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Análise e Desenvolvimento de um Jogo com Base no Folclore

Brasileiro
Ágata Marie Souza Petroski1 , Diana de Jesus Lucindo1
1
Departamento de Segurança da Informação – Faculdade de Tecnologia de Ourinhos
Av. Vitalina Marcusso, 1440, Campus Universitário – Ourinhos – SP – Brasil
{thiago.lucas,eduardo.moraes,juliana.leopoldino}@fatec.sp.gov.br

Abstract. This document presents the style to make scientific articles for
publication as Course Conclusion Papers at the Faculty of Technology of
Ourinhos. The summary should briefly describe the theme, the general objective,
the methodology, the results, and the conclusions. It is usually written with
statements in the third person singular, objective phrases, and active voice. The
Abstract is nothing more than the Abstract in the English language. Both the
abstract and Abstract must be written using a maximum of 10 lines. As it is
usually the first element to be read, it is essential that it is faithful to the text of
the article and that it manages to attract the reader because he is interested in
continuing to appreciate the text.

Resumo. Esse documento apresentará uma análise bibliográfica sobre a


importância da presevação do folclore brasileiro, aliada a um estudo em cima
de jogos que apresentam temáticas semelhantes. Um jogo será desenvolvido
com base nas informações coletadas, aliadas à uma pesquisa de campo e
mercado sobre o tema.

1. Introdução
O projeto consistirá na análise da importância da inclusão de elementos do folclore
brasileiro em jogos digitais, com o intuito do desenvolvimento de um jogo nessa temática.
A justificativa se dará pela importância do resgate e preservação da memória, que é
reforçada por Pereira e Bonfim (2022, p. 5): “A preservação patrimonial e cultural
material e imaterial tem sido de suma importância para a formação de identidade coletiva,
e da preservação de memória histórica de uma sociedade”, ou seja, é preciso manter a
cultura brasileira ativa na vida da população, para que não caia no esquecimento, levando
com ela, parte da identidade do paı́s.
Com esse trabalho, planeja-se esclarecer como o mercado de jogos pode auxiliar
na difusão e preservação de lendas folclóricas brasileiras, e qual a importância desse
ato. O objetivo geral será o desenvolvimento de um jogo com elementos folclóricos
brasileiros, e a análise do que já é existente no mercado. Para isso, será feita uma
pesquisa bibliográfica, aliada à uma pesquisa de campo, para levantamento de dados sobre
o conhecimento e a opinião da população quanto ao tema.
O documento final estará dividido em duas partes principais: a primeira será
focada em esclarecer a importância e o mercado de jogos com temáticas folclóricas e
apresentar a bibliografia; e a segunda abordará o desenvolvimento de um jogo nessa
temática.

