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ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO -

ASSUPERO
CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

LÉIA SOARES QUEIROZ

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: A


COMPLEXIDADE E A SINGULARIZAÇÃO DO CUIDAR

Trabalho de conclusão de curso para


obtenção do título de Graduação
em Enfermagem, apresentado à
Faculdade de Palmas.

Orientadora: Profa Me Sylla Figueredo da Silva


Banca examinadora:
Profa. Me Ediana Vasconcelos da Silva
Profa. Esp. Maria Teresinha Monteiro Neta Ribeiro

Palmas, 2017
ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO -
ASSUPERO
CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

Aos sete dias do mês de dezembro de dois mil e dezessete, às 15h50min, na


Faculdade de Palmas, a banca examinadora do trabalho de conclusão do curso da
acadêmica Léia Soares Queiroz, analisou o artigo: Assistência de enfermagem ao
paciente oncológico: a complexidade e a singularização do cuidar, orientada pela
orientadora Profa Me Sylla Figueredo da Silva. Após discussões e sugestões o artigo
foi aprovado com nota ________.

Orientadora: Profa Me Sylla Figueredo da Silva

Banca examinadora:
Profa. Me Ediana Vasconcelos da Silva
Profa. Esp. Maria Teresinha Monteiro Neta Ribeiro
ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO - ASSUPERO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ATA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE


GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Aluna: Léia Soares Queiroz


RA: 01570001868
Título da Monografia: Assistência de enfermagem ao paciente oncológico: a
complexidade e a singularização do cuidar
Banca Examinadora
1. Profa Me Sylla Figueredo da Silva (Orientador)
2. Profa. Me Ediana Vasconcelos da Silva (Avaliador 2)
3. Profa. Esp. Maria Teresinha Monteiro Neta Ribeiro (Avaliador 3)

AVALIADOR (A)
Trabalho Escrito Valor
1 2 3
Tema (0-1)
Organização do texto (0-1)
Introdução (0-0,5)
Objetivos (0-0,5)
Desenvolvimento (0-2)
Apresentação
Apresentação (0-1)
Pontualidade (0-1)
Clareza (0-1)
Domínio do Tema (0-2)
PONTOS TOTAIS

Nota Final: ___________


Assinatura do aluno: ________________________________________________
Data: ____ de ______de_____
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Q3a
Q3a Queiroz, Léia Soares.
Queiroz, Léia Soares.
Assistência de enfermagem ao paciente oncológico: a
Assistência de enfermagem ao paciente oncológico: a complexidade e a
complexidade e a singularização do cuidar/ Leia Soares
singularização do cuidar/ Leia Soares Queiroz - Palmas, 2017.
Queiroz - Palmas, 2017.

26 F. 26 F.

Orientador: Sylla Figueredo da Silva


Orientador: Sylla Figueredo da Silva
TCC apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem
-
TCC apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem -
FAPAL
FAPAL
Curso de Enfermagem, 2017.

Curso 1.
de Enfermagem
Enfermagem, 2017.
oncológica 2. Cuidado de enfermagem
3. Singularização I. Título.
CDD 610.7
1. Enfermagem oncologica 2. Cuidado de enfermagem 3.
CDD 610.7
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – A reprodução total ou parcial, de
qualquer forma ou por qualquer meio deste documento é autorizado
desde que citada a fonte. A violação dos direitos do autor (Lei n.9.610/98)
é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.
Aos meus professores que tornou possível a
minha formação acadêmica, em especial,
a professora orientadora Sylla Figueredo,
que contribuiu de forma ímpar para a
construção deste estudo.
AGRADECIMENTOS

A Deus em primeiro lugar, pois sem Ele seria impossível chegar até aqui.
Aos meus pais Domicilia de Sena Soares e Clarismar Farias Queiroz, que são
minha base e me deram forças para eu não desistir dos meus sonhos.
Ao meu esposo Cleidson Vieira Kuster por estar comigo durante os quatro
anos de vida acadêmica, agradeço-o pelo carinho, paciência e compreensão.
Às minhas irmãs pelo carinho e apoio, enfim, agradeço a todos que de forma
direta ou indireta participaram da realização desse sonho, realmente não há
palavras que possam expressar minha eterna gratidão, só Deus em sua eterna
bondade para recompensá-los! E que Ele venha fazer de mim uma excelente
profissional!
RESUMO

