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ISSN: 2595-6825
DOI:10.34119/bjhrv7n1-104
RESUMO
Contextualização do problema: O câncer é definido como uma das principais causas de morte
infantojuvenil, porém com o avanço da ciência e com a descoberta de novas terapêuticas, este
cenário está em constante alteração e é notório a queda no percentual quantitativo de óbitos por
esta enfermidade. Contudo, apesar do bom prognóstico em sua grande maioria, em casos mais
raros da doença, algumas são submetidas aos cuidados paliativos, com a finalidade de
proporcionar alívio da dor, angústia, medo e aceitação da finitude da vida. A saber, que cabe ao
enfermeiro proporcionar bem-estar biopsicossocial e conforto ao paciente e sua família.
Justificativa: Ao observar a exiguidade de pesquisas referente aos cuidados paliativos no
âmbito da enfermagem pediátrica, a educação continuada em serviço para capacitação da equipe
de enfermagem na e a aplicabilidade de uma Sistematização da Assistência de Enfermagem
qualificada , notou-se a viabilidade de elaborar uma pesquisa com ênfase no cuidado a criança
acometida em metodologias paliativas no enfrentamento a doença. Objetivos: Analisar a
percepção do enfermeiro acerca das intervenções de enfermagem a crianças e adolescentes fora
de possibilidade de tratamento modificador de doença. Método: O presente estudo, foi
desenvolvido por meio de revisão integrativa por busca direta nas plataformas digitais como:
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), na USA National
Library of Medicine (MEDLINE/PubMed), na Base de Dados de Enfermagem (BDENF -
Enfermagem), na base IBECS e na Biblioteca Eletrônica Scientific Eletronic Library Online
(SciELO), onde foram levantados e selecionados artigos a partir de descritores: ‘’crianças
oncológicas’’ AND ‘’cuidados paliativos’’ AND ‘’aceitação da finitude’’ AND ‘’enfermagem
oncológica’’. Resultados: O enfermeiro desempenha papel fundamental no manejo ao paciente
acometido em oncologia pediátrica, desta forma, é competente para desempenhar um trabalho
de qualidade na oferta de assistência ao paciente. A mais, destaca-se a importância da aplicação
do lúdico na terapêutica de crianças no âmbito hospitalar, mas há pouco domínio dos
trabalhadores da enfermagem na execução desta metodologia, além de pouco preparo para lidar
com a morte eminente. Também é identificado escassez no currículo acadêmico dos
ABSTRACT
Contextualization of the problem: Cancer is defined as one of the main causes of death in
children and adolescents, but with the advancement of science and the discovery of new
therapies, this scenario is constantly changing and the drop in the quantitative percentage of
deaths from this disease is notorious. However, despite the good prognosis in the vast majority,
in rarer cases of the disease, some are submitted to palliative care, with the purpose of
providingrelief from pain, anguish, fear and acceptance of the finitude of life. Namely, that it
is up to thenurse to provide biopsychosocial well-being and comfort to the patient and his
family. Justification: Observing the scarcity of research referring to palliative care in the
field of pediatric nursing, continuing education in service to train the nursing team in and the
applicability of a Systematization of Qualified Nursing Care, it was noted the feasibility of
elaborating research with an emphasis on caring for the affected child in palliative
methodologies in coping with the disease. Objectives: To analyze the nurse's perception of
nursing interventions for children and adolescents who are unable to undergo disease-
modifying treatment. Method: The present study was developed through an integrative
reviewby direct search on digital platforms such as: Latin American and Caribbean Literature
in Health Sciences (LILACS), in the USA National Library of Medicine
(MEDLINE/PubMed), in the Base of Nursing Data (BDENF - Nursing), in the IBECS
database and in the Scientific Electronic Library Online (SciELO), where articles were
surveyed and selected based on descriptors: ''oncological children'' AND ''palliative care''
AND ' 'acceptance of finitude'' AND''oncology nursing''. Results: Nurses play a fundamental
role in the management of patients affected in pediatric oncology; thus, they are competent
