 ℎ+𝐻 𝐻 𝑦
Usando a relação (𝐼𝐼𝐼):
𝑎 𝑦−𝑎 𝑎𝑏
= ⇒ 𝑎𝑦 = 𝑏𝑦 − 𝑎𝑏 ⇒ 𝑦 =
𝑏 𝑦 𝑎+𝑏
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𝑎𝑏
∴ 𝑃𝑄 = 𝑄𝑅 =
𝑎+𝑏
2𝑎𝑏
∴ 𝑃𝑅 =
𝑎+𝑏
1.2 – PARALELOGRAMO
1.2.1 – DEFINIÇÃO
Um quadrilátero plano convexo é classificado como paralelogramo quando seus lados opostos são
paralelos.
̅̅̅̅ //𝐶𝐷
𝐴𝐵 ̅̅̅̅ e 𝐴𝐷
̅̅̅̅//𝐵𝐶
̅̅̅̅
1.2.2 – PROPRIEDADES
P1) Lados opostos congruentes
̅̅̅̅, temos pela propriedade das retas paralelas:
Traçando-se a diagonal 𝐵𝐷
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̂ = 𝛼 + 𝛽 e 𝐵̂ = 𝛼 + 𝛽, logo:
Note que 𝐷
𝐵̂ ≡ 𝐷
̂
Analogamente para 𝐴̂ e 𝐶̂ :
𝐴̂ ≡ 𝐶̂
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1.3 – RETÂNGULO
1.3.1 – DEFINIÇÃO
Se um quadrilátero plano convexo é equiângulo, então, ele é um retângulo.
1.3.2 – PROPRIEDADES
P1) Todo retângulo é paralelogramo
Pela definição de ângulos opostos congruentes do paralelogramo, como todos os ângulos internos
do retângulo são congruentes, temos que todo retângulo é paralelogramo. Logo, todas as propriedades do
paralelogramo são válidas para o retângulo.
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1.4 – LOSANGO
1.4.1 – DEFINIÇÃO
Um quadrilátero plano convexo é equilátero, então, ele é um losango.
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1.4.2 – PROPRIEDADES
P1) Todo losango é um paralelogramo.
Todas as propriedades do paralelogramo são válidas para o losango.
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Como 𝐴𝐵𝐶𝐷 também é um paralelogramo, temos que 𝑀 divide as diagonais ao meio. Então:
𝐴𝑀 = 𝑀𝐶 e 𝐷𝑀 = 𝑀𝐵
Usando o critério de congruência LLL, temos:
̂ 𝐷 ≡ 𝐴𝑀
Δ𝑀𝐴𝐷 ≡ Δ𝑀𝐴𝐵 ≡ Δ𝑀𝐶𝐵 ≡ Δ𝑀𝐶𝐷 ⇒ 𝐴𝑀 ̂ 𝐵 ≡ 𝐶𝑀
̂ 𝐵 ≡ 𝐶𝑀
̂𝐷 = 𝜃
𝜃 + 𝜃 + 𝜃 + 𝜃 = 360° ⇒ 𝜃 = 90°
Desse modo, as diagonais são perpendiculares entre si e 𝑀 é o ponto médio deles, portanto, as
diagonais também são mediatrizes.
1.5 – QUADRADO
1.5.1 – DEFINIÇÃO
Um quadrilátero convexo plano é um quadrado quando é equilátero e equiângulo.
1.5.2 – PROPRIEDADES
Todo quadrado é um retângulo e losango.
Todas as propriedades do retângulo e losango são válidas para o quadrado.
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̅̅̅̅, 𝑩𝑪
1. Considere um quadrilátero 𝑨𝑩𝑪𝑫 e sejam 𝑴, 𝑵, 𝑷 e 𝑸 os pontos médios dos lados 𝑨𝑩 ̅̅̅̅, 𝑪𝑫
̅̅̅̅ e 𝑫𝑨
̅̅̅̅.
Resolução:
Para a diagonal 𝐴𝐶, temos do triângulo 𝐴𝐵𝐶 que 𝑀𝑁 é sua base média, logo, 𝑀𝑁//𝐴𝐶 e 𝑀𝑁 =
𝐴𝐶/2. Analogamente, para o triângulo 𝐴𝐷𝐶, temos 𝑃𝑄//𝐴𝐶 e 𝑃𝑄 = 𝐴𝐶/2. Portanto, 𝑀𝑁//𝑃𝑄 e
𝑀𝑁 = 𝑃𝑄.
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Como 𝑀𝑁𝑃𝑄 é um retângulo e seus lados são paralelos às diagonais do quadrilátero 𝐴𝐵𝐶𝐷,
temos que a condição para isso é 𝐴𝐵𝐶𝐷 possuir diagonais ortogonais entre si.
Portanto, uma condição é as diagonais do quadrilátero 𝐴𝐵𝐶𝐷 devem possuir a mesma medida.
Gabarito: Demonstração
2. 𝑨𝑩𝑪𝑫 e 𝑨𝑬𝑪𝑭 são dois retângulos que possuem uma diagonal comum 𝑨𝑪. Demonstrar que o
quadrilátero 𝑩𝑬𝑫𝑭 também é um retângulo.
Resolução:
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Queremos provar que 𝐵𝐸𝐷𝐹 é retângulo, então, devemos mostrar que seus ângulos internos
são todos retos. Note que os triângulos 𝐴𝐸𝐶, 𝐴𝐵𝐶, 𝐴𝐷𝐶 e 𝐴𝐹𝐶 são todos retângulos e possuem a
mesma hipotenusa, logo, eles estão inscritos numa mesma circunferência:
Podemos usar as propriedades do arco capaz. Note que 𝐵𝐸̂ 𝐶 ≡ 𝐵𝐹̂ 𝐶, pois enxergam o mesmo
arco 𝐵𝐶. Analogamente, 𝐴𝐸̂ 𝐷 ≡ 𝐴𝐹̂ 𝐷. Como 𝐴𝐷 = 𝐵𝐶, temos que 𝐵𝐸̂ 𝐶 ≡ 𝐵𝐹̂ 𝐶 ≡ 𝐴𝐸̂ 𝐷 ≡
𝐴𝐹̂ 𝐷.
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Como 𝐴𝐸̂ 𝐶 é ângulo do retângulo 𝐴𝐸𝐶𝐹, temos 𝛼 + 𝛽 = 90°. Logo, 𝐵𝐸̂ 𝐷 e 𝐵𝐹̂ 𝐷 são ângulos
retos.
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Do retângulo 𝐴𝐵𝐶𝐷, temos 𝜃 + 𝛾 = 90°, logo, 𝐸𝐵̂ 𝐹 também é ângulo reto. Como a soma dos
ângulos internos de um quadrilátero é igual a 360°, temos que todos os ângulos internos do
quadrilátero 𝐵𝐷𝐸𝐹 são congruentes e iguais a 90°. Portanto, esse quadrilátero é retângulo.
Gabarito: Demonstração
3. 𝑨𝑩𝑪𝑫 é um losango no qual 𝑩 ̂ = 𝟏𝟎𝟖° e 𝑪𝑨𝑷𝑸 é um outro losango cujo vértice 𝑷 está no
prolongamento de ̅̅̅̅
𝑨𝑩. Achar os ângulos formados por ̅̅̅̅
𝑨𝑸 e ̅̅̅̅
𝑩𝑪.
Resolução:
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Sendo 𝐶𝐴𝑃𝑄 um losango, temos que 𝐴𝑄 é sua bissetriz. Como 𝐵Â𝐶 = 36° (bissetriz de 𝐴𝐵𝐶𝐷),
temos 𝐶Â𝑄 = 𝑃Â𝑄 = 18°.
̅̅̅̅ e 𝐵𝐶
Como 𝛽 é ângulo externo do triângulo 𝐴𝐵𝑀, os ângulos formados por 𝐴𝑄 ̅̅̅̅ são dados por:
𝛼 + 𝛽 = 180° ⇒ 𝛼 = 54°
Resolução:
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Como 𝐴𝐶̂ 𝐷 = 25°, temos 𝐶Â𝐵 = 𝐴𝐵̂ 𝐷 = 25°. Sendo Δ𝑂𝐶𝐵 isósceles, temos 𝑂𝐵̂ 𝐶 = 𝑂𝐶̂ 𝐵 =
65° (𝐶̂ é ângulo reto do retângulo) e, assim, 𝐵Ô𝐶 = 50°.
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Resolução:
Note que esses triângulos são isósceles. Vamos completar os ângulos da figura:
Como o vértice 𝐶 e 𝐷 dos triângulos isósceles 𝐸𝐶𝐵 e 𝐴𝐷𝐸 são iguais a 30°, os ângulos de suas
bases são iguais a 75°. Sendo 𝐸𝐶̂ 𝐹 = 90° e Δ𝐸𝐶𝐹 isósceles, temos 𝐶𝐸̂ 𝐹 = 𝐶𝐹̂ 𝐸 = 45°.
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Analisando a figura, vemos que 𝐴𝐸̂ 𝐷 + 𝐷𝐸̂ 𝐶 + 𝐶𝐸̂ 𝐹 = 75° + 60° + 45° = 180°. Logo, 𝐴𝐸̂ 𝐹
é um ângulo raso e, portanto, 𝐴, 𝐸 e 𝐹 estão alinhados.
Gabarito: Demonstração
̅̅̅̅ mede 1. Determine a equação
6. Na figura a seguir temos o quadrado 𝑨𝑩𝑪𝑫 de lado 1. O segmento 𝑬𝑭
cuja raiz seja a medida do segmento ̅̅̅̅
𝑬𝑨.
7.
Resolução:
Fazendo 𝐶𝐹 = 𝑦, temos:
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𝑦 1 1
= ⇒𝑦=
1 𝑥 𝑥
Aplicando o teorema de Pitágoras no Δ𝐵𝐶𝐸:
1 2
(1 + ) = (1 + 𝑥)2 + 12
𝑥
𝑥 2 + 2𝑥 + 1
= 𝑥 2 + 2𝑥 + 1 + 1
𝑥2
𝑥 2 + 2𝑥 + 1 = 𝑥 4 + 2𝑥 3 + 2𝑥 2
𝑥 4 + 2𝑥 3 + 𝑥 2 − 2𝑥 − 1 = 0
Gabarito: 𝒙𝟒 + 𝟐𝒙𝟑 + 𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 − 𝟏 = 𝟎
8. Determinar o ângulo formado pela diagonal e pela base de um trapézio isósceles, sabendo que a altura
é igual a base média.
Resolução:
De acordo com o enunciado, temos que a altura possui mesma medida da base média do
trapézio isósceles, logo:
𝑎+𝑏
ℎ=
2
Aplicando a lei dos cossenos nos triângulos 𝐴𝐵𝐷 e 𝐵𝐷𝐶:
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0 = 𝑎2 − 𝑏 2 − 2𝑑𝑐𝑜𝑠𝛼(𝑎 − 𝑏)
𝑎2 − 𝑏 2 𝑎+𝑏
𝑐𝑜𝑠𝛼 = ⇒ 𝑐𝑜𝑠𝛼 = (𝐼𝐼𝐼)
2𝑑(𝑎 − 𝑏) 2𝑑
𝑎+𝑏
ℎ 𝑎+𝑏
𝑠𝑒𝑛𝛼 = ⇒ 𝑑 = 2 ⇒ 𝑑 =
𝑑 𝑠𝑒𝑛𝛼 2𝑠𝑒𝑛𝛼
Substituindo em (𝐼𝐼𝐼):
𝑎+𝑏
𝑐𝑜𝑠𝛼 = ⇒ 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 𝑠𝑒𝑛𝛼 ⇒ 𝛼 = 45°
2(𝑎 + 𝑏)
2𝑠𝑒𝑛𝛼
Gabarito: 𝟒𝟓°
Resolução:
Os triângulos 𝐴𝐵𝐹 e 𝐴𝐷𝐸 são equiláteros, logo, 𝐸Â𝐷 = 𝐹Â𝐵 = 60°. Assim, como esses
ângulos possuem a mesma medida, esses ângulos são opostos pelo vértice. Portanto, 𝐹, 𝐴, 𝐷 estão
alinhados. Vamos completar os ângulos:
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Pelo critério de congruência 𝐿𝐴𝐿, temos que os triângulos 𝐸𝐶𝐷 e 𝐶𝐵𝐹 são congruentes. Logo,
𝐸𝐶 ≡ 𝐹𝐶. Fazendo 𝐸𝐶𝐷 = 𝐶𝐹𝐵 = 𝑥, temos:
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Sendo 𝐵𝐶̂ 𝐷 oposto de 𝐵𝐴̂𝐷 do paralelogramo, temos 𝐵𝐶̂ 𝐷 = 120°, então, 𝐹𝐶̂ 𝐸 = 60°:
Sendo 𝐹𝐶̂ 𝐸 = 60° e Δ𝐹𝐶𝐸 isósceles, temos que os ângulos da base também são iguais a 60°.
Portanto Δ𝐹𝐶𝐸 é equilátero.
Gabarito: Demonstração
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Resolução:
𝐵𝐶 2 = 102 + 72 ⇒ 𝐵𝐶 = √149
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Do triângulo 𝐵𝐸𝐶:
7
𝑠𝑒𝑛𝜃 =
√149
7
𝑥 = √149 + 289 + 34√149 ⇒ 𝑥 = √676 ⇒ 𝑥 = 26
√149
Gabarito: 𝑨𝑭 = 𝟐𝟔
Resolução:
𝑥 𝑦 𝑏𝑥
Δ𝐸𝐶𝐹~Δ𝐴𝐷𝐹 ⇒ = ⇒𝑦=
10 + 𝑥 𝑏 10 + 𝑥
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4 𝑏−𝑦 𝑏
Δ𝐵𝐺𝐸~Δ𝐷𝐺𝐴 ⇒ = ⇒ 4𝑏 = 6𝑏 − 6𝑦 ⇒ 𝑦 =
6 𝑏 3
Igualando as duas identidades:
𝑏 𝑏𝑥
= ⇒ 10 + 𝑥 = 3𝑥 ⇒ 𝑥 = 5
3 10 + 𝑥
Gabarito: 𝑬𝑭 = 𝟓
2.1.1 – NOTAÇÃO
É comum confundir os termos círculo e circunferência. A diferença entre eles é que o primeiro pode
ser considerado um disco enquanto o segundo é apenas um anel. Em termos matemáticos, se 𝜆1 é uma
circunferência e 𝜆2 é um círculo, então para um ponto 𝑃 pertencente a um plano 𝛼:
𝜆1 = {𝑃 ∈ 𝛼|𝑑𝑃,𝑂 = 𝑟}
𝜆2 = {𝑃 ∈ 𝛼|𝑑𝑃,𝑂 ≤ 𝑟}
𝑟 é uma distância fixa do plano e é chamado de raio.
𝑑𝑃,𝑂 é a distância do ponto 𝑃 a um ponto 𝑂 fixo do plano, este ponto é chamado de centro da
circunferência ou do círculo.
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Chamamos de exterior o conjunto de pontos que distam 𝑥 > 𝑟 em relação ao centro 𝑂. Todos os
pontos que distam 𝑥 < 𝑟 em relação ao centro 𝑂 são chamados de pontos do interior.
Podemos usar a seguinte notação para definir uma circunferência ou círculo de raio 𝑟 e centro 𝑂:
𝜆(𝑂, 𝑟)
Também podemos definir uma circunferência usando 3 pontos distintos no plano, seja 𝐴, 𝐵, 𝐶
pontos distintos:
𝜆(𝐴; 𝐵; 𝐶)
2.1.2 – ELEMENTOS
Os elementos presentes em uma circunferência são: centro, raio, diâmetro, arco, corda e flecha.
Vejamos a definição de cada um deles:
Centro: ponto interno que equidista de todos os pontos da circunferência.
Raio: é a distância do centro a qualquer ponto da circunferência.
Diâmetro: é o comprimento do segmento de reta que passa pelo centro e toca dois pontos da
circunferência. Também podemos dizer que ele é igual a 2 raios.
Arco: é o conjunto de pontos entre dois pontos distintos da circunferência. Esses dois pontos
dividem a circunferência em arco maior e arco menor. Normalmente, usamos o arco menor.
Corda: é o segmento de reta que une as extremidades de um arco.
Flecha: é o segmento de reta compreendido entre a corda e o arco e pertence à mediatriz dessa
corda.
Observe a figura abaixo os elementos da circunferência:
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Flecha: ̅̅̅̅̅
𝑀𝑁
̂
Arco: 𝐴𝐵
Diâmetro: ̅̅̅̅
𝐶𝐷
Corda: ̅̅̅̅
𝐴𝐵
Note que a maior corda é o diâmetro. Veja:
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𝑅 − 𝑅 < ̅̅̅̅
𝐴𝐵 < 𝑅 + 𝑅 ⇒ 0 < ̅̅̅̅
𝐴𝐵 < 2𝑅
∴ ̅̅̅̅
𝐴𝐵 < 2𝑅
2𝑅 é a medida da diagonal de uma circunferência, logo, a maior corda é o diâmetro.
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2.2.1 – CLASSIFICAÇÃO
Podemos classificar as retas de acordo com sua posição em relação à circunferência. Temos três
classificações:
1) Reta secante
Uma reta é secante quando cruza a circunferência em dois pontos distintos, seja 𝑠 uma reta secante
à circunferência 𝜆 de raio 𝑅 e 𝑑 a distância da reta em relação ao centro 𝑂, então:
𝑠 ∩ 𝜆 = {𝐴, 𝐵}
𝑑<𝑅
2) Reta tangente
Uma reta é tangente quando intercepta a circunferência em um único ponto. Seja 𝑡 uma reta
tangente à circunferência 𝜆 de raio 𝑅 e 𝑑 a distância da reta em relação ao centro 𝑂:
𝑡 ∩ 𝜆 = {𝑇}
𝑑=𝑅
3) Reta exterior
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Uma reta é exterior à circunferência quando não intercepta a circunferência. Seja 𝑒 a reta exterior
à circunferência 𝜆 de raio 𝑅 e 𝑑 a distância da reta em relação ao centro 𝑂:
𝑒∩𝜆 =∅
𝑑>𝑅
Note que os triângulos 𝑂𝑇1 𝑃 e 𝑂𝑇2 𝑃 são retângulos, então, podemos aplicar o teorema de
Pitágoras:
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A medida do ângulo ex-inscrito é igual à medida do ângulo inscrito que enxerga o segmento 𝐴𝑇:
̂
𝑨𝑻
𝜶=
𝟐
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Teorema: Um quadrilátero convexo é inscritível se, e somente se, seus ângulos opostos são
suplementares.
Demonstração:
Vamos provar a primeira parte:
̂ ̂
𝐴𝐵𝐶𝐷 é inscritível ⇒ { 𝐴 + 𝐶 = 180°
𝐵̂ + 𝐷
̂ = 180°
Como 𝐵̂ e 𝐷
̂ são ângulos inscritos à circunferência, temos:
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̂
𝐴𝐷𝐶
𝐵̂ =
2
̂
𝐴𝐵𝐶
̂=
𝐷
2
̂ + 𝐴𝐵𝐶
Sabendo que 𝐴𝐷𝐶 ̂ = 360°:
̂ + 𝐴𝐵𝐶
𝐴𝐷𝐶 ̂ 360°
𝐵̂ + 𝐷
̂= = = 180°
2 2
Como a soma dos ângulos internos do quadrilátero é igual a 360°:
𝐴̂ + 𝐶̂ + 𝐵
̂ +𝐷
⏟ ̂ = 360° ⇒ 𝐴̂ + 𝐶̂ = 180°
180°
𝐴𝐵𝐶𝐸 é inscritível por construção, logo, 𝐵̂ + 𝐸̂ = 180°. Como 𝐸 é um ângulo externo ao triângulo
𝐷𝐸𝐶, temos pelo teorema do ângulo externo que 𝐸̂ > 𝐷 ̂ . Pela hipótese temos 𝐵̂ + 𝐷
̂ = 180°, então, 𝐷
̂≡
𝐸̂ . O que é um absurdo! Portanto, se os ângulos opostos são suplementares, o quadrilátero é inscritível.
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Com base nesses conceitos, temos dois teoremas que são bastante úteis para resolver questões de
geometria plana envolvendo quadriláteros. Vamos estudá-los.
𝑨𝑩 + 𝑪𝑫 = 𝑨𝑫 + 𝑩𝑪
Demonstração:
Para a primeira parte:
𝐴𝐵𝐶𝐷 é circunscritível ⇒ 𝐴𝐵 + 𝐶𝐷 = 𝐴𝐷 + 𝐵𝐶
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Seja 𝐴𝐵𝐶𝐷 o quadrilátero circunscritível representado abaixo, usando a propriedade das retas
tangentes à circunferência, temos:
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𝑨𝑪 ⋅ 𝑩𝑫 = 𝑨𝑩 ⋅ 𝑪𝑫 + 𝑨𝑫 ⋅ 𝑩𝑪
Demonstração:
̅̅̅̅ tal que 𝐵𝐶̂ 𝐸 ≡ 𝐷𝐶̂ 𝐴
Seja 𝐴𝐵𝐶𝐷 um quadrilátero convexo inscritível. Podemos prolongar o lado 𝐶𝐷
̅̅̅̅
e 𝐸 é o prolongamento do lado 𝐴𝐵 :
Como 𝐴𝐵𝐶𝐷 é inscritível, temos 𝛽 + 𝛾 = 180°. Perceba que no vértice 𝐵, 𝐶𝐵̂ 𝐸 é suplementar de
𝐴𝐵̂ 𝐶, então, 𝐶𝐵̂ 𝐸 = 𝛽.
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𝐶𝐷 𝐵𝐷
Δ𝐷𝐶𝐵~Δ𝐴𝐶𝐸 ⇒ = ⇒ 𝐴𝐸 ⋅ 𝐶𝐷 = 𝐵𝐷 ⋅ 𝐴𝐶 (𝐼𝐼)
𝐴𝐶 𝐴𝐸
Podemos ver pela figura que 𝐴𝐸 = 𝐴𝐵 + 𝐵𝐸, substituindo essa relação em (𝐼𝐼):
(𝐴𝐵 + 𝐵𝐸) ⋅ 𝐶𝐷 = 𝐵𝐷 ⋅ 𝐴𝐶 ⇒ 𝐴𝐵 ⋅ 𝐶𝐷 + 𝐵𝐸 ⋅ 𝐶𝐷 = 𝐴𝐶 ⋅ 𝐵𝐷
Usando a relação (𝐼), encontramos:
𝐴𝐶 ⋅ 𝐵𝐷 = 𝐴𝐵 ⋅ 𝐶𝐷 + 𝐴𝐷 ⋅ 𝐵𝐶
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2.5.1 – DEFINIÇÃO
Para finalizar o capítulo de circunferência, vamos estudar o que é a potência de um ponto 𝑃 em
relação a uma circunferência 𝜆. Podemos ter dois casos possíveis:
1) 𝑃 está no interior da circunferência.
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12. Demonstre que um quadrilátero é circunscritível se e somente se a soma dos lados opostos são iguais.
Resolução:
Esse é o teorema de Pitot, caso não se lembre, veja a demonstração na aula teórica.
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Gabarito: Demonstração
13. Demonstre que num quadrilátero inscritível, o produto das diagonais é igual à soma dos produtos dos
lados opostos.
Resolução:
Esse é o teorema de Ptolomeu, caso não se lembre, veja a demonstração na aula teórica.
Gabarito: Demonstração
14. Num triângulo 𝑨𝑩𝑪, sejam 𝑫 e 𝑬 respectivamente os pés da mediana e da bissetriz baixadas de 𝑨. A
circunferência circunscrita ao triângulo 𝑨𝑫𝑬 encontra 𝑨𝑩 em 𝑩′ e 𝑨𝑪 em 𝑪′. Demonstrar que 𝑩𝑩′ =
𝑪𝑪′.