Introdução O Câncer é considerado um grave problema de saúde pública, visto que


o mesmo é um dos principais causador de morte no Brasil e no mundo, sendo esta
uma patologia que apresenta um crescimento anormal e desordenado das células
que invadem tecidos e órgãos vizinhos, causando dor e sofrimento ao paciente. O
presente estudo visa mostrar quais são os conhecimentos necessários para atuação
profissional do enfermeiro no cuidado a pacientes com câncer diante da
singularização desta patologia, evidenciando que esta, mobiliza todo o âmbito
familiar, e os cuidados do enfermeiro ao doente deve ser paliativo, humanizado e
não se restringir apenas a esfera técnica-científica. Metodologia Trata de uma
pesquisa do tipo bibliográfica realizada na biblioteca da faculdade FAPAL com a
utilização de livros, artigos científicos já publicados através de busca no banco de
dados do scielo e da bireme, a partir das fontes Medline e Lilacs dentro de um
período de 2011 a 2017. Discussão e resultados A discursão evidenciada entre os
autores estudados resume-se em relatar os cuidados técnicos- científicos do
profissional de enfermagem como sendo avaliar os sintomas da patologia e suas
intensidades, atuar de maneira preventiva quanto às complicações indesejáveis e
fazer um manuseio adequado de lesões e limitações impostas pelo agravo da
doença oncológica avançada. E o cuidado humanizado como sendo o olhar holístico
sobre o paciente, compreender as necessidades deles, mesmo quando elas não são
expressadas e abranger o sentido social, psíquico e espiritual do assistido.
Conclusão O enfermeiro tem colocar-se no lugar do doente e perceber suas
necessidades fisiológicas e emocionais, proporcionando a ele conforto, para que o
mesmo viva melhor com os seus momentos. A assistência humanizada engloba o
estar junto de forma harmônica, ouvir, buscar a compreensão de necessidades,
resgatando o entendimento de uma circunstância de existência que transcenda o
somente assistir.

Palavras-chave: Enfermagem oncológica; Cuidado de Enfermagem;


Singularização.
ABSTRACT

Introduction Cancer is considered a serious public health problem, and it is one of


the main causes of death in Brazil and in the world, being a pathology that presents
an abnormal and disordered growth of the cells that invade neighboring tissues and
organs, causing pain and suffering to the patient. The present study aims to show
what knowledge is necessary for the professional performance of nurses in the care
of cancer patients in face of the singularization of this pathology, evidencing that this
mobilizes the whole family, and the care of the nurse to the patient should be
palliative, humanized and not restricted to the technical and scientific sphere.
Methodology This is a bibliographical research carried out in the FAPAL faculty
library with the use of books, scientific articles already published through the search
of the scielo and bireme database, from Medline and Lilacs sources within a period of
2011 To 2016. Discussion and results. The discussion evidenced among the
authors studied is summarized in the report of the technical-scientific assistance of
the nursing professional as being to evaluate the symptoms of the pathology and its
intensities, act preventively in relation to undesirable complications and to make an
appropriate treatment of the lesions and limitations imposed by the onset of
advanced cancer disease. And the humanized care as being the holistic look on the
patient, understanding their needs, even when they are not expressed and
encompassing the social, psychic and spiritual sense of the assisted. Conclusion
The nurse has to put himself in the patient's place and perceive his physiological and
emotional needs, giving him comfort, so that he may live better with his moments.
Humanized assistance encompasses harmonization, listening, the search for
understanding of needs, the redemption of an understanding of a circumstance of
existence that transcends only observing.

Key words: Oncological nursing; Nursing Care; Singularization.


