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CNU - Concurso Nacional Unificado -
Noções de Políticas Públicas (Pré-Edital)
Autor:
Stefan Fantini
01 de Outubro de 2023
Índice
1) Conceito e Evolução do Estado. Formas de Estado. Sistemas de Governo. Três Poderes
..............................................................................................................................................................................................3
2) Questões Conceito e Evolução do Estado. Formas de Estado. Sistemas de Governo. Três Poderes
..............................................................................................................................................................................................
26
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1 – O que é Estado?
Conforme vimos em nossa aula 00, o termo “Estado” surgiu pela primeira vez em 1513, na obra O
Príncipe, de Maquiavel.
Para Maquiavel, o Estado é uma sociedade política organizada, que exige autoridade própria e
regras bem definidas, com o objetivo de permitir a convivência de seus membros.
Foi com o advento do chamado Estado Moderno que a definição mais aceita de Estado foi
difundida. Nesse sentido, é com Jellinek que se verificam os elementos essenciais (elementos
constitutivos) do Estado. De acordo com o autor, o Estado “é a corporação de um povo, assentado
num determinado território e dotada de um poder originário de mando”.
No âmbito do respectivo território, o poder do Estado é uno. Isso é, naquela área geográfica
não existem outras “autoridades” (em outras palavras, no âmbito de seu território o Estado
não “divide” a sua soberania com qualquer outro Estado).
Governo Soberano (ou Poder Político): Conforme explica Scalabrin, atualmente, o conceito
de soberania progrediu para considerar duas perspectivas:3
1
MORAES (2015) apud PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública, 8ª edição. Rio de Janeiro, Editora Método: 2019.
p.22
2
JELINEK apud BONAVIDES (2009) apud SCALABRIN, Felipe. MELO, Débora S. S. Ciência política e teoria geral do estado. São
Paulo, Editora SAAH: 2017. p.35
População, por sua vez, é apenas um conjunto de pessoas que estão no território de
um Estado em determinado momento (ainda que temporariamente). Ou seja, a
população designa apenas uma expressão “numérica”, econômica ou demográfica. 4
Por exemplo: um francês que está de férias no Brasil em dezembro pode, naquele
momento, ser considerado parte da população brasileira (contudo, não será
considerado parte do povo brasileiro).
3
SCALABRIN, Felipe. MELO, Débora S. S. Ciência política e teoria geral do estado. São Paulo, Editora SAAH: 2017. p.40
4
SCALABRIN, Felipe. MELO, Débora S. S. Ciência política e teoria geral do estado. São Paulo, Editora SAAH: 2017. p.35
O primeiro teórico a utilizar a palavra Estado para denominar uma sociedade política foi
Maquiavel, em sua obra O Príncipe, em 1513.
Comentários:
Isso mesmo! O termo “Estado” surgiu pela primeira vez em 1513, na obra O Príncipe, de
Maquiavel.
Gabarito: correta.
Comentários:
Gabarito: correta.
Nação é um conceito ligado a um agrupamento humano cujos membros, fixados num território,
são ligados por laços culturais, históricos, econômicos e linguísticos.
Comentários:
Gabarito: correta.
b) Modos Secundários: ocorre quando vários Estados se unem para formar um novo Estado,
ou então quando um Estado se “divide” (se fraciona) para formar outros Estados.
Conforme bem resume Matias-Pereira, antes do surgimento do Estado Moderno, havia 04 “tipos”
de Estado:6
Estado-cidade (Cidade-estado): surgido com a Grécia Antiga, e cuja sociedade era muito
sofisticada.
Estado feudal: o qual, a partir dos excedentes agrícolas, criou as condições básicas para
acelerar o dinamismo do mercado.
Em relação ao surgimento do Estado moderno, Norberto Bobbio destaca duas teses antagônicas e
igualmente válidas para justificar a realidade política posterior à época medieval: 7
5
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo, Globo: 2005. p.101
6
MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais, 5ª edição. São Paulo, Atlas:
2018. P.19
7
BOBBIO (2007) apud SCALABRIN, Felipe. MELO, Débora S. S. Ciência política e teoria geral do estado. São Paulo, Editora SAAH:
2017. p.50
Não é à toa, por exemplo, que, mesmo no período medieval, persistia a noção de um rei e
de um império, que somente ganhou vigor graças aos comentadores medievais da legislação
romana. É, portanto, ainda na Idade Média que se coloca em discussão a questão da
fundamentação do poder, que depois evoluirá para o pensamento sobre o Estado moderno.
Vejamos, a seguir, uma síntese das principais teorias sobre a Origem do Estado: 8
Teorias da Origem Violenta (Dialética): De acordo com essas Teorias, o Estado nasceu da
força e da violência. Quando uma pessoa (ou um grupo de poucas pessoas) controlam as
demais pessoas.