Controle de versão: v1.04


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2. Revisão da Literatura
O termo ”folclore” surgiu no século XIX para descrever o conhecimento tradicional do
povo, conforme definido por William John Thoms. No Brasil, pesquisadores como Arthur
Ramos e João Ribeiro contribuı́ram para sistematizar o estudo do folclore, estabelecendo-
o como uma divisão da Antropologia Cultural. O folclore brasileiro abrange uma
variedade de expressões culturais, incluindo mitos, contos, festividades e personagens
folclóricos. Sua definição evoluiu ao longo do tempo, passando por marcos como a
fundação da Sociedade Brasileira de Folk-Lore, até ser concretizada na Carta de Folclore
Brasileiro (1955), que estabeleceu critérios como antiguidade, anonimato e persistência
para identificar o que é folclórico:
1. Folclore é o conjunto das criações culturais de
uma comunidade, baseado nas suas tradições expressas
individual ou coletivamente, representativo de sua identidade
social. Constituem-se fatores de identificação da manifestação
folclórica: aceitação coletiva, tradicionalidade, dinamicidade,
funcionalidade. Ressaltamos que entendemos folclore e cultura
popular como equivalentes, em sintonia com o que preconiza a
UNESCO. A expressão cultura popular manter-se-á no singular,
embora entendendo-se que existem tantas culturas quantos sejam
os grupos que as produzem em contextos naturais e econômicos
especı́ficos.
,
, p. 12)
Os mitos brasileiros refletem a diversidade cultural do paı́s,
influenciada por diferentes grupos étnicos e culturais. Cada
estado brasileiro possui sua própria mitologia, enraizada em sua
história e contexto local. Esses mitos desempenham um papel
significativo na identidade cultural e no imaginário coletivo da
população brasileira. Nesse cenário, Carlos Henrique Brandão
consolida o folclore como: Senna estava mais preocupado com
a sua posição no grid de largada, entendia que havia uma grande
vantagem em contornar as duas primeiras curvas do circuito de
Suzuka no Japão à frente, pois a pista não permitia muitos pontos
de ultrapassagem. Seu foco estava direcionado em acertar o seu
carro para a qualificação, conquistar a poleposition e contar com
a probabilidade de mover o local de largada para o lado mais
vantajoso da pista, dentro da linha ideal do circuito, onde o asfalto
com a passagem dos carros costuma ficar mais emborrachado e,
portanto, mais aderente. (?, ?, p. 107).
Seção de Trabalhos Correlatos:
The FolkTales: The Brazilian Legacy – Desenvolvimento
de Jogos para Plataformas Móveis Capacitados a Agregar
Conhecimentos Relacionados ao Folclore Brasileiro e seus
Aspectos, escrito por Antonio Ésio M. Salgado et al. (2015).

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Esse artigo aborda o desenvolvimento de jogos em


plataformas móveis, destacando a interatividade entre múltiplos
jogadores como uma caracterı́stica fundamental. Ele destaca
o potencial dos jogos em proporcionar aprendizado de forma
lúdica e dinâmica, enfatizando a importância de compartilhar
conhecimento por meio de aplicações para múltiplos jogadores.
Além disso, discute o papel dos jogos sérios no entretenimento
e no avanço cientı́fico, tecnológico e cultural da sociedade,
explorando diversas abordagens pedagógicas e tecnológicas. O
trabalho propõe o desenvolvimento de um jogo de cartas baseado
em turnos, com elementos do folclore brasileiro, com o objetivo
de popularizar essas tradições e integrar o desenvolvimento
sociocultural dos jogadores, além de estimular o raciocı́nio lógico
e matemático. Por fim, destaca a relevância dos jogos como
ferramentas educativas que facilitam o aprendizado de forma
lúdica e acessı́vel.
Concept art para jogos mobile: design de personagens
e folclore brasileiro, de Ricardo Hagen (2023). Esse trabalho
desenvolveu a concept art de três personagens do folclore
brasileiro para o jogo Clash Royale, usando uma adaptação da
metodologia duplo diamante e outras técnicas de design. Foi
dividido em quatro etapas: ”Descobrir”, ”Definir”, ”Desenvolver”
e ”Entregar”. Na primeira, ocorreu uma imersão nas temáticas
do projeto. Na segunda, definiu-se o conceito, destacando a
valorização da cultura brasileira. Na terceira, foram geradas
alternativas para a caracterização visual dos personagens. Por
fim, na última etapa, foram produzidas as ilustrações finais dos
personagens: Iara, Caipora e Boitatá.

2.1. Citações
O texto cientı́fico tem sua base, em termos de credibilidade, nas
citações de livros, outros artigos, documentos digitais e outras
fontes. Importante ressaltar que nem toda fonte tem credibilidade.
Em geral, é recomendado que se façam citações provenientes de
periódicos, livros, trabalhos publicados em anais de congresso,
dentre outros meios que privilegiem o método cientı́fico. O
professor orientador certamente tem conhecimento sobre quais
bases cientı́ficas utilizar.
Normalmente, quando se quer trazer ao texto a ideia de um
outro autor, porém, nas suas palavras, usa-se o recurso de citação
indireta. O comando no LATEX a ser utilizado é o “citar”.
Caso exista a necessidade de se trazer uma citação direta,
ou seja, exatamente nas palavras do autor (literalmente “copiado”
e “colado”), basta usar o comando “citardireto” (usado somente
quando a citação tenha no máximo 3 linhas) passando dois