Resolução:
𝐵𝐴 𝐶𝐴
= (𝐼)
𝐵𝐸 𝐶𝐸
Como 𝐷 é mediana:
𝐵𝐷 = 𝐶𝐷 (𝐼𝐼)
𝐵𝐴 𝐵𝐷
𝐵𝐵 ′ ⋅ 𝐵𝐴 = 𝐵𝐸 ⋅ 𝐵𝐷 ⇒ = (𝐼𝐼𝐼)
𝐵𝐸 𝐵𝐵 ′
𝐶𝐴 𝐶𝐷
𝐶𝐶 ′ ⋅ 𝐶𝐴 = 𝐶𝐷 ⋅ 𝐶𝐸 ⇒ = (𝐼𝑉)
𝐶𝐸 𝐶𝐶 ′
Usando a relação (𝐼), temos de (𝐼𝐼𝐼) e (𝐼𝑉):
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𝐵𝐷 𝐶𝐷
=
𝐵𝐵 ′ 𝐶𝐶 ′
Da relação (𝐼𝐼), podemos concluir:
𝐵𝐵 ′ = 𝐶𝐶 ′
Gabarito: Demonstração
15. Num quadrilátero 𝑨𝑩𝑪𝑫, inscrito em uma circunferência, o lado 𝑨𝑫 é um diâmetro. Demonstrar que
subsiste entre as medidas 𝒂, 𝒃, 𝒄 e 𝒅 dos lados desse quadrilátero a relação:
(𝒅𝟐 − 𝒂𝟐 − 𝒃𝟐 − 𝒄𝟐 ) ⋅ 𝒅 = 𝟐𝒂𝒃𝒄
Resolução:
𝑥𝑦 = 𝑎𝑐 + 𝑏𝑑 (𝐼)
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𝑑2 = 𝑥 2 + 𝑐 2 ⇒ 𝑥 = √𝑑 2 − 𝑐 2 (𝐼𝐼)
𝑑2 = 𝑦 2 + 𝑎2 ⇒ 𝑦 = √𝑑 2 − 𝑎2 (𝐼𝐼𝐼)
√(𝑑 2 − 𝑐 2 )(𝑑 2 − 𝑎2 ) = 𝑎𝑐 + 𝑏𝑑
𝑑 4 − 𝑎2 𝑑2 − 𝑐 2 𝑑 2 + 𝑎2 𝑐 2 = 𝑎2 𝑐 2 + 𝑏 2 𝑑 2 + 2𝑎𝑏𝑐𝑑
⇒ 𝑑 4 − 𝑎2 𝑑2 − 𝑏 2 𝑑 2 − 𝑐 2 𝑑 2 = 2𝑎𝑏𝑐𝑑
⇒ 𝑑 3 − 𝑎2 𝑑 − 𝑏 2 𝑑 − 𝑐 2 𝑑 = 2𝑎𝑏𝑐
∴ (𝑑2 − 𝑎2 − 𝑏 2 − 𝑐 2 )𝑑 = 2𝑎𝑏𝑐
Gabarito: Demonstração
16. Calcular as diagonais de um quadrilátero inscrito numa circunferência cujos lados são: 𝑨𝑩 = 𝟓; 𝑩𝑪 =
𝟖; 𝑪𝑫 = 𝟏𝟐 𝐞 𝑫𝑨 = 𝟐𝟎.
Resolução:
49
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𝑥 𝑤 5
Δ𝐴𝐵𝑃~Δ𝐷𝐶𝑃 ⇒ = = (𝐼𝐼)
𝑧 𝑦 12
𝑥 𝑧 8
Δ𝐵𝑃𝐶~Δ𝐴𝑃𝐷 ⇒ = = (𝐼𝐼𝐼)
𝑤 𝑦 20
12
𝑦= 𝑤
5
12
𝑧= 𝑥
5
De (𝐼𝐼𝐼):
8 2
𝑥= 𝑤⇒𝑥= 𝑤
20 5
12 8 24
𝑧= ⋅ 𝑤⇒𝑧= 𝑤
5 20 25
Substituindo as identidades em (𝐼):
2 12 24 14 49 5 550
( 𝑤 + 𝑤) ( 𝑤 + 𝑤) = 220 ⇒ ⋅ ⋅ 𝑤 2 = 220 ⇒ 𝑤 = √ ≅ 6,33
5 5 25 5 25 7 7
𝑥 ≅ 2,53
𝑦 ≅ 15,20
𝑧 ≅ 6,08
𝑥 + 𝑦 ≅ 17,73
𝑧 + 𝑤 ≅ 12,41
17. Prove que o produto das bases de um trapézio isósceles circunscrito a um círculo é igual ao quadrado
do diâmetro do círculo.
Resolução:
50
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Como o trapézio é isósceles, temos dois triângulos retângulos congruentes dentro dele:
𝑎+𝑏 2 𝑏−𝑎 2 2
𝑎+𝑏 2 𝑏−𝑎 2
( ) =( ) + 4𝑅 ⇒ ( ) −( ) = 4𝑅 2
2 2 2 2
1 1
⇒ (𝑎 + 𝑏 + 𝑏 − 𝑎)(𝑎 + 𝑏 − 𝑏 + 𝑎) = 4𝑅 2 ⇒ (2𝑏)(2𝑎) = 4𝑅 2
4 4
∴ 𝑎𝑏 = 4𝑅 2
Gabarito: Demonstração
18. Calcular o raio de 4 circunferências iguais, tangentes duas a duas, e tangentes internamente a uma
circunferência de raio 𝟓𝒎.
51
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Resolução:
2𝑅 √2 𝑟√2 √2
𝑠𝑒𝑛45° = ⇒ (𝑅 + 𝑟) = 𝑅 ⇒ = 𝑅 (1 − ) ⇒ 𝑟 = 𝑅(√2 − 1)
2𝑅 + 2𝑟 2 2 2
5
2𝑅 + 𝑟 = 5 ⇒ 2𝑅 + 𝑅(√2 − 1) = 5 ⇒ 𝑅 = ⇒ 𝑅 = 5(√2 − 1)𝑚
√2 + 1
19. Um triângulo retângulo isósceles 𝑨𝑩𝑪 está inscrito numa circunferência de raio 𝑹. Determinar o raio
da circunferência que é tangente à primeira e aos catetos ̅̅̅̅
𝑨𝑩 e ̅̅̅̅
𝑨𝑪 do triângulo 𝑨𝑩𝑪.
Resolução:
52
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𝑅√2
𝑂1 𝐶 ⋅ cos(45°) = 𝑂1 𝐷 ⇒ 𝑂1 𝐷 =
2
𝐸 é o ponto de tangência da circunferência menor, temos 𝑂2 𝐸 = 𝑟.
(𝑅 − 𝑟)√2
𝑂2 𝑁 = (𝑅 − 𝑟) cos 45° ⇒ 𝑂2 𝑁 =
2
53
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(𝑅 − 𝑟)√2 𝑅√2
𝑂2 𝐸 = 𝑂2 𝑁 + 𝑁𝐸 ⇒ 𝑟 = + ⇒ 2𝑟 = 2𝑅√2 − 𝑟√2
2 2
𝑅(2√2)
𝑟= ⇒ 𝑟 = 2𝑅(√2 − 1)
2 + √2
Gabarito: 𝟐𝑹(√𝟐 − 𝟏)
a)
b)
54
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c)
Resolução:
𝑥 2 − 4𝑥 = 0 ⇒ 𝑥(𝑥 − 4) = 0 ⇒ 𝑥 = 0 𝑜𝑢 𝑥 = 4
Como 𝑥 ≠ 0, a solução é 𝑥 = 4.
𝑃𝐴 ⋅ 𝑃𝐵 = 𝑃𝐶 ⋅ 𝑃𝐷 ⇒ 𝑥 ⋅ (4 + 4 + 𝑥) = 8 ⋅ 6 ⇒ 𝑥 2 + 8𝑥 − 48 = 0
Raízes:
𝑥 = −4 ± √64 ⇒ 𝑥 = −12 𝑜𝑢 4
∴𝑥=4
55
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c) Redesenhando a figura:
𝑃𝐵 ⋅ 𝑃𝐶 = (𝑃𝐴)2 ⇒ 2 ⋅ (2 + 2𝑥) = 𝑥 2 ⇒ 4 + 4𝑥 = 𝑥 2 ⇒ 𝑥 2 − 4𝑥 − 4 = 0
Raízes:
𝑥 = 2 ± √8 ⇒ 𝑥 = 2 ± 2√2
∴ 𝑥 = 2 + 2√2
Gabarito: a) 𝒙 = 𝟒 b) 𝒙 = 𝟒 c) 𝒙 = 𝟐 + 𝟐√𝟐
56
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a) 𝟔 𝐜𝐦
b) 𝟕 𝐜𝐦
c) 𝟖 𝐜𝐦
d) 𝟏𝟑 𝐜𝐦
2. (FN 2008) O perímetro de um quadrado inscrito numa circunferência é 40 cm. Então, o raio da
circunferência mede:
a) 5 cm
b) 5 √𝟐 cm
c) 5 √𝟑 cm
d) 10√𝟐 cm
e) 10 √𝟑 cm
3. (FN 2008) Qual a medida do comprimento de uma circunferência cujo raio mede 3 cm?
a) 18,84 cm
b) 19,68 cm
c) 32,00 cm
d) 38,56 cm
e) 47,14 cm
4. (FN 2011) Uma pessoa percorreu 5 voltas ao redor de uma praça circular que tem um raio de 12m.
Sendo = 3,14 , essa pessoa percorreu, em metros, aproximadamente:
a) 124,2
b) 188,4
c) 376,8
d) 753,6
57
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e) 766,6
5. (FN 2011) Calcule a área aproximada, em m², da região sombreada da figura abaixo, sendo = 3,14 e
assinale a opção correta.
a) 6,24
b) 5,66
c) 5,33
d) 4,34
e) 3,44
6. (FN 2012) Três cidades Itataba, Ocatiba e Opateba formam um triângulo equilátero no mapa. A
distância entre cada duas delas é de 54 Km. Certo dia, houve um terremoto de pequenas proporções
na região, apresentando um epicentro coincidente com o baricentro do triângulo. A única residência
destruída estava localizada na outra extremidade do apótema, entre Ocatiba e Opateba. A que distância
essa residência estava do epicentro do terremoto?
a) 9 Km
b) 9 √𝟑 Km
c) 18 √𝟐 Km
d) 18 √𝟑 Km
e) 27 √𝟐 Km
58
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7. (FN 2012) Na figura abaixo, calcule o valor de x , sabendo que a circunferência tem 5 cm de raio.
a) 5 cm
b) 5√𝟐 cm
c) 5√𝟑cm
d) 10 cm
e) 10√𝟑 cm
8. (FN 2013)
A figura acima mostra o trajeto percorrido por um ciclista para ir do ponto A ao ponto D. Sabendo que
AB = BC = CD = 9 km, determine quantos quilômetros esse ciclista percorreu ao realizar o trajeto.
a) 18,2 km
b) 27,3 km
c) 28,3 km
d) 37,3 km
e) 65,5 km
9. (FN 2014) Calcule a medida do apótema de um triângulo equilátero inscrito numa circunferência de 8
cm de raio.
59
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a) 2 2
b) 4
c) 4 3
d) 8 2
e) 8
10. (FN 2016) A hipotenusa de um triângulo inscrito em uma semicircunferência mede 42 cm. Determine
o raio desta semicircunferência.
a) 17 cm.
b) 21 cm.
c) 27 cm.
d) 31 cm.
e) 37 cm.
11. (FN 2017) Na figura seguinte, a região hachurada recebe o nome de Coroa Circular. Calcule a área da
região hachurada na figura.
a) 195,36 cm²
b) 196,85 cm²
c) 197,00 cm²
d) 197,82 cm²
e) 198,00 cm²
12. (FN 2017) Na figura abaixo, o triângulo ABC está inscrito na circunferência de centro O. Sabendo que
AB = 4 cm e AC = 2 5 cm, determine a medida do comprimento da circunferência.
(Use = 3,14 ).
60
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a) 18,84 cm
b) 12,05 cm
c) 10,16 cm
d) 9 cm
e) 3 cm
13. (FN 2018) A roda de um carro tem 0,80 m de diâmetro. Nessas condições, determine o comprimento
do contorno da circunferência externa dessa roda e quantas voltas completas a roda dá ao percorrer a
distância de 8792 m.
14. (FN 2019) O diâmetro da roda de um caminhão é 1 metro. Para evitar um acidente, trafegando a 60
Km/h, sabe-se que o caminhão percorre 157 metros até parar. Quantas voltas completas a roda do
caminhão dará nessa situação?
Considere = 3,14 .
a) 50
b) 60
c) 80
d) 100
e) 150
61
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15. (Estratégia Militares - CFN 2021 – Prof. Ismael Santos) Um círculo tem área igual a 𝟏𝟔𝝅 cm². Se
aumentarmos seu raio em 50%, consequentemente, sua área irá aumentar em:
a) 50%
b) 75%
c) 100%
d) 125%
e) 150%
16. (EAM 2006) O lado de um losango mede 2 5 cm. A diagonal menor é a metade da maior. Qual o valor
da soma das diagonais em centímetros?
a) 3
b) 6
c) 10
d) 12
e) 6 2
No paralelogramo PQRS, PS = ST , e o ângulo PQR mede 56°, conforme mostra a figura. A medida do
ângulo STP , em graus, é:
a) 59
b) 60
c) 61
d) 62
e) 64
62
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Na figura acima, observa-se a representação de três níveis da grade de uma cerca quadriculada, cujos
quadradinhos têm lados de 10 cm. No total, esta cerca, é composta de 20 níveis iguais aos que foram
representados acima. Qual a altura aproximada, em metros, dessa cerca de 20 níveis?
Dados: Se necessário, utilize 2 = 1,4; 3 = 1,7 .
a) 3,4
b) 3,1
c) 2,8
d) 2,5
e) 2,2
63
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a) 36 − 12
b) 36 − 9
c) 18 − 12
d) 18 − 9
e) 9 −
21. (EAM 2011) Uma bicicleta tem a roda da frente com 1 m de raio, enquanto a roda da traseira tem a
metade do raio da outra. Quando a menor percorrer 1 km, a maior percorrerá
a) 1,0 km
b) 0,8 km
c) 0,7 km
d) 0,6 km
e) 0,5 km
Sendo o raio da menor igual a 2 cm e o raio da maior igual a 0,4 dm, quanto mede a área da coroa
circular sombreada?
a) 12 cm²
b) 15 cm²
c) 17 cm²
64
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d) 19 cm²
e) 21 cm²
23. (EAM 2013) Sabendo que um prato, de forma circular, possua um raio igual a 12 cm, qual é o
comprimento, em centímetros, de circunferência desse prato?
Dado: = 3,1
a) 37,20
b) 44,64
c) 64,40
d) 74,40
e) 80,40
24. (EAM 2015) Em uma circunferência de diâmetro 40 cm, é traçada uma corda de 24 cm de comprimento.
Logo, a distância do centro da circunferência à corda é de:
a) 8 cm
b) 12 cm
c) 16 cm
d) 20 cm
e) 22 cm
25. (EAM 2019) Sendo um hexágono regular inscrito em um círculo de raio 2, calcule a medida da diagonal
maior desse hexágono e assinale a opção correta.
a) 4
b) 4 3
c) 8
d) 6 3
e) 12
65
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3.1 – GABARITO
1. A. 14. A
2. B 15. D.
3. A 16. D
4. C 17. D
5. E 18. C
6. B 19. B
7. A 20. B
8. D 21. A
9. B 22. A
10. B 23. D
11. D 24. C
12. A 25. A
13. A
66
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a) 𝟔 𝐜𝐦
b) 𝟕 𝐜𝐦
c) 𝟖 𝐜𝐦
d) 𝟏𝟑 𝐜𝐦
Comentários
𝑹 + 𝒓 = 𝟏𝟔
𝟑𝑹
𝒓=
𝟓
𝟑𝑹
𝑹+ = 𝟏𝟔
𝟓
𝟓𝑹 + 𝟑𝑹 𝟖𝟎
=
𝟓 𝟓
𝟖𝑹 = 𝟖𝟎
𝟖𝟎
𝑹=
𝟖
𝑹 = 𝟏𝟎
𝟑𝑹
𝒓=
𝟓
𝟑 ∙ 𝟏𝟎
𝒓=
𝟓
𝟑𝟎
𝒓=
𝟓
67
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𝒓 = 𝟔 cm
Gabarito: A.
2. (FN 2008) O perímetro de um quadrado inscrito numa circunferência é 40 cm. Então, o raio da
circunferência mede:
a) 5 cm
b) 5 √𝟐 cm
c) 5 √𝟑 cm
d) 10√𝟐 cm
e) 10 √𝟑 cm
Comentários
Sabemos que um quadrado tem 4 lados. Logo, seu perímetro (𝑷𝒒 ) será a soma desses 4 lados. Ou
seja:
𝑷𝒒 = 𝟒𝒍
𝟒𝒍 = 𝟒𝟎
𝟒𝟎
𝒍=
𝟒
𝒍 = 𝟏𝟎
Como o quadrado está inscrito na circunferência, significa que a diagonal do quadrado (𝑫𝒒 )
representa o diâmetro da circunferência (𝒅𝒄 ). Então, vamos calcular qual a medida da diagonal
desse quadrado e do diâmetro:
𝑫𝒒 = 𝒍√𝟐
𝑫𝒒 = 𝟏𝟎√𝟐
𝑫𝒒 = 𝒅𝒄
𝒅𝒄 = 𝟏𝟎√𝟐
68
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𝒅𝒄
𝒓=
𝟐
𝟏𝟎√𝟐
𝒓=
𝟐
𝒓 = 𝟓√𝟐
Gabarito: B
3. (FN 2008) Qual a medida do comprimento de uma circunferência cujo raio mede 3 cm?
a) 18,84 cm
b) 19,68 cm
c) 32,00 cm
d) 38,56 cm
e) 47,14 cm
Comentários
Sabemos que a fórmula para calcularmos o comprimento de uma circunferência é 𝑪 = 𝟐𝝅𝒓. Com
a informação do enunciado, vamos calcular:
𝑪 = 𝟐𝝅𝒓
𝑪 = 𝟐𝝅 ∙ 𝟑
𝑪 = 𝟔𝝅
𝑪 = 𝟔 ∙ 𝟑, 𝟏𝟒
𝑪 = 𝟏𝟖, 𝟖𝟒
Gabarito: A
69
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4. (FN 2011) Uma pessoa percorreu 5 voltas ao redor de uma praça circular que tem um raio de 12m.
Sendo = 3,14 , essa pessoa percorreu, em metros, aproximadamente:
a) 124,2
b) 188,4
c) 376,8
d) 753,6
e) 766,6
Comentários
Vamos primeiro calcular qual o comprimento da praça. Sabemos que a fórmula para calcularmos
o comprimento de uma circunferência é 𝑪 = 𝟐𝝅𝒓. Com a informação do enunciado, vamos
calcular:
𝑪 = 𝟐𝝅𝒓
𝑪 = 𝟐 ∙ 𝟑, 𝟏𝟒 ∙ 𝟏𝟐
𝑪 = 𝟕𝟓, 𝟑𝟔
𝟕𝟓, 𝟑𝟔 ∙ 𝟓
𝟑𝟕𝟔, 𝟖
Gabarito: C
5. (FN 2011) Calcule a área aproximada, em m², da região sombreada da figura abaixo, sendo = 3,14 e
assinale a opção correta.
70
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a) 6,24
b) 5,66
c) 5,33
d) 4,34
e) 3,44
Comentários
Para sabermos a área sombreada, devemos calcular a área do quadrado e subtrair a área do
círculo.
Vamos primeiro calcular a área do quadrado. Para calcularmos a área do quadrado, temos a
fórmula 𝑨 = 𝒍𝟐 . Então, usando a informação da figura:
𝑨 = 𝒍𝟐
𝑨 = 𝟒𝟐
𝑨 = 𝟏𝟔 𝒎𝟐
Vamos agora calcular a área do círculo. Para calcularmos a área do círculo, temos a fórmula 𝑨 =
𝝅𝒓𝟐 . Analisando a figura, vemos que o diâmetro do círculo é 𝟒. Logo o raio é 2, visto que o raio é
a metade do diâmetro. Então, vamos calcular:
𝑨 = 𝝅𝒓𝟐
𝑨 = 𝟑, 𝟏𝟒 ∙ 𝟐𝟐
𝑨 = 𝟑, 𝟏𝟒 ∙ 𝟒
𝑨 = 𝟏𝟐, 𝟓𝟔 𝒎𝟐
𝟏𝟔 − 𝟏𝟐, 𝟓𝟔
𝟑, 𝟒𝟒 𝒎𝟐
Gabarito: E
71
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6. (FN 2012) Três cidades Itataba, Ocatiba e Opateba formam um triângulo equilátero no mapa. A
distância entre cada duas delas é de 54 Km. Certo dia, houve um terremoto de pequenas proporções
na região, apresentando um epicentro coincidente com o baricentro do triângulo. A única residência
destruída estava localizada na outra extremidade do apótema, entre Ocatiba e Opateba. A que distância
essa residência estava do epicentro do terremoto?
a) 9 Km
b) 9 √𝟑 Km
c) 18 √𝟐 Km
d) 18 √𝟑 Km
e) 27 √𝟐 Km
Comentários
A distância que o enunciado nos pede corresponde a medida do apótema do triângulo equilátero.
Sabemos que o apótema corresponde a terça parte da medida da altura do triângulo equilátero.
𝒍√𝟑
𝒉=
𝟐
𝟓𝟒√𝟑
𝒉 = 𝟓𝟒
𝟐
𝒉 = 𝟐𝟕√𝟑
Portanto, o apótema:
𝒉
𝒂=
𝟑
𝟐𝟕√𝟑
𝒂=
𝟑
𝒂 = 𝟗√𝟑
Gabarito: B
72
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7. (FN 2012) Na figura abaixo, calcule o valor de x , sabendo que a circunferência tem 5 cm de raio.
a) 5 cm
b) 5√𝟐 cm
c) 5√𝟑cm
d) 10 cm
e) 10√𝟑 cm
Comentários
Vemos na imagem e conforme nos diz o enunciado, o ângulo do lado direito vemos que é 𝟑𝟎°, o
ângulo do lado esquerdo por consequência será 𝟔𝟎° e o ângulo de cima será 𝟗𝟎°, logo a
hipotenusa será 𝟓 𝒄𝒎 + 𝒙 e o cateto oposto ao ângulo 𝟑𝟎° será 𝟓 𝒄𝒎. Então, vamos calcular o
valor de 𝒙, sabendo que 𝒔𝒆𝒏𝟑𝟎° = 𝟎, 𝟓:
𝒄𝒐
𝒔𝒆𝒏𝟑𝟎° =
𝒉𝒊𝒑
𝟓
𝟎, 𝟓 =
𝟓+𝒙
𝟎, 𝟓(𝟓 + 𝒙) = 𝟓
𝟐, 𝟓 + 𝟎, 𝟓𝒙 = 𝟓
𝟎, 𝟓𝒙 = 𝟓 − 𝟐, 𝟓
𝟐, 𝟓
𝒙=
𝟎, 𝟓
𝒙 = 𝟓 𝒄𝒎
Gabarito: A
8. (FN 2013)
73
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A figura acima mostra o trajeto percorrido por um ciclista para ir do ponto A ao ponto D. Sabendo que
AB = BC = CD = 9 km, determine quantos quilômetros esse ciclista percorreu ao realizar o trajeto.
a) 18,2 km
b) 27,3 km
c) 28,3 km
d) 37,3 km
e) 65,5 km
Comentários
Vemos na figura que se juntarmos o arco formado por 𝑨𝑩 e 𝑪𝑫 formaremos um círculo com o
diâmetro de 𝟗 𝒌𝒎, já que 𝑨𝑩 = 𝑪𝑫 = 𝟗 𝒌𝒎. Então, vamos calcular o comprimento. O raio é
𝟒, 𝟓 𝒌𝒎, já que o diâmetro é 𝟗 e o raio é a metade do diâmetro. Para calcularmos o comprimento,
temos a fórmula 𝑪 = 𝟐𝝅𝒓, logo:
𝑪 = 𝟐𝝅𝒓
𝑪 = 𝟐𝝅 ∙ 𝟒, 𝟓
𝑪 = 𝟗𝝅
𝑪 = 𝟗 ∙ 𝟑, 𝟏𝟒
𝑪 = 𝟐𝟖, 𝟐𝟔
Agora devemos somar 𝑩𝑪, visto que o ciclista também percorreu esse trecho:
𝟐𝟖, 𝟐𝟔 + 𝟗
𝟑𝟕, 𝟐𝟔
74
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Arredondando:
𝟑𝟕, 𝟐𝟔 → 𝟑𝟕, 𝟑 𝒌𝒎
Gabarito: D
9. (FN 2014) Calcule a medida do apótema de um triângulo equilátero inscrito numa circunferência de 8
cm de raio.
a) 2 2
b) 4
c) 4 3
d) 8 2
e) 8
Comentários
𝒓 𝟖
→ →𝟒
𝟐 𝟐
Gabarito: B
10. (FN 2016) A hipotenusa de um triângulo inscrito em uma semicircunferência mede 42 cm. Determine
o raio desta semicircunferência.
a) 17 cm.
b) 21 cm.
c) 27 cm.
d) 31 cm.
e) 37 cm.