LISTA DE TABELA

TABELA 1- MORTALIDADE POR REGIÃO SEGUNDO CAUSA EM 2015 ............ 13


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 10

2 OBJETIVO ....................................................................................................................... 12
2.1 Geral ................................................................................................................. 12
2.2 Específicos ........................................................................................................ 12

3 DISCUSSÃO E RESULTADOS ....................................................................................... 13

4 MATERIAL E MÉTODO .................................................................................................. 21

5 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 22

6 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 24
10

1 INTRODUÇÃO

O câncer é um nome dado ao conjunto de mais de cem doenças


caracterizadas pelo aumento anormal e desordenado das células e tendem afetar
tecidos e órgãos vizinhos, o mesmo é considerado um grave problema de saúde
pública, visto que é a segunda causa de morte no Brasil e uma das principais causas
de morte no mundo.¹
Mesmo que o câncer atinja todas as faixas etárias, sua maior vulnerabilidade
está associada, principalmente, aos fatores externos, tais como: o ambiente, em
particular a ocupação, dieta, estresse e hábitos de vida.² Outros aspectos que
influenciam na maior incidência desta patologia são as características biológicas e
comportamentais dos indivíduos que a compõem, bem como das condições sociais,
ambientais, políticas e econômicas que os rodeiam.³
A chance de cura do paciente oncológico, na maioria das vezes, está
associada a sua extensão, quando é diagnosticado e tratado no início, assim como a
qualidade e os recursos de tratamento disponíveis. A possibilidade de cura pode
diminuir em razão do paciente não ter uma definição de qual caminho percorrer
desde os primeiros sintomas até a confirmação do diagnóstico e o início do
tratamento adequado.4
O câncer provoca mudanças significativas na vida do paciente podendo haver
restrições físicas e psicológicas. Em seu estágio avançado 90% dos pacientes
reclamam de fortes dores, que tendem a aumentar conforme a evolução da doença
o que significa que o paciente pode inibir suas atividades e ser dependente de
remédios.²
Desta maneira a assistência do paciente oncológico pelo enfermeiro deve ser
feita de maneira singular, pois requerem intensos cuidados, exigindo conhecimento
científico por parte da equipe de enfermagem e sensibilidade no tocante ao
reconhecimento de sinais e/ou sintomas subjetivos próprios destes doentes. 5
A preocupação no cuidar dos pacientes com câncer está no saber que esta é
uma doença ativa e progressiva podendo levar a morte, uma vez que encerrada
todas as possibilidades de cura. Neste momento crítico é essencial o cuidado
humanizado ao paciente, amenizando o sofrimento do mesmo que alcança não só a
dimensão física como também a dimensão psíquica, social e espiritual.6
11

Desta forma, o cuidar do paciente oncológico vai além do conhecer apenas a


patologia, mas também no saber lidar com emoções próprias e sentimentos alheios,
perante esta doença, independente se a mesma possui ou não possibilidade de
cura.7
É importante ressaltar que o cuidado do enfermeiro não se restringe só ao
paciente como também aos familiares do mesmo, pois eles também sentem
fragilizados com a situação da doença, além de apresentarem muitas dúvidas,
curiosidades e expectativas em relação ao tratamento. Dentro desse contexto se faz
necessário a presença de uma equipe de enfermagem para que possam orientá-los,
possibilitando um esclarecimento que possa reduzir a ansiedade e minimizar o
sofrimento.8
Segundo Santos9 os profissionais de enfermagem desempenham uma papel
de importante no que se refere ao processo da doença oncológica, tratamento e
reabilitação, pois preenche necessidades técnicas, físicas, psicossociais e
educacionais do paciente acometido pelo câncer e sua família, com intuito de
reduzirem o embate da doença sobre os mesmo, e também salientar o cuidado com
os diversos efeitos colaterais provocados pelas várias modalidades de terapia.
Se faz necessário ressaltar também que o enfermeiro tem que ter cuidado
para não priorizar atitudes, que venham atender suas próprias necessidade
emocionais ao invés do paciente, pois sofrimento relacionado ao câncer é ligado ao
próprio profissional de enfermagem, sendo que, os medos enfrentados pelo o
assistente em relação à doença estão estreitamente vinculado e sensibilizado pela
relação com o paciente.10
Diante da relevância singular que o enfermeiro deve ter ao assistir um
paciente oncológico se faz necessário identificá-los no intuito de compreendê-los
para melhor atuação profissional na área da enfermagem oncológica, assim sendo
considerou-se que havia razões suficientes para analisar e descrever as
características da produção científica sobre assistência de enfermagem ao paciente
oncológico.
12

2 OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Refletir teoricamente sobre a combinação de assistência de enfermagem e


paciente oncológico e a singularidade do cuidado a esses clientes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Discutir os conhecimentos necessários para atuação profissional do


enfermeiro no cuidado a pacientes com câncer;
 Refletir acerca dos cuidados de enfermagem necessários para melhorar a
qualidade de vida do doente oncológico, no ambiente domiciliar.
 Compreender como a doença oncológica desestabiliza toda a dinâmica
familiar;
 Discutir a atuação do enfermeiro considerando a singularização do paciente
oncológico.
13