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parâmetros: o número da página onde se encontra a afirmação


na obra original e o autor. Na sequência observa-se uma citação
direta com mais de 3 linhas:
Senna estava mais preocupado
com a sua posição no grid de largada,
entendia que havia uma grande vantagem
em contornar as duas primeiras curvas
do circuito de Suzuka no Japão à frente,
pois a pista não permitia muitos pontos
de ultrapassagem. Seu foco estava
direcionado em acertar o seu carro para
a qualificação, conquistar a poleposition
e contar com a probabilidade de mover
o local de largada para o lado mais
vantajoso da pista, dentro da linha
ideal do circuito, onde o asfalto com a
passagem dos carros costuma ficar mais
emborrachado e, portanto, mais aderente.
(TARTAS, 2019, p. 79).
Embora não seja uma exigência dos padrões SBC, neste
template “emprestamos” da ABNT a exigência do recuo para
citações diretas com mais de três linhas. Basta aqui usar o
comando “citardiretofim” passando dois parâmetros: o número da
página onde se encontra a afirmação na obra original e o autor. O
espaçamento entre-linhas continua sendo simples e, após o texto,
além de referenciar o autor, especificar-se-á automaticamente
também a página onde a afirmação se encontra na obra original.
Em algumas situações pode ser necessário citar o que um
autor x afirmou a respeito de uma obra de outro autor y. Neste
caso usa-se o apud.
No parágrafo anterior o primeiro autor (Narayan) foi
citado na obra do segundo autor (Lucas). Neste caso, nós lemos
a obra do segundo autor (Lucas) e, ao usarmos o apud (que
significa “citado por”) estamos afirmando que nas palavras de
Lucas, Narayan afirmou aquilo. Observação: é recomendado
evitar o apud. Busque sempre encontrar a obra original e citá-
la sem depender da leitura de outro autor. Entretanto, em alguns
casos especı́ficos, é inegável que a interpretação de um outro autor
pode incrementar a qualidade da afirmação, trazendo inclusive
novos elementos para o texto.

2.2. Tabelas e Quadros


Diferentemente da ABNT, as normas da SBC não diferenciam
tabelas de quadros. Neste sentido, independente do conteúdo a
ser exibido, recomenda-se a divisão simples de linhas e colunas,

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cabendo destacar elementos pelo uso do negrito. Exemplo: A


relação de municı́pios estudados em nossos experimentos está
documentada na Tabela 1:

Tabela 1: Relação de municı́pios que possuem qualquer


coisa aleatória. Fonte: Elaborado pelo Autor.

Cidade Estado Habitantes Fundação


Ourinhos São Paulo 115813 13/12/1918
Jacarezinho Paraná 39435 02/04/1900
Assis São Paulo 105087 01/07/1905

Diferentemente das figuras, no caso das tabelas tanto


o tı́tulo quanto a fonte são alocados acima. Isso é feito
automaticamente pelo LATEX .

2.3. Figuras
Normalmente existem três tipos de referenciação de figuras. A
primeira forma é quando a Figura é demonstrada de maneira fiel
à original. Exemplo: A Figura 1 ilustra um exemplo de imagem
obtida de terceiros:

Figura 1. Gráfico logarı́tmico da densidade do momento angular de rotação vs.


massa entre os planetas. Fonte: Goldreich and Soter (1966).

Pela observação da Figura 1 é possı́vel perceber que


ela está representada de forma fiel (copiada e colada do artigo
original). Observa-se, neste caso, a adição da fonte após a
descrição da imagem.
Na segunda forma existe a edição ou adição de algum
elemento na imagem original, normalmente realizada para
melhorar a compreensão. Exemplo: a Figura 2 ilustra um caso
de imagem editada:

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Figura 2. Etevaldo do Castelo Rá-Tim-Bum e o gráfico da densidade do momento


angular de rotação vs. massa entre os planetas. Fonte: Adaptado de Goldreich
and Soter (1966).