Comentários
75
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Gabarito: B
11. (FN 2017) Na figura seguinte, a região hachurada recebe o nome de Coroa Circular. Calcule a área da
região hachurada na figura.
a) 195,36 cm²
b) 196,85 cm²
c) 197,00 cm²
d) 197,82 cm²
e) 198,00 cm²
Comentários
Para calcularmos a área da coroa circular temos a fórmula 𝑨 = 𝝅(𝑹𝟐 − 𝒓𝟐 ), sendo 𝑹 o raio maior
e 𝒓 o raio menor. Então, resolvendo:
𝑨 = 𝝅(𝑹𝟐 − 𝒓𝟐 )
𝑨 = 𝝅(𝟏𝟐𝟐 − 𝟗𝟐 )
𝑨 = 𝝅(𝟏𝟒𝟒 − 𝟖𝟏)
𝑨 = 𝝅 ∙ 𝟔𝟑
𝑨 = 𝟑, 𝟏𝟒 ∙ 𝟔𝟑
𝑨 = 𝟏𝟗𝟕, 𝟖𝟐 𝒄𝒎𝟐
Gabarito: D
76
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12. (FN 2017) Na figura abaixo, o triângulo ABC está inscrito na circunferência de centro O. Sabendo que
AB = 4 cm e AC = 2 5 cm, determine a medida do comprimento da circunferência.
(Use = 3,14 ).
a) 18,84 cm
b) 12,05 cm
c) 10,16 cm
d) 9 cm
e) 3 cm
Comentários
𝒂𝟐 + 𝒃𝟐 = 𝒄𝟐
𝟐
𝟒𝟐 + (𝟐√𝟓) = 𝒄𝟐
𝟏𝟔 + (𝟒 ∙ 𝟓) = 𝒄𝟐
𝟏𝟔 + 𝟐𝟎 = 𝒄𝟐
𝒄𝟐 = 𝟑𝟔
√𝒄𝟐 = √𝟑𝟔
𝒄 = ±𝟔
Como estamos falando de uma figura geométrica, o −𝟔 não faz sentido nesse caso. Descobrimos
então que o valor da hipotenusa é 𝟔 cm. Analisando a figura, vemos que a hipotenusa também é
o diâmetro da circunferência. Logo, o raio é 𝟑 cm, já que o raio é a metade do diâmetro.
77
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𝑪 = 𝟐𝝅𝐫
𝑪 = 𝟐 ∙ 𝟑, 𝟏𝟒 ∙ 𝟑
𝑪 = 𝟏𝟖, 𝟖𝟒 𝒄𝒎
Gabarito: A
13. (FN 2018) A roda de um carro tem 0,80 m de diâmetro. Nessas condições, determine o comprimento
do contorno da circunferência externa dessa roda e quantas voltas completas a roda dá ao percorrer a
distância de 8792 m.
Comentários
Vamos primeiro calcular o comprimento do contorno da circunferência dessa roda. Para calcular
o comprimento, usamos a fórmula 𝑪 = 𝟐𝝅𝒓. O raio da roda é 0,40 m, já que o raio é metade do
diâmetro. Vamos calcular:
𝑪 = 𝟐𝝅𝒓
𝑪 = 𝟐𝝅 ∙ 𝟎, 𝟒
𝑪 = 𝟎, 𝟖𝝅
𝑪 = 𝟐, 𝟓𝟏𝟐 𝒎
Para sabermos quantas voltas completas a roda dá, precisamos dividir 𝟖𝟕𝟗𝟐 por 𝟐, 𝟓𝟏𝟐:
𝟖𝟕𝟗𝟐 ÷ 𝟐, 𝟓𝟏𝟐
𝟑𝟓𝟎𝟎 voltas
Gabarito: A
78
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14. (FN 2019) O diâmetro da roda de um caminhão é 1 metro. Para evitar um acidente, trafegando a 60
Km/h, sabe-se que o caminhão percorre 157 metros até parar. Quantas voltas completas a roda do
caminhão dará nessa situação?
Considere = 3,14 .
a) 50
b) 60
c) 80
d) 100
e) 150
Comentários
Vamos primeiro calcular o comprimento da roda. Para calcular o comprimento, usamos a fórmula
𝑪 = 𝟐𝝅𝒓. O raio da roda é 0,5 m, já que o raio é metade do diâmetro. Vamos calcular:
𝑪 = 𝟐𝝅𝒓
𝑪 = 𝟐 ∙ 𝟑, 𝟏𝟒 ∙ 𝟎, 𝟓
𝑪 = 𝟑, 𝟏𝟒 𝒎
Para sabermos quantas voltas completas a roda dá, precisamos dividir 𝟏𝟓𝟕 por 𝟑, 𝟏𝟒:
𝟏𝟓𝟕 ÷ 𝟑, 𝟏𝟒
𝟓𝟎 voltas
Gabarito: A
15. (Estratégia Militares - CFN 2021 – Prof. Ismael Santos) Um círculo tem área igual a 𝟏𝟔𝝅 cm². Se
aumentarmos seu raio em 50%, consequentemente, sua área irá aumentar em:
a) 50%
b) 75%
c) 100%
d) 125%
e) 150%
79
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Comentário:
1 2 𝐴1
( ) = ⇒ 𝐴2 = 2,25 ⋅ 𝐴1
1,5 𝐴2
Logo, o aumento foi de 125%.
Gabarito: D.
16. (EAM 2006) O lado de um losango mede 2 5 cm. A diagonal menor é a metade da maior. Qual o valor
da soma das diagonais em centímetros?
a) 3
b) 6
c) 10
d) 12
e) 6 2
Comentário
80
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2
(2√5) = 𝑎2 + (2𝑎)2
20
20 = 𝑎2 + 4𝑎2 → = 𝑎2 → 𝑎2 = 4
5
𝑎=2
𝑆𝑜𝑚𝑎 = 4𝑎 + 2𝑎 = 6𝑎 = 6𝑥2 = 12
Gabarito: D
No paralelogramo PQRS, PS = ST , e o ângulo PQR mede 56°, conforme mostra a figura. A medida do
ângulo STP , em graus, é:
a) 59
b) 60
c) 61
d) 62
e) 64
Comentário:
Se o ângulo PQR vale 56o, por se tratar de um paralelogramo, implica no ângulo PST também valer
56o. Se o triângulo PST é isósceles com PS=PT, então:
Gabarito: D
81
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Na figura acima, observa-se a representação de três níveis da grade de uma cerca quadriculada, cujos
quadradinhos têm lados de 10 cm. No total, esta cerca, é composta de 20 níveis iguais aos que foram
representados acima. Qual a altura aproximada, em metros, dessa cerca de 20 níveis?
Dados: Se necessário, utilize 2 = 1,4; 3 = 1,7 .
a) 3,4
b) 3,1
c) 2,8
d) 2,5
e) 2,2
Comentário:
ℎ = 𝑎√2 = 10√2
Gabarito: C
82
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Comentário:
l–
Verdadeiro. Losangos possuem lados opostos paralelos e de mesma medida. Todo quadrado
atende a tais características.
ll –
Verdadeiro. Retângulos possuem 4 ângulos de 90o. Todo quadrado atende tal característica.
lll –
Verdadeiro. Paralelogramo possuem lados opostos paralelos. Todo retângulo atende a isso.
IV –
Gabarito: B
a) 36 − 12
b) 36 − 9
c) 18 − 12
d) 18 − 9
83
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e) 9 −
Comentário:
6
𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝐴𝐵 = = 3𝑐𝑚
2
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑡𝑜 𝐴𝐸 = 6.2 = 12𝑐𝑚
Assim, a área da figura hachurada é igual à área do retângulo subtraindo a área dos 2 semicírculos:
𝜋(3)2
𝑆ℎ𝑎𝑐ℎ = 3𝑥12 − 2
2
𝑆ℎ𝑎𝑐ℎ = 36 − 9𝜋
Gabarito: B
21. (EAM 2011) Uma bicicleta tem a roda da frente com 1 m de raio, enquanto a roda da traseira tem a
metade do raio da outra. Quando a menor percorrer 1 km, a maior percorrerá
a) 1,0 km
b) 0,8 km
c) 0,7 km
d) 0,6 km
e) 0,5 km
Comentário:
Ambas as rodas andam o mesmo tanto. Se andassem distâncias diferentes, elas se afastariam e
não iriam compor uma bicicleta. A única diferença é que uma roda pode girar mais vezes que a
outra para andar a mesma distância.
Gabarito: A
84
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Sendo o raio da menor igual a 2 cm e o raio da maior igual a 0,4 dm, quanto mede a área da coroa
circular sombreada?
a) 12 cm²
b) 15 cm²
c) 17 cm²
d) 19 cm²
e) 21 cm²
Comentário:
= 𝜋𝑟12 − 𝜋𝑟22
= 𝜋(42 − 22 ) = 𝜋(16 − 4)
Gabarito: A
23. (EAM 2013) Sabendo que um prato, de forma circular, possua um raio igual a 12 cm, qual é o
comprimento, em centímetros, de circunferência desse prato?
Dado: = 3,1
a) 37,20
b) 44,64
c) 64,40
d) 74,40
e) 80,40
85
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Comentário:
C = 2πr
Substituindo r=12cm:
C = 74,40cm
Gabarito: D
24. (EAM 2015) Em uma circunferência de diâmetro 40 cm, é traçada uma corda de 24 cm de
comprimento. Logo, a distância do centro da circunferência à corda é de:
a) 8 cm
b) 12 cm
c) 16 cm
d) 20 cm
e) 22 cm
Comentário:
Perceba:
86
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202 = 122 + 𝑥 2
𝑥 = 400 − 144
𝑥 2 = 256
𝑥 = 16𝑐𝑚
Gabarito: C
25. (EAM 2019) Sendo um hexágono regular inscrito em um círculo de raio 2, calcule a medida da diagonal
maior desse hexágono e assinale a opção correta.
a) 4
b) 4 3
c) 8
d) 6 3
e) 12
Comentário:
Basta saber que a diagonal maior de um hexágono regular inscrito em um círculo é igual ao
diâmetro desse círculo:
Gabarito: A
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a) 12
b) 10
c) 9
d) 7
2. (EEAR/2021) Os pontos O e P são centros de duas circunferências que possuem raios medindo,
respectivamente, 8 cm e 3 cm, conforme a figura. Se 𝑶𝑷 = 𝟓√𝟑𝟕 cm e 𝑨𝑩̅̅̅̅ é tangente a essas
circunferências, em A e B, então AB = ____ cm.
a) 28
b) 29
c) 30
d) 31
88
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a) 𝟏𝟔
b) 𝟔𝟒
c) 𝟏𝟗𝟐
d) 𝟐𝟓𝟔
4. (EEAR/2019) Com um fio de arame, deseja-se cercar dois jardins: um circular, de raio 𝟑 𝒎, e o outro
triangular, cujo perímetro é igual ao comprimento da circunferência do primeiro. Considerando 𝝅 =
𝟑, 𝟏𝟒, para cercar totalmente esses jardins, arredondando para inteiros, serão necessários ___ metros
de arame.
a) 𝟐𝟗
b) 𝟑𝟎
c) 𝟑𝟓
d) 𝟑𝟖
a) 𝟑𝟎°
89
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b) 𝟒𝟓°
c) 𝟓𝟓°
d) 𝟔𝟎°
6. (EEAR/2018) Considere uma roda de 𝟐𝟎 𝒄𝒎 de raio que gira, completamente e sem interrupção, 𝟐𝟎
vezes no solo. Assim, a distância que ela percorre é ___𝝅 𝒎.
a) 𝟏𝟎𝟎
b) 𝟖𝟎
c) 𝟏𝟎
d) 𝟖
7. (EEAR/2018) Seja BDEF um losango de lado medindo 𝟐𝟒𝒄𝒎, inscrito no triângulo ABC.
a) 𝟑𝟔
b) 𝟒𝟎
c) 𝟒𝟐
d) 𝟒𝟖
a) ̅̅̅̅
𝑨𝑶 = ̅̅̅̅̅
𝑩𝑶
b) ̅̅̅̅
𝑨𝑩 = ̅̅̅̅
𝑪𝑩
c) ̅̅̅̅̅
𝑫𝑶 = ̅̅̅̅̅
𝑩𝑶
d) ̅̅̅̅
𝑨𝑫 = ̅̅̅̅
𝑪𝑫
90
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Assim, o valor de 𝒙𝟐 é
a)𝟏
b) 𝟒
c) 𝟗
d) 𝟏𝟔
a) 𝟓
b) 𝟔
c) 𝟕
d) 𝟖
11. (EEAR/2016) Um carrinho de brinquedo que corre em uma pista circular completa 𝟖 voltas,
percorrendo um total de 𝟒𝟖 𝒎. Desprezando a largura da pista e considerando 𝝅 = 𝟑, o seu raio é, em
metros, igual a
a) 𝟎, 𝟖
b) 𝟏, 𝟎
c) 𝟏, 𝟐
91
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d) 𝟐, 𝟎
12. (EEAR/2015) Um trapézio isósceles tem base maior e base menor medindo, respectivamente, 12 cm e
6 cm.
Se esse trapézio tem altura medindo 4 cm, então seu perímetro é ___cm.
a) 22
b) 26
c) 28
d) 30
̅̅̅̅ e 𝑫𝑷
13. (EEAR/2013) Seja o paralelogramo 𝑨𝑩𝑪𝑫. Sabendo que 𝑨𝑷 ̅̅̅̅̅ são bissetrizes dos ângulos internos
D e A, respectivamente, o valor de 𝒙 é:
a) 𝟓𝟓°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟏𝟓°
92
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a) 𝟗𝟎°
b) 𝟏𝟐𝟎°
c) 𝟏𝟓𝟎°
d) 𝟏𝟖𝟎°
15. (EEAR/2013) Utilizando a Potência do Ponto 𝑷 em relação à circunferência dada, calcula-se que o valor
de 𝒙 é
a) 𝟏
b) 𝟐
c) 𝟑
d) 𝟒
93
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a) 𝟓
b) 𝟔
c) 𝟕
d) 𝟖
17. (EEAR/2012) Na figura, as circunferências 𝟏, 𝟐, 𝟑 e 𝟒 são congruentes entre si e cada uma delas
tangencia duas das outras.
Se a circunferência 𝟓 tem apenas um ponto em comum com cada uma das outras quatro, é correto
afirmar que
18. (EEAR/2012) Um trapézio de bases 𝒙 + 𝟑 e 𝟒𝒙 − 𝟑, tem base média 𝟐𝒙 + 𝟐. A menor base mede:
94
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a) 𝟕
b) 𝟖
c) 𝟗
d) 𝟏𝟎
𝑪𝑷 𝑷𝑫
19. (EEAR/2011) Na figura, 𝑨𝑩 e 𝑪𝑫 são cordas tais que 𝑨𝑷 = 𝟐𝑷𝑩, 𝑪𝑫 = 𝟏𝟎 𝒄𝒎, e = .
𝟐 𝟑
a) 𝟔√𝟑
b) 𝟕√𝟑
c) 𝟖√𝟐
d) 𝟗√𝟐
a) 𝟖√𝟑
95
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b) 𝟖√𝟐
c) 𝟔√𝟑
d) 𝟔√𝟐
21. (EEAR/2011) Para dar 𝟏𝟎 voltas completas em volta de um jardim circular, uma pessoa percorrerá
𝟐𝟏𝟗𝟖 𝒎. Considerando 𝝅 = 𝟑, 𝟏𝟒, a medida, em metros, do diâmetro desse jardim é
a) 𝟕𝟎.
b) 𝟔𝟓.
c) 𝟓𝟖.
d) 𝟓𝟐.
22. (EEAR/2010) Numa circunferência, a soma das medidas de dois arcos é 𝟑𝟏𝟓°. Se um desses arcos mede
𝟏𝟏𝝅
rad, a medida do outro é
𝟏𝟐
a) 𝟏𝟓𝟎°.
b) 𝟏𝟐𝟓°.
c) 𝟏𝟎𝟎°.
d) 𝟕𝟓°.
a) 𝟏𝟐√𝟐.
b) 𝟏𝟒√𝟐.
c) 𝟏𝟔.
d) 𝟐𝟎.
96
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a) 150°
b) 120°
c) 100°
d) 80°
25. (EEAR/2010) Quando dadas em cm, as medidas dos lados do trapézio ABCD são expressas por números
consecutivos.
Assim, o valor de x é
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
26. (EEAR/2009) Os ângulos da base maior de um trapézio são complementares, e a diferença entre suas
medidas é 𝟏𝟖°. O maior ângulo desse trapézio mede
a) 𝟏𝟎𝟎°
b) 𝟏𝟐𝟔°
c) 𝟏𝟒𝟒°
d) 𝟏𝟓𝟐°
97
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27. (EEAR/2008) Dada uma circunferência de diâmetro 𝒂, o comprimento de um arco, cujo ângulo central
correspondente é 𝟑𝟎°, é
𝝅𝒂
a) 𝟐
𝝅𝒂
b) 𝟒
𝝅𝒂
c) 𝟏𝟎
𝝅𝒂
d) 𝟏𝟐
a) 𝟏𝟎.
b) 𝟏𝟐.
c) 𝟏𝟒.
d) 𝟏𝟔.
29. (EEAR/2008) Em um trapézio, a base média mede 𝟔, 𝟓𝒄𝒎 e a base maior, 𝟖𝒄𝒎. A base menor desse
trapézio mede, em cm.
a) 𝟒
b) 𝟓
c) 𝟔
d) 𝟕
̂ 𝑨 é:
30. (EEAR/2008) No paralelogramo 𝑨𝑩𝑪𝑫, 𝑨𝑫 = 𝑫𝑬. A medida de 𝑫𝑬
98
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a) 𝟓𝟎°.
b) 𝟓𝟓°.
c) 𝟔𝟎°.
d) 𝟔𝟓°.
a) 𝟒√𝟏𝟎.
b) 𝟐√𝟓.
c) √𝟏𝟎.
d) √𝟓.
99
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a) 𝟑𝟎°.
b) 𝟑𝟓°.
c) 𝟒𝟎°.
d) 𝟒𝟓°.
33. (EEAR/2006) Um trapézio retângulo está circunscrito a uma circunferência. Se as bases desse trapézio
medem 𝟏𝟎 𝒄𝒎 e 𝟏𝟓 𝒄𝒎, e o lado oblíquo às bases mede 𝟏𝟑 𝒄𝒎, então o raio da circunferência, em
𝒄𝒎, mede
a) 𝟒, 𝟓.
b) 𝟓.
c) 𝟓, 𝟓.
d) 𝟔.
34. (EEAR/2006) Dois quadrados são tais que um deles tem como lado a diagonal do outro, que por sua
vez tem o lado medindo 𝟏𝟎𝒄𝒎. O módulo da diferença entre as medidas de suas diagonais, em cm, é
a) 𝟏𝟎(𝟐 − √𝟐)
b) 𝟏𝟎(√𝟐 − 𝟏)
c) 𝟓(𝟐 − √𝟐)
d) 𝟓(√𝟐 − 𝟏)
35. (EEAR/2006) Num trapézio isósceles 𝑨𝑩𝑪𝑫 as bases 𝑨𝑩 e 𝑪𝑫 medem, respectivamente, 𝟏𝟔𝒄𝒎 e
𝟒𝒄𝒎. Traçando-se 𝑬𝑭 paralelo às bases, sendo 𝑬 ∈ 𝑨𝑫 e 𝑭 ∈ 𝑩𝑪 , obtêm-se os segmentos 𝑨𝑬 e 𝑫𝑬,
𝑨𝑬 𝟏
de modo que 𝑫𝑬 = 𝟓. O comprimento de 𝑬𝑭, em cm, é:
a) 8.
b) 10.
100
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c) 12.
d) 14.
̂ 𝑨 e 𝑫𝑪
36. (EEAR/2005) O trapézio 𝑨𝑩𝑪𝑫 é isósceles, e as medidas dos ângulos 𝑫𝑩 ̂ 𝑩 são 𝟑𝟎° é 𝟒𝟓°,
respectivamente:
a) 𝟔√𝟐
b) 𝟖√𝟐
c) 𝟏𝟎√𝟐
d) 𝟏𝟐√𝟐
37. (EEAR/2005) Por um ponto 𝑷, distante 𝟏𝟖 𝒄𝒎 do centro de uma circunferência de raio 𝟏𝟐 𝒄𝒎, conduz-
se um “segmento secante” que determina na circunferência uma corda de 𝟖 𝒄𝒎. A medida da parte
exterior desse segmento, em 𝒄𝒎, é
a) 𝟏𝟖.
b) 𝟏𝟎.
c) 𝟖.
d) 𝟔.
38. (EEAR/2004) Observando-se a figura e considerando-se que as medidas são dadas em 𝒄𝒎, pode-se
afirmar que a medida, em 𝒄𝒎, do raio da circunferência de centro 𝑶 é
101
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a) 𝟏𝟏.
b) 𝟏𝟐.
c) 𝟏𝟑.
d) 𝟏𝟒.
39. (EEAR/2004) Sobre uma circunferência, num mesmo sentido de percurso, marcam-se os arcos 𝑴𝑵̂ =
̂ = 𝟏𝟏𝟎° e 𝑷𝑸
𝟖𝟎°, 𝑵𝑷 ̂ = 𝟏𝟐𝟎°. O maior dos ângulos formados pelas diagonais do quadrilátero 𝑴𝑵𝑷𝑸
mede
a) 𝟏𝟎°.
b) 𝟏𝟎𝟓°.
c) 𝟏𝟎𝟎°.
d) 𝟖𝟎°.
c) as bissetrizes dos ângulos opostos de qualquer paralelogramo são perpendiculares entre si.
d) os pontos médios dos lados consecutivos de todo quadrilátero convexo são vértices de um
paralelogramo.
41. (EEAR/2004) Seja dado o triângulo 𝑨𝑩𝑪 em que 𝑨𝑩 = 𝑨𝑪 = 𝟓𝒄𝒎 e 𝑩𝑪 = 𝟕𝒄𝒎. Sobre o lado 𝑩𝑪,
tomemos um ponto 𝑫 tal que 𝑩𝑫 = 𝟑𝒄𝒎 e, a partir do ponto 𝑫, tracemos 𝑫𝑬//𝑨𝑪 e 𝑫𝑭//𝑨𝑩 , que
cruzam 𝑨𝑩 em 𝑬 e 𝑨𝑪 em 𝑭. O perímetro do quadrilátero 𝑨𝑬𝑫𝑭, em cm, é:
a) 𝟖
b) 𝟏𝟎
c) 𝟏𝟐
d) 𝟏𝟒
42. (EEAR/2003) Num quadrilátero convexo, a soma de dois ângulos internos consecutivos é 190. O maior
dos ângulos formados pelas bissetrizes internas dos outros dois ângulos desse quadrilátero medem:
102
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a) 𝟏𝟎𝟓°
b) 𝟏𝟎𝟎°
c) 𝟗𝟓°
d) 𝟖𝟓°
43. (EEAR/2003) Seja 𝑷 o conjunto dos retângulos, 𝑸 o conjunto dos quadrados e 𝑳 o conjunto dos
losangos. É correto afirmar que:
a) 𝐋 ⋂ 𝐏 = 𝐋 − 𝐏
b) 𝐋 ⋂ 𝐐 = 𝐋 − 𝐐
c) 𝐋 ⋂ 𝐐 = 𝐏
d) 𝐋 ⋂ 𝐏 = 𝐐
44. (EEAR/2003) Em um losango, uma diagonal forma um ângulo de 𝟓𝟖° com um de seus lados. A medida
do menor ângulo desse losango é:
a) 𝟓𝟖°
b) 𝟔𝟒°
c) 𝟏𝟏𝟔°
d) 𝟏𝟐𝟐°
̂ e𝑶
45. (EEAR/2003) Na figura abaixo, os ângulos assinalados 𝑨 ̂ medem, respectivamente, 𝟏𝟎° e 𝟓𝟎°. Assim
sendo, o valor de 𝒕𝒈 𝒙 é
𝟏
a) 𝟐
√𝟐
b) 𝟐
103
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√𝟑
c) 𝟑
d) 1
̂e𝑫
46. (EEAR/2003) Considere o trapézio retângulo ABCD, onde 𝑨 ̂ são retos, ̅̅̅̅
𝑨𝑩 = ̅̅̅̅
𝑨𝑫, ̅̅̅̅
𝑪𝑫 = 𝟕 𝒄𝒎 e
̅̅̅̅ − 𝑨𝑩
𝑩𝑪 ̅̅̅̅ = 𝟏 𝒄𝒎. Assinale a afirmativa verdadeira.
𝟏
̂) =
a) 𝒔𝒆𝒏 (𝑪 𝟑
̂) = 𝟒
b) 𝒄𝒐𝒔 (𝑪 𝟓
̂) = 𝟑
c) 𝒔𝒆𝒏 (𝑪 𝟓
𝟒
̂) =
d) 𝒕𝒈 (𝑪 𝟑
47. (EEAR/2003) Do ponto 𝑷, situado a 𝟏𝟎 𝒄𝒎 do centro 𝑶 de uma circunferência de raio igual a 𝟖 𝒄𝒎,
traça-se uma secante 𝑷𝑩 passando por 𝑨 tal que 𝑷𝑨 = 𝑨𝑩, sendo 𝑨 e 𝑩 pontos da circunferência. A
medida de 𝑷𝑩, em 𝒄𝒎, é
a) 𝟑√𝟐
b) 𝟔√𝟐
c) 𝟖
d) 𝟔
104
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a) 𝟒𝟓
b) 𝟒𝟖
c) 𝟓𝟎
d) 𝟓𝟒
a) 𝟗
b) 𝟏𝟎
c) 𝟏𝟏
d) 𝟏𝟗
III. Se as diagonais de um paralelogramo são perpendiculares entre si e se cruzam no seu ponto médio,
então este paralelogramo é um losango.