De acordo com Oppenheimer, a norma básica do Estado é o poder. Ou seja, o Estado é visto
pela sua origem: violência transformada em poder. Trata-se de uma organização social
impostar por um “grupo vencedor” (grupo que “conquistou”) a um “grupo vencido”.
Trata-se de uma Teoria bem antiga, muito criticada e pouco aceita atualmente. Isso, pois, é
uma teoria que não pode ser confirmada historicamente e, além disso, o Estado é sempre a
reunião de inúmeras famílias.
8
MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais, 5ª edição. São Paulo, Atlas:
2018. p.20 e AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo, Globo: 2005. pp.89-100
Teoria do Direito Divino: Essa Teoria surgiu na Europa, entre os séculos XV e XVIII. De
acordo com a Teoria do Direito Divino, o Estado foi criado por Deus, e é Deus que dá o
poder divino aos reis para que eles governem.
Teoria da Origem Patrimonial (Econômica): trata-se de uma Teoria desenvolvida por Karl
Marx e Friedrich Engels, que está relacionada à origem econômica: proteção da
propriedade privada e regulamentação de relações patrimoniais.
Teorias Contratuais
Teoria Contratual (Teoria do Contrato Social): De acordo com essa Teoria, o Estado nasce
de um contrato social, evoluindo do “estado de natureza” para o “Estado democrático”.
Os principais teóricos da Teoria Contratual são: John Locke, Thomas Hobbes, Jean-Jacques
Rousseau, Grotius e Spinoza. Vejamos alguns aspectos desses teóricos:
9
MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais, 5ª edição. São Paulo, Atlas:
2018. p.25
seus direitos ilimitados, fundando assim o Estado, o Leviatã, o Deus mortal, que os
submete à onipotência da tirania que eles próprios criaram.”10
De acordo com Hobbes, o homem já nasce mau e não sabe viver em sociedade. O
autor defende o Estado Absolutista.
Spinosa, ao seu turno, também considera que os homens se viram forçados a pôr fim
ao estado de natureza mediante um contrato (com o qual criaram o Estado),
abdicando, neste contrato, todos os direitos (menos o de pensar, de falar e de
escrever).12
Grotius explica “que os homens, levados pela simpatia recíproca, associaram-se por
um pacto voluntário”.13
Rousseau, por fim, entende que “o contrato deve ter sido geral, unânime e baseado
na igualdade dos homens”.15 Rousseau foi autor da obra “O contrato social”.
Para Rousseau, deve haver a participação direta do povo nos atos do legislativo. O
autor defende a ideia do Estado Democrático.
10
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo, Globo: 2005. p.91
11
MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais, 5ª edição. São Paulo, Atlas:
2018. p.20 e AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo, Globo: 2005. pp.89-100
12
Ibid
13
Ibid
14
Ibid
15
Ibid
Segundo as teorias não-contratualistas, em sua forma originária, o Estado teria uma entre as
seguintes origens, exceto:
Comentários:
A única assertiva que não traz um modo originário de formação do Estado é a letra E.
O gabarito é a letra E.
Conforme explica Matias-Pereira “o Estado Moderno é resultado de uma evolução que teve início
há mais de três séculos. A fase mais antiga é a Monarquia; a segunda fase do Estado Moderno é o
Estado Liberal, criado em decorrência das Revoluções Liberais na França e na Inglaterra; a terceira
fase do Estado Moderno, que surge no final do século XIX, com a crise do Estado Liberal, que não
consegue mais responder às demandas sociais – fase em que surgem as ideologias de Direita
(Fascismo) e de Esquerda (Comunismo); na quarta fase surge o Estado Democrático Liberal, em
função dos reflexos da crise econômica e social ocorrida em 1929, que muda a forma de atuação
do Estado e amplia a democracia para a sociedade como um todo (veja a esse respeito os estudos
de John Maynard Keynes). Na Europa, como resultado da crise de 1929 e da Segunda Guerra
Mundial, aprofunda-se o Estado-providência”.16
Ou seja, de acordo com o autor, a criação do estado moderno passou por 04 fases/estágios:
1 - Monarquia
2 - Estado Liberal
Desde a sua formação inicial, o estado moderno atravessou três séculos de evolução, passando por
quatro estágios consecutivos de desenvolvimento. A respeito desses estágios, é correto afirmar
que
16
MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais, 5ª edição. São Paulo,
Atlas: 2018. p.20 e AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo, Globo: 2005. pp.21-22
Comentários:
Letra C: errada. É na fase da Crise do Estado Liberal que surgem as ideologias de Direita (Fascismo)
e de Esquerda (Comunismo).
Letra D: correta. Isso mesmo. De acordo com Matias-Pereira, a quarta fase de desenvolvimento do
estado moderno é o estado democrático liberal.
O gabarito é a letra D.