Observando a Figura 2 é possı́vel perceber que ela fora


editada pelo autor. Por este motivo, ao trazer a fonte da imagem,
é importante adicionar o texto “Adaptado de”.
Por fim, uma Figura pode ser criada pelo autor. Exemplo:
a Figura 3 ilustra um caso de imagem criada pelo autor:

Figura 3. Representação do sistema solar. Fonte: Elaborado pelo Autor.

Na Figura 3 está ilustrada uma imagem criada pelo autor.


Por este motivo, ao trazer a fonte da imagem, é importante
adicionar o texto “Elaborado pelo autor”.

2.4. Código-fonte
Recomenda-se disponibilizar no artigo apenas os trechos mais
importantes quando existir implementação de código. Usando o
comando “lstlisting” é possı́vel formatar os códigos em diversas
linguagens, conforme os exemplos:

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1 #!/bin/bash
2
3 cat /etc/passwd | while read linha ;do
4 col1=$(echo $linha | awk -F: ’print $1’)
5 echo $col1
6 done
Código-fonte 1. Exemplo de código em Bash. Fonte: Elaborado pelo Autor.

1 for i in range(m-1):
2 for j in range(i+1, m):
3 [r,c] = np.where(M2 == M1[i,j])
4 for k in range(len(r)):
5 VT[(j)*n + c[k]] = 1;
6 VT = np.zeros((n*m,1), int)
7 return M
Código-fonte 2. Exemplo de código em Python. Fonte: Elaborado pelo Autor.

1 for i=1 : size(database_ord,1)


2 if database_ord(i,1) == classe
3 count = count +1 ;
4 divisor = i;
5 precisionRecallCurve(1,count-1) = count/
divisor;
6 end
7 end
Código-fonte 3. Exemplo de código em MATLAB. Fonte: Elaborado pelo Autor.

1
2 class A {
3 public static void main(String args[]){
4 System.out.println("Hello World");
5 }
6 }
Código-fonte 4. Exemplo de código em Java. Fonte: Elaborado pelo Autor.

1 <!DOCTYPE html>
2 <html>
3 <body>
4 <h1 style="font-family:verdana;">This is a
heading</h1>
5 </body>
6 </html>
Código-fonte 5. Exemplo de código em HTML. Fonte: Elaborado pelo Autor.

1 #include<stdio.h>
2 int main() {
3 double first, second, temp;
4 printf("Enter first number: ");
5 scanf("%lf", &first);
6 printf("Enter second number: ");
7 scanf("%lf", &second);
8 }
Código-fonte 6. Exemplo de código em C. Fonte: Elaborado pelo Autor.

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Para inserção de pseudo-código ou algoritmos, utilizar o


comando “verbatim”. Veja o código-fonte deste template LATEX
para mais detalhes acerca de inserção de código-fonte. Ademais,
converse com seu orientador sobre a necessidade de adicionar
código-fonte ao texto e como fazê-lo.

2.5. Expressões matemáticas


Uma Equação ou fórmula matemática pode ser inserida durante
o texto pela√utilização dos sı́mbolos $$, como por exemplo aqui:
x = a2 + 2 3 . Entretanto o destaque para a fórmula é o método
mais aconselhado, atribuindo à equação um número para que esta
possa ser referenciada durante o texto, por meio da utilização
do comando “equation”, por exemplo: É possı́vel observar na
Expressão 1 a fórmula de Bhaskara enquanto na Expressão 2 é
descrita a equivalência massa-energia de Einstein.

−b ± b2 − 4ac
x= (1)
2a

E = mc2 (2)

Também é comum a utilização de letras gregas para


descrever fórmular, e estas são facilmente inseridas no texto pelo
uso de comandos como por exemplo: α, β, γ,R δ, ϵ, γ dentre
outras. Alguns sı́mbolos como →, ←, ∞, ∅, , , dentre outros,
P

também podem ser adicionados pela simples inserção no texto do


comando correto, bem como os operadores binários: ×, ⊗, ⊕, ∪,
∩ e os de relação: <, >, ⊂, ⊃, ⊆, ⊇ . Uma fonte completa sobre
o assunto está disponı́vel em Pakin (2009).