105
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a) 𝟐.
b) 𝟒.
c) 𝟖.
d) 𝟏𝟐.
52. (EEAR/2002) Seja 𝑨𝑩 o diâmetro de uma circunferência. Por 𝑨 traça-se uma tangente à circunferência,
que encontra o prolongamento de uma corda 𝑴𝑵 paralela ao diâmetro, num ponto 𝑷. Sabendo que
𝑷𝑴 mede 𝟗 𝒄𝒎 (𝑴 está mais próximo de 𝑷 do que 𝑵) e que o raio do círculo vale 𝟏𝟐, 𝟓 𝒄𝒎, então a
distância do centro à corda 𝑴𝑵, em 𝒄𝒎, mede
a) 𝟖
b) 𝟏𝟎
c) 𝟏𝟐
d) 𝟏𝟓
53. (EEAR/2002)
106
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a) 𝟐𝟗
b) 𝟑𝟓
c) 𝟏𝟐
d) 𝟑𝟒
a) √𝟓𝟐𝟕
b) √𝟑𝟖𝟎
c) 𝟑√𝟏𝟓
d) 𝟏𝟐
55. (EEAR/2002) A razão entre os comprimentos das circunferências circunscrita a um quadrado e inscrita
no mesmo quadrado é
a) 𝟐
b) √𝟐
c) 𝟑√𝟐
d) 𝟐√𝟐
107
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57. (EEAR/2001) Seja ABCD um trapézio isósceles. Sabe-se que a medida de um de seus ângulos obtusos
internos é o dobro da medida de um de seus ângulos agudos internos, e que a diagonal ̅̅̅̅ 𝑨𝑪 é
perpendicular ao lado ̅̅̅̅
𝑩𝑪. Se a base maior mede 𝟏𝟎 𝒄𝒎, então o perímetro desse trapézio, em cm, é
a) 20
b) 25
c) 28
d) 30
58. (EEAR/2001)
̅̅̅̅ = 𝟓 𝒄𝒎, 𝑩𝑫
No trapézio escaleno abaixo, tem-se: 𝑨𝑫 ̂ 𝑪 = 𝟑𝟎° e 𝑩𝑨
̂ 𝑫 = 𝟒𝟓°. Nessas condições, a
medida da diagonal ̅̅̅̅̅
𝑩𝑫, em cm, é
a) 𝟓√𝟐
b) 𝟓√𝟑
c) 𝟓√𝟓
d) 𝟓
59. (EEAR/2001)
a) 𝟐𝟑
b) 𝟐𝟒
c) 𝟐𝟓
108
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d) 𝟐𝟔
60. (EEAR/2001)
a) 𝟐𝟑
b) 𝟐𝟒
c) 𝟐𝟓
d) 𝟐𝟔
a) 𝟒, 𝟓
b) 𝟏𝟐
c) 𝟏𝟒, 𝟒
d) 𝟐√𝟓𝟓
62. (EEAR/2001) Duas cordas 𝑨𝑩 e 𝑪𝑫 de uma circunferência cortam-se num ponto 𝑴. Sabendo que
𝑨𝑩 = 𝟐𝟏 𝒄𝒎, 𝑴𝑩 = 𝟏𝟐 𝒄𝒎 e 𝑪𝑴 = 𝟑 ⋅ 𝑫𝑴, então 𝑪𝑫, em 𝒄𝒎, mede:
a) 𝟐𝟑
b) 𝟐𝟒
c) 𝟐𝟓
d) 𝟐𝟔
63. (ESA/2018) O valor do raio da circunferência que circunscreve o triângulo 𝑨𝑩𝑪 de lados 𝟒, 𝟒, e 𝟒√𝟑 é
igual a
a) 𝟒
b) 𝟑
109
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c) 𝟐
d) 𝟐√𝟑
e) 𝟒√𝟑
64. (ESA/2017) Os ângulos internos de um quadrilátero são inversamente proporcionais aos números 𝟐,
𝟑, 𝟒 e 𝟓. O maior ângulo interno desse quadrilátero mede, aproximadamente
a) 𝟐𝟏𝟎°
b) 𝟗𝟎°
c) 𝟐𝟑𝟎°
d) 𝟏𝟎𝟎°
e) 𝟏𝟒𝟎°
65. (ESA/2010) A medida do raio de uma circunferência inscrita em um trapézio isósceles de bases 𝟏𝟔 e
𝟑𝟔 é um número
a) primo
b) par
c) irracional
d) múltiplo de 𝟓
e) múltiplo de 𝟗
66. (ESA/2009) Um triângulo 𝑨𝑬𝑼 está inscrito em uma circunferência de centro 𝑶, cujo raio possui a
mesma medida do lado 𝑬𝑼. Determine a medida do ângulo 𝑨𝑬̂ 𝑼 em graus, sabendo que o lado 𝑨𝑼 é
o maior lado do triângulo e tem como medida o produto entre a medida do lado 𝑬𝑼 e √𝟑.
a) 𝟔𝟎°
b) 𝟏𝟐𝟎°
c) 𝟗𝟎°
d) 𝟏𝟓𝟎°
e) 𝟑𝟎°
110
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67. (ESA/2004) A partir de um ponto exterior a uma circunferência, é traçado um segmento secante de
32cm, que determina, nesta circunferência, uma corda de 30cm. Quando mede, em centímetros, o
segmento tangente traçado do mesmo ponto?
a) √𝟏𝟓
b) 𝟒√𝟏𝟓
c) 8
d) 𝟖√𝟓
e) 4
4.1 – GABARITO
1. B 14. D 27. D
2. C 15. D 28. B
3. C 16. D 29. B
4. D 17. B 30. D
5. D 18. A 31. A
6. D 19. A 32. B
7. B 20. C 33. D
8. B 21. A 34. A
9. B 22. A 35. D
111
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48. D 58. A
49. C 59. B
112
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a) 12
b) 10
c) 9
d) 7
Comentários
102 = 62 + 𝐴𝑂𝐼𝐼2
Assim, temos:
Gabarito: B
113
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2. (EEAR/2021) Os pontos O e P são centros de duas circunferências que possuem raios medindo,
respectivamente, 8 cm e 3 cm, conforme a figura. Se 𝑶𝑷 = 𝟓√𝟑𝟕 cm e 𝑨𝑩̅̅̅̅ é tangente a essas
circunferências, em A e B, então AB = ____ cm.
a) 28
b) 29
c) 30
d) 31
Comentários
𝑥 2 = 52 ⋅ 37 − 52 = 52 ⋅ 36 = 52 ⋅ 62
∴ 𝑥 = 5 ⋅ 6 = 30 cm
Gabarito: C
114
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a) 𝟏𝟔
b) 𝟔𝟒
c) 𝟏𝟗𝟐
d) 𝟐𝟓𝟔
Comentário:
Dada uma corda qualquer ou um segmento tangente que passa por 𝐴 e corta a circunferência
em dois pontos (não necessariamente distintos, como no caso de tangência) 𝐵 e 𝐶, a potência de
𝐴 em relação a essa circunferência é definida como 𝑃𝑜𝑡𝜆 (𝐴) = 𝐴𝐵 ⋅ 𝐴𝐶.
𝑂𝑇 𝑂𝑇 8 𝑐𝑚
tg 𝑇Â𝑂 = ⇒ 𝐴𝑇 = = = 8√3 𝑐𝑚
𝐴𝑇 tg 30° √3
3
Logo,
2
𝑃𝑜𝑡𝜆 (𝐴) = (8√3 𝑐𝑚) = 192 𝑐𝑚2 .
Gabarito: C
4. (EEAR/2019) Com um fio de arame, deseja-se cercar dois jardins: um circular, de raio 𝟑 𝒎, e o outro
triangular, cujo perímetro é igual ao comprimento da circunferência do primeiro. Considerando 𝝅 =
𝟑, 𝟏𝟒, para cercar totalmente esses jardins, arredondando para inteiros, serão necessários ___ metros
de arame.
115
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a) 𝟐𝟗
b) 𝟑𝟎
c) 𝟑𝟓
d) 𝟑𝟖
Comentário:
𝐿 = 2𝜋 ⋅ 3𝑚 = 6𝜋 𝑚.
Gabarito: D
a) 𝟑𝟎°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟓𝟓°
d) 𝟔𝟎°
Comentário:
O ângulo 𝐴𝐵̂ 𝐶 = 110° pois é inscrito à circunferência e enxerga o arco de 220°. O ângulo
𝐴Ô𝐶 = 140° porque é o que falta aos 220° para completar a volta em torno do ponto 𝑂. Como a
soma dos ângulos internos de qualquer quadrilátero é 360°, temos:
Gabarito: D
116
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6. (EEAR/2018) Considere uma roda de 𝟐𝟎 𝒄𝒎 de raio que gira, completamente e sem interrupção, 𝟐𝟎
vezes no solo. Assim, a distância que ela percorre é ___𝝅 𝒎.
a) 𝟏𝟎𝟎
b) 𝟖𝟎
c) 𝟏𝟎
d) 𝟖
Comentário:
Seja 𝐿 o comprimento da circunferência da roda e 𝐷 a distância que ela percorre. Como a roda
dá 20 voltas, temos
Gabarito: D
7. (EEAR/2018) Seja BDEF um losango de lado medindo 𝟐𝟒𝒄𝒎, inscrito no triângulo ABC.
b) 𝟒𝟎
c) 𝟒𝟐
d) 𝟒𝟖
Comentários
117
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Perceba que na semelhança entre os triângulos 𝛥𝐴𝐵𝐶 e 𝛥𝐴𝐹𝐸 obtemos a seguinte proporção:
𝐴𝐵 𝐵𝐶
=
𝐴𝐹 𝐹𝐸
Dessa relação obtemos o valor de 𝐴𝐹, sabendo que 𝐴𝐵 = 𝐵𝐹 + 𝐴𝐹
𝐵𝐹 + 𝐴𝐹 𝐵𝐶
=
𝐴𝐹 𝐹𝐸
Sabemos que no losango 𝐵𝐹 = 𝐹𝐸 = 𝐸𝐷 = 𝐷𝑏 = 24
24 + 𝐴𝐹 60 5
= =
𝐴𝐹 24 2
5𝐴𝐹 = 48 + 2𝐴𝐹
3𝐴𝐹 = 48
𝐴𝐹 = 16
∴ 𝐴𝐵 = 𝐵𝐹 + 𝐴𝐹 = 24 + 16 = 40
Gabarito: B
̅̅̅̅ = 𝑪𝑩
b) 𝑨𝑩 ̅̅̅̅
̅̅̅̅̅ = 𝑩𝑶
c) 𝑫𝑶 ̅̅̅̅̅
̅̅̅̅ = 𝑪𝑫
d) 𝑨𝑫 ̅̅̅̅
Comentários
No ponto de encontro das diagonais de um paralelogramo, no ponto 𝑂, sabemos que ele divide
as diagonais ao meio, portanto os seguimentos ̅̅̅̅ ̅̅̅̅ e ̅̅̅̅
𝐴𝑂 = 𝑂𝐶 𝐷𝑂 = 𝑂𝐵̅̅̅̅ para qualquer
paralelogramo de mesma configuração.
118
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̅̅̅̅ = 𝐵𝑂
c) 𝐷𝑂 ̅̅̅̅ (V)
̅̅̅̅ = 𝐶𝐷
d) 𝐴𝐷 ̅̅̅̅ (F)
Gabarito: B
Assim, o valor de 𝒙𝟐 é
a)𝟏
b) 𝟒
c) 𝟗
d) 𝟏𝟔
Comentários
𝐴𝐹 + 𝐶𝐷
𝐵𝐸 =
2
4𝑥 − 2 + 5𝑥 + 4
3𝑥 + 4 =
2
6𝑥 + 8 = 9𝑥 + 2
6 = 3𝑥
𝑥=2
119
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Assim o valor de 𝑥 2 é:
𝑥 2 = 22 = 4
Gabarito: B
a) 𝟓
b) 𝟔
c) 𝟕
d) 𝟖
Comentário:
Gabarito: B
11. (EEAR/2016) Um carrinho de brinquedo que corre em uma pista circular completa 𝟖 voltas,
percorrendo um total de 𝟒𝟖 𝒎. Desprezando a largura da pista e considerando 𝝅 = 𝟑, o seu raio é, em
metros, igual a
a) 𝟎, 𝟖
b) 𝟏, 𝟎
c) 𝟏, 𝟐
d) 𝟐, 𝟎
Comentário:
120
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48 𝑚 48 𝑚
48𝑚 = 8𝑙 = 8 ⋅ 2𝜋𝑟 ⇒ 𝑟 = ≈ = 1,0 𝑚.
8 ⋅ 2𝜋 8 ⋅ 2 ⋅ 3
Gabarito: B
12. (EEAR/2015) Um trapézio isósceles tem base maior e base menor medindo, respectivamente, 12 cm e
6 cm.
Se esse trapézio tem altura medindo 4 cm, então seu perímetro é ___cm.
a) 22
b) 26
c) 28
d) 30
Comentários
Como o trapézio é isósceles devemos considerar a simetria. Então, pela simetria m = n. E como
os ângulos em M e N são retos, ̅̅̅̅
𝐷𝐶 = ̅̅̅̅̅
𝑀𝑁 = 6
121
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̅̅̅̅ = 𝐴𝑀
𝐴𝐵 ̅̅̅̅̅ + 𝑀𝑁
̅̅̅̅̅ + 𝑁𝐵
̅̅̅̅
⇒ 12 = 𝑚 + 6 + 𝑚
⇒ 2 ⋅ 𝑚 = 12 − 6 = 6
⇒ 𝑚=3
̅̅̅̅̅ = 4
Agora que sabemos o valor de m, consideremos o triângulo AMD, sabendo que 𝐷𝑀
representa a altura do trapézio, conforme dito no enunciado.
𝑥 2 = (3)2 + (4)2
⇒𝑥=5
⇒ 𝑃 = 12 + 5 + 6 + 5 = 28
Gabarito: C
122
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a) 𝟓𝟓°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟏𝟓°
Comentários
𝐷 = 110°
𝐴 + 𝐵 = 180°
𝐴 + 110° = 180°
𝐴 = 70°
𝐴 𝐷
+ + 2𝑥 = 180
2 2
123
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110 70
+ + 2𝑥 = 180
2 2
2𝑥 = 90
𝑥 = 45
Gabarito: B
a) 𝟗𝟎°
b) 𝟏𝟐𝟎°
c) 𝟏𝟓𝟎°
d) 𝟏𝟖𝟎°
Comentários
̅̅̅̅ e 𝐶𝐵
Sabemos que 𝐴𝐵𝐶𝐷 é um trapézio isóscele, logo os lados 𝐴𝐷 ̅̅̅̅ são congruentes.
𝐶̂ ~𝐷
̂
̂
{̂ ̂ ⟶ Â é 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝐷
𝐴 é 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝐷
̂ , temos que  + 𝐷
Como  é suplementar a 𝐷 ̂ = 180°
124
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Gabarito: D
15. (EEAR/2013) Utilizando a Potência do Ponto 𝑷 em relação à circunferência dada, calcula-se que o valor
de 𝒙 é
a) 𝟏
b) 𝟐
c) 𝟑
d) 𝟒
Comentário:
Gabarito: D
a) 𝟓
b) 𝟔
125
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c) 𝟕
d) 𝟖
Comentário:
Gabarito: D
17. (EEAR/2012) Na figura, as circunferências 𝟏, 𝟐, 𝟑 e 𝟒 são congruentes entre si e cada uma delas
tangencia duas das outras.
Se a circunferência 𝟓 tem apenas um ponto em comum com cada uma das outras quatro, é correto
afirmar que
Comentário:
Gabarito: B
18. (EEAR/2012) Um trapézio de bases 𝒙 + 𝟑 e 𝟒𝒙 − 𝟑, tem base média 𝟐𝒙 + 𝟐. A menor base mede:
a) 𝟕
126
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b) 𝟖
c) 𝟗
d) 𝟏𝟎
Comentários
Sabemos que a base média de um trapézio 𝑨𝑩𝑪𝑫 qualquer é a média do valor das duas bases
paralelas, logo:
̅̅̅̅
𝑨𝑩 + ̅̅̅̅
𝑪𝑫
̅̅̅̅
= 𝑬𝑭
𝟐
Portanto temos:
𝟒𝒙 − 𝟑 + 𝒙 + 𝟑
= 𝟐𝒙 + 𝟐
𝟐
𝟓𝒙
= 𝟐𝒙 + 𝟐
𝟐
𝟓𝒙 = 𝟒𝒙 + 𝟒
𝒙=𝟒
̅̅̅̅
{𝑨𝑩 = 𝟒 · 𝟒 − 𝟑 = 𝟏𝟑
̅̅̅̅ = 𝟒 + 𝟑 = 𝟕
𝑪𝑫
Logo o menor lado vale 7.
Gabarito: A
127
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𝑪𝑷 𝑷𝑫
19. (EEAR/2011) Na figura, 𝑨𝑩 e 𝑪𝑫 são cordas tais que 𝑨𝑷 = 𝟐𝑷𝑩, 𝑪𝑫 = 𝟏𝟎 𝒄𝒎, e = .
𝟐 𝟑
a) 𝟔√𝟑
b) 𝟕√𝟑
c) 𝟖√𝟐
d) 𝟗√𝟐
Comentário:
3 5 2 2
Temos 𝐶𝑃 = 𝐶𝐷 − 𝑃𝐷 = 𝐶𝐷 − (2 𝐶𝑃) ⇒ 𝐶𝐷 = 2 𝐶𝑃 ⇒ 𝐶𝑃 = 5 𝐶𝐷 = 5 ⋅ 10 𝑐𝑚 = 4 𝑐𝑚
Logo 𝑃𝐷 = 𝐶𝐷 − 𝐶𝑃 = 10 𝑐𝑚 − 4 𝑐𝑚 = 6 𝑐𝑚
2𝑥 𝑥
⋅ = (4 𝑐𝑚) ⋅ (6 𝑐𝑚) ⇒ 𝑥 2 = 108 𝑐𝑚2 ⇒ 𝑥 = 6√3 𝑐𝑚
3 3
Gabarito: A
128
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a) 𝟖√𝟑
b) 𝟖√𝟐
c) 𝟔√𝟑
d) 𝟔√𝟐
Comentário:
Por ser 𝑃 um ponto de tangência, temos que o triângulo ∆𝐴𝑃𝑂 é retângulo em 𝑃. Portanto, o
seno do ângulo 𝑃𝐴̂𝑂 nos dá a informação procurada:
𝑃𝑂 𝑟 1 𝑟
sen 𝑃Â𝑂 = = ⇒ = sen 30° = ∴ 𝑟 = 6√3 𝑐𝑚
𝑂𝐴 𝑂𝐴 2 12√3
Gabarito: C
21. (EEAR/2011) Para dar 𝟏𝟎 voltas completas em volta de um jardim circular, uma pessoa percorrerá
𝟐𝟏𝟗𝟖 𝒎. Considerando 𝝅 = 𝟑, 𝟏𝟒, a medida, em metros, do diâmetro desse jardim é
a) 𝟕𝟎.
b) 𝟔𝟓.
c) 𝟓𝟖.
d) 𝟓𝟐.
Comentário:
Gabarito: A
129
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22. (EEAR/2010) Numa circunferência, a soma das medidas de dois arcos é 𝟑𝟏𝟓°. Se um desses arcos mede
𝟏𝟏𝝅
rad, a medida do outro é
𝟏𝟐
a) 𝟏𝟓𝟎°.
b) 𝟏𝟐𝟓°.
c) 𝟏𝟎𝟎°.
d) 𝟕𝟓°.
Comentário:
𝜋 𝑟𝑎𝑑 ⟺ 180°
11𝜋
𝑟𝑎𝑑 ⟺ 𝑥°
12
11𝜋
⋅ 180
𝑥 = 12 = 165.
𝜋
Como a soma é 315°, o outro deve medir 315° − 165° = 150°.
Gabarito: A
a) 𝟏𝟐√𝟐.
b) 𝟏𝟒√𝟐.
c) 𝟏𝟔.
d) 𝟐𝟎.
Comentário:
Potência de ponto em 𝑃:
130
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𝑃𝐶
𝑃𝐴2 = 𝑃𝐵 ⋅ 𝑃𝐶 = ⋅ 𝑃𝐶 ⇒ 𝑃𝐶 = 𝑃𝐴√2 = 8√2√2 = 16 𝑐𝑚.
2
Gabarito: C
a) 150°
b) 120°
c) 100°
d) 80°
Comentário:
∴ 𝑥 = 120°
Gabarito: B
25. (EEAR/2010) Quando dadas em cm, as medidas dos lados do trapézio ABCD são expressas por números
consecutivos.
Assim, o valor de x é
a) 1
b) 2
131
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c) 3
d) 4
Comentários
Sabemos que as medidas são expressas por números consecutivos, sendo assim, há um lado
medindo 𝑥 + 1 e outro lado medindo 𝑥 + 2.
132
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𝑥2 + 4 ⋅ 𝑥 + 4 = 𝑥2 + 2 ⋅ 𝑥 + 1 + 9
2⋅𝑥 = 9+1−4=6
𝑥=3
Gabarito: C
26. (EEAR/2009) Os ângulos da base maior de um trapézio são complementares, e a diferença entre suas
medidas é 𝟏𝟖°. O maior ângulo desse trapézio mede
a) 𝟏𝟎𝟎°
b) 𝟏𝟐𝟔°
c) 𝟏𝟒𝟒°
d) 𝟏𝟓𝟐°
Comentários
𝑎 + 𝑏 = 90° 𝑎 = 54°
Portanto: { ⟹ {
𝑎 − 𝑏 = 18° 𝑏 = 36°
Em um trapézio os ângulos da base menor são suplementares aos seus respectivos ângulos da
base maior, logo:
133
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O maior ângulo é o 𝐶̂ .
Gabarito: C
27. (EEAR/2008) Dada uma circunferência de diâmetro 𝒂, o comprimento de um arco, cujo ângulo central
correspondente é 𝟑𝟎°, é
𝝅𝒂
a) 𝟐
𝝅𝒂
b) 𝟒
𝝅𝒂
c) 𝟏𝟎
𝝅𝒂
d) 𝟏𝟐
Comentário:
O comprimento de um arco completo (de 360°) é 𝜋𝑎, pela definição de 𝜋. Por regra de três:
360° ⟺ 𝜋𝑎
30° ⟺ 𝑥
Temos:
30 𝜋𝑎
𝑥 = 𝜋𝑎 ⋅ =
360 12
Gabarito: D
a) 𝟏𝟎.
b) 𝟏𝟐.
c) 𝟏𝟒.
d) 𝟏𝟔.
134
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Comentário:
Gabarito: B
29. (EEAR/2008) Em um trapézio, a base média mede 𝟔, 𝟓𝒄𝒎 e a base maior, 𝟖𝒄𝒎. A base menor desse
trapézio mede, em cm.
a) 𝟒
b) 𝟓
c) 𝟔
d) 𝟕
Comentários
Sabemos que o comprimento da base média de um trapézio é a média aritmética das bases
maior e menor, logo:
𝐵𝑀𝑎𝑖𝑜𝑟 + 𝐵𝑀𝑒𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑀é𝑑𝑖𝑎 =
2
8 + 𝐵𝑀𝑒𝑛𝑜𝑟
6,5 =
2
13 = 8 + 𝐵𝑀𝑒𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑀𝑒𝑛𝑜𝑟 = 5
Gabarito: B
̂ 𝑨 é:
30. (EEAR/2008) No paralelogramo 𝑨𝑩𝑪𝑫, 𝑨𝑫 = 𝑫𝑬. A medida de 𝑫𝑬
a) 𝟓𝟎°.
b) 𝟓𝟓°.
c) 𝟔𝟎°.
d) 𝟔𝟓°.
135
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Comentários
𝐴𝐵̂ 𝐶 = 𝐴𝐷
̂𝐸
𝐷𝐴̂𝐸 = 𝐷𝐸̂ 𝐴 = 𝜃
Logo:
⟹ 𝐷𝐸̂ 𝐴 = 65°
Gabarito: D
b) 𝟐√𝟓.
136
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c) √𝟏𝟎.
d) √𝟓.
Comentário:
Gabarito: A
a) 𝟑𝟎°.
b) 𝟑𝟓°.
c) 𝟒𝟎°.
d) 𝟒𝟓°.
