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0902201530
Rodrigues AJ, Bushatsky M, Viaro WD. Cuidados paliativos em crianças com câncer...
Português/Inglês
Rev enferm UFPE on line., Recife, 9(2):718-30, fev., 2015 718
ISSN: 1981-8963 DOI: 10.5205/reuol.7028-60723-1-SM.0902201530
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A busca sobre essas contribuições foi adaptado para o estudo em questão, contendo
acessada nas seguintes bases de dados: os seguintes tópicos: identificação, instituição
Literatura Latino Americana e do Caribe em sede do estudo, tipo de revista científica,
Ciências da Saúde (LILACS), Cumulative Index características metodológicas do estudo,
to Nursing and Allied Health Literature principais resultados e conclusões da
(CINAHL), Scopus e na biblioteca virtual Scielo publicação.10
(Scientific Eletronic Library On line). A análise metodológica das pesquisas que
Os descritores para a busca nas bases de utilizaram o método qualitativo foi orientada
dados foram definidos a partir da consulta nos pelos critérios do protocolo do Critical
Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no Appraisal Skills Programe (CASP)11. Para
Medical Subject Heading (MeSH), o qual se categorizar as mesmas optou-se por pontuar
caracteriza em uma enciclopédia de os itens em: sim – 1 ponto; não e em parte –
vocabulário controlado utilizada na indexação zero pontos. Dessa forma classificou-se como
dos artigos para o PubMed. categoria A estudos com escores maior ou
Os descritores controlados escolhidos nas igual à nove, categoria B com escores entre
línguas portuguesa, inglesa e espanhola para sete e oito, e estudos com pontuação inferior
responder a questão da pesquisa foram: à sete foram incluídos na categoria C. Assim
Cuidados Paliativos; Hospice Care; Cuidados sendo, fizeram parte desse estudo pesquisas
Paliativos; Enfermagem Oncológica; Oncolgy categorizadas em A e B. Os níveis de
Nursing; Enfermeria Oncológica; Criança; evidências das pesquisas que adotaram o
Child; Niño. método quantitativo foram definidos pelo
protocolo do Oxford Centre of Evidence-Based
É importante destacar que foi utilizado o
Medicine.12
operador boleano AND nos descritores das
línguas inglesa, portuguesa e espanhola para o RESULTADOS
refinamento da busca de artigos nas bases de
dados escolhidas para a coleta. A busca inicial feita às bases de dados
Foram incluídos neste estudo artigos resultou em 33 artigos acessados com
completos, publicados em português, espanhol utilização dos descritores controlados, destes,
e inglês, estudos com abordagem qualitativa e nove foram incluídos para a análise. O
quantitativa, aqueles que tinham pelo menos detalhamento da exclusão está representado
um enfermeiro no quadro de autores, bem na figura 1.
como artigos publicados no período de janeiro
de 2004 a janeiro de 2014. Foram excluídos
editoriais, estudos de revisão, resumos e
relatos de experiência.
A coleta das informações relevantes para a
revisão foi acessada por meio de um
instrumento já validado de autoria de Usi
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ISSN: 1981-8963 DOI: 10.5205/reuol.7028-60723-1-SM.0902201530
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Figura 1. Descrição das publicações acessadas e selecionadas para o estudo. Recife/PE. 2014.
O resultado da análise das publicações selecionadas para esta revisão está apresentado em três
figuras.
Número/Autores/Ano Título artigo País
1. Graves, S; Aranda, S When a child cannot be cured – reflections of Austrália
2005 health professionals.
2.Silva, A. F.; Issi, H. B.; A família da criança oncológica em Brasil
Motta, M. G. C. cuidados paliativos: o olhar da equipe de enfermagem.
2006
3. Avanci, B. S., et al. Cuidados paliativos à criança oncológica na Brasil
2009 situação do viver/morrer: a ótica do cuidar em
enfermagem
4. Mutti, C. F.; Padoin, S. M.; Espacialidade do ser-profissional-de-enfermagem Brasil
Paula, C. C. no mundo do cuidado à criança que tem câncer
2012
5. Monteiro, A. C.;Rodrigues, O enfermeiro e o cuidar da criança com Brasil
B. M.;Pacheco, S.T.A. câncer sem possibilidade de cura atual
2012
6. Souza, L. F., et al. Morte digna da criança: percepção de Brasil
2013 enfermeiros de uma unidade de oncologia
7. Bradford, N., et al. Palliative care afterhours: a review of a phone Austrália
2012 support service
8. Vickers, J., et al. Place and provision of palliative care for Reino Unido
2007 children with progressive cancer: a study
by the paediatric oncology nurses’s forum
United Kingdom Children’s Cancer Study
Group Palliative Care Working Group.