3 DISCUSSÃO E RESULTADOS

Mediante leituras dos artigos ultilizados neste estudo bilbiográfico e amplo


aprofundamento teórico, segue os principais resultados obtidos em cada
pesquisa analisada, buscando traçar um panorama geral destas publicações e gerar
uma discussão entre seus autores.
Um dos artigo estudado11 traz a definição câncer como sendo uma patologia
em que as células com alterações genéticas se desenvolve de maneira anormal,
espalhando-se por outros tecidos e perdendo sua função original.
Relata ainda que as causas primarias desta doença ainda não foram
explicadas de maneira clara, porém manifestam-se por causas das mutações
genéticas espontâneas ou induzidas por agentes patogênicos como metais,
radiações, radicais livres do oxigênio, inflamações crônicas e xenobióticos (tabaco,
álcool, pesticidas, entre outros) que provocam o desordenamento do ciclo celular,
havendo excesso na taxa de proliferação e deficiência nas taxas de morte celular.
Este procedimento resulta na formação de grupos de clones de células neoplásicas,
ou seja, tumores.11
Por fim este artigo11 afirma que o câncer é a terceira causa de morte (11,84%
do total de óbitos) no mundo e a segunda causa de morte no Brasil como mostra a
tabela 1.

Tabela 1- Mortalidade por região segundo causa em 2015


CAUSAS NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO BRASIL
-OESTE
Cardiovasculares 17.889 92.681 163.509 53.565 21.998 349.642
Neoplásicas 10.573 45.632 99.930 40.163 13.482 209.780
Causas externas 14.337 49.214 54.354 20.861 13.370 152.136
Respiratórias 7.585 34.541 74.601 23.128 9.686 149.541
Endócrinas, nutricionais 5.359 25.275 29.782 10.879 4.940 76.235
e metabólicas
Fonte: Ministério da Saúde12

O segundo artigo analisado busca ampliar o conhecimento sobre as


estratégias adotadas para assistência do enfermeiro ao paciente oncológico nas
diferentes realidades onde são desenvolvidas, no qual de acordo com as autoras a
enfermagem é um dos ofícios da área da saúde cuja essência e caraterística é o
cuidado ao ser humano. Sendo assim compete aos seus profissionais além da
14

competência técnica e assistencial, a função de cunho educativo, relacionadas à


prevenção, detecção precoce, cuidados e reabilitação, envolvendo equipe, paciente
e familiares.²
Segundo as mesmas autoras², uma vez que o profissional de enfermagem
cumpre seu papel de avaliar os sintomas da patologia e suas intensidades, atuar de
maneira preventiva quanto às complicações indesejáveis e fazer um manuseio
adequado de lesões e limitações impostas pelo agravo da doença oncológica
avançada, ele estará contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e promoção
da saúde do paciente. Entretando de acordo com as elas², apenas estes cuidados
não são suficiente eles devem ir além: o profissional de enfemagem tem ter
presença às vezes é preciso, colocar-se no lugar do doente e perceber, mesmo na
linguagem não verbal, as necessidades fisiológicas e emocionais, proporcionando a
ele o conforto para que o mesmo viva melhor com os seus momentos.
Para elas², é necessário que enfemeiro enxergue áreas de posssíveis
problemas; auxiliando o paciente oncológico a descobrir meios de ajuda, estando
dentro ou fora do próprio âmbito familiar, dando orientações e esclarecendo suas
percepções; ajudando-os na procura de soluções dos enigmas relacionados ao
processo de tratamento para que possam tomar decisões sobre o mesmo e levar ao
desempenho de ações de autocuidado, dentro de suas possibilidades. Assim sendo,
o enfermeiro diminuirá a ansiedade do doente diante o diagnótico e tratamento,
controlando seu medo, este, que por sua vez, pode interferir diretamento no
processo de tratamento comprometendo sua eficácia.
O terceiro artigo observado visa a reflexão junto a equipe assistência
humanizada ao cliente oncológico, onde chegaram-se há vários consensos, dentre
eles o de que como na oncologia vivencia-se a possibilidade da ocorrência e do
pressentimento constante de morte a que estão submetidos os pacientes e
familiares, faz se necessário não levar em consideração apenas as necessidades
biológicas dos doentes, mas especialmente os seus anseios espirituais, em virtude
de sua situação.4
Outro consenso percebido no terceiro artigo4 fora de que esgotada toda
possibilidade de cura do paciente oncológico, não implica no afastamento da equipe
de saúde do doente e de seus familiares, a mesma deve se fazer presente e atender
as necessidades finais do paciente, muito delas religiosas, por vezes os mesmo
recorrem a religiosidade para enfrentarem este momento difícil.
15