3. Metodologia
Capı́tulo onde são detalhados os materiais e métodos utilizados
durante a realização da pesquisa. O estilo da escrita tem
muita relação com o pesquisador, porém, é importante destacar
que, cientificamente, chegar em resultados excelentes utilizando
métodos incorretos pode invalidar a pesquisa.
Os métodos de pesquisa podem variar em termos de
abordagem, natureza, objetivos e procedimentos. Um documento
robusto sobre as variações foi publicado por Gerhardt and Silveira
(2009) e tem sido tomado como base para a descrição da
metodologia. Discuta com seu orientador caso existam dúvidas
sobre os métodos.
Cabe também destacar aqui, com a maior riqueza possı́vel
de detalhes, as ferramentas utilizadas (e a forma) para que fosse
possı́vel realzar os experimentos. Uma forma de facilitar o

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processo é adicionar uma figura com a sequência lógica dos


processos de forma com que seja possı́vel explicá-la na sequência.
Por exemplo: A Figura 3 ilustra, de maneira geral, o processo que
fora percorrido para realização dos experimentos documentados
na presente pesquisa:

Figura 4. Fluxo sistemático da metodologia adotada. Fonte: Elaborado pelo


Autor.

Tomando-se como base os números para cada item


indicado na Figura 3, na sequência são especificados os detalhes
para cada um dos processos:
1. Não obstante, a complexidade dos estudos efetuados
agrega valor ao estabelecimento dos paradigmas
corporativos.
2. Assim mesmo, a consolidação das estruturas cumpre um
papel essencial na formulação das diversas correntes de
pensamento.
3. No mundo atual, o surgimento do comércio virtual
prepara-nos para enfrentar situações atı́picas decorrentes
dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.
4. Por conseguinte, o fenômeno da Internet agrega valor ao
estabelecimento do orçamento setorial.
5. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes
problemas, uma vez que a constante divulgação das
informações representa uma abertura para a melhoria dos
conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.
6. Não obstante, a complexidade dos estudos efetuados
agrega valor ao estabelecimento dos paradigmas
corporativos.
7. Não obstante, a complexidade dos estudos efetuados
agrega valor ao estabelecimento dos paradigmas
corporativos.
8. Assim mesmo, a consolidação das estruturas cumpre um
papel essencial na formulação das diversas correntes de
pensamento.

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9. No mundo atual, o surgimento do comércio virtual


prepara-nos para enfrentar situações atı́picas decorrentes
dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.
Converse com seu orientador sobre a melhor maneira
de documentar os materiais e métodos de saua pesquisa.

4. Resultados
Normalmente os resultados darão sustentação para as
considerações finais no sentido de responder à problemática
apresentada no capı́tulo de Introdução. por exemplo: convém
apresentar tabelas e gráficos em se tratando de pesquisas
relacionadas às Ciências Exatas, porém trabalhos da área de
Ciências Humanas costumam trazem resultados em texto.
Converse com seu orientador sobre a melhor maneira de
documentar os resultados.

5. Conclusão
Neste capı́tulo deverá conter a resposta para o problema de
pesquisa e, quando couber, a verificação do alcance da hipótese
apresentada no capı́tulo de Introdução. É interessante sugerir
pesquisas futuras para que o trabalho possa ser continuado.
Converse com seu orientador sobre a melhor maneira de se
concluir o artigo.

Referências
Gerhardt, T. E. and Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa.
Plageder. 8
Goldreich, P. and Soter, S. (1966). Q in the solar system. icarus,
5(1-6):375–389. 5, 6
Pakin, S. (2009). The comprehensive latex symbol list. 8
Tartas, F. d. S. (2019). Ayrton senna, herói de uma nação: a
reconstrução sociológica de um mito nacional. 4

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