09. Tomlinson. D., et al. Parental decision making in pediatric cancer end- Estados Unidos
2006 of-life care: using focus group methodology as a
prophase to seek participant design input.
Figura 2. Distribuição das publicações incluídas na revisão integrativa, de acordo com autoria, ano de publicação e país
de realização do estudo. Recife, PE, 2014.
Dos artigos selecionados, 55,5% das selecionados artigos na base Scielo e CINAHL
publicações se encontravam na base LILACS e após a adoção dos critérios de inclusão e
44,4% na base SCOPUS, não foram exclusão. Um artigo foi publicado em 2005
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Em relação aos desenhos dos estudos, sete profissionais da área de saúde, 18,2% eram
(77,7%) tiveram a abordagem do método pais/cuidadores de crianças com câncer em
qualitativo, e apenas dois (22,2%) utilizaram o cuidados paliativos e apenas um estudo (9%)
método quantitativo. utilizou crianças como sujeitos do estudo.
A respeito dos sujeitos das pesquisas, a
maioria da amostra (54,5%) foi composta por
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compartilhar com o paciente e sua família nas progressão da doença, mas se constitui
decisões do cuidar.5 também como reflexo da situação vivenciada
Esta temática revelou a singularidade e a pelo paciente.13
essência da formação do vínculo para o O conceito de “dor total”, introduzido
profissional que se propõe a trabalhar com CP. primeiramente por Cicely Saunders. Os
Todos os estudos apontam que a família pacientes devem ser tratados como pessoas, e
sente-se apoiada e mais fortalecida para não como doenças, e serem observados
continuar caminhando e tomando decisões em holisticamente, incluindo-se os aspectos
relação aos cuidados de um filho, considerado físico, emocional, social e espiritual. Ignorar
pela equipe como fora de possibilidades qualquer uma dessas dimensões torna a
terapêuticas, quando confia nos profissionais abordagem do paciente incompleta, uma vez
que a assistem. que tais aspectos influenciam na percepção e
Abordagem e ações dos profissionais intensidade da dor sentida pelo indivíduo. Ou
diante dos cuidados paliativos seja, a “dor total” a que se referem os
autores pode ser entendida como uma dor
A atuação da equipe de enfermagem é
interminável que se inicia no corpo físico e se
primordial e indispensável para proporcionar o
perpetua pela alma.28
máximo de conforto ao paciente, ajudando-o
no processo de morrer com dignidade, para No Estudo 5 os enfermeiros reforçam que o
controle da dor é considerado um princípio
que utilize da melhor forma possível, o tempo
básico para a qualidade de vida, mas em
que lhe resta.25
crianças o tratamento da dor é bastante
Esses profissionais precisam apresentar um
crítico, em virtude da dificuldade de avaliar a
plano de cuidado paliativo efetivo com o
dimensão da dor nessa faixa etária.23
objetivo de preservar a qualidade de vida da
O alívio da dor é atualmente visto como um
criança, oferecer tempo e informação para o
direto humano básico e, portanto, trata-se
processo de tomada de decisões, bem como,
não apenas de uma questão clínica, mas
possibilitar a comunicação no planejamento
do cuidado desejado pela criança e família e, também de uma situação ética que envolve
todos os profissionais de saúde. Sendo assim,
desta forma, gerar tranquilidade e um senso
de controle em momentos difíceis.27 o adequado preparo dos enfermeiros é
estratégia fundamental para o controle da dor
O Estudo 1 alerta para o fato de que
e sintomas prevalentes em pacientes com
crianças com câncer normalmente recebem
câncer sob CP, pois são estes profissionais que
terapêuticas agressivas e vivenciam grande
mais frequentemente avaliam a eficácia das
sofrimento no último mês de vida, que
medidas de suporte implementadas.29
poderia ser amenizado por meio dos CP. Os
autores ponderam que a continuidade do É inviável a promoção da uma morte digna
em uma criança, se esta estiver com
tratamento agressivo deixa pouco tempo para
a implementação de ações de enfermagem sofrimento físico e/ou emocional; sendo assim
os enfermeiros investigados pelo Estudo 6
condizentes com a filosofia paliativista. Desta
relataram executar ações com a finalidade de
forma, uma equipe, bem preparada, deveria
diminuir a angústia por meio de medidas que
discutir quando interromper o tratamento
aliviam a dor e proporcionam conforto à essa
curativo e iniciar os CP,e consequentemente
o sofrimento da criança e sua família poderia criança. Tal assistência está centrada nos
princípios do cuidado holístico, do trabalho
ser minimizado.18