Finalizando os consensos obtidos na reflexão exposta do artigo estudado 4


está de que a assistência humanizada engloba o estar junto de forma harmônica,
ouvir, buscar a compreensão de necessidades, resgatando o entendimento de uma
circunstância de existência que transcenda ao somente assistir, dentro de uma visão
tradicional, tendo como assistência humanizada a consequência da ampliação do
significado de cuidado, observando o paciente além do aspecto unicamente físico.
Outro artigo analisado relata sobre os cuidados paliativos de enfermagem ao
paciente oncológico terminal, cuidados estes que podem ser administrados de
acordo com os princípios de atividades desenvolvidas em 1986 pela Organização
Mundial da Saúde, assim sendo: promover o alívio da dor e demais sintomas
estressante, afirmar a vida e encarar a morte como processo natural, não antecipar
nem adiar a morte, aplicar os aspectos psicossociais e espirituais, oferecer suporte
que possibilite a vivência ativa do paciente até o momento da morte, oferecer
suporte para auxiliar os familiares durante a doença e o luto e dar início aos
cuidados paliativos desde o diagnóstico da doença. 6
De acordo com estas autoras6 o câncer é uma doença que faz com que o
paciente sinta dificuldade em suportar sua vida, já que o mesmo causa muito dor e
sofrimento espiritual e emocional, por isso os cuidados paliativos aos doentes
oncológicos tem por objetivo priorizar a dignidade e valorizá-los de forma
humanizada e holística.
Santos6 et al. ressalta a importância de ter qualidade no cuidar respeitando as
limitações dos pacientes, proporcionando-lhes autonomia para o desempenho de
ações que dignificam a vida; estimulando a capacidade do auto cuidado; envolvendo
o paciente e a família nas decisões e cuidados até a sua finitude; proporcionar
condições de planejar e controlar sua vida e doença; e finalmente, aliviar e fiscalizar
os sintomas, especialmente a dor e o desconforto.
Por fim as autoras6 esclarecem que o enfermeiro, como sendo o profissional
mais próximo do paciente, deve sempre estar buscando aperfeiçoar suas
habilidades e técnicas científicas e aprimorando a capacidade de percepção de suas
necessidades, podendo oferecer-lhe conforto e segurança já não existido mais a
possibilidade de cura.
No quinto artigo estudado que tinha o objetivo de aprofundar os
conhecimentos sobre os cuidados relacionados a pacientes oncológicos e qual é o
papel da enfermagem nesse contexto, revela que assistir o paciente com câncer
16