1 – Formas de Estado
A Forma de Estado se refere a maneira pela qual o poder está territorialmente dividido, ou seja, é
a forma como o Estado se organiza politicamente. O que irá definir a Forma de Estado é a
repartição territorial do poder. Nesse sentido, um Estado poderá ser unitário ou federal.
Estado Federal: No Estado Federal, por sua vez, o poder está territorialmente
descentralizado. Sua característica, portanto, é a descentralização política. Existem diversos
Entes Políticos autônomos distribuídos pelo território do Estado.
O Brasil, por exemplo, adota a Federação como forma de Estado. A República Federativa do
Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados (estados-membros), Municípios e do
Distrito Federal.
Portanto, o Brasil é um Estado Federal, no qual existem diversos Entes Federativos (União,
Estados, Distrito Federal e Municípios), todos autônomos, que possuem capacidade
política e governo próprio. Essa autonomia se baseia na capacidade de autolegislação,
autoadministração, auto-organização e autogoverno.
Soberania ≠ Autonomia
2 – Sistemas de Governo
Consoante o modelo de Estado federativo adotado pelo Brasil, os estados-membros são dotados
de autonomia e soberania, razão por que elaboram suas próprias constituições.
Comentários:
Apenas o Estado Brasileiro (ou seja, a República Federativa do Brasil – RFB) é que possui soberania.
Gabarito: errada.
Comentários:
Isso mesmo!
Apenas o Estado Brasileiro (ou seja, a República Federativa do Brasil – RFB) é considerado
soberano.
Os entes internos (União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios) são todos autônomos.
Gabarito: correta.
O Estado Unitário é conduzido por uma única entidade política, que centraliza o poder político; o
Estado Federal é composto por mais de um governo, todos autônomos em consonância com a
Constituição.
Comentários:
Isso mesmo!
No Estado Federal, por sua vez, o poder está territorialmente descentralizado. Sua característica,
portanto, é a descentralização política. Existem diversos Entes Políticos autônomos distribuídos
pelo território do Estado.
Gabarito: correta.
Isso, pois, o poder (que emana do povo), é uno, indivisível e indelegável. Nesse sentido, o mais
correto seria dizer “separação de funções” de um mesmo poder (o Poder Político).
A Teoria da Separação dos Poderes foi difundida pelo pensamento de Montesquieu, em sua obra
o “Espírito das Leis”.
Ou seja, a Teoria da Separação dos Poderes parte do pressuposto de que quando o poder político
está totalmente concentrado em uma única pessoa, a tendência é que essa pessoa abuse do poder
e cometa arbitrariedades.
Portanto, o que se busca com a Teoria da Separação dos Poderes é limitar o poder Estatal e evitar
arbitrariedades, através da desconcentração do poder político.
Destaque-se que a Constituição Federal de 1988 não adotou um modelo rígido de separação de
poderes. Ou seja, a CF/88 adotou um modelo flexível de separação de poderes. Isso significa que
os poderes, além de exercerem suas funções típicas (funções de caráter predominante), também
exercem funções atípicas (ou seja, funções “acessórias”, as quais são exercidas
predominantemente pelos outros poderes).
Por exemplo:
Poder Legislativo: Exerce a função típica de legislar (elaborar normas gerais e abstratas).
Contudo, também exerce funções atípicas de natureza executiva (como quando dispõe
sobre sua organização) e funções atípicas de natureza jurisdicional (como quando o Senado
Federal julga o presidente da República nos crimes de responsabilidade).
17
DALLARI (2013) apud SCALABRIN, Felipe. MELO, Débora S. S. Ciência política e teoria geral do estado. São Paulo, Editora
SAAH: 2017. p.61
Poder Judiciário: Exerce a função típica de julgar (função jurisdicional). Contudo, também
exerce funções atípicas de natureza legislativa (como quando elabora o regimento interno
de seus Tribunais) e funções atípicas de natureza executiva (como quando concede licenças
e férias aos magistrados – função tipicamente administrativa do executivo).
Conforme destaca o art. 2° da CF/88, “são Poderes da União, independentes e harmônicos entre
si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.”
Dizer que os poderes são independentes, significa que eles não estão subordinados
hierarquicamente uns aos outros. Dizer que os poderes são harmônicos, por sua vez, significa
dizer que eles não atuam de forma “isolada”; mas sim em um regime de cooperação e
colaboração mútua.
Contudo, cabe destacar que essa “independência” é limitada pelo sistema de freios e contrapesos
(checks and balances).
RESUMO ESTRATÉGICO
O que é Estado?
GOVERNO
SOBERANO
ESTADO TERRITÓRIO POVO
(PODER
POLÍTICO)
População, por sua vez, é apenas um conjunto de pessoas que estão no território de
um Estado em determinado momento (ainda que temporariamente). Ou seja, a
população designa apenas uma expressão “numérica”, econômica ou demográfica. 19
Por exemplo: um francês que está de férias no Brasil em dezembro pode, naquele
momento, ser considerado parte da população brasileira (contudo, não será
considerado parte do povo brasileiro).