Comentário:
Observe o quadrilátero. Seus ângulos internos são 2𝑥, 3𝑥, 90° − 𝑥, 180° − (2𝑥 − 20°), pois o
ângulo agudo faltante é oposto pelo vértice com o complementar de 𝑥 e o obtuso é suplementar
do ângulo de 2𝑥 − 20°. Como a soma dos ângulos internos de qualquer quadrilátero é de 360°,
temos:
Gabarito: B
33. (EEAR/2006) Um trapézio retângulo está circunscrito a uma circunferência. Se as bases desse trapézio
medem 𝟏𝟎 𝒄𝒎 e 𝟏𝟓 𝒄𝒎, e o lado oblíquo às bases mede 𝟏𝟑 𝒄𝒎, então o raio da circunferência, em
𝒄𝒎, mede
a) 𝟒, 𝟓.
b) 𝟓.
c) 𝟓, 𝟓.
137
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d) 𝟔.
Comentário:
Na figura, 𝐴𝐵 = 15, 𝐶𝐷 = 10, 𝐵𝐶 = 13. Seja 𝐸 o ponto obtido projetando-se 𝐶 sobre 𝐴𝐵.
Temos 𝐸𝐵 = 𝐴𝐵 − 𝐴𝐸 = 𝐴𝐵 − 𝐶𝐷 = 5 e que o ∆𝐶𝐸𝐵 é retângulo em 𝐸. Logo, pelo teorema de
Pitágoras, 𝐶𝐸 = √𝐵𝐶 2 − 𝐸𝐵 2 = √132 − 52 = 12 Mas 𝐶𝐸 tem a mesma medida que o diâmetro
da circunferência, 𝐶𝐸 = 2𝑟, donde 𝑟 = 6 𝑐𝑚.
Gabarito: D
34. (EEAR/2006) Dois quadrados são tais que um deles tem como lado a diagonal do outro, que por sua vez
tem o lado medindo 𝟏𝟎𝒄𝒎. O módulo da diferença entre as medidas de suas diagonais, em cm, é
a) 𝟏𝟎(𝟐 − √𝟐)
b) 𝟏𝟎(√𝟐 − 𝟏)
c) 𝟓(𝟐 − √𝟐)
d) 𝟓(√𝟐 − 𝟏)
Comentários
138
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𝐷𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 = 10√2
𝐷𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 = √2 ⋅ 10√2 = 20
Gabarito: A
35. (EEAR/2006) Num trapézio isósceles 𝑨𝑩𝑪𝑫 as bases 𝑨𝑩 e 𝑪𝑫 medem, respectivamente, 𝟏𝟔𝒄𝒎 e
𝟒𝒄𝒎. Traçando-se 𝑬𝑭 paralelo às bases, sendo 𝑬 ∈ 𝑨𝑫 e 𝑭 ∈ 𝑩𝑪 , obtêm-se os segmentos 𝑨𝑬 e 𝑫𝑬,
𝑨𝑬 𝟏
de modo que 𝑫𝑬 = 𝟓. O comprimento de 𝑬𝑭, em cm, é:
a) 8.
b) 10.
c) 12.
d) 14.
Comentários
139
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𝐴𝐵 − 𝐷𝐶 𝐷𝐴
=
𝐸𝐹 − 𝐷𝐶 𝐷𝐸
16 − 4 𝐷𝐸 + 𝐴𝐸
=
𝐸𝐹 − 4 𝐷𝐸
12 6𝐴𝐸
=
𝐸𝐹 − 4 5𝐴𝐸
12
𝐸𝐹 − 4 = 5 ·
6
𝐸𝐹 − 4 = 10
𝐸𝐹 = 14
Gabarito: D
̂ 𝑨 e 𝑫𝑪
36. (EEAR/2005) O trapézio 𝑨𝑩𝑪𝑫 é isósceles, e as medidas dos ângulos 𝑫𝑩 ̂ 𝑩 são 𝟑𝟎° é 𝟒𝟓°,
respectivamente:
a) 𝟔√𝟐
b) 𝟖√𝟐
c) 𝟏𝟎√𝟐
d) 𝟏𝟐√𝟐
140
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Comentários
12 𝐷𝐵
=
𝑠𝑒𝑛 30° 𝑠𝑒𝑛 45°
√2
𝑠𝑒𝑛 45°
𝐷𝐵 = 12 · = 12 · 2 = 12√2
𝑠𝑒𝑛 30° 1
2
𝐷𝐵 = 12√2
Gabarito: D
37. (EEAR/2005) Por um ponto 𝑷, distante 𝟏𝟖 𝒄𝒎 do centro de uma circunferência de raio 𝟏𝟐 𝒄𝒎,
conduz-se um “segmento secante” que determina na circunferência uma corda de 𝟖 𝒄𝒎. A medida da
parte exterior desse segmento, em 𝒄𝒎, é
a) 𝟏𝟖.
b) 𝟏𝟎.
c) 𝟖.
d) 𝟔.
141
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Comentário:
Seja 𝑥 𝑐𝑚 a medida da parte exterior do segmento secante. Então, por potência de ponto em
𝑃,
Gabarito: B
38. (EEAR/2004) Observando-se a figura e considerando-se que as medidas são dadas em 𝒄𝒎, pode-se
afirmar que a medida, em 𝒄𝒎, do raio da circunferência de centro 𝑶 é
a) 𝟏𝟏.
b) 𝟏𝟐.
c) 𝟏𝟑.
d) 𝟏𝟒.
Comentário:
5 ⋅ (5 + 11) = 4 ⋅ (4 + 𝑥 + 12) ⇒ 𝑥 = 4
Sendo 𝑦 cm o tamanho do segmento que contém o ponto 𝑂 que liga o ponto de encontro de
12, 2 e 𝑥 à circunferência, por potência de ponto no ponto de encontro dos segmentos de
tamanhos 2 e 12:
12 ⋅ 𝑥 = 2 ⋅ 𝑦 ⇒ 12 ⋅ 4 = 2 ⋅ 𝑦 ⇒ 𝑦 = 24
2 + 𝑦 = 2𝑟 ⇒ 2 + 24 = 2𝑟 ∴ 𝑟 = 13 𝑐𝑚.
Gabarito: C
142
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39. (EEAR/2004) Sobre uma circunferência, num mesmo sentido de percurso, marcam-se os arcos 𝑴𝑵̂ =
̂ = 𝟏𝟏𝟎° e 𝑷𝑸
𝟖𝟎°, 𝑵𝑷 ̂ = 𝟏𝟐𝟎°. O maior dos ângulos formados pelas diagonais do quadrilátero 𝑴𝑵𝑷𝑸
mede
a) 𝟏𝟎°.
b) 𝟏𝟎𝟓°.
c) 𝟏𝟎𝟎°.
d) 𝟖𝟎°.
Comentário:
̂ + 𝑃𝑄
𝑀𝑁 ̂
𝑀𝑋̂𝑁 = 𝑃𝑋̂𝑄 = = 100°.
2
Logo, o ângulo suplementar mede 80°, donde 100° é o maior dos ângulos formado pelas
diagonais.
Gabarito: C
c) as bissetrizes dos ângulos opostos de qualquer paralelogramo são perpendiculares entre si.
d) os pontos médios dos lados consecutivos de todo quadrilátero convexo são vértices de um
paralelogramo.
Comentários
a) (F) Temos exemplos de quadriláteros como o losango, que pode tem lados congruentes, mas
não é quadrado. ·
b) (F) Os ângulos opostos de qualquer paralelogramo são iguais, como visto na figura a seguir
143
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𝐴 + 𝐵 = 180°
𝐴 𝐵
+ = 90°
2 2
No triângulo 𝛥𝐴𝐺𝐵 temos:
𝐴 𝐵
+ + 𝐴𝐺𝐵 = 180°
2 2
90° + 𝐴𝐺𝐵 = 180°
𝐴𝐺𝐵 = 90°
d) (F) Qualquer quadrilátero de todos os lados diferentes já não segue esse padrão.
Gabarito: D
41. (EEAR/2004) Seja dado o triângulo 𝑨𝑩𝑪 em que 𝑨𝑩 = 𝑨𝑪 = 𝟓𝒄𝒎 e 𝑩𝑪 = 𝟕𝒄𝒎. Sobre o lado 𝑩𝑪,
tomemos um ponto 𝑫 tal que 𝑩𝑫 = 𝟑𝒄𝒎 e, a partir do ponto 𝑫, tracemos 𝑫𝑬//𝑨𝑪 e 𝑫𝑭//𝑨𝑩 , que
cruzam 𝑨𝑩 em 𝑬 e 𝑨𝑪 em 𝑭. O perímetro do quadrilátero 𝑨𝑬𝑫𝑭, em cm, é:
a) 𝟖
b) 𝟏𝟎
c) 𝟏𝟐
d) 𝟏𝟒
144
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Comentários
Pela relação de semelhança LAL temos que o triângulo𝛥𝐴𝐵𝐶 é semelhante aos seus
subsequentes triângulos 𝛥𝐵𝐸𝐷 𝑒 𝛥𝐷𝐻𝐶
𝐴𝐵 𝐵𝐶 𝐴𝐶
= =
𝐵𝐸 𝐵𝐷 𝐸𝐷
𝐵𝐶 7
=
𝐵𝐷 3
5 5 7
⟹ = =
𝐵𝐸 𝐸𝐷 3
15 15
𝐵𝐸 = , 𝐸𝐷 =
7 7
Pela semelhança 𝛥𝐴𝐵𝐶~𝛥𝐷𝐻𝐶
145
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𝐴𝐵 𝐵𝐶 𝐴𝐶
= =
𝐷𝐻 𝐷𝐶 𝐻𝐶
𝐵𝐶 7
=
𝐶𝐷 4
5 5 7
⟹ = =
𝐷𝐻 𝐷𝐶 4
20 20
𝐷𝐻 = , 𝐷𝐶 =
7 7
Assim, temos que o perímetro do quadrado 𝐴𝐸𝐷𝐹
15 20 70
𝑃 =2· +2· = = 10
7 7 7
Gabarito: B
42. (EEAR/2003) Num quadrilátero convexo, a soma de dois ângulos internos consecutivos é 190. O maior
dos ângulos formados pelas bissetrizes internas dos outros dois ângulos desse quadrilátero medem:
a) 𝟏𝟎𝟓°
b) 𝟏𝟎𝟎°
c) 𝟗𝟓°
d) 𝟖𝟓°
Comentários
146
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2𝛼 + 2𝛽 + 𝐶̂ + 𝐷
̂ = 360°
Perceba que 𝐶̂ + 𝐷
̂ = 190° pelo enunciado, logo temos
2𝛼 + 2𝛽 + 190° = 360°
2𝛼 + 2𝛽 = 170°
𝛼 + 𝛽 = 85°
𝛼 + 𝛽 + 𝐴𝐺̂ 𝐵 = 180°
85° + 𝐴𝐺̂ 𝐵 = 180°
𝐴𝐺̂ 𝐵 = 95°
Gabarito: D
43. (EEAR/2003) Seja 𝑷 o conjunto dos retângulos, 𝑸 o conjunto dos quadrados e 𝑳 o conjunto dos
losangos. É correto afirmar que:
a) 𝐋 ⋂ 𝐏 = 𝐋 − 𝐏
b) 𝐋 ⋂ 𝐐 = 𝐋 − 𝐐
c) 𝐋 ⋂ 𝐐 = 𝐏
d) 𝐋 ⋂ 𝐏 = 𝐐
Comentários
Sabemos que:
147
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a) (F) O conjunto dos losangos 𝐿 excluso todos os retângulos forma o conjunto dos losangos
não quadrados
b) (F) O conjunto dos losangos 𝐿 excluso todos os não quadrados compõe somente conjunto
dos quadrados
d) (V) 𝐿 ⋂ 𝑃 = 𝑄
Gabarito: D
44. (EEAR/2003) Em um losango, uma diagonal forma um ângulo de 𝟓𝟖° com um de seus lados. A medida
do menor ângulo desse losango é:
a) 𝟓𝟖°
b) 𝟔𝟒°
c) 𝟏𝟏𝟔°
d) 𝟏𝟐𝟐°
Comentários
Gabarito: B
148
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̂e𝑶
45. (EEAR/2003) Na figura abaixo, os ângulos assinalados 𝑨 ̂ medem, respectivamente, 𝟏𝟎° e 𝟓𝟎°.
Assim sendo, o valor de 𝒕𝒈 𝒙 é
𝟏
a) 𝟐
√𝟐
b) 𝟐
√𝟑
c) 𝟑
d) 1
Comentários
A soma dos ângulos internos de um quadrilátero é 𝟑𝟔𝟎°. O ângulo suplementar ao ângulo reto
é de 𝟑𝟔𝟎° − 𝟗𝟎° = 𝟐𝟕𝟎°.
Logo,
√𝟑
Da tabela de ângulos sabemos que 𝒕𝒈(𝟑𝟎°) = .
𝟑
Gabarito: C
̂e𝑫
46. (EEAR/2003) Considere o trapézio retângulo ABCD, onde 𝑨 ̂ são retos, 𝑨𝑩
̅̅̅̅ = 𝑨𝑫
̅̅̅̅, 𝑪𝑫
̅̅̅̅ = 𝟕 𝒄𝒎 e
̅̅̅̅
𝑩𝑪 − ̅̅̅̅
𝑨𝑩 = 𝟏 𝒄𝒎. Assinale a afirmativa verdadeira.
̂) = 𝟏
a) 𝒔𝒆𝒏 (𝑪 𝟑
𝟒
̂) =
b) 𝒄𝒐𝒔 (𝑪 𝟓
̂) = 𝟑
c) 𝒔𝒆𝒏 (𝑪 𝟓
̂) = 𝟒
d) 𝒕𝒈 (𝑪 𝟑
149
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Comentários
Obs: as figuras estão fora de escala e proporção, mas não mudará a álgebra do problema.
Desenhando o triângulo retângulo formado pela projeção do vértice obtuso na base maior,
obtemos:
𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟏 = 𝒙𝟐 + 𝟒𝟗 − 𝟏𝟒𝒙 + 𝒙𝟐
⇒ 𝒙𝟐 − 𝟏𝟔𝒙 + 𝟒𝟖 = 𝟎
150
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Em 1:
̂ 𝑫 = 𝑩𝑪
O ângulo pedido é o ângulo no trapézio. 𝑩𝑪 ̂ 𝑪′ + 𝟗𝟎°
𝟓
̂ 𝑪′ + 𝟗𝟎°) = −𝒔𝒆𝒏(𝑩𝑪
𝐜𝐨𝐬(𝑩𝑪 ̂ 𝑪′ ) = −
𝟏𝟑
𝟏𝟐
̂ 𝑪′ + 𝟗𝟎°) = 𝒄𝒐𝒔(𝑩𝑪
𝐬𝐞𝐧(𝑩𝑪 ̂ 𝑪′ ) =
𝟏𝟑
𝟏𝟐
̂ 𝑪′ + 𝟗𝟎°)
𝐬𝐞𝐧(𝑩𝑪 𝟏𝟐
̂ 𝑪′ + 𝟗𝟎°) =
𝐭𝐠(𝑩𝑪 = 𝟏𝟑 = −
̂ 𝑪′ + 𝟗𝟎°)
𝐜𝐨𝐬(𝑩𝑪 𝟓 𝟓
− 𝟏𝟑
Em 2:
̂ 𝑫 = 𝑩𝑪
O ângulo pedido é o ângulo no trapézio. 𝑩𝑪 ̂ 𝑩′
𝟑
̂ 𝑩′) =
𝐜𝐨𝐬(𝑩𝑪
𝟓
𝟒
̂ 𝑩′) =
𝐬𝐞𝐧(𝑩𝑪
𝟓
𝟒
̂ 𝑩′) 𝟓 𝟒
𝐬𝐞𝐧(𝑩𝑪
̂ 𝑩′) =
𝐭𝐠(𝑩𝑪 = =
̂ 𝑩′) 𝟑 𝟑
𝐜𝐨𝐬(𝑩𝑪
𝟓
̂ 𝑫 calculados, o valor que é previsto no
De todos os valores de seno, cosseno e tangente de 𝑩𝑪
gabarito corresponde com o item d.
Gabarito: D
151
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47. (EEAR/2003) Do ponto 𝑷, situado a 𝟏𝟎 𝒄𝒎 do centro 𝑶 de uma circunferência de raio igual a 𝟖 𝒄𝒎,
traça-se uma secante 𝑷𝑩 passando por 𝑨 tal que 𝑷𝑨 = 𝑨𝑩, sendo 𝑨 e 𝑩 pontos da circunferência. A
medida de 𝑷𝑩, em 𝒄𝒎, é
a) 𝟑√𝟐
b) 𝟔√𝟐
c) 𝟖
d) 𝟔
Comentário:
Veja que
𝑃𝐶 ⋅ 𝑃𝐷 = 𝑃𝐴 ⋅ 𝑃𝐵
2 ⋅ (2 + 8 + 8) = 𝑥 ⋅ 2𝑥
36 = 2𝑥 2
𝑥 2 = 18
∴ 𝑥 = 3√2
Gabarito: B
152
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a) 𝟒𝟓
b) 𝟒𝟖
c) 𝟓𝟎
d) 𝟓𝟒
Comentário:
𝐴𝐵 ⋅ 𝐴𝐶 = 𝐴𝐷 ⋅ 𝐴𝐸 ⇒ 8 ⋅ (8 + 10) = 4 ⋅ (4 + 2𝑟) ∴ 𝑟 = 16 𝑐𝑚
2𝑝 = 𝐴𝑂 + 𝑂𝐶 + 𝐶𝐴 = (4 + 16) + 16 + (10 + 8) = 54 𝑐𝑚
Gabarito: D
a) 𝟗
153
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b) 𝟏𝟎
c) 𝟏𝟏
d) 𝟏𝟗
Comentário:
𝐼𝐴 ⋅ 𝐼𝐵 = 𝐼𝐶 ⋅ 𝐼𝐷 ⇒ (4𝑥 + 1) ⋅ 𝑥 = 3𝑥 ⋅ (𝑥 + 1) ⇒ 4𝑥 2 + 𝑥 = 3𝑥 2 + 3𝑥 ⇒ 𝑥 2 = 2𝑥 ⇒
⇒ 𝑥 = 0 ou 𝑥 = 2.
Gabarito: C
50. (EEAR/2002)
Dadas as afirmações:
III. Se as diagonais de um paralelogramo são perpendiculares entre si e se cruzam no seu ponto médio,
então este paralelogramo é um losango.
Comentário:
II. Verdadeiro. Basta verificar que ângulos consecutivos são colaterais internos, pois temos
retas paralelas cortadas por uma transversal.
154
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um mede metade de uma das diagonais). Portanto são congruentes pelo cado 𝐿𝐴𝐿, donde 𝐴𝐵 =
𝐵𝐶 = 𝐶𝐷 = 𝐷𝐴, isto é, o quadrilátero é um losango.
Gabarito: D
a) 𝟐.
b) 𝟒.
c) 𝟖.
d) 𝟏𝟐.
Comentário:
𝑁𝑇 𝑁𝑃 12 − 𝑙 𝑙
= ⇒ = ∴ 𝑙 = 4 𝑐𝑚.
𝑀𝑇 𝑀𝑆 12 6
Gabarito: B
52. (EEAR/2002) Seja 𝑨𝑩 o diâmetro de uma circunferência. Por 𝑨 traça-se uma tangente à circunferência,
que encontra o prolongamento de uma corda 𝑴𝑵 paralela ao diâmetro, num ponto 𝑷. Sabendo que
𝑷𝑴 mede 𝟗 𝒄𝒎 (𝑴 está mais próximo de 𝑷 do que 𝑵) e que o raio do círculo vale 𝟏𝟐, 𝟓 𝒄𝒎, então a
distância do centro à corda 𝑴𝑵, em 𝒄𝒎, mede
a) 𝟖
b) 𝟏𝟎
c) 𝟏𝟐
d) 𝟏𝟓
155
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Comentário:
𝐴𝑃2 = 𝑃𝑀 ⋅ 𝑃𝑁
𝑑 2 = 9 ⋅ 16
𝑑 = √9 ⋅ 16 = 3 ⋅ 4 = 12
Gabarito: C
a) 𝟐𝟗
b) 𝟑𝟓
c) 𝟏𝟐
156
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d) 𝟑𝟒
Comentário:
Logo,
Gabarito: D
a) √𝟓𝟐𝟕
b) √𝟑𝟖𝟎
c) 𝟑√𝟏𝟓
d) 𝟏𝟐
Comentário:
Seja 𝑠 a reta paralela a 𝑀𝑁 que passa por 𝑂. Seja 𝑃 a projeção de 𝑂1 sobre 𝑠. Como 𝑀 e 𝑁 são
pontos de tangência, temos que 𝑀𝑁𝑃𝑂 é um retângulo. Logo, 𝑂𝑀 = 𝑃𝑁 = 14 𝑐𝑚, 𝑂𝑃 = 𝑀𝑁 e
o triângulo ∆𝑂𝑃𝑂1 é retângulo em 𝑃. Pelo teorema de Pitágoras, 𝑂𝑂12 = 𝑂𝑃2 + 𝑃𝑂12 ⟺ 𝑂𝑂12 =
𝑀𝑁 2 + (𝑃𝑁 + 𝑁𝑂1 )2 ⟺ 242 = 𝑀𝑁 2 + (14 + 7)2 ⇒ 𝑀𝑁 2 = 242 − 212 = 135 ∴ 𝑀𝑁 =
3√15.
Gabarito: C
55. (EEAR/2002) A razão entre os comprimentos das circunferências circunscrita a um quadrado e inscrita
no mesmo quadrado é
157
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a) 𝟐
b) √𝟐
c) 𝟑√𝟐
d) 𝟐√𝟐
Comentário:
Gabarito: B
Comentários
̂ 𝑪 = 𝟏𝟐𝟎°
Como propriedade dos paralelogramos, o ângulo 𝑨𝑫
158
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Aplicando a lei dos cossenos no triângulo ABD a fim de descobrir o valor do lado ̅̅̅̅̅
𝑫𝑩, obtemos:
̅̅̅̅̅
𝑫𝑩𝟐 = (𝟏𝟐)𝟐 + (𝟖)𝟐 − 𝟐 ⋅ (𝟏𝟐) ⋅ (𝟖) ⋅ 𝐜𝐨𝐬(𝟔𝟎°)
⇒ 𝒙 = 𝟒√𝟕
∴ ̅̅̅̅̅
𝑫𝑩 = 𝟒√𝟕
̅̅̅̅
Analogamente, no triângulo ADC a fim de obter o valor do lado 𝑨𝑪
̅̅̅̅
𝑨𝑪𝟐 = (𝟏𝟐)𝟐 + (𝟖)𝟐 − 𝟐 ⋅ (𝟏𝟐) ⋅ (𝟖) ⋅ 𝐜𝐨𝐬(𝟏𝟐𝟎°)
⇒ 𝒙 = 𝟒√𝟏𝟗
̅̅̅̅ = 𝟒√𝟏𝟗
∴ 𝑨𝑪
Analisando as alternativas:
a) FALSO.
b) FALSO.
𝟒√𝟏𝟗 𝟏𝟗 𝟐𝟖
=√ < 𝟐 = √𝟒 = √
𝟒√𝟕 𝟕 𝟕
Fazendo esta comparação note que 19 é menor que 28. E concluir que a razão é menor do que
2.
c) FALSO.
Nesta comparação é fácil comparar com quadrados perfeitos conhecidos e ver que sendo
√𝟕 < √𝟗 e √𝟏𝟗 < √𝟐𝟓, logo (√𝟕 + √𝟏𝟗) < (√𝟗 + √𝟐𝟓) = (𝟑 + 𝟓) = 𝟖
d) VERDADEIRO.
Gabarito: D
159
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57. (EEAR/2001) Seja ABCD um trapézio isósceles. Sabe-se que a medida de um de seus ângulos obtusos
internos é o dobro da medida de um de seus ângulos agudos internos, e que a diagonal 𝑨𝑪 ̅̅̅̅ é
perpendicular ao lado ̅̅̅̅
𝑩𝑪. Se a base maior mede 𝟏𝟎 𝒄𝒎, então o perímetro desse trapézio, em cm, é
a) 20
b) 25
c) 28
d) 30
Comentários
̂ 𝑪 = 𝑩𝑨
𝑨𝑩 ̂ 𝑫 e 𝑨𝑫
̂ 𝑪 = 𝑫𝑪
̂𝑩
̂𝑫 = 𝜶
Logo, 𝑩𝑨
̂ 𝑫 + 𝑨𝑫
𝑩𝑨 ̂ 𝑪 = 𝟏𝟖𝟎°
𝜶 + 𝟐𝜶 = 𝟏𝟖𝟎° ⇒ 𝜶 = 𝟔𝟎°
⇒ ̂ 𝑪 = 𝟑𝟎°
𝑩𝑨 ⇒ ̂ 𝑫 = 𝟑𝟎°
𝑪𝑨
160
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̅̅̅̅ = 𝟓 𝒄𝒎.