importa em saber não só sobre a doença, mas também ser capaz de lidar com os
sentimentos alheios, com as próprias emoções diante da mesma, tendo ou não
possibilidade de cura. 7
Dando sequência a analise desde mesmo estudo7, ele revela que o
enfermeiro tem como responsabilidade cuidar dos pacientes oncológicos na
avaliação, diagnóstico, tratamento, reabilitação e no atendimento aos seus
familiares.
As autoras8 do sexto artigo observado identificam as ações promovidas pela
equipe de enfermagem em busca da integralidade do cuidado ao paciente
oncológico e sua família, sendo que estas ações coincidem com outras já
citadas2,4,6, onde diz que, para exercer assistência ao doente oncológico os
profissionais da enfermagem devem transpor as estratégias terapêuticas, pois exige
atendimento humanizado e estabelecimento de vínculos entre as demais profissões
da área da saúde além da compreensão do sofrimento dos pacientes e dos
familiares.
Para Menegócio10 et al. que buscou mostrar as características do
relacionamento interpessoal do profissional enfermeiro frente ao paciente oncológico
sem possibilidades terapêuticas de cura, a ideia de não existir envolvimento
emocional não é real na assistência de enfermagem. Esse relacionamento de afeto
é o que move o enfermeiro ao ter o cuidado como complemento do conhecimento
técnico-cientifico.
De acordo com esses autores 10 o profissional deve ter condições de exercer
uma boa técnica, entretanto isso não é o suficiente as ações de enfermagem devem
basear-se em uma assistência voltada para o holismo (totalidade) do indivíduo.
Em relação ao conceito geral da palavra cuidado vemos que Coelho13 a
definiu como sendo atenção, cautela, zelo, responsabilidade e a associou à
enfermagem como base de seu trabalho, que visa buscar conhecimentos e
aperfeiçoa-lo para o cuidado, não somente ao tratamento e cura, mas para um visão
mais amplo que almeja o bem estar geral.
Coelho13 mais a frente relaciona o cuidado de enfermagem à oncologia
afirmando que o desafio que existe para o enfermeiro ao cuidar de um paciente com
câncer é o fato da palavra câncer está quase sempre associado ao sofrimento, dor e
morte, às vezes isso influencia na maneira de como o paciente irá lidar com a
doença.
17

Ela13 reforça a tese de que ao assistir um paciente oncológico o enfermeiro


não pode vê-lo como apenas mais um caso, entretanto deve lançar sobre ele um
olhar holístico e multidisciplinar, com intuito de poder compreendê-lo de forma
integral em suas necessidades, visando assim um cuidado humanizado e
profundamente solidário.
Ainda segundo esta autora o profissional de enfermagem ao projetar a
assistência tem que visar sempre maneiras que permitam que o doente seja capaz
de aceitar e enfrentar o processo saúde-doença, dentro dos limites que cada
indivíduo tem, tendo como base as necessidades de cada um, respeitando sua
autonomia, suas crenças e valores, objetivando que os mesmo compreendam os
processos realizados, de modo que os próprios queiram participar desse cuidado.13
Outro artigo estudado fala que ao lidar com um paciente com câncer torna-se
essencial que haja por parte do profissional de enfermagem a comunicação verbal e
não verbal por todos os meios para que a assistência do ser seja resolutiva e integral
e comparado a outros artigos estudados2,4,6,8,13 reafirma que a enfermagem dever
respeitar a complexidade de cada ser para um cuidado humanizado.14
As autoras14 afirmam que é necessário nesse sentido uma grande
capacitação profissional em todos os campos em que o enfermeiro atue, tendo como
objetivo um cuidado de qualidade livre de riscos e promoção do autocuidado na
doença oncológica.
As mesmas, reforçam a tese que ao assistir paciente que não tem
possibilidade de cura, é essencial que amigos e familiares sejam incluídos,
respeitados e reconhecidos pela equipe multiprofissional de saúde em todo processo
do tratamento, pois essa aproximação é a primeira fonte de cuidado. Auxiliar a
família a solucionar os problemas decorrentes dando-lhes segurança.14
O décimo artigo analisado traz a perspectiva de que o profissional de
enfermagem deva reconhecer que o tratamento ao doente com câncer compreende
principalmente atender as demandas psicológicas do ser e, nesse sentido, a
enfermagem doa-se. 15
Ainda sobre o que diz essas autoras15 relatam que assistência de
enfermagem a esse tipo de doente abrange demonstrações de comprometimento,
de estabelecimento de vínculo profissional-paciente-familiar, que pode ser analisado
nos gestos, ou seja, no sentimento de compreensão das necessidades de cada
paciente o que revela um cuidado humanizado refletindo na singularização da
18

