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Dia 1: Amã – Jerash (tour privado 97€) – Mar Morto (tour privado 90€)
De manhã, partimos para Jerash, uma cidade que fica a 48 km a norte de Amã: 48 km que se
poderiam fazer em menos de uma hora, não fosse o trânsito caótico e demorado da capital.
Jerash foi uma surpresa para nós. Sabíamos que é um dos locais com as ruínas romanas mais
bem preservadas do mundo, mas são muito mais extensas e impressionantes do que estávamos
à espera.
Depois do almoço, seguimos viagem até ao local de menor altitude da Terra. Devido ao trânsito
que mais uma vez apanhámos em Amã, só chegámos ao Mar Morto ao final do dia. Enquanto
tirávamos fotografias, uma família convidou-nos para tomarmos chá com eles, convencendo-nos,
desse modo, que os jordanos são um povo simpático e hospitaleiro. Ao mesmo tempo,
guardávamos memórias do Mar Morto invadido pelas cores suaves do pôr-do-sol.
Para entrar no espírito fazer duas free walking tours uma sobre a cidade e outra sobre a comida.
Observe que o custo da alimentação durante o passeio, estimado entre (15_20 dinares
jordanianos por pessoa), não está incluído no custo do passeio.
Um pouco de história
Os Nabateus eram um povo nómada, de quem pouco se sabe. Segundo os historiadores, terão
vivido há cerca de 2 mil anos. Nessa altura, Petra ficava numa encruzilhada de rotas comerciais
entre os mares Mediterrâneo e Arábico. Graças a isso e ao engenho dos Nabateus para
controlarem os recursos hídricos numa região desértica, a cidade prosperou.
Em 63 a. C., os Nabateus foram conquistados pelos romanos, seguindo-se uma nova era de
expansão e de construções grandiosas, como o teatro com 3000 lugares sentados, bem como
algumas das fachadas mais impressionantes de Petra, de que são exemplos o Tesouro e o
Mosteiro.
Um terramoto em 336 d. C. e a alteração das rotas comerciais levaram a que a cidade entrasse
em decadência. Os Nabateus acabaram por desaparecer e Petra foi esquecida pelo resto do
mundo, permanecendo vazia e em ruínas ao longo de séculos. Só em 1812, um explorador suíço
chamado Johann Burckhardt a redescobriu e mostrou ao mundo.
Em 1985, a antiga capital dos Nabateus foi declarada Património da Humanidade e, em 2007,
eleita uma das novas sete maravilhas do mundo.
Quando visitar
Apesar de estar aberta toda o ano, a primavera e o outono são as melhores alturas para visitar a
mítica cidade dos Nabateus, já que as temperaturas são mais amenas.
Compra de bilhetes
Antes de viajarmos para a Jordânia, comprámos o “Jordan Pass”, um passe que inclui os custos
do visto turístico e dá acesso às principais atrações turísticas do país. Aquando da compra online
do “Jordan Pass”, tem de se selecionar se se quer visitar Petra em 1, 2 ou 3 dias.
Outra opção é comprar os bilhetes na entrada de Petra, nomeadamente no Centro de Visitantes.
▪ Tesouro
▪ Altar-Mor de Sacrifício
Petra by night
Se tiver oportunidade, não perca este espetáculo de música tradicional à luz das velas em frente
ao Tesouro. A caminhada pelo “Siq” iluminado por velas também é inesquecível.
Dicas:
▪O espetáculo não se realiza todos os dias;
▪A entrada não está incluída nos bilhetes diários para visitar Petra;
▪ Os bilhetes podem ser comprados no Centro de Visitantes;
▪ Informação atualizada sobre os dias, horários e preços em: www.visitpetra.jo