to perform quality work in providing patient care. Moreover, the importance of the
application of ludic activities in the treatment of children in the hospital environment is
highlighted, but there is little mastery of nursing workersin the execution of this methodology,
in addition to little preparation to deal with imminent death. A shortage is also identified in
the academic curriculum of nursing professionals in the face of the science of death and the
acceptance of finitude. Conclusion: From the application of palliative methods to the child
hospitalized in oncology, the improvement in quality of life, symptom control and relief of
pain and suffering is notorious, and the nurse is the protagonist in this care for the
implementation of a humane and holistic approach. However, there is a fragility of the
professional when it comes to helping the patient and their family members facing the
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Com a evolução das tecnologias empregadas na saúde nos últimos anos, o
desenvolvimento do tratamento e diagnóstico de doenças, antes vista como fatais, se modificou,
proporcionando ao paciente um novo perfil. Este avanço ocasionou oaperfeiçoamento nas mais
diversas áreas de cuidado da saúde, principalmente na oncologia com o surgimento de novas
terapêuticas para a promoção do bem-estar das crianças com câncer, evidenciando uma redução
na taxa de mortalidade desta faixa etária. (VALADARES, et al.2013)
O câncer, por sua vez, apresenta em sua fisiopatologia, o crescimento indevido de
células que se expande entre tecidos e órgãos, assim, trazem mudanças no corpo do paciente,
bem como ocasiona alterações psicológicas e sociais ao sujeito (ROLIM, 2015). De acordo com
o INCA (2019), o surgimento desta enfermidade se apresenta de forma aguda, porém a procura
tardia pelos pontos de atendimento, dificulta a terapêutica precoce para o tratamento da doença.
Mas, quando a abordagem ao paciente oncológico é imediata, a chance de cura pode chegar em
até 80% dos casos.
Conforme o INCA (2022), na pediatria o câncer se diferencia do adulto, pois é de
predominância embrionária com células indiferenciadas, facilitando melhor resposta aos
tratamentos executados. Para mais, a frequência dos registros da doença nesta idade, são as
leucemias, os que afetam os linfonodos e sistema nervoso central.
De acordo com o Ministério da Saúde (2017), o câncer é considerado uma doença
crônica, por se apresentar de forma prolongada, sucedendo as incapacidades funcionais do
corpo humano. Assim, esta patologia necessita de intervenções multiprofissionais, com
assistência qualificada e mudança de estilo de vida, sendo fundamental a aplicação de cuidado
integrado, individualizado e sistematizado com a finalidade de minimizar os seus efeitos.
(BRASIL, 2019).
Para Monteiro (2014), a criança em cuidados oncológicos é submetida a um longo
período de tratamento com o acompanhamento multidisciplinar, favorecendo na busca de
alternativas que proporcione melhores chances de cura ao paciente. No entanto, Fonseca (2022)
diz que quando todos os recursos são cessados e intervenções não são capazes de controlar o
avanço da doença, são empregues os cuidados paliativos para promover o alívio da dor e
controle dos sintomas, prestando assistência total fisiológica e psíquica. Ademais, esta
abordagem é fundamental para o apoio a família no momento da aceitação da enfermidade até
o luto.
Segundo Gomes e Thiollent (2018), os cuidados paliativos são compostos por um
sistema de assistência perante ao manejo de várias questões biomédicas, psicológicas e sociais
do enfermo e de seus responsáveis, de acordo com suas necessidades com o intuito de manter
a capacidade de sua autonomia e independência. Assim, a Organização Mundial de Saúde
(OMS) (2002), define esta estratégia com a perspectiva de promoção da qualidade de vida do
cliente durante o seu enfrentamento a doença.
Botossi (2021), fundamenta que na área da pediatria, o emprego dos cuidados paliativos
é um ato contínuo e de promoção ao bem-estar, proporcionando conforto e paz. Além disso,
destaca que esta abordagem pode ser implementada durante todo o processo da doença, porém
quando iniciado o trabalho em cuidados paliativos, há mais benefícios para a criança e toda a
sua família.