Aplicando a definição de cosseno do ângulo de 𝟔𝟎°, descobrimos que 𝑩𝑪
161
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Gabarito: B
a) 𝟓√𝟐
b) 𝟓√𝟑
c) 𝟓√𝟓
d) 𝟓
Comentários
̅̅̅̅
𝑨𝑫 ̅̅̅̅̅
𝑩𝑫
=
𝒔𝒆𝒏 𝟑𝟎° 𝒔𝒆𝒏 𝟒𝟓°
162
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𝟓 𝒙
= ⇒ 𝒙 = 𝟓√𝟐
𝟏⁄
𝟐 √𝟐⁄𝟐
̅̅̅̅̅
𝑩𝑫 = 𝟓√𝟐 𝒄𝒎
Gabarito: A
59. (EEAR/2001) Num triângulo isósceles de 𝟓𝟒 𝒄𝒎 de altura e 𝟑𝟔 𝒄𝒎 de base está inscrito um retângulo
de 𝟏𝟖 𝒄𝒎 de altura, com base na base do triângulo. A base do retângulo mede, em 𝒄𝒎:
a) 𝟐𝟑
b) 𝟐𝟒
c) 𝟐𝟓
d) 𝟐𝟔
Comentário:
O retângulo determina, acima dele, um outro triângulo semelhante ao primeiro. Como a altura
do retângulo é 18 𝑐𝑚, sobram pra esse novo triângulo uma altura de 54 𝑐𝑚 − 18 𝑐𝑚 = 36 𝑐𝑚.
Logo a razão de semelhança é a razão entre as alturas:
36 𝑐𝑚 2
= .
54 𝑐𝑚 3
2
Portanto o novo triângulo tem base de tamanho 3 em relação ao tamanho da original, isto é, a
base dele mede
2
⋅ 36 𝑐𝑚 = 24 𝑐𝑚.
3
Mas essa base coincide com a base superior do retângulo, que mede, portanto, assim como a
inferior, 24 𝑐𝑚.
Gabarito: B
a) 𝟐𝟑
b) 𝟐𝟒
c) 𝟐𝟓
d) 𝟐𝟔
163
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Comentário:
𝐴𝐷 𝐴𝐸 𝐷𝐸
= = = 𝑘.
𝐴𝐵 𝐴𝐶 𝐵𝐶
Por outro lado, o perímetro do trapézio 𝐵𝐷𝐸𝐶 mede 74 cm, ou seja:
5
39 = (1 − 𝑘) ⋅ (28 + 21) + 𝑘 ⋅ 35 = 49 − 14𝑘 ⇒ 𝑘 = .
7
Logo,
5
𝑥 = 𝐷𝐸 = 𝑘 ⋅ 𝐵𝐶 = ⋅ 35 = 25 𝑐𝑚.
7
Gabarito: C
b) 𝟏𝟐
c) 𝟏𝟒, 𝟒
d) 𝟐√𝟓𝟓
Comentário:
∴ 𝑃𝑇 = 12 𝑐𝑚.
Gabarito: B
164
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62. (EEAR/2001) Duas cordas 𝑨𝑩 e 𝑪𝑫 de uma circunferência cortam-se num ponto 𝑴. Sabendo que
𝑨𝑩 = 𝟐𝟏 𝒄𝒎, 𝑴𝑩 = 𝟏𝟐 𝒄𝒎 e 𝑪𝑴 = 𝟑 ⋅ 𝑫𝑴, então 𝑪𝑫, em 𝒄𝒎, mede:
a) 𝟐𝟑
b) 𝟐𝟒
c) 𝟐𝟓
d) 𝟐𝟔
Comentário:
9 ⋅ 12 = 3𝑥 ⋅ 𝑥 ⇒ 𝑥 2 = 36 ⇒ 𝑥 = 6 ∴ 𝐶𝐷 = 4𝑥 = 24 𝑐𝑚.
Gabarito: B
63. (ESA/2018) O valor do raio da circunferência que circunscreve o triângulo 𝑨𝑩𝑪 de lados 𝟒, 𝟒, e 𝟒√𝟑 é
igual a
a) 𝟒
b) 𝟑
c) 𝟐
d) 𝟐√𝟑
e) 𝟒√𝟑
Comentário:
165
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Sabemos, pelo enunciado, que 𝐴𝐶 = 4√3. Como os triângulos ∆𝐴𝐵𝑂 𝑒 ∆𝐶𝐵𝑂 têm lados de
mesma medida, eles são congruentes. Logo, 𝐴𝐵̂ 𝑂 = 𝐶𝐵̂ 𝑂 = 𝛼. Pela lei dos cossenos no triângulo
∆𝐴𝐵𝐶:
2
𝐴𝐶 2 = 𝐴𝐵 2 + 𝐵𝐶 2 − 2 ⋅ 𝐴𝐵 ⋅ 𝐵𝐶 ⋅ cos 2𝛼 ⇒ (4√3) = 42 + 42 − 2 ⋅ 4 ⋅ 4 ⋅ cos 2𝛼 ⇒
1
⇒ 48 = 32 − 32 cos 2𝛼 ⇒ cos 2𝛼 = − ⇒ 2𝛼 = 120° ∴ 𝛼 = 60°.
2
Como 𝑂𝐵 = 𝑂𝐴 = 𝑟, ∆𝑂𝐴𝐵 é isósceles de base 𝐴𝐵. Como um dos ângulos da base, 𝐴𝐵̂ 𝑂 =
𝛼 = 60°, ∆𝑂𝐴𝐵 é mais que isósceles, é equilátero. Logo, 𝑟 = 4.
Gabarito: A
64. (ESA/2017) Os ângulos internos de um quadrilátero são inversamente proporcionais aos números 𝟐, 𝟑,
𝟒 e 𝟓. O maior ângulo interno desse quadrilátero mede, aproximadamente
a) 𝟐𝟏𝟎°
b) 𝟗𝟎°
c) 𝟐𝟑𝟎°
d) 𝟏𝟎𝟎°
e) 𝟏𝟒𝟎°
Comentário:
166
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𝑘 𝑘 𝑘 𝑘
𝛼= ,𝛽 = ,𝛾 = ,𝛿 = .
2 3 4 5
A soma dos ângulos internos de um quadrilátero deve ser 360°:
𝑘 180 ⋅ 60 o
𝛼= =( ) ≈ 140°
2 77
Gabarito: E
65. (ESA/2010) A medida do raio de uma circunferência inscrita em um trapézio isósceles de bases 𝟏𝟔 e
𝟑𝟔 é um número
a) primo
b) par
c) irracional
d) múltiplo de 𝟓
e) múltiplo de 𝟗
Comentário:
167
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Como 𝐴𝑀 e 𝐴𝑃 são tangentes à circunferência por um mesmo ponto 𝐴, temos que 𝐴𝑃 = 𝐴𝑀.
1 1 1 1
𝐴𝐷 = 𝐴𝑃 + 𝐷𝑃 = 𝐴𝑀 + 𝐷𝑁 = 𝐴𝐵 + 𝐷𝐶 = (𝐴𝐵 + 𝐶𝐷) = (36 + 16) ∴ 𝐴𝐷 = 26.
2 2 2 2
Por outro lado,
1 1 1 1
𝐴𝐸 = 𝐴𝑀 − 𝐸𝑀 = 𝐴𝑀 − 𝐷𝑁 = 𝐴𝐵 − 𝐷𝐶 = (𝐴𝐵 − 𝐶𝐷) = (36 − 16) ∴ 𝐴𝐸 = 10.
2 2 2 2
Pelo teorema de Pitágoras no ∆𝐴𝐵𝐸, temos:
Gabarito: B
66. (ESA/2009) Um triângulo 𝑨𝑬𝑼 está inscrito em uma circunferência de centro 𝑶, cujo raio possui a
mesma medida do lado 𝑬𝑼. Determine a medida do ângulo 𝑨𝑬 ̂ 𝑼 em graus, sabendo que o lado 𝑨𝑼 é
o maior lado do triângulo e tem como medida o produto entre a medida do lado 𝑬𝑼 e √𝟑.
a) 𝟔𝟎°
b) 𝟏𝟐𝟎°
c) 𝟗𝟎°
168
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d) 𝟏𝟓𝟎°
e) 𝟑𝟎°
Comentário:
3 √3
̂ 𝐴 ⇒ cos 𝑂𝑈
⇒ 𝑟 2 = 4𝑟 2 − 2√3𝑟 2 ⋅ cos 𝑂𝑈 ̂𝐴 = = ̂ 𝐴 = 30°
∴ 𝑂𝑈
2√3 2
Logo,
̂ 𝐸 = 𝑂𝑈
𝐴𝑈 ̂ 𝐸 − 𝑂𝑈
̂ 𝐴 = 60° − 30° = 30°.
Assim, temos que os triângulos ∆𝑂𝑈𝐴 e ∆𝐸𝑈𝐴 são semelhantes pelo caso 𝐿𝐴𝐿, donde se
conclui que 𝐸𝐴 = 𝑂𝐴 = 𝑟. Dai, temos que o triângulo ∆𝑂𝐸𝐴 também é equilátero e, portanto,
temos que o ângulo pedido mede
169
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Gabarito: B
67. (ESA/2004) A partir de um ponto exterior a uma circunferência, é traçado um segmento secante de
32cm, que determina, nesta circunferência, uma corda de 30cm. Quando mede, em centímetros, o
segmento tangente traçado do mesmo ponto?
a) √𝟏𝟓
b) 𝟒√𝟏𝟓
c) 8
d) 𝟖√𝟓
e) 4
Comentários
Fazendo o desenho desse segmento e da corda, bem como do segmento tangente a partir
desse ponto, temos:
2 ⋅ 32 = 𝐾𝐿2 ⇒ 64 = 𝑥 2 ⇒ 𝑥 = 8
Gabarito: C
170
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1. (ESPCEX/2021) Para fabricar uma mesa redonda que comporte 8 pessoas em sua volta, um projetista
concluiu que essa mesa, para ser confortável, deverá considerar, para cada um dos ocupantes, um
arco de circunferência com 62,8 cm de comprimento. O tampo redondo da mesa será obtido a partir
de uma placa quadrada de madeira compensada. Adotando 𝝅 = 𝟑, 𝟏𝟒, a menor medida do lado dessa
placa quadrada que permite obter esse tampo de mesa é:
a) 72 cm
b) 80 cm
c) 144 cm
d) 160 cm
e) 180 cm
2. (CN/2019) Um ponto P, pertencente a uma circunferência de raio de 5 unidades, dista 4,8 unidades de
um diâmetro dessa circunferência. Qual a soma das distâncias de P até os extremos desse diâmetro?
a) 14
b) 12
c) 7
d) 6
e) 5
Essa figura representa o paralelogramo ABCD, cujas medidas dos lados são AB = CD = 3cm, BC = AD =
4cm e  = 60°. Do vértice D traça-se a altura DH relativa ao lado AB, que encontra a diagonal AC no
ponto I. Determine, em cm, a medida Dl e marque a opção correta.
171
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𝟔√𝟑
a) 𝟓
𝟕
b) 𝟑
𝟓√𝟑
c) 𝟑
𝟗
d) 𝟓
𝟐√𝟓
e) 𝟑
O triângulo ABC acima é equilátero de lado igual a 2cm. BDEF é um retângulo de medidas 2cm x 5cm.
Além disso, A, B e D estão alinhados. Sendo assim, é correto afirmar que a medida do segmento GB,
em centímetros, é:
𝟐𝟎
a) 𝟓+𝟒√𝟑
𝟏𝟏
b) 𝟒+𝟐√𝟑
𝟖
c) 𝟑+√𝟑
𝟏𝟓
d) 𝟓+𝟐√𝟑
𝟏𝟑
e) 𝟒+𝟓√𝟑
5. (CN/2018) Seja ABCD um quadrado de lado L, em que AC é uma de suas diagonais. Na semirreta BC,
onde B é a origem, marca-se E de tal modo que BC = CE. Seja H a circunferência de centro em C e raio
L, e P o ponto de interseção de AE com a circunferência H. Sendo assim, é correto afirmar que o
segmento DP tem medida igual a:
𝑳√𝟏𝟎
a) 𝟓
𝟑𝑳√𝟏𝟎
b) 𝟓
172
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𝟐𝑳√𝟓
c) 𝟓
𝟐𝑳√𝟏𝟎
d) 𝟓
𝑳√𝟓
e) 𝟏𝟎
A figura acima apresenta o quadrilátero ABCD, com ângulos retos internos nos vértices B e D, AB = 3
cm, AD = 2cm e CD = 2AD. Nessas condições, pode-se afirmar que
a) AC < BD e AC + BD < 10 cm
b) AC > BD e AC + BD < 10 cm
c) AC = BD e AC + BD < 10 cm
d) AC > BD e AC + BD < 6 cm
e) AC < BD e AC + BD < 6 cm
b) exatamente 80.
d) exatamente 240.
173
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8. (CN/2014) Considere que ABC é um triângulo acutângulo inscrito em uma circunferência L. A altura
traçada do vértice B intersecta L no ponto D. Sabendo-se que AD = 4 e BC = 8, calcule o raio de L e
assinale a opção correta.
a) 𝟐√𝟏𝟎
b) 𝟒√𝟏𝟎
c) 𝟐√𝟓
d) 𝟒√𝟓
e) 𝟑√𝟏𝟎
A figura acima exibe o quadrado ABCD e o arco de circunferência APC com centro em B e raio AB = 6.
𝟑𝝅
Sabendo que o arco AP da figura tem comprimento 𝟓 é correto afirmar que o ângulo PCD mede:
a) 36°
b) 30°
c) 28°
d) 24°
e) 20°
10. (CN/2013) Sabe-se que o ortocentro H de um triângulo ABC é interior ao triângulo e seja Q o pé da
altura relativa ao lado AC. Prolongando BQ até o ponto P sobre a circunferência circunscrita ao
triângulo, sabendo-se que BQ = 12 e HQ = 4, qual é o valor QP?
a) 8
b) 6
c) 5,5
174
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d) 4,5
e) 4
Na figura acima, a circunferência de raio 6 tem centro em C. De P traça-se os segmentos PC, que corta
a circunferência em D, e PA, que corta a circunferência em B. Traça-se ainda os segmentos AD e CB,
com interseção em E. Sabendo que o ângulo APC é 15° e que a distância do ponto C ao segmento de
reta AB é 𝟑√𝟐, qual é o valor do ângulo a?
a) 75°
b) 60°
c) 45°
d) 30°
e) 15°
𝑨𝑷 𝟑
12. (CN/2012) No retângulo ABCD, o lado BC = 2AB. O ponto P está sobre o lado AB e 𝑷𝑩 = 𝟒. Traça-se a
reta ⃡𝑷𝑺 com S no interior de ABCD e 𝑪 ∈ ⃡𝑷𝑺. Marcam-se, ainda 𝑴 ∈ 𝑨𝑫 e 𝑵 ∈ 𝑩𝑪 de modo que MPNS
𝑩𝑵
seja um losango. O valor de 𝑨𝑴 é:
𝟑
a) 𝟕
𝟑
b) 𝟏𝟏
𝟓
c) 𝟕
𝟓
d) 𝟏𝟏
𝟕
e)
𝟏𝟏
175
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A figura acima mostra, num mesmo plano, duas ilhas representadas pelos pontos A e B e os pontos C,
̂ 𝑩 = 𝑨𝑫
D, M e P fixados no continente por um observador. Sabe-se que 𝑨𝑪 ̂ 𝑩 = 𝑨𝑷̂ 𝑫 = 𝟑𝟎°, M é o
ponto médio de CD = 100m e que PM = 10 m perpendicular a CD. Nessas condições, a distância entre
as ilhas é de:
a) 150m
b) 130m
c) 120m
d) 80m
e) 60m
14. (CN/2011) Dado um quadrilátero convexo em que as diagonais são perpendiculares, analise as
afirmações abaixo.
III. Pelo menos uma das diagonais de um quadrilátero assim formado divide esse quadrilátero em dois
triângulos isósceles.
176
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16. (CN/2009) Sobre o lado BC do quadrado ABCD constrói-se um triângulo PBC, sendo o ponto P externo
ao quadrado e o quadrilátero PCDB convexo. Se o ângulo PDC é congruente ao ângulo PBC, pode-se
afirmar que o quadrilátero PCDB é
17. (CN/2009) Em um trapézio isósceles ABCD, de base maior AB, está inscrito um arco de circunferência
AMB, onde M é ponto médio da base menor CD. O ângulo AÊC, formado pela base maior AB e pelo lado
não paralelo BC mede 60°. Qual é a razão entre as medidas da base AB e do comprimento do arco AMB,
sabendo-se que os lados congruentes desse trapézio são tangentes ao arco AMB nos pontos A e B?
𝟑
a) 𝝅
√𝟑
b) 𝝅
𝟐√𝟑
c) 𝟑𝝅
𝟑√𝟑
d) 𝟐𝝅
𝟐√𝟐
e)
𝝅
177
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18. (CN/2009) Num quadrado ABCD de lado 6cm, traça-se a circunferência K de centro em A e raio 4 cm.
Qual é medida, em cm, do raio da circunferência tangente exterior a K e tangente ao lado BC no ponto
C?
a) 2,4
b) 2,5
c) 2,6
d) 2,7
e) 2,8
19. (CN/2008) Do vértice A traçam-se as alturas do paralelogramo ABCD. Sabendo-se que essas alturas
dividem o ângulo interno do vértice A em três partes iguais, quanto mede o maior ângulo interno desse
paralelogramo?
a) 120°
b) 135°
c) 150°
d) 165°
e) 175°
20. (CN/2007) Um móvel 𝑷𝟏 parte, no sentido horário, do ponto 𝑨 de uma circunferência 𝑲𝟏 de diâmetro
𝑨𝑩 = 𝟐 e, no mesmo instante, um outro móvel 𝑷𝟐 parte, no sentido antihorário, do ponto C de uma
circunferência 𝑲𝟐 de diâmetro 𝑩𝑪 = 𝟒. Sabe-se que:
• A, B e C são colineares;
• O primeiro encontro de 𝑷𝟏 e 𝑷𝟐 ocorre no ponto B, quando eles passam pela terceira vez por este
ponto.
178
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𝟐𝟐
b) 𝟕
𝟐𝟎
c) 𝟕
𝟏𝟖
d) 𝟕
𝟏𝟔
e) 𝟕
21. (CN/2007) Num triângulo acutângulo qualquer ABC, os pontos D, E e F são, respectivamente, os pés
das alturas AD, BE e CF. Traçam-se, a partir de D, as semirretas DE e DF. Uma reta r passa por A,
intersectando a semirreta DE em G e a semirreta DF em H. Qualquer que seja a reta r, pode-se afirmar
que
a) AG : AH :: DG : DH
b) EG : DE :: FH : DF
C) DG : DH :: DE : DF
d) AG : GE :: AH : HF
e) DE : AG :: DF : AH
22. (CN/2007) ABC é um triângulo retângulo de hipotenusa BC e altura AH. Seja P um ponto do mesmo
semiplano de A em relação à reta suporte BC. Os ângulos HPC e ABC são iguais a 15°. Se o segmento
PH é o maior possível, pode-se afirmar que PH é igual a:
a) 𝐀𝐂
b) 𝐀𝐁
𝐁𝐂
c) 𝟐
𝐇𝐂
d) 𝟐
e) 𝐀𝐇
23. (CN/2006) De um ponto P exterior a um círculo de raio 6, traçam-se secantes PXY (PX < PY), X e Y pontos
variáveis pertencentes à circunferência desse círculo. Os pontos médios das cordas XY descrevem um
arco de circunferência de raio R. Assim sendo, qual será o valor de R, sabendo-se que a tangente PT ao
círculo mede 8?
a) 5
b) 6
179
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c) 𝟒√𝟐
d) 𝟒√𝟑
e) 10
24. (CN/2006) Em um quadrado ABCD de lado 10, toma-se internamente sobre o lado CD o ponto P, que
dista 4 do vértice C, e internamente sobre o lado BC, o ponto Q, de modo que os triângulos ADP e PCQ
sejam semelhantes, com o segmento CQ menor possível. Nessas condições, o ângulo BAQ será igual ao
ângulo
a) APB
b) PAQ
c) PAC
d) BPQ
e) AQP
25. (CN/2004) Sejam 𝑳𝟏 e 𝑳𝟐 duas circunferências fixas de raios diferentes, que se cortam em A e B. P é
um ponto variável exterior às circunferências (no mesmo plano). De P traçam-se retas tangentes à 𝑳𝟏
e 𝑳𝟐 , cujos pontos de contatos são R e S. Se PR = PS, pode-se afirmar que P, A e B:
26. (CN/2004) Dado um triângulo retângulo, seja P o ponto do plano do triângulo equidistante dos vértices.
As distâncias de P aos catetos do triângulo são K e L. O raio do círculo circunscrito ao triângulo é dado
por
𝑲+𝑳
a) 𝟒
b) 𝟐𝑲 + 𝑳
√𝑲𝟐 +𝑳𝟐
c) 𝟒
180
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√𝑲𝟐 +𝑳𝟐
d) 𝟐
e) √𝑲𝟐 + 𝑳𝟐
27. (CN/2004)
Um retângulo ABCD de lados AB = a e BC = b (a > b), é dividido, por um segmento EF, num quadrado
AEFD e num retângulo EBCF, semelhante ao retângulo ABCD conforme a figura acima. Nessas
condições, a razão entre a e b é aproximadamente igual a
a) −𝟏, 𝟔𝟐
b) 𝟐, 𝟔𝟐
c) 𝟑, 𝟔𝟐
d) 𝟒, 𝟔𝟐
e) 𝟓, 𝟔𝟐
28. (CN/2003)
Num quadrado ABCD tem-se os pontos: P, pertencente ao lado AB; Q, pertencente ao lado CD; R, médio
de DA; e S, médio de BC. Se PB é o dobro de DQ e E é o ponto de interseção entre PQ e RS, quantos
trapézios retângulos semelhantes sempre existirão na figura, sabendo-se que 𝐏𝐁 + 𝐃𝐐 < 𝐀𝐁?
a) Dois.
b) Três.
c) Quatro.
181
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d) Cinco.
e) Seis.