em equipe e da comunicação com os
O paciente terminal, na concepção da
familiares.17
medicina, é classificado como aquele fora de
possibilidades terapêuticas de cura, quando as O último cuidado, como referido no Estudo
2, e também abordado no Estudo 3, se
intervenções capazes de reverter seu quadro
se esgotaram e sua vida é mantida muitas caracteriza pelos cuidados finais do corpo
feito após a morte da criança, e este segue a
vezes graças à tecnologia. Sendo assim,
grande parte dos profissionais de saúde que rotina estabelecida, normalmente de acordo
trabalham com pacientes terminais enfrentam com a cultura da família e/ou da
sociedade.6,13
desafios para tentar promover uma assistência
de alta qualidade, sem esquecer o lado O cuidado com o corpo apresenta-se como
humanizado do cuidar.20 uma estratégia de estender o cuidado ao
paciente. O profissional de enfermagem é a
Dentre os vários sintomas que afetam a
crianças nos estágios finais da vida, a dor é pessoa mais indicada para esse cuidado devido
ao relacionamento terapêutico profissional-
citada no Estudo 2 como uma das principais
paciente estabelecido com ele antes da
causas de sofrimento. A dor do paciente em
CP não se restringe à dor física decorrente da ocorrência da morte, fazendo com que sejam
mais sensíveis ao ato, preparando-o com
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dignidade e sensibilidade. Esse último cuidado No Estudo 7 foi avaliado o tipo de ligações
com a criança deve traduzir-se em genuína telefônicas recebidas em um serviço
atenção à família e simboliza o encerramento, telefônico de suporte aos cuidadores de
com dignidade e compaixão, dos cuidados crianças em CP oncológicos. O serviço
paliativos prestados pela equipe de funcionava durante os horários onde se
enfermagem.16 tornava mais difícil o acesso ao cuidado
A complexidade do cuidado à criança em especializado (de 17:00 às 08:00 durante a
CP revelou-se durante toda a construção dessa semana, e de 17:00 do sábado até às 08:00 da
temática. Os estudos analisados apontam o segunda-feira durante os finais de semana). As
empenho dos profissionais de enfermagem em ligações eram encaminhadas às enfermeiras
diminuir o sofrimento da criança com o com grande experiência em cuidados
objetivo de promover um cuidado humanizado paliativos oncológicos pediátricos e que
e a morte digna. Vale pontuar que os estudos possuíam conhecimento da história clínica da
analisados contemplam um olhar diferenciado criança.34
da equipe também para a família, pois mesmo Foi observado nesse estudo que os
após da morte da criança, essa ainda cuidadores que mais utilizaram o serviço
precisará de cuidados. telefônico eram aqueles que cuidavam de
Novas perspectivas do cuidado crianças portadoras de tumores sólidos, e que
paliativo a maioria das ligações eram para receber
algum tipo de suporte psicossocial, ou para
A partir do século XX, o poder de
receber instruções no manejo de sintomas, em
intervenção da medicina cresceu
especial a dor.
demasiadamente, sem que ocorresse
simultaneamente uma reflexão sobre o O Estudo 8 descreve o tipo de cuidado
paliativo domiciliar prestado às crianças com
impacto dessa nova realidade na qualidade de
câncer, e os locais de óbito dessa população.
vida dos enfermos. Os aspectos culturais,
associados aos fatores sociais, como a Os autores destacam que cerca de 77% dos
pacientes morreram em casa, deixando clara à
dificuldade do tratamento de um doente
terminal em seu lar, levaram à morte preferência da família e a importância da
escolha do local do cuidado e do óbito.35
institucionalizada.30
Ainda sobre o Estudo, os autores descrevem
As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs)
associadas ao avanço da tecnologia médica que a assistência paliativa era fornecida por
têm crescido de forma substancial. No uma equipe multiprofissional, e que no início
dos cuidados paliativos, as enfermeiras
ambiente hospitalar, a tecnologia sofisticada
direciona a equipe de cuidados intensivos à oncológicas e os médicos oncologistas eram
vistos de forma igual em relação aos cuidados
deixar de lado o conceito de morte e os seus
significado, em favor do tratamento de suporte oferecidos. Entretanto, no último
especializado.31 mês de vida da criança, os pais perceberam
que os médicos oncologistas se tornaram
De um lado, essa realidade amplia as
menos envolvidos no cuidado, enquanto que
perspectivas terapêuticas em diversas
as enfermeiras oncológicas exerceram de
situações clínicas, mas de outro, ensejam a
forma predominante a assistência às crianças
possibilidade de prolongamento da vida a
e suas famílias.