18
MORAES (2015) apud PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública, 8ª edição. Rio de Janeiro, Editora Método: 2019.
p.22
19
SCALABRIN, Felipe. MELO, Débora S. S. Ciência política e teoria geral do estado. São Paulo, Editora SAAH: 2017. p.35
Modos de
Modos ocorre quando vários Estados se unem para formar um novo Estado, ou então quando
Formação dos
Estados Secundários um Estado se “divide” (se fraciona) para formar outros Estados
trata-se de uma Teoria desenvolvida por Karl Marx e Friedrich Engels, que
está relacionada à origem econômica: proteção da propriedade privada e
Teoria da Origem
regulamentação de relações patrimoniais. De acordo com os autores, o
Patrimonial
surgimento do poder político e do Estado decorre da dominação econômica
(Econômica)
do homem pelo próprio homem. Nesse sentido, o Estado vem a ser uma
Teorias sobre ordem coativa, instrumento de dominação de uma classe sobre a outra.
a Origem do
Estado Teoria da Origem
De acordo com essa Teoria, o próprio desenvolvimento natural e
no
“espontâneo” da sociedade que dá origem ao Estado. Ou seja, quando as
Desenvolvimento
sociedades atingem um maior grau de “desenvolvimento” e alcançam uma
Interno da
forma mais “complexa”, elas passam a necessitar de um “Estado” e ele,
Sociedade (Teoria
consequentemente, naturalmente se constitui.
Natural)
Teoria Contratual
Teorias De acordo com essa Teoria, o Estado nasce de um contrato social, evoluindo
(Teoria do
Contratuais do “estado de natureza” para o “Estado democrático”.
Contrato Social)
1 - Monarquia
2 - Estado Liberal
Formas de
Estado
No Estado Federal, por sua vez, o poder está territorialmente
descentralizado. Sua característica, portanto, é a descentralização
Estado Federal
política. Existem diversos Entes Políticos autônomos distribuídos pelo
território do Estado.
Sistemas de
Governo
No âmbito do Poder Executivo, a Chefia de Estado (representação do País
nas relações internacionais) e a Chefia de Governo (chefia da
Administração Pública Federal e direção das políticas públicas do Estado)
são exercidas pela mesma pessoa (o Presidente). A chefia do Poder
Executivo é unipessoal (ou monocrática).
Soberania ≠ Autonomia
QUESTÕES COMENTADAS
1. (UERR – SETRABES – Agente - 2018)
Comentários:
O gabarito é a letra A.
Comentários:
Gabarito: correta.
Comentários:
O gabarito é a letra A.
Comentários:
Isso mesmo!
Gabarito: correta.
Comentários:
Muito cuidado!
Contudo, a segunda parte da assertiva está errada. Isso, pois, o presidencialismo é um sistema de
governo (e não “forma” de governo, conforme mencionado pela assertiva).
Gabarito: errada.
Comentários:
Isso mesmo!
Gabarito: correta.
Comentários:
O gabarito é a letra A.
Comentários:
O gabarito é a letra B.
Comentários:
Muito cuidado!
A primeira parte da assertiva está correta. De fato, a autonomia dos estados-membros caracteriza-
se pela sua capacidade de auto-organização, autolegislação, autogoverno e autoadministração.
Contudo, a segunda parte da assertiva está errada. Isso, pois, a União não é soberana. Assim como
os Estados-membros, os Municípios, e o DF, a União é autônoma (jamais soberana!).
Gabarito: errada.
O Brasil adotou a forma republicana de governo e o modelo federativo de Estado que se embasa
na autonomia e na soberania dos estados-membros, expressa pela capacidade destes de se
auto-organizarem por meio das constituições estaduais.
Comentários:
Nada disso!
Gabarito: errada.
LISTA DE QUESTÕES
1. (UERR – SETRABES – Agente - 2018)
O Brasil adotou a forma republicana de governo e o modelo federativo de Estado que se embasa
na autonomia e na soberania dos estados-membros, expressa pela capacidade destes de se
auto-organizarem por meio das constituições estaduais.
GABARITO
1. Letra A 5. ERRADA 9. ERRADA
2. CORRETA 6. CORRETA 10. ERRADA
3. Letra A 7. Letra A
4. CORRETA 8. Letra B
Referências Bibliográficas
MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais, 5ª edição.
São Paulo, Atlas: 2018.
PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública, 8ª edição. Rio de Janeiro, Editora Método: 2019.
SCALABRIN, Felipe. MELO, Débora S. S. Ciência política e teoria geral do estado. São Paulo, Editora SAAH:
2017.