assistência. Acompanhar de perto, segurar-lhes a mão, criar um ambiente de


acolhimento para minimizar o estresse da internação, pois isso também é cuidar;
cuidado que vai além da competência técnica.
O décimo primeiro estudo observado busca conhecer a mente e reações de
pacientes ao serem diagnosticados com algum tipo neoplasma maligno e evidencia
que estas, em suas primeiras respostas, ficam em choque com a possibilidade de
perder a vida, já que esta doença está sempre associada à morte, sentem o
distanciamento do que lhe é familiar como que sua jornada na vida fosse
interrompida bruscamente. Tudo que até então era certeza passa a ser uma
incógnita. 16
Na sequência, outro artigo observado17 diz que após o diagnóstico, frente as
dúvidas que o paciente e seus familiares possam vir a ter é importante que estejam
bem informados acerca da doença e do processo de hospitalização, tarefa essa, que
cabe ao profissional de saúde. A importância da comunicação entre a equipe de
saúde e paciente junto à família pode influenciar na tomada de decisões correta para
criar um ambiente de maior conforto e colaboração nas ações tomadas. Essa ação é
o que melhor representa os cuidados paliativo.17
Sobre a autonomia das escolhas do paciente quanto ser sedado ou não, para
manutenção de sono profundo e alívio de sintomas físicos e mentais incontroláveis
como dispneia, dor, delírios e vômitos; só deve ser usada mediante escolha do
paciente quando lúcido e da família quando o paciente não tem discernimento para
opinar.17
Ainda segundo estas autoras17os maiores medos e dificuldades doente
oncológico em fase terminal é a dor física. Essa experiência é lembrada pelos
pacientes como algo que provoca sofrimento físico e pode provocar situações de
descontrole psíquico.
Esse último artigo citado17 se coincide com o que vem antes dele16 no que diz
respeito a integra do processo de enfretamento desta patologia onde diz que o
paciente tem medo da morte, devido à impossibilidade de realizar projetos de vida
como acompanhar o crescimento dos filhos, nascimento dos netos, entre outras
fatores de suas vidas que possam vir a serem interrompidos.
O décimo terceiro artigo analisado expõe que existe uma representação social
compartilhada por diferentes grupos sociais em que o câncer equivale a uma
sentença de morte, e diante disse o profissional de enfermagem tem em sua frente
19

diversas maneiras se tornar mais próximo ao doente oncológico e interferir na vida


dele, visto que suas atividades são diversificadas e vão desde a quimioterapia
curativa até os cuidados paliativos, mostrando a amplitude de possibilidades de
intervenção que existem no diagnóstico, tratamento e até mesmo cura.18
Estas autoras18 relatam ainda sobre a complexidade do cuidado a este tipo de
doente em sua fase de recuperação no hospital, pois o mesmo pode tornar-se um
ambiente hostil, frio, limitador da presença mais assídua de pessoas próximas, em
vista do tempo de permanência dos pacientes com câncer, que geralmente é
prolongado.
Ainda sobre este artigo18 observa que o mesmo se assemelha com todos os
outros demais artigos estudados ao citar que os métodos profissionais, vistas a partir
das representações sociais, dar a possibilidade de um novo olhar, que não mais os
considera estritamente técnica e cientificamente determinado, porém como
expressão das subjetividades, que se constituem em um dado contexto social.
O penúltimo19 artigo estudado faz uma construção categorias temáticas que
desvelaram os motivos que os enfermeiros têm em mente na ação de cuidar, são
elas:
O cuidado que implica em lidar com o humano em situação de fragilidade
ímpar onde que relata que o profissional de enfermagem, na sua relação com o
paciente oncológico, um saber técnico-científico e uma sensibilidade dirigida ao
humano.19
O cuidado que requer uma relação de afetividade descrito pelas autoras19 que
dizem que a relação interface é responsável, ou seja, o motivo pelo qual são mais
diretamente acessíveis que em outra relação social, onde a linguagem desempenha
um papel tipificante de maior importância.
O cuidado que traz consigo a gênese do desgaste profissional, a última
categoria temática apresentada neste artigo19 diz respeito ao desgaste gerado pela
morte e agravo do estado de saúde do paciente, que é reconhecido por enfermeiros
oncológicos.
O último e não menos importante artigo observado expõe que é necessário
compreender que as necessidades dos clientes são experiências próprias, que cada
indivíduo possa se expressar de modos diferentes, de acordo com os contextos e as
experiências vividas por eles, neste sentido é de responsabilidade do profissional
ouvir o paciente e observá-lo além de suas palavras. 20
20

Elas20 seguem relatando a necessidade do enfermeiro de entender que o


câncer e o próprio tratamento, podem provocar diversas alterações nesse paciente e
que trazem repercussões muito próprias, individuais, mas igualmente significativas e
complexas.
Por fim estas autoras20 afirmam que quem cuida precisa ter afinidade para
com o ser que está recebendo este cuidado, ou seja, volte-se para situação
existencial deste no instante vivido, pois a assistência só existe quando há
manifestações de solicitude, nas ações de enfermagem, de um lado, existe a pessoa
que se encontra doente e, de outro o profissional que realiza o cuidado, ambos
trazendo em sua si, a essência de cuidar. Reforçam a ideia que este cuidado
estreitam os laços entre profissional, paciente e família.
21