29. (CN/2003) Considere uma circunferência A de raio R e diâmetros perpendiculares AB e CD. O raio da
menor circunferência tangente interiormente à A e à corda AC, no seu ponto médio, é dado por
𝑹
a) 𝟒
𝑹√𝟐
b) 𝟒
𝑹(𝟐−√𝟐)
c) 𝟒
𝑹(√𝟐+𝟏)
d) 𝟒
𝑹
e) 𝟔
30. (CN/2002) Se um segmento 𝑨𝑩 tem 2 cm de comprimento, então a flecha do arco capaz de 135° desse
segmento mede:
a) √𝟐 + 𝟏
b) √𝟐
c) √𝟐 − 𝟏
d) √𝟑
e) 𝟐 − √𝟐
31. (CN/2002) Considere um triângulo retângulo e uma circunferência que passa pelos pontos médios dos
seus três lados. Se 𝒙, 𝒚 e 𝒛, (𝒙 < 𝒚 < 𝒛) são as medidas dos arcos dessa circunferência, em graus,
exteriores ao triângulo, então
a) 𝒛 = 𝟑𝟔𝟎° − 𝒚
b) 𝒛 = 𝒙 + 𝒚
c) 𝒙 + 𝒚 + 𝒛 = 𝟏𝟖𝟎°
d) 𝒙 + 𝒚 = 𝟏𝟎𝟖°
e) 𝒛 = 𝟐𝒙 + 𝒚
182
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32. (CN/2002) Considere um triângulo equilátero ABC, inscrito em um círculo de raio R. Os pontos M e N
são, respectivamente, os pontos médios do arco menor AC e do segmento 𝐁𝐂. Se a reta MN também
intercepta a circunferência desse círculo no ponto 𝐏, 𝐏 ≠ 𝐌, então o segmento 𝐍𝐏 mede
𝑹√𝟕
a) 𝟐
𝟑𝑹√𝟑
b) 𝟐
𝟑𝑹√𝟕
c) 𝟏𝟒
𝑹√𝟓
d) 𝟕
𝑹√𝟓
e) 𝟑
33. (CN/2001) Considere um quadrado ABCD e dois triângulos equiláteros ABP e BCQ, respectivamente,
̂ 𝑷, 𝑩𝑸
interno e externo ao quadrado. A soma das medidas dos ângulos 𝑨𝑫 ̂ 𝑷 e 𝑫𝑷
̂ 𝑸 é igual a:
a) 270°
b) 300°
c) 330°
d) 360°
e) 390°
O ponto P do menor arco AB dista 6 cm e 10 cm, respectivamente, das tangentes AQ e BQ. A distância,
em cm, do ponto P à corda AB é igual a:
a) √𝟑𝟎
b) 𝟐√𝟏𝟓
c) 𝟏𝟔
d) 𝟏𝟖
183
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e) 𝟔√𝟏𝟎
35. (CN/2000) Seja ABCD um quadrilátero qualquer onde os lados opostos NÃO são paralelos. Se as
medidas dos lados opostos AB e DC são, respectivamente, iguais a 12 e 16, um valor possível para o
segmento de extremos M (ponto médio do lado AD) e N (ponto médio do lado BC) é:
a) 12,5
b) 14
c) 14,5
d) 16
e) 17
36. (CN/2000) Suponha que 1 (um) naval (símbolo 𝒏) seja a medida de um ângulo convexo, menor que um
ângulo reto, inscrito em um círculo de raio r, cujos lados determinam, nesse círculo, um arco de
comprimento 𝒓. Assim sendo, a soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo é igual a:
𝝅𝒏
a) 𝟒
𝝅𝒏
b) 𝟐
c) 𝝅𝒏
d) 𝟐𝝅𝒏
e) 𝟒𝝅𝒏
a) 30°
b) 45°
c) 60°
d) 𝟕𝟓°
e) 90°
184
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38. (CN/1999) Num círculo, duas cordas AB e CD se interceptam no ponto I interno ao círculo. O ângulo
𝑫Â𝑰 mede 40° e o ângulo 𝑪𝑩 ̂ 𝑰 mede 60°. Os prolongamentos de AD e CB encontram-se num ponto P
externo ao círculo. O ângulo 𝑨𝑷̂ 𝑪 mede:
a) 10°
b) 20°
c) 30°
d) 40°
e) 50°
39. (CN/1998) Um quadrilátero convexo Q tem diagonais respectivamente iguais a 4 e 6. Assinale, dentre
as opções, a única possível para o perímetro de Q.
a) 10
b) 15
c) 20
d) 25
e) 30
40. (CN/1998) A distância entre os centros de dois círculos de raios iguais a 5 e 4 é 41. Assinale a opção que
apresenta a medida de um dos segmentos tangentes aos dois círculos.
a) 38,5
b) 39
c) 39,5
d) 40
e) 40,5
185
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6.1 – GABARITO
1. D 21. A
2. A 22. A
3. A 23. A
4. A 24. A
5. A 25. A
6. B 26. E
7. E 27. A
8. C 28. A
9. A 29. C
10. E 30. C
11. B 31. B
12. B 32. C
15. E 35. A
16. A 36. D
17. D 37. D
18. E 38. B
19. B 39. B
20. E 40. D
186
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a) 72 cm
b) 80 cm
c) 144 cm
d) 160 cm
e) 180 cm
Comentários
Se cada pessoa ocupa um arco de circunferência de 62,8 cm, temos que o comprimento da
mesa redonda é:
𝐶 = 2𝜋𝑅 = 62,8 ⋅ 8
Usando 𝜋 = 3,14:
2 ⋅ 3,14𝑅 = 62,8 ⋅ 8
6,28𝑅 = 62,8 ⋅ 8
𝑅 = 10 ⋅ 8 = 80 𝑐𝑚
Como o tampo redondo é obtido a partir de uma placa quadrada, temos que a menor medida
do lado desse quadrado será dado pelo quadrado que circunscreve a mesa redonda de raio 80 cm:
𝑙 = 2𝑅 = 2 ⋅ 80 = 160 𝑐𝑚
188
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Gabarito: D
2. (CN/2019) Um ponto P, pertencente a uma circunferência de raio de 5 unidades, dista 4,8 unidades de
um diâmetro dessa circunferência. Qual a soma das distâncias de P até os extremos desse diâmetro?
a) 14
b) 12
c) 7
d) 6
e) 5
Comentários
𝐴𝐵 𝐴𝑃 10 𝐴𝑃
Δ𝐴𝐵𝑃~Δ𝐴𝑄𝑃 ⇒ = ⇒ = ⇒ 𝑃𝐵 ∙ 𝐴𝑃 = 48
𝑃𝐵 𝑃𝑄 𝑃𝐵 4,8
Note que se multiplicarmos a primeira equação por 2 e somarmos membro a membro com a
segunda igualdade, teremos:
Logo:
189
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𝐴𝑃 + 𝑃𝐵 = √142 = 14
Gabarito: A
Essa figura representa o paralelogramo ABCD, cujas medidas dos lados são AB = CD = 3cm, BC = AD =
4cm e  = 60°. Do vértice D traça-se a altura DH relativa ao lado AB, que encontra a diagonal AC no
ponto I. Determine, em cm, a medida Dl e marque a opção correta.
𝟔√𝟑
a) 𝟓
𝟕
b) 𝟑
𝟓√𝟑
c) 𝟑
𝟗
d) 𝟓
𝟐√𝟓
e) 𝟑
Comentários
190
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4
O primeiro passo é perceber que, como o 𝐻𝐴̂𝐷 = 60°, então temos que 𝐴𝐻 = 2 = 2. Para ver
isso, basta refletir o ΔAHD em torno de 𝐷𝐻, do que se obtém um triângulo isósceles de lado 4.
Além disso, por Pitágoras, temos que 𝐷𝐻 = 2√3.
Observe que os triângulos Δ𝐴𝐻𝐼 e ΔDIC são semelhantes pelo caso 𝐿𝐿𝐿. Disso, temos que:
𝐴𝐻 𝐻𝐼 2 𝐻𝐼 2
= ⇒ = ⇒ 𝐻𝐼 = 𝐷𝐼
𝐶𝐷 𝐷𝐼 3 𝐷𝐼 3
Mas:
2 6√3
𝐷𝐼 + 𝐻𝐼 = 𝐷𝐻 = 2√3 ⇒ 𝐷𝐼 + 𝐷𝐼 = 2√3 ⇒ 𝐷𝐼 =
3 5
Gabarito: A
O triângulo ABC acima é equilátero de lado igual a 2cm. BDEF é um retângulo de medidas 2cm x 5cm.
Além disso, A, B e D estão alinhados. Sendo assim, é correto afirmar que a medida do segmento GB,
em centímetros, é:
𝟐𝟎
a) 𝟓+𝟒√𝟑
𝟏𝟏
b)
𝟒+𝟐√𝟑
𝟖
c) 𝟑+√𝟑
𝟏𝟓
d) 𝟓+𝟐√𝟑
𝟏𝟑
e) 𝟒+𝟓√𝟑
Comentários
Observe o esquema:
191
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Nele, traçamos a perpendicular 𝐺𝐻 sobre o lado 𝐴𝐵. Como o ângulo 𝐴𝐵𝐶 é de 60°, podemos
afirmar que a reflexão do triângulo Δ𝐻𝐵𝐺 em torno de 𝐻𝐺 é um triângulo equilátero de lado 𝑥.
Disso, tiramos que 𝐻𝐵 = 𝑥/2.
Além disso, pela construção e como o ângulo 𝐵𝐷𝐸 é reto, assim como o ângulo 𝐴𝐻𝐺, temos
que os triângulos retângulos Δ𝐴𝐻𝐺 e Δ𝐴𝐷𝐸 são semelhantes.
Por Pitágoras:
𝑥 2 √3
( ) + 𝐺𝐻 2 = 𝑥 2 ⇒ 𝐺𝐻 = 𝑥
2 2
Pela semelhança:
𝑥 √3
𝐴𝐻 𝐺𝐻 2 − 2 𝑥 20
= ⇒ = 2 ⇒𝑥=
𝐴𝐷 𝐷𝐸 4 5 5 + 4√3
Gabarito: A
5. (CN/2018) Seja ABCD um quadrado de lado L, em que AC é uma de suas diagonais. Na semirreta BC,
onde B é a origem, marca-se E de tal modo que BC = CE. Seja H a circunferência de centro em C e raio
L, e P o ponto de interseção de AE com a circunferência H. Sendo assim, é correto afirmar que o
segmento DP tem medida igual a:
𝑳√𝟏𝟎
a) 𝟓
𝟑𝑳√𝟏𝟎
b) 𝟓
192
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𝟐𝑳√𝟓
c) 𝟓
𝟐𝑳√𝟏𝟎
d) 𝟓
𝑳√𝟓
e) 𝟏𝟎
Comentários
𝐶𝐹 é paralelo a 𝐵𝐴 e passa pelo ponto médio de 𝐵𝐸, logo, é base média, do que segue que 𝐶𝐹 =
𝐿/2.
Faça 𝐵𝑃 = 2𝑥.
Como 𝐵𝐴 é tangente à circunferência, temos que 𝐴𝐵̂ 𝑃 = 𝐵𝐸̂ 𝑃. Disso, temos que os triângulos
retângulos Δ𝐴𝐵𝑃 e Δ𝐵𝐸𝑃 são semelhantes com razão 2. Assim, podemos afirmar que 𝐴𝑃 = 𝑥.
193
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Por Pitágoras:
𝐿
𝐿2 = 4𝑥 2 + 𝑥 2 ⇒ 𝑥 =
√5
E ainda:
𝐿 2 √5
( ) + 𝐿2 = 𝐹𝐸 2 ⇒ 𝐹𝐸 = 𝐿
2 2
Da semelhança entre Δ𝐴𝑃𝐾 e Δ𝐹𝐶𝐸:
𝐿 √5
𝐴𝑃 𝐸𝐹 √5 𝐿 2𝐿
= ⇒ = 2 ⇒ 𝐴𝐾 =
𝐴𝐾 𝐶𝐸 𝐴𝐾 𝐿 5
3𝐿
Como 𝐴𝐾 + 𝐾𝐷 = 𝐿, temos que 𝐾𝐷 = .
5
𝐿
𝑃𝐾 2 𝐿
= ⇒ 𝑃𝐾 =
𝐴𝐾 𝐿 5
Por fim, aplicando Pitágoras ao Δ𝐾𝑃𝐷:
𝐿 2 3𝐿 2 √10
( ) + ( ) = 𝑃𝐷2 ⇒ 𝑃𝐷 = 𝐿
5 5 5
194
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Gabarito: A
A figura acima apresenta o quadrilátero ABCD, com ângulos retos internos nos vértices B e D, AB = 3
cm, AD = 2cm e CD = 2AD. Nessas condições, pode-se afirmar que
a) AC < BD e AC + BD < 10 cm
b) AC > BD e AC + BD < 10 cm
c) AC = BD e AC + BD < 10 cm
d) AC > BD e AC + BD < 6 cm
e) AC < BD e AC + BD < 6 cm
Comentários
22 + 42 = 𝐴𝐶 2 ⇒ 𝐴𝐶 = 2√5 𝑐𝑚
32 + 𝐵𝐶 2 = 𝐴𝐶 2 = 20 ⇒ 𝐵𝐶 = √11 𝑐𝑚
Como 𝐴𝐷̂ 𝐶 + 𝐴𝐵̂ 𝐶 = 180°, o quadrilátero 𝐴𝐵𝐶𝐷 é inscritível. Logo, podemos usar o teorema
de Ptolomeu para calcular 𝐵𝐷:
2√11 + 12
2√5 > ⇒ 20 − 12 > 2√11 ⇒ 8 > 2√11 ⇒ 64 > 44
2√5
195
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16√5 32 30
Mas √5 > 2 ⇒ 16√5 > 32 ⇒ > > = 6.
5 5 5
Gabarito: B
b) exatamente 80.
d) exatamente 240.
O número de triângulos com um dos lados inteiros é tão grande quanto se queira. De fato,
basta traçar paralelas a um dos lados de modo a cortá-lo em divisões inteiras.
196
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Veja que, se traçarmos um número qualquer de paralelas ao lado 𝐴𝐵, poderemos formar a
quantidade que quisermos de triângulos. Observe, por exemplo, com 1 paralela:
Temos 12 triângulos retângulos com pelo menos um lado inteiro. Note que podemos subdividir
o lado 𝐴𝐶 da maneira que quisermos usando paralelas ao lado 𝐴𝐵 e após isso traçar as diagonais
para formar os triângulos retângulos.
Gabarito: E
8. (CN/2014) Considere que ABC é um triângulo acutângulo inscrito em uma circunferência L. A altura
traçada do vértice B intersecta L no ponto D. Sabendo-se que AD = 4 e BC = 8, calcule o raio de L e
assinale a opção correta.
a) 𝟐√𝟏𝟎
b) 𝟒√𝟏𝟎
c) 𝟐√𝟓
d) 𝟒√𝟓
e) 𝟑√𝟏𝟎
Comentários
197
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Veja que os ângulos 𝐷𝐴̂𝐶 e 𝐷𝐵̂ 𝐶 são iguais, pois “olham” para um mesmo arco (𝐷𝐶) sobre a
circunferência 𝐿.
Disso, temos que os triângulos Δ𝐷𝐸𝐴 e Δ𝐶𝐵𝐸 são semelhantes (𝐴𝐴). Dessa forma, podemos
escrever:
4 𝑎
= ⇒ 𝐸𝐵 = 2𝑎
8 𝐸𝐵
Aplicando Pitágoras ao Δ𝐴𝐸𝐵, temos:
𝑎2 + 4𝑎2 = 𝐴𝐵 2 ⇒ 𝐴𝐵 = √5𝑎
Do triângulo Δ𝐶𝐸𝐵:
2𝑎 𝑎
𝑠𝑒𝑛 (𝐸𝐶̂ 𝐵) = =
8 4
Da Lei dos Senos:
𝐴𝐵 √5𝑎
2𝑅 = = 𝑎 = 4√5 ⇒ 𝑅 = 2√5
𝑠𝑒𝑛 (𝐸𝐶̂ 𝐵)
4
198
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Gabarito: C
A figura acima exibe o quadrado ABCD e o arco de circunferência APC com centro em B e raio AB = 6.
𝟑𝝅
Sabendo que o arco AP da figura tem comprimento 𝟓 é correto afirmar que o ângulo PCD mede:
a) 36°
b) 30°
c) 28°
d) 24°
e) 20°
Comentários
3𝜋
𝜋
𝐴𝐵̂ 𝑃 = 5 =
6 10
𝜋
Como 𝐴𝐵̂ 𝐶 = 2 , temos que:
𝜋 𝜋 2𝜋
𝑃𝐵̂ 𝐶 = − =
2 10 5
O Δ𝑃𝐵𝐶 é isósceles, com 𝐵𝑃 = 𝐵𝐶, do que segue que:
2𝜋
𝜋−
𝐵𝑃̂𝐶 = 5 =𝜋−𝜋
2 2 5
Por fim, temos que:
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
𝐵𝐶̂ 𝐷 = 𝑃𝐶̂ 𝐷 + 𝐵𝑃̂𝐶 = ⇒ 𝑃𝐶̂ 𝐷 = − ( − ) = 𝑜𝑢 36°
2 2 2 5 5
Gabarito: A
199
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10. (CN/2013) Sabe-se que o ortocentro H de um triângulo ABC é interior ao triângulo e seja Q o pé da
altura relativa ao lado AC. Prolongando BQ até o ponto P sobre a circunferência circunscrita ao
triângulo, sabendo-se que BQ = 12 e HQ = 4, qual é o valor QP?
a) 8
b) 6
c) 5,5
d) 4,5
e) 4
Comentários
Observe que o quadrilátero 𝐴𝑄𝐹𝐵 é inscritível, uma vez que os ângulos 𝐴𝑄̂ 𝐵 e 𝐴𝐹̂ 𝐵 são iguais
e “olham” para o mesmo seguimento (𝐴𝐵). Disso, temos que 𝑄𝐵̂ 𝐹 = 𝐹𝐴̂𝑄.
Além disso, veja que o 𝑃𝐵̂ 𝐶 subentende o arco 𝑃𝐶, assim como o ângulo 𝑃𝐴̂𝐶, do que segue
que eles são iguais, isto é, 𝑃𝐴̂𝐶 = 𝑃𝐵̂ 𝐶 = 𝑄𝐵̂ 𝐹 = 𝐹𝐴̂𝑄.
200
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Com a igualdade dos ângulos 𝑃𝐴̂𝑄 e 𝑄𝐴̂𝐻, temos que os triângulos Δ𝑃𝐴𝑄 e Δ𝑄𝐴𝐻 são
congruentes pelo caso 𝐴𝐿𝐴, já que compartilham o lado 𝐴𝑄.
Gabarito: E
Na figura acima, a circunferência de raio 6 tem centro em C. De P traça-se os segmentos PC, que corta
a circunferência em D, e PA, que corta a circunferência em B. Traça-se ainda os segmentos AD e CB,
com interseção em E. Sabendo que o ângulo APC é 15° e que a distância do ponto C ao segmento de
reta AB é 𝟑√𝟐, qual é o valor do ângulo a?
a) 75°
b) 60°
c) 45°
d) 30°
e) 15°
Comentários
201
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3√2 √2
𝑠𝑒𝑛 𝛽 = =
6 2
Ou seja, 𝛽 = 45°.
Como 𝛾 é externo ao triângulo Δ𝐴𝐷𝑃, temos que 𝐷𝐴̂𝑃 = 𝛾 − 15°. Além disso, 𝐶𝐴̂𝐷 = 𝛾 e
𝐶𝐴̂𝐷 + 𝐷𝐴̂𝑃 = 𝐶𝐴̂𝐵 = 𝐶𝐵̂ 𝐴 = 𝛽 = 45° ⇒ 𝛾 + 𝛾 − 15° = 45° ⇒ 𝛾 = 30°.
Gabarito: B
𝑨𝑷 𝟑
12. (CN/2012) No retângulo ABCD, o lado BC = 2AB. O ponto P está sobre o lado AB e 𝑷𝑩 = 𝟒. Traça-se a
⃡ com S no interior de ABCD e 𝑪 ∈ 𝑷𝑺
reta 𝑷𝑺 ⃡ . Marcam-se, ainda 𝑴 ∈ 𝑨𝑫 e 𝑵 ∈ 𝑩𝑪 de modo que MPNS
𝑩𝑵
seja um losango. O valor de 𝑨𝑴 é:
𝟑
a) 𝟕
𝟑
b) 𝟏𝟏
𝟓
c) 𝟕
𝟓
d) 𝟏𝟏
𝟕
e) 𝟏𝟏
Comentários
202
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Veja que a reta 𝑃𝑆 é mediatriz do seguimento 𝑀𝑁, já que 𝑃𝑆 ⊥ 𝑀𝑁 e 𝑀𝑆 = 𝑆𝑁. Como 𝐶 está
sobre essa mediatriz, segue que 𝑀𝐶 = 𝑁𝐶.
Perceba ainda que 𝐵𝐶 é paralelo a 𝐴𝐷 e 𝑃𝑀 é paralelo a 𝑆𝑁, pelo fato de 𝑃𝑀𝑆𝑁 ser um
̂ 𝑄 e 𝐴𝑀
losango. Disso, temos que os ângulos 𝑆𝑁 ̂ 𝑃 são iguais e os triângulos 𝐴𝑀𝑃 𝑒 𝑆𝑁𝑃 são
congruentes pelo caso 𝐴𝐿𝐴, já que 𝑆𝑁 = 𝑀𝑃.
4𝑘 14𝑘 21𝑘
= ⇒ 𝑄𝐶 =
3𝑘 𝑄𝐶 2
21𝑘
Assim, temos que 𝑁𝐶 = 𝑁𝑄 + 𝑄𝐶 = 𝑎 + . Mas 𝑀𝐶 = 𝑁𝐶, do que segue que 𝑀𝐶 = 𝑎 +
2
21𝑘
.
2
𝑀𝐷2 + 𝐷𝐶 2 = 𝑀𝐶 2
2
21𝑘 2 11𝑘
(14𝑘 − 𝑎) + (7𝑘)2 = (𝑎 + ) ⇒𝑎=
2 4
Por fim, podemos calcular 𝐵𝑁:
203
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𝐵𝑁 + 𝑁𝑄 + 𝑄𝐶 = 𝐵𝐶
11𝑘 21𝑘 3𝑘
𝐵𝑁 + 𝑎 + 𝑄𝐶 = 14𝑘 ⇒ 𝐵𝑁 + + = 14𝑘 ⇒ 𝐵𝑁 =
4 2 4
Do que que segue a razão:
3𝑘
𝐵𝑁 3
= 4 =
𝐴𝑀 11𝑘 11
4
Gabarito: B
A figura acima mostra, num mesmo plano, duas ilhas representadas pelos pontos A e B e os pontos C,
̂ 𝑩 = 𝑨𝑫
D, M e P fixados no continente por um observador. Sabe-se que 𝑨𝑪 ̂ 𝑩 = 𝑨𝑷̂ 𝑫 = 𝟑𝟎°, M é o
ponto médio de CD = 100m e que PM = 10 m perpendicular a CD. Nessas condições, a distância entre
as ilhas é de:
a) 150m
b) 130m
c) 120m
d) 80m
e) 60m
Comentários
Seja 𝑂 o centro de uma circunferência que possui 𝐶𝐷 como corda. Veja que 𝐴 corresponde à
intersecção da reta que passa por 𝑃 e faz 30° com o seguimento 𝑃𝐷 e a circunferência.
Além disso, observe que como 𝐴𝐶̂ 𝐵 = 𝐴𝐷 ̂ 𝐵 = 30°, o quadrilátero 𝐴𝐵𝐶𝐷 é inscritível, isto é,
está inscrito na circunferência que possui 𝐶𝐷 como corda.
204
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Veja ainda que o ângulo central 𝐴𝑂̂𝐵 = 2 ∙ 30° = 60°, do que segue que o triângulo 𝐴𝑂𝐵 é
equilátero e 𝐴𝐵 é igual ao raio da circunferência:
Mas o ponto 𝑂 não está fixo, pois qualquer ponto sobre a mediatriz de 𝐶𝐷 pode ser o centro
da circunferência que satisfaz às condições do enunciado, ou seja, a distância 𝑂𝐷 = 𝑅 = 𝐴𝐵 não
está fixa.
Gabarito: Anulada.
14. (CN/2011) Dado um quadrilátero convexo em que as diagonais são perpendiculares, analise as
afirmações abaixo.
III. Pelo menos uma das diagonais de um quadrilátero assim formado divide esse quadrilátero em dois
triângulos isósceles.
205
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Afirmação I:
Afirmação II:
Falsa, pois a justaposição de dois triângulos isósceles de bases iguais mas lados congruentes
não necessariamente iguais forma um quadrilátero com diagonais perpendiculares:
Afirmação III:
206
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Gabarito: Anulada.
207
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𝐿 2 𝐿 2 𝐿2 𝐿2
(𝐿 − 𝑟)2 + ( ) = (𝑟 + ) ⇒ 𝐿2 − 2𝐿𝑟 + 𝑟 2 + = 𝑟 2 + 𝐿𝑟 +
2 2 4 4
Ou seja:
𝐿
𝐿2 − 2𝐿𝑟 = 𝐿𝑟 ⇒ 𝑟 =
3
Gabarito: E
16. (CN/2009) Sobre o lado BC do quadrado ABCD constrói-se um triângulo PBC, sendo o ponto P externo
ao quadrado e o quadrilátero PCDB convexo. Se o ângulo PDC é congruente ao ângulo PBC, pode-se
afirmar que o quadrilátero PCDB é
208
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Comentários
Do estudo da geometria plana, uma condição suficiente para que um quadrilátero seja
inscritível em uma circunferência é que ângulos que “olham” para o mesmo seguimento e,
consequentemente, para o mesmo arco, sejam iguais.
Gabarito: A
17. (CN/2009) Em um trapézio isósceles ABCD, de base maior AB, está inscrito um arco de circunferência
AMB, onde M é ponto médio da base menor CD. O ângulo AÊC, formado pela base maior AB e pelo lado
não paralelo BC mede 60°. Qual é a razão entre as medidas da base AB e do comprimento do arco AMB,
sabendo-se que os lados congruentes desse trapézio são tangentes ao arco AMB nos pontos A e B?
𝟑
a) 𝝅
√𝟑
b) 𝝅
𝟐√𝟑
c) 𝟑𝝅
𝟑√𝟑
d) 𝟐𝝅
𝟐√𝟐
e) 𝝅
Comentários
Um bom esboço é fundamental para a resolução dessa questão. Observe a figura abaixo:
209
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Como o arco é tangente ao lado não paralelo, segue que o ângulo 𝑁𝐵̂ 𝑂 = 90° − 60° = 30°.
Disso, segue que 𝑁𝑂̂𝐵 = 90° − 30° = 60° ⇒ 𝐴𝑂̂𝐵 = 120°. Da definição de ângulo em radiano,
temos que:
𝑎𝑟𝑐𝑜 𝐴𝑀𝐵 2𝜋
=
𝑅 3
Por fim:
𝐴𝐵 3√3
=
𝑎𝑟𝑐𝑜 𝐴𝑀𝐵 2𝜋
Gabarito: D
18. (CN/2009) Num quadrado ABCD de lado 6cm, traça-se a circunferência K de centro em A e raio 4 cm.