O processo de cuidar vem da necessidade humana durante toda a sua vida,
principalmente quando se depara em situações de óbito eminente. Com isso, a necessidade de
aplicabilidade da estratégia de paliação, proporciona suporte para lidar com a situação por
meios naturais. (PETERSEN, et.al. 2016).
No entanto, Arrieira, et al. (2017) dizem que para o auxílio ao paciente oncológico que
se apresentam na situação denotada, o profissional tem de ter domínio em ferramentas
fundamentais para assumir atitude ética frente ao sofrimento, possibilitando uma atenção
humanizada e holística.
O profissional de enfermagem, por sua vez, é fundamental no manejo ao paciente
oncológico pediátrico, contribuindo para melhor performance e evolução do enfermo na
aceitação da finitude. Neste contexto, Hermes (2013) destaca a atuação do enfermeiro na
orientação nos cuidados a serem realizados, sendo o educador em saúde.
Monteiro (2014) reforça a responsabilidade da enfermagem na formação de elo com o
sujeito, dando aporte emocional e implementando ações simples como o toque, a escuta
qualificada e o comprometimento.
Diante desta abordagem, o enfermeiro é imprescindível na execução da assistência,
responsável pela promoção do cuidado centralizado e subjetivo. Para Fonseca (2022), ele atua
nos aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e espirituais, sendo participativo na troca de
informações com paciente e familiares. Além disto, o emprego de atividades lúdicas pela equipe
2 JUSTIFICATIVA
Ao observar a exiguidade de pesquisas referente aos cuidados paliativos no âmbito da
enfermagem pediátrica, a educação continuada em serviço para capacitação da equipe de
enfermagem e a aplicabilidade de uma Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
qualificada , notou-se a viabilidade de elaborar uma pesquisa com ênfase no cuidado a criança
acometida em metodologia paliativa no enfrentamento a doença.
Além disso, este estudo foi fortalecido devido motivações do pesquisador, que
corroboraram para o seu desenvolvimento na consolidação de prática e conhecimento científico
acerca da temática proposta, trazendo conceitos para o enfermeiro no cuidado e na assistência
qualificada a criança acometida pelo câncer.
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a percepção do enfermeiro acerca das intervenções de enfermagem a crianças
e adolescentes fora de possibilidade de tratamento modificador de doença.
4 MÉTODO
O estudo foi desenvolvido por meio de revisão integrativa da literatura por busca direta
nas plataformas digitais como Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS), na USA National Library of Medicine (MEDLINE/PubMed), na Base de Dados de
Enfermagem (BDENF - Enfermagem), na base IBECS e na Biblioteca Eletrônica Scientific
Eletronic Library Online (SciELO), onde foram levantados e selecionados artigos a partir de
descritores: “crianças oncológicas” AND “cuidados paliativos” AND ‘’aceitação da finitude’’
AND ‘’enfermagem oncológica’’.
As conduções para a elaboração da revisão integrativa da literatura foram definidas por
6 etapas:
1- elaboração de pesquisas norteadoras;
2- critérios de inclusão e exclusão;
3- busca de informações nas plataformas específicas;
4- coleta de dados;
5- avaliação dos estudos aptos;
6- apresentação da revisão (Souza, et al, 2010).
Adotou-se como critérios de inclusão: artigos completos, publicados no período de 2018
a 2023, com envolvimento da equipe de enfermagem e publicados nos idiomas português,
inglês ou espanhol. Para mais, o período escolhido foi devido a inovações no campo de pesquisa
referente a atuação do enfermeiro e equipe de enfermagem nos cuidados paliativos a criança no
âmbito hospitalar. Contudo, artigos incompletos, os que não envolviam cuidados paliativos em
pediatria e/ou que não houvesse a equipe de enfermagem, foram excluídos.
