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L EI S E DECRETOS
Sem al teração.
2ª PARTE
ATOS ADM I NI STRATI VOS
O COM ANDANTE DO EXÉRCI TO, no uso da atri bui ção que l he confere o art. 4º da L ei
Compl ementar nº 97, de 9 de j unho de 1 999, e o i nciso XI V do art. 20 da Estrutura Regi mental do
Comando do Exérci to, aprovada pel o Decreto nº 5.751 , de 1 2 de abri l de 2006, e de acordo com o que
propõe o Estado-M ai or do Exérci to, resol ve:
Art. 1 º Aprovar as I nstruções Gerai s para o Si stema de Gestão Ambi ental no Âmbito do
Exérci to (I G 20-1 0), que com esta bai xa.
I - o Estado-M ai or do Exérci to proponha a atual i zação da l egisl ação da Força Terrestre que
trata do mei o ambi ente, de modo a adequá-l a ao prescri to nas I G 20-1 0;
b) mantenham l i gação com o DEC, consultor técni co do assunto no âmbito do Exérci to,
para i nstrui r a el aboração das I R e os trabal hos de consul tori a no que l hes couber;
Art. 3º Estabel ecer que esta Portari a entre em vi gor na data de sua publ i cação.
CAPÍTUL O I
DAS DI SPOSI ÇÕES I NI CI AI S
Art. 1 º Estas I nstruções Gerai s (I G) se desti nam a ori entar as ações da Políti ca M i l i tar
Terrestre para o gerenci amento ambi ental efeti vo, de modo que assegure a adequação à l egisl ação
perti nente e conti nue a promover a hi stóri ca convi vênci a harmôni ca do Exérci to Brasi l ei ro com o
ecossi stema.
Art. 3º O comprometi mento da Força Terrestre com o mei o ambi ente em nada modi fi ca o
cumpri mento da mi ssão consti tuci onal do Exérci to, tanto no preparo, quanto no emprego da tropa.
CAPÍTULO I I
DO SI STEM A DE GESTÃO AM BI ENTAL
I V - os grandes comandos;
VI I I - os mi l i tares.
Art. 5º Os campos de abrangênci a das ações de Gestão Ambi ental do Exérci to são:
Art. 7º O Departamento de Engenhari a e Construção (DEC) será o órgão supervi sor das
ações bási cas e de consultori a técni ca para as questões ambi entai s do Exérci to, a fi m de se buscar a
oti mi zação das ações ambi entai s, devendo:
I - propor as I nstruções Regul adoras rel ati vas à execução das presentes I G;
I I - adotar, na esfera de sua competênci a, as provi dênci as necessári as ao pl eno
funci onamento do conti do nestas I G; e
I I I - estabel ecer um canal técni co com os ODS, RM e OM para faci li tar as l i gações e
agi li zar as respostas aos i ntegrantes do SI GAEB.
Art. 8º Os segui ntes ODS fi carão encarregados de el aborar e envi ar ao DEC normas afi ns,
que consi derem o transporte, o armazenamento, a col eta, o tratamento, a destinação fi nal , a el i mi nação de
expurgos e resíduos, quando necessári o, bem como todas as medi das passívei s de evi tar danos ou
degradação ao mei o ambi ente, que estej am em suas esferas de competênci a, dentre outras:
Art. 1 0. As RM devem possui r assessor, com conheci mento da l egisl ação ambi ental , em
condi ções de buscar soluções para os probl emas ambi entai s que envolvam as OM em sua área.
Art. 1 2. A capaci tação de recursos humanos em mei o ambi ente, coordenada pel o EM E,
deve ser sol i ci tada ao DEC.
Art. 1 3. Os comandantes, chefes e di retores são os responsávei s por pl anej ar, coordenar,
control ar e fazer cumpri r, ri gorosamente, as normas ambi entai s na execução de ati vi dades di ári as e
operaci onai s de sua OM .
Art. 1 4. Os comandantes, chefes e di retores devem assegurar para que haj a conveni ente
separação de resíduos orgâni cos de i norgâni cos, para permi ti r e i ncenti var a col eta sel eti va, vi sando à
reci cl agem de materi ai s.
Art. 1 6. O mil i tar, i ndi vi dual mente e col eti vamente, é responsável por cumpri r as normas
ambi entai s, contri bui ndo para a convi vênci a harmoni osa com o mei o ambi ente.
Art. 1 7. Os aci dentes e i nci dentes ambi entai s devem ser prontamente atendi dos e, de
i medi ato, reportados aos escal ões superi ores, val endo-se dos canai s de comando e técni co, obj eti vando
mi ni mi zar i mpactos desfavorávei s ao mei o ambi ente, à própri a OM e à Força Terrestre.
CAPÍTULO I I I
DAS PRESCRI ÇÕES DI VERSAS
Art. 1 8. Todos os escal ões, ouvi do o DEC, devem i ncenti var proj etos e estabelecer
parceri as com órgãos federai s, estaduai s e muni ci pai s, para atender às demandas ambi entai s, desde que
sej am parte de programas que tenham recursos própri os, favoreçam à i magem do Exérci to e não
prej udi quem a ati vi dade-fi m da Força Terrestre.
Art. 1 9. Todos os mi l i tares do Exérci to, i ndi vi dual mente ou i ntegrando uma força de paz,
devem observar a l egi sl ação ambi ental do país no qual estejam atuando, sem prej uízo para o cumpri mento
da mi ssão.
Art. 20. Para o desenvol vi mento e permanente apri moramento, o SI GAEB necessi ta
receber a descrição de fatos e si tuações vi vi das, que devem ser encami nhadas ao DEC para consoli dação e
di fusão.
Art. 21 . O DEC deve real i zar conti nuados estudos no senti do de apri morar o SI GAEB,
submetendo as propostas à apreci ação do EM E.
Art. 22. Para faci l i tar consul tas e pesquisas, o EM E deverá manter na pági na el etrôni ca do
Exérci to (http: //www.exerci to.gov.br) o l i nk i nti tul ado M ei o Ambi ente.
Art. 23. As ações e boas práti cas desenvolvi das pel as OM podem ser encami nhadas ao
Centro de Comuni cação Social do Exérci to para di fusão.
Art. 24. As sugestões rel ati vas a estas I G devem ser encami nhadas ao EME para
apreci ação.
(* ) Portaria republi cada por ter saído com i ncorreção no Bol eti m do Exérci to nº 26, de 27 de junho de
2008.