Qual é medida, em cm, do raio da circunferência tangente exterior a K e tangente ao lado BC no ponto
C?
a) 2,4
b) 2,5
c) 2,6
210
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d) 2,7
e) 2,8
Comentários
A circunferência tangente exterior a 𝐾 tem centro sobre o lado 𝐶𝐷, já que é tangente a 𝐵𝐶 em
𝐶 e 𝐶𝐷 é perpendicular a 𝐵𝐶. Disso, podemos esboçar a seguinte figura:
𝑟 = 2,8 𝑐𝑚
Gabarito: E
211
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19. (CN/2008) Do vértice A traçam-se as alturas do paralelogramo ABCD. Sabendo-se que essas alturas
dividem o ângulo interno do vértice A em três partes iguais, quanto mede o maior ângulo interno desse
paralelogramo?
a) 120°
b) 135°
c) 150°
d) 165°
e) 175°
Comentários
Esboçando a situação:
̂ 𝐶 = 90° − 𝛼
𝐴𝐷
𝐷𝐴̂𝐵 + 𝐴𝐷
̂ 𝐶 = 3𝛼 + 90° − 𝛼 = 180° ⇒ 2𝛼 = 90° ⇒ 𝛼 = 45°
3𝛼 = 3 ∙ 45° = 135°
Gabarito: B
20. (CN/2007)
212
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• A, B e C são colineares;
• O primeiro encontro de 𝑷𝟏 e 𝑷𝟐 ocorre no ponto B, quando eles passam pela terceira vez por este
ponto.
Comentários
213
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2𝜋 ∙ 2
𝑣2 = =𝜋
4
Sabemos ainda que eles se encontram pela primeira vez na terceira vez que ambos passam por
𝐵, de modo que sempre mudem de trajetória quando passam por 𝐵. Para calcular o tempo de
encontro:
𝐶𝐵 + 𝐵𝐴 + 𝐴𝐵 + 𝐵𝐶 + 𝐶𝐵 2𝜋 + 𝜋 + 𝜋 + 2𝜋 + 2𝜋
Δ𝑡 = = = 8𝑠
𝜋 𝜋
Para calcular 𝑣1 , basta ver que nesse mesmo tempo 𝑃1 percorreu:
𝐴𝐵 + 𝐵𝐶 + 𝐶𝐵 + 𝐵𝐴 + 𝐴𝐵 𝜋 + 2𝜋 + 2𝜋 + 2𝜋 7𝜋
𝑣1 = = =
8 8 8
Por fim, o tempo que ele demora para percorrer a trajetória:
2𝜋 16
Δ𝑡 = = 𝑠
7𝜋 7
8
Gabarito: E
21. (CN/2007) Num triângulo acutângulo qualquer ABC, os pontos D, E e F são, respectivamente, os pés
das alturas AD, BE e CF. Traçam-se, a partir de D, as semirretas DE e DF. Uma reta r passa por A,
214
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a) AG : AH :: DG : DH
b) EG : DE :: FH : DF
c) DG : DH :: DE : DF
d) AG : GE :: AH : HF
e) DE : AG :: DF : AH
Comentários
Os quadriláteros 𝐼𝐷𝐵𝐹 𝑒 𝐼𝐸𝐶𝐷 são inscritíveis, pois possuem ângulos opostos suplementares.
Disso, temos:
̂ 𝐹 = 𝐼𝐵̂ 𝐹 𝑒 𝐸𝐶̂ 𝐼 = 𝐸𝐷
𝐼𝐷 ̂𝐼
215
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Além disso, o quadrilátero 𝐸𝐹𝐵𝐶 também é inscritível, pois os ângulos 𝐶𝐸𝐵 𝑒 𝐶𝐹𝐵 são iguais
e “olham” para o mesmo lado do quadrilátero. Disso, temos que:
𝐸𝐶̂ 𝐼 = 𝐼𝐵̂ 𝐹
̂ 𝐹 = 𝐼𝐵̂ 𝐹 = 𝐸𝐶̂ 𝐼 = 𝐸𝐷
𝐼𝐷 ̂𝐼
𝐺𝐴 𝐺𝐷
=
𝐴𝐻 𝐷𝐻
Gabarito: A
22. (CN/2007) ABC é um triângulo retângulo de hipotenusa BC e altura AH. Seja P um ponto do mesmo
semiplano de A em relação à reta suporte BC. Os ângulos HPC e ABC são iguais a 15°. Se o segmento
PH é o maior possível, pode-se afirmar que PH é igual a:
a) 𝐀𝐂
b) 𝐀𝐁
𝐁𝐂
c) 𝟐
𝐇𝐂
d) 𝟐
e) 𝐀𝐇
Comentários
216
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O passo mais importante nessa questão é perceber que o quadrilátero 𝐴𝐻𝐶𝑃 é inscritível, pois
𝐻𝐴𝐶 = 15° = 𝐻𝑃̂ 𝐶 e “olham” para o mesmo seguimento, 𝐻𝐶.
̂
Por fim, como 𝑃𝐻 é uma corda dessa circunferência, seu valor máximo é de um diâmetro, isto
é:
𝑃𝐻𝑚á𝑥 = 𝐴𝐶
217
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Gabarito: A
23. (CN/2006) De um ponto P exterior a um círculo de raio 6, traçam-se secantes PXY (PX < PY), X e Y pontos
variáveis pertencentes à circunferência desse círculo. Os pontos médios das cordas XY descrevem um
arco de circunferência de raio R. Assim sendo, qual será o valor de R, sabendo-se que a tangente PT ao
círculo mede 8?
a) 5
b) 6
c) 𝟒√𝟐
d) 𝟒√𝟑
e) 10
Comentários
O primeiro passo é identificar a circunferência sobre a qual os pontos médios estão. Para isso,
vamos representar três possíveis secantes: uma passando pelo centro do círculo de raio 6 e as
outras duas em lados opostos relativos à essa secante, veja:
Perceba que, quaisquer que sejam as secantes, o quadrilátero 𝑃𝑀𝑂𝑀′ é inscritível, pois seus
ângulos opostos 𝑃𝑀 ̂ 𝑂 são suplementares. Além disso, como 𝑃𝑀
̂ 𝑂 𝑒 𝑃𝑀′ ̂ 𝑂 = 90°, o diâmetro
dessa circunferência corresponde ao seguimento 𝑃𝑂.
218
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𝑃𝑇 2 = 𝑃𝑂2 − 𝑂𝑇 2 ⇒ 82 = 𝑃𝑂2 − 62 ⇒ 𝑃𝑂 = 10
Gabarito: A
24. (CN/2006) Em um quadrado ABCD de lado 10, toma-se internamente sobre o lado CD o ponto P, que
dista 4 do vértice C, e internamente sobre o lado BC, o ponto Q, de modo que os triângulos ADP e PCQ
sejam semelhantes, com o segmento CQ menor possível. Nessas condições, o ângulo BAQ será igual ao
ângulo
a) APB
b) PAQ
c) PAC
d) BPQ
e) AQP
Comentários
219
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Como os Δ𝐴𝑃𝐷 𝑒 Δ𝑃𝑄𝐶 são semelhantes e o 𝐶𝑄 é o menor possível, devemos ter que:
𝐶𝑄 6
= ⇒ 𝐶𝑄 = 2,4
4 10
Mais importante que isso é o fato de que, como essa é a ordem da semelhança, devemos ter:
220
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Observe então que o quadrilátero 𝐴𝐵𝑄𝑃 é inscritível pois os ângulos opostos 𝐴𝑃̂𝑄 e 𝐴𝐵̂ 𝑄 são
suplementares. Daí, segue que:
𝐵𝐴̂𝑄 = 𝐵𝑃̂𝑄
Gabarito: A
25. (CN/2004) Sejam 𝑳𝟏 e 𝑳𝟐 duas circunferências fixas de raios diferentes, que se cortam em A e B. P é um
ponto variável exterior às circunferências (no mesmo plano). De P traçam-se retas tangentes à 𝑳𝟏 e 𝑳𝟐 ,
cujos pontos de contatos são R e S. Se PR = PS, pode-se afirmar que P, A e B:
Esta questão consiste em uma aplicação direta da potência de ponto às duas circunferências.
221
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𝑃𝑅 2 = 𝑃𝐵1 ∙ 𝑃𝐴
𝑃𝑆 2 = 𝑃𝐵2 ∙ 𝑃𝐴
Isso somente é possível se 𝐵1 = 𝐵2 , isto é, os pontos são o mesmo ponto. Isso implica que eles
estão na intersecção de 𝐿1 e 𝐿2 . Logo, 𝐵1 = 𝐵2 = 𝐵.
Gabarito: A
26. (CN/2004) Dado um triângulo retângulo, seja P o ponto do plano do triângulo equidistante dos vértices.
As distâncias de P aos catetos do triângulo são K e L. O raio do círculo circunscrito ao triângulo é dado
por
𝑲+𝑳
a) 𝟒
b) 𝟐𝑲 + 𝑳
222
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√𝑲𝟐 +𝑳𝟐
c) 𝟒
√𝑲𝟐 +𝑳𝟐
d) 𝟐
e) √𝑲𝟐 + 𝑳𝟐
Comentários
Perceba que 𝑃 é o centro do circuncírculo do triângulo retângulo fornecido, pois o centro deste
círculo é definido por esta propriedade. Como o triângulo é retângulo, ele corresponde ao ponto
médio da hipotenusa:
𝑂𝑃2 = 𝐾 2 + 𝐿2 ⇒ 𝑂𝑃 = √𝐾 2 + 𝐿2
Gabarito: E
27. (CN/2004)
223
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Um retângulo ABCD de lados AB = a e BC = b (a > b), é dividido, por um segmento EF, num quadrado
AEFD e num retângulo EBCF, semelhante ao retângulo ABCD conforme a figura acima. Nessas
condições, a razão entre a e b é aproximadamente igual a
a) −𝟏, 𝟔𝟐
b) 𝟐, 𝟔𝟐
c) 𝟑, 𝟔𝟐
d) 𝟒, 𝟔𝟐
e) 𝟓, 𝟔𝟐
Comentários
𝐸𝐵 = 𝐴𝐵 − 𝐴𝐸 = 𝑎 − 𝑏
𝐸𝐵 𝐵𝐶 𝑎 − 𝑏 𝑏 𝑎 𝑏
= ⇒ = ⇒ − =1
𝐴𝐷 𝐴𝐵 𝑏 𝑎 𝑏 𝑎
𝑎
Faça 𝑏 = 𝑥:
1
𝑥− = 1 ⇒ 𝑥2 − 𝑥 − 1 = 0
𝑥
Resolvendo essa equação usando Bháskara e lembrando que 𝑥 > 0, pois representa a razão
entre duas medidas, temos que:
𝑎 1 + √5
𝑥= = ≈ 1,62
𝑏 2
Gabarito: A
28. (CN/2003)
224
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Num quadrado ABCD tem-se os pontos: P, pertencente ao lado AB; Q, pertencente ao lado CD; R, médio
de DA; e S, médio de BC. Se PB é o dobro de DQ e E é o ponto de interseção entre PQ e RS, quantos
trapézios retângulos semelhantes sempre existirão na figura, sabendo-se que 𝐏𝐁 + 𝐃𝐐 < 𝐀𝐁?
a) Dois.
b) Três.
c) Quatro.
d) Cinco.
e) Seis.
Comentários
Para que duas figuras sejam semelhantes elas devem possuir lados proporcionais e ângulos
internos iguais.
Observe a figura abaixo que representa a situação proposta com as medidas destacadas:
225
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Desses, observe que somente os trapézios 𝑃𝐵𝐶𝑄 𝑒 𝑅𝐸𝑄𝐷 possuem lados proporcionais
independentes da medida 𝑥 𝑑𝑒 𝐷𝑄:
𝑃𝐵 𝑄𝐶 𝐵𝐶 𝑃𝑄
= = = =2
𝐷𝑄 𝑅𝐸 𝑅𝐷 𝐸𝑄
Para os outros trapézios temos que as razões entre os lados sempre dependerão de 𝑥.
Gabarito: A
29. (CN/2003) Considere uma circunferência A de raio R e diâmetros perpendiculares AB e CD. O raio da
menor circunferência tangente interiormente à A e à corda AC, no seu ponto médio, é dado por
𝑹
a) 𝟒
𝑹√𝟐
b) 𝟒
226
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𝑹(𝟐−√𝟐)
c) 𝟒
𝑹(√𝟐+𝟏)
d) 𝟒
𝑹
e) 𝟔
Comentários
𝑅√2
𝑂𝑀 =
2
Observando a figura, temos a relação:
𝑅√2 𝑅√2 2 − √2
𝑅 = 2𝑟 + 𝑂𝑀 = 2𝑟 + ⇒ 2𝑟 = 𝑅 − ⇒𝑟= 𝑅
2 2 4
Gabarito: C
227
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30. (CN/2002) Se um segmento 𝑨𝑩 tem 2 cm de comprimento, então a flecha do arco capaz de 135° desse
segmento mede:
a) √𝟐 + 𝟏
b) √𝟐
c) √𝟐 − 𝟏
d) √𝟑
e) 𝟐 − √𝟐
Comentários
Observe o esquema:
2 2
𝑥 2 + 𝑥 2 (1 + √2) = 22 ⇒ 𝑥 2 = = 2 − √2
2 + √2
228
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2 2
3 − 2√2 = 12 − 2√2 + (√2) = (√2 − 1)
Logo:
𝑂𝐷 = √2 − 1
Gabarito: C
31. (CN/2002) Considere um triângulo retângulo e uma circunferência que passa pelos pontos médios dos
seus três lados. Se 𝒙, 𝒚 e 𝒛, (𝒙 < 𝒚 < 𝒛) são as medidas dos arcos dessa circunferência, em graus,
exteriores ao triângulo, então
a) 𝒛 = 𝟑𝟔𝟎° − 𝒚
b) 𝒛 = 𝒙 + 𝒚
c) 𝒙 + 𝒚 + 𝒛 = 𝟏𝟖𝟎°
d) 𝒙 + 𝒚 = 𝟏𝟎𝟖°
e) 𝒛 = 𝟐𝒙 + 𝒚
Comentários
229
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Veja que 𝐶𝐸 = 𝐸𝐵, pois corresponde à mediana relativa à hipotenusa. Olhando para o arco
𝐸𝐹:
𝐸𝑂̂𝐹 𝑦
𝐸𝐶̂ 𝐹 = =
2 2
𝑦
Do que foi dito acima, temos que o triângulo 𝐶𝐸𝐵 é isósceles e 𝐸𝐵̂ 𝐶 = 𝐸𝐶̂ 𝐹 = 2.
𝐷𝐸 é base média, do que segue que é paralelo ao seguimento 𝐶𝐵. Disso, temos que 𝐺𝐸̂ 𝐷 =
𝐸𝐵̂ 𝐶 = 𝑦/2.
𝐷𝑂̂𝐺 = 2𝐺𝐸̂ 𝐷 = 𝑦
Mas:
Gabarito: B
32. (CN/2002) Considere um triângulo equilátero ABC, inscrito em um círculo de raio R. Os pontos M e N
são, respectivamente, os pontos médios do arco menor AC e do segmento 𝐁𝐂. Se a reta MN também
intercepta a circunferência desse círculo no ponto 𝐏, 𝐏 ≠ 𝐌, então o segmento 𝐍𝐏 mede
𝑹√𝟕
a) 𝟐
𝟑𝑹√𝟑
b) 𝟐
𝟑𝑹√𝟕
c) 𝟏𝟒
𝑹√𝟓
d) 𝟕
𝑹√𝟓
e) 𝟑
Comentários
230
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𝑅√3
𝐶𝑁 = 𝑂𝐶𝑠𝑒𝑛 60° ⇒ 𝐶𝑁 = 𝑁𝐵 =
2
Potência do ponto 𝑁 em relação à circunferência:
2
𝑅√3 3𝑅 2
𝑀𝑁 ∙ 𝑁𝑃 = 𝐶𝑁 ∙ 𝑁𝐵 = ( ) =
2 4
2
𝑅 2
2
𝑅 √7𝑅
𝑀𝑁 = 𝑅 + ( ) − 2 ∙ 𝑅 ∙ ∙ cos 120° ⇒ 𝑀𝑁 =
2 2 2
231
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Por fim:
√7𝑅 3𝑅 2 3𝑅√7
∙ 𝑁𝑃 = ⇒ 𝑁𝑃 =
2 4 14
Gabarito: C
33. (CN/2001) Considere um quadrado ABCD e dois triângulos equiláteros ABP e BCQ, respectivamente,
̂ 𝑷, 𝑩𝑸
interno e externo ao quadrado. A soma das medidas dos ângulos 𝑨𝑫 ̂ 𝑷 e 𝑫𝑷
̂ 𝑸 é igual a:
a) 270°
b) 300°
c) 330°
d) 360°
e) 390°
Comentários
̂ 𝑃 = 𝐴𝑃̂𝐷.
O triângulo 𝐴𝑃𝐷 é isósceles, do que segue que 𝐴𝐷
Veja que:
232
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Ou ainda:
Logo:
Gabarito: B
O ponto P do menor arco AB dista 6 cm e 10 cm, respectivamente, das tangentes AQ e BQ. A distância,
em cm, do ponto P à corda AB é igual a:
a) √𝟑𝟎
b) 𝟐√𝟏𝟓
c) 𝟏𝟔
d) 𝟏𝟖
e) 𝟔√𝟏𝟎
Comentários
233
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Veja inicialmente que os quadriláteros 𝐴𝐶𝑃𝐷 e 𝐷𝑃𝐸𝐵 são inscritíveis, pois possuem ângulos
opostos que somam 180°.
𝐴𝑂̂𝑃
𝐶𝐴̂𝑃 =
2
𝑃𝑂̂𝐵
𝐸𝐵̂ 𝑃 =
2
Além disso, olhando para a circunferência, temos que:
𝑃𝑂̂𝐵 𝐴𝑂̂𝑃
𝑃𝐴̂𝐵 = 𝑒 𝑃𝐵̂ 𝐴 =
2 2
Assim, segue que:
234
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𝐶𝐴̂𝑃 = 𝐶𝐷
̂ 𝑃 𝑒 𝑃𝐴̂𝐵 = 𝑃𝐶̂ 𝐷
𝑃𝐸̂ 𝐷 = 𝐶𝐷
̂ 𝑃 𝑒 𝑃𝐷
̂ 𝐸 = 𝑃𝐶̂ 𝐷
Do que segue que os triângulos 𝑃𝐶𝐷 e 𝑃𝐷𝐸 são semelhantes pelo caso 𝐴𝐴𝐴. Veja a relação
entre os ângulos de forma mais clara:
𝐷𝑃 𝑃𝐸
= ⇒ 𝐷𝑃 = √𝐶𝑃 ∙ 𝑃𝐸 = √6 ∙ 10 = 2√15
𝐶𝑃 𝐷𝑃
Gabarito: B
35. (CN/2000) Seja ABCD um quadrilátero qualquer onde os lados opostos NÃO são paralelos. Se as
medidas dos lados opostos AB e DC são, respectivamente, iguais a 12 e 16, um valor possível para o
segmento de extremos M (ponto médio do lado AD) e N (ponto médio do lado BC) é:
a) 12,5
b) 14
235
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c) 14,5
d) 16
e) 17
Comentários
A ideia para resolver essa questão é traçar a diagonal 𝐷𝐵 do quadrilátero 𝐴𝐵𝐶𝐷, veja:
Seja 𝐸 o ponto médio da diagonal 𝐵𝐷. Disso, temos que 𝐸𝑁 é base média do Δ𝐵𝐷𝐶, do que
temos que:
16
𝐸𝑁 = =8
2
Analogamente para o triângulo 𝐴𝐵𝐷:
12
𝑀𝐸 = =6
2
Por fim, aplicando a desigualdade triangular ao Δ𝑀𝐸𝑁:
𝑀𝑁 < 𝑀𝐸 + 𝐸𝑁 = 8 + 6 = 14 ⇒ 𝑀𝑁 < 14
Gabarito: A
236
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36. (CN/2000) Suponha que 1 (um) naval (símbolo 𝒏) seja a medida de um ângulo convexo, menor que um
ângulo reto, inscrito em um círculo de raio r, cujos lados determinam, nesse círculo, um arco de
comprimento 𝒓. Assim sendo, a soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo é igual a:
𝝅𝒏
a) 𝟒
𝝅𝒏
b) 𝟐
c) 𝝅𝒏
d) 𝟐𝝅𝒏
e) 𝟒𝝅𝒏
Comentários
A ideia para a resolução dessa questão é expressar a relação entre a medida naval (𝑛) e a
medida angular em radianos.
Para isso, veja que o ângulo central correspondente mede 2𝑛. Da definição de um ângulo em
radianos temos que 2𝑛 mede:
𝑟
= 1 𝑟𝑎𝑑
𝑟
Ou seja, temos 2𝑛 a cada 1 rad. Para 𝜋 𝑟𝑎𝑑, que é a soma dos ângulos internos de um triângulo,
teremos:
𝑥 2𝑛
= ⇒ 𝑥 = 2𝜋𝑛
𝜋 1
Gabarito: D
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37. (CN/2000) A, B, C e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo
P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?
a) 30°
b) 45°
c) 60°
d) 𝟕𝟓°
e) 90°
Comentários
180°−30°
Como o triângulo 𝑃𝐵𝐶 é isósceles e 𝑃𝐵̂ 𝐶 = 90° − 60° = 30°, temos que 𝑃𝐶̂ 𝐵 = =
2
75°.
Gabarito: D
38. (CN/1999) Num círculo, duas cordas AB e CD se interceptam no ponto I interno ao círculo. O ângulo
𝑫Â𝑰 mede 40° e o ângulo 𝑪𝑩 ̂ 𝑰 mede 60°. Os prolongamentos de AD e CB encontram-se num ponto P
externo ao círculo. O ângulo 𝑨𝑷̂ 𝑪 mede:
a) 10°
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b) 20°
c) 30°
d) 40°
e) 50°
Comentários
Veja ainda que 𝐼𝐵̂ 𝑃 = 180° − 60° = 120°. Olhando para o arco 𝐴𝐶, temos que 𝐴𝐵̂ 𝐶 =
̂ 𝐶 = 60° e 𝐼𝐷
𝐴𝐷 ̂ 𝑃 = 180° − 60° = 120°.
Gabarito: B
39. (CN/1998) Um quadrilátero convexo Q tem diagonais respectivamente iguais a 4 e 6. Assinale, dentre
as opções, a única possível para o perímetro de Q.
a) 10
b) 15
c) 20
d) 25
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e) 30
Comentários
Ou seja:
𝑝 > 12
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Δ𝐴𝑀𝐵: 𝑀𝐵 + 𝑀𝐴 > 𝐴𝐵
Δ𝐴𝑄𝐷: 𝐴𝑄 + 𝑄𝐷 > 𝐴𝐷
Δ𝐷𝑃𝐶: 𝐷𝑃 + 𝑃𝐶 > 𝐶𝐷
Δ𝐶𝐵𝑁: 𝐶𝑁 + 𝑁𝐵 > 𝐵𝐶
𝑀𝐵 + 𝑁𝐵 + 𝑀𝐴 + 𝐴𝑄 + 𝑄𝐷 + 𝐷𝑃 + 𝑃𝐶 + 𝐶𝑁 > 𝑝
Ou ainda:
𝑀𝑁 + 𝑄𝑃 + 𝑀𝑄 + 𝑁𝑃 > 𝑝 ⇒ 20 > 𝑝
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20 > 𝑝 > 12
Gabarito: B
40. (CN/1998) A distância entre os centros de dois círculos de raios iguais a 5 e 4 é 41. Assinale a opção que
apresenta a medida de um dos segmentos tangentes aos dois círculos.
a) 38,5
b) 39
c) 39,5
d) 40
e) 40,5
Comentários
𝐴𝐶 𝐴𝐸 𝐶𝐸 5
= = =
𝐷𝐵 𝐵𝐸 𝐷𝐸 4
Para simplificar, fizemos:
𝐴𝐸 = 5𝑘, 𝐸𝐵 = 4𝑘, 𝐶𝐸 = 5𝑚 𝑒 𝐸𝐷 = 4𝑚
Veja que:
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41
5𝑘 + 4𝑘 = 41 ⇒ 𝑘 =
9
Aplicando Pitágoras ao Δ𝐴𝐶𝐸:
2
41 2 40
5 + (5𝑚)2 = (5𝑘)2 2 2 2
⇒1+𝑚 =𝑘 ⇒𝑚 =( ) −1⇒𝑚 =
9 9
Por fim, a medida do seguimento 𝐶𝐷, tangente aos dois círculos vale:
40
𝐶𝐷 = 𝐶𝐸 + 𝐸𝐷 = 5𝑚 + 4𝑚 = 9𝑚 = 9 ∙ = 40
9
Gabarito: D
É isso, meu querido! Finalizamos a nossa aula. Espero que tenham gostado!
Restando qualquer dúvida, estou à disposição no fórum de dúvidas. Pode usar sem moderação!!
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