Sendo assim, foi estabelecido um fluxograma (Fluxograma 1) como forma de estratégia
de coleta de informações com a finalidade de detalhar as evidências fundamentais para o
desenvolvimento do trabalho.
Deste modo, a busca iniciou-se com 138 artigos que continham os descritores adotados
parao estudo, porém apenas 81 destes, eram completos. A partir disto, foram descartados os
que apresentavam mais de 5 anos de publicação, totalizando 34 artigos que destes, 8
respondiam asperguntas norteadoras.
Para mais, foi realizado a leitura minunsiosa dos artigos para localizar os estudos de
melhor adequação para consolidação e qualificação desta pesquisa. Neste contexto, foram
excluídos 3 artigos por não atenderem os objetivos do estudo.
Como facilitador na organização do estudo, foi atribuído um quadro para a coleta de
dados constituído por: número do artigo, nome da pesquisa e ano, autores, metodologia,
objetivo e resultados encontrados a fim de apresentar as informações com clareza e
simplicidade, possibilitando mais precisão na avaliação sistemática de cada artigo.
Conclusão
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através dos artigos identificados em plataformas, foi possível trazer elementos para
descrever os conceitos dos cuidados paliativos, o trabalho realizado pelo enfermeiro a criança
oncológica no âmbito hospitalar e a sua dificuldade emocional para lidar com esta faixa etária
com câncer fora da perspectiva de cura. Dessa forma, os quadros a seguir (quadro 2,3,4,5 e
6)demonstram os artigos selecionados para a elaboração deste.
A análise mostrou uma literatura focada na oncologia e assistência ao cuidador, revelando ainda baixa
publicação de outras condições crônicas na pediatria.
Fonte: Elaborado por FONSECA,D.C. (2023).
Os autores dos artigos 2, 3 e 5 destacam o câncer como uma das principais causas de
óbito infantojuvenil (LOPES et al, 2020; CARDOSO et al, 2021; BARBOSA et al, 2021) .
Além disso, de acordo com Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2020), esta enfermidade é
referenciada ao crescimento indevido de células que desencadeiam distúrbios celulares, falha
na diferenciação e redução na apoptose e está relacionado à linhagem germinativa ou células
somáticas no genoma.
Neste contexto, a caracterização na fase infantojuvenil ao adulto está relacionada aos
achados histológicos com a associação aos tecidos fetais/embrionária. À vista disso, o Instituto
Nacional do Câncer (INCA, 2020) destaca a leucemia, tumores de sistema nervoso central e
linfomas como os predominantes no câncer infantil. Desta forma, torna-se primordial o
encaminhamento imediato do paciente para o centro especializado em oncologia com a
finalidade de diagnóstico e início do tratamento precoce e combate a enfermidade.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (2017) o avanço das tecnologias vem
se aperfeiçoando e tornando a assistência mais individualizada. Desta forma, com
acompanhamento multiprofissional, há grandes possibilidades de um bom prognóstico e
qualidade de vida do enfermo.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2020), estima-se média de 8.460 novos
casos anuais conforme a tabela abaixo:
Além disto, Rolim (2015) defende que a hospitalização de um paciente pediátrico oncológico,
trás grandes modificações na vida do cliente e de seus familiares que deixam suas rotinas para
viverem protocolos médicos na incerteza de um bom prognóstico.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que a partir da aplicabilidade dos cuidados paliativos, a criança internadaem
hospitais de oncologia, apresenta melhor qualidade de vida, controle de sintomas, alívio do
sofrimento e aceitação da finitude da vida.
Além disso, os achados demonstram a atuação do enfermeiro no cuidado, como sendo
um agente primordial na estratégia de paliação e abordagem humanística e holística, trazendo
o toque, a escuta qualificada e a orientação dos familiares e pacientes como uma de suas
principais funções.
Para mais, foram constatadas o emprego do lúdico como fonte terapêutica e facilitadora
da abordagem à criança, mas ainda há fragilidade do profissional em inserir esta metodologia
no âmbito hospitalar como minimizador do sofrimento.
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