qualquer custo, implicando muitas vezes em
Possivelmente a percepção dos familiares
tratamentos fúteis. Hoje cerca de 70% dos
em relação ao maior envolvimento do
óbitos de pacientes sob CP no Brasil ocorrem
nos serviços de tratamento de alta enfermeiro nos cuidados finais com a criança
advém do fato da enfermagem ter papel
complexidade32.
essencial na atuação da equipe, uma vez que
A Academia Nacional de Cuidados Paliativos
os CP são inerentes à sua prática, pois no seu
alerta para o fato de que ainda são poucos os
cotidiano, esse profissional incorpora a ciência
serviços de Cuidados Paliativos no Brasil.
e a arte do cuidado, visando o suporte e o
Menor ainda é o número daqueles que
conforto nas diferentes fases da vida, na
oferecem atenção baseada em critérios
terminalidade e também durante o período de
científicos e de qualidade.33
luto.36
A dificuldade em abordar novos modelos de
Nesta temática observamos, que mesmo
CP no país tem seu reflexo na literatura que
países que já oferecem CP a criança sem
ainda é escassa. Apenas dois estudos, ambos
possibilidade terapêutica, novas propostas
internacionais, trouxeram informações acerca
para este tipo de assistência ainda são
das novas modalidades no cuidado à criança
incipientes. Apesar da complexidade deste
com câncer sem perspectiva de cura.
tema pesquisas precisam testar novos modelos
de assistência em CP, principalmente no Brasil
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ISSN: 1981-8963 DOI: 10.5205/reuol.7028-60723-1-SM.0902201530
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onde a literatura a respeito dessa temática é 4. Silva EP, Sudigursky D. Concepções sobre
praticamente inexistente. cuidados paliativos: uma revisão bibliográfica.
Acta Paul Enferm [Internet]. 2008 Jun [cited
CONSIDERAÇÕES FINAIS
2014 Jan 31];21(3):[about 5 p.]. Available
A partir da análise e discussão dos artigos from:
selecionados para esse estudo ficou evidente http://www.scielo.br/pdf/ape/v21n3/pt_20.
que o cuidar da criança com câncer sob pdf
cuidados paliativos gera sofrimento e uma 1. 5.Filho RCC. Como implementar cuidados
variedade de emoções para o profissional, paliativos de qualidade da unidade de terapia
dentre elas as questões éticas que envolvem o intensiva. Rev Bras Ter Intensiva [Internet].
cuidado no final da vida. Em relação às ações 2008 Feb [cited 2014 Jan 31];20(1):[about 5
de enfermagem foi possível identificar o p.]. Available from:
manejo da dor, o apoio a família, os cuidados http://www.scielo.br/pdf/rbti/v20n1/a14v20
com o corpo e a comunicação como n1.pdf
estratégias fundamentais para a assistência 5. Avanci BS, Goes FGB, Carolindo FM, Netto
paliativa. Os profissionais de saúde também NPC. Cuidados paliativos à criança oncológica
relataram falta de preparo para prestar uma na situação do viver/morrer: a ótica do cuidar
assistência tão singular, que vai além dos em enfermagem. Esc Anna Nery [Internet].
aspectos técnicos. 2009 Oct [cited 2014 Jan 31];13(4): [about 9
O delineamento metodológico da maioria p.]. Available from:
dos estudos, bem como os resultados http://www.scielo.br/pdf/ean/v13n4/v13n4a
apresentados, sugere que as pesquisas sobre 04.pdf
os cuidados paliativos ainda são incipientes, e 6. Piva JP, Garcia PCR, Lago PM. Dilemas e
o conhecimento produzido pelos mesmos tem dificuldades envolvendo decisões de final de
pouca implicação na prática dos CP. vida e oferta de cuidados paliativos em
Acredita-se que é preciso ir além dos pediatria. Rev Bras Ter Intensiva
estudos exploratórios descritivos; desenhos de [Internet].2011 Jan [acesso em 2014 Jan 31];
coorte prospectivos ou retrospectivos 23(1): [about 9 p.]. Available from:
poderiam revelar aspectos ou fatores que http://www.scielo.br/pdf/rbti/v23n1/a13v23
melhoram a qualidade do cuidado para n1.pdf
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Rodrigues AJ, Bushatsky M, Viaro WD. Cuidados paliativos em crianças com câncer...
Submissão: 02/09/2014
Aceito: 15/12/2014
Publicado: 01/02/2015
Correspondência
Andreyna Javorski Rodrigues
Rua Sansão Ribeiro, 120 / Ap. 503
Bairro Boa Viagem
CEP 51030-820 Recife (PE), Brasil
Português/Inglês
Rev enferm UFPE on line., Recife, 9(2):718-30, fev., 2015 730