4 MÉTODO

Este estudo constituiu-se de uma revisão da literatura especializada, realizada


de março a novembro de 2017, no qual foi feita uma consulta a livros periódicos
presentes na Biblioteca da Faculdade de Palmas (FAPAL)- Campus de Palmas-TO e
por artigos científicos selecionados através da busca no banco de dados do Scielo e
da Bireme, a partir das fonte Medline e Lilacs. A busca nos bancos de dados foi
executada utilizando as terminologias cadastradas nos descritores em da Saúde
criados pela Biblioteca Virtual em Saúde desenvolvidos a partir do Medical
SubjecHeadings da U.S National Library of Medicine, que permite o uso da
terminologia comum em português, inglês e espanhol. As palavras chave utilizadas
na busca foram enfermagem oncológica, cuidado de enfermagem, singularização.
Considerou-se como critérios de seleção: (a) Texto completo da publicação
disponível; (b) procedência nacional; (c) do período de 2011 a 2017, exceto as que
forem muito relevantes; (d) conteúdo relacionado a assistência de enfermagem ao
paciente oncológico: a complexidade e a singularização do cuidar (e) idioma
português sendo então desconsiderado os textos que não comtemplavam os
critérios a,b,c,d e supracitados. Para organização e tratamento das informações os
dados foram analisados seguindo as frases de pré-análise, exploração do material,
tratamento, interferência e interpretação dos resultados obtidos.
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5 CONCLUSÃO

Esta pesquisa possibilitou perceber que os artigos analisados relacionados


com a temática assistência de enfermagem ao paciente oncológico são unânimes
em afirmar que esse cuidado deve ser humanizado, e que esta essa humanização
deve estar associada aos conhecimentos técnicos- científicos e além disso, observar
que o paciente oncológico necessita além de seu tratamento, apoio emocional e
psicológico.

Outro ponto em que todos os artigos estudados se coincidem são em afirmar


que o profissional de enfermagem tem que acolher às necessidades do paciente,
sendo elas manifestadas ou não.
Observa-se também que o envolvimento emocional por parte da equipe de
saúde possibilita a formação de vínculos trazendo uma reação de maior confiança
entre doentes, família e equipe de enfermagem.
Verifica-se que o conceito de cuidado humanizado é a sensibilização, o
compromisso, a responsabilidade, carinho, o afeto, paciência, compaixão, amor ao
trabalho e a simplicidade do enfermeiro diante do paciente oncológico.
Os profissionais devem estar aptos a lidarem não apenas com suas próprias
emoções, mas com a sensibilidade emocional do paciente com câncer e de seus
familiares frente a angústia, dor, dúvidas, medos e sofrimentos que esta patologia
pode causar na vida dos mesmos.
Com relação ao esgotamento de todas as possibilidades de cura, os
enfermeiros oncológicos devem compreender qualquer medida adotada pelo
paciente para enfrentar a morte. Muitas destas medidas são o apego a religiosidade,
e é de suma importância que o enfermeiro compreenda e saiba lidar com esta
situação.
É de responsabilidade do profissional de saúde possibilitar que seus
pacientes tenham qualidade de vida, independente se existe ou não possibilidade de
cura, qualidade esta que abrange o campo físico, social, psíquico e espiritual dos
doentes.
Quanto mais precisa for à percepção do profissional, mais poderá prestar o
cuidado de acordo com as peculiaridades e singularidades de cada indivíduo.
A enfermagem não é apenas um anexo na estrutura hospitalar, ela representa
a maior parte do conjunto de profissionais desta instituição, por isso torna-se
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essencial o seu trabalho no tratamento e no cuidado do doente oncológico.


O cuidar é algo próprio do ser humano e neste contexto específico de
assistência é preciso compreender e compartilhar a vivência do outro, neste sentido,
os enfermeiros, ao se colocarem no lugar do outro podem prestar informações
claras, amenizar a angústia e o medo de seus clientes.
24

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