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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

NÁGILLA FERNANDA BATISTA

ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

PORANGATU-GO
2024
NÁGILLA FERNANDA BATISTA

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

Trabalho de conclusão de curso apresentado como


requisito parcial à obtenção do título de Especialista
em Farmácia Oncológica.

PORANGATU-GO
2024
ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

Nágilla Fernanda Batista1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

Resumo: As neoplasias têm diminuído a expectativa de vida da população ao longo dos anos, com
fatores exógenos e endógenos, as neoplasias têm se tornado um desafio para os profissionais de
saúde. O atendimento multidisciplinar e o atendimento farmacêutico envolvem diversas áreas da
saúde, sendo uma tendência na oncologia que busca não só a cura do paciente, mas a melhoria da
qualidade de vida. Nessa perspectiva, essa pesquisa objetiva compreender a importância da equipe
multidisciplinar no tratamento de pacientes oncológicos. Portanto, a questão norteadora é: como as
habilidades de uma equipe multidisciplinar contribui para qualidade de vida em pacientes
oncológicos? Espera-se confirmar, através de uma revisão de literatura, que a atuação da equipe
multiprofissional na assistência ao paciente oncológico tem contribuído no processo de cuidado, uma
vez que, devido à complexidade do cuidado, o paciente necessita da atenção de profissionais de
diversas áreas da saúde. Foi possível concluir que a abordagem multidisciplinar é essencial para o
progresso no âmbito do cuidado ao câncer.

Palavras-chave: Farmácia. Oncologia. Atendimento multidisciplinar. Tratamento.

1 INTRODUÇÃO

A incidência de neoplasias no mundo é cada vez maior, gerando


consequências severas sobre a qualidade de vida e saúde das pessoas, além de
representar impactos socioeconômicos nos países, com destaque para o Brasil. De
acordo com Carvalho et al., (2016) no ano de 2012 foram registrados 14,1 milhões
de novos casos de câncer no mundo, tendo como consequência um total de 8,2
milhões de mortes.
Observa-se com o passar dos anos, uma mudança na causa de morte da
população mundial, com aumento das doenças crônico degenerativas e diminuição
das doenças infecto contagiosas. Conforme dados do Ministério da Saúde as
doenças crônicas são aquelas cujos sintomas se inicial gradualmente e vão

1
E-mail: nagilla.fernanda@hotmail.com
aumentando com o tempo, diminuindo a expectativa de vida da população
gradativamente (ARAÚJO, 2021).
As neoplasias têm se tornado comuns e continuam desafiando o exercício dos
profissionais de saúde, tendo como fatores etiológicos caráter exógenos e
endógenos, sua multicausalidade dificulta a intervenção primária. De acordo com
Guyton e Hall (2011) essa temática ainda é encarada com medo e preconceito, além
disso, o diagnóstico de portador de doença oncológica ainda é encarado como uma
sentença de morte, devido aos índices de mortalidade.
É importante ressaltar que a prevenção e a detecção precoce são maneiras de
evitar o câncer, é evidente que a identificação da doença nos estágios iniciais pode
reduzir os índices de mortalidade.
Nessa perspectiva, objetiva-se compreender a importância da equipe
multidisciplinar no tratamento de pacientes oncológicos. Dessa forma a questão
norteadora da pesquisa é: como as habilidades de uma equipe multidisciplinar
contribui para qualidade de vida em pacientes oncológicos?
Supõe-se que atuação da equipe multiprofissional na assistência ao paciente
oncológico tem contribuído no processo de cuidado, uma vez que, devido à
complexidade do cuidado, o paciente necessita da atenção de profissionais de
diversas áreas da saúde.
A pesquisa foi realizada através de uma revisão de literatura com abordagem
quantitativa e caráter explicativo. Para tanto, a revisão de literatura foi realizada por
meio da busca em livros e artigos publicados me bases de dados com Google
Acadêmico e Scielo (Scientific Electronic Library Online), utilizando os seguintes
descritores:

2 ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR EM ONCOLOGIA

Os assuntos que abordam a relação equipe de saúde-paciente tem se


mostrado muito importante, para melhorar as técnicas de comunicação e a
qualidade da assistência prestada. Durante o diagnóstico do paciente oncológico, os
profissionais se veem a frente de um momento muito delicado, o que pode gerar
ansiedade e depressão nesses pacientes. E o processo de diálogo realizado pelos
profissionais, envolvem vários aspectos, como não-verbais, psicossociais, e a
expressão das possíveis dúvidas e diversas preocupações (MORAIS et al., 2018).
Nos últimos anos, pode se perceber o quão importante é uma equipe
multidisciplinar no contexto da oncologia, uma vez que o tratamento envolve todos
os aspectos biológicos e emocionais dos pacientes diagnosticados e de seus
familiares. Portanto, ter uma equipe que assista esse paciente de forma integral traz
resultados com desfechos satisfatórios para todos (LEÃO, 2023).
Segundo Riedo (2011), o câncer gera muito sofrimento físico e psicológico,
terapia bastante agressiva, medicamentos de uso contínuo e exames caros, além da
ameaça de metástase para o resto da vida. O paciente ainda tem o pesado encargo
de buscar fazer valer os seus direitos, enfrentando todo tipo de empecilhos.
Dessa forma, o portador de câncer passa por vários obstáculos no
enfrentamento da doença. Convive com o medo, ansiedade, crenças e atitudes que
necessitam de intervenções individualizadas para minimizar a ameaça à sua
integridade física e psíquica, o que leva a equipe multiprofissional, a confrontar-se
com estes aspectos (PERDIZ, 2014).
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) divulgou algumas notas com estáticas
para os próximos três anos (2023-2025), com um aumento de 704 mil novos casos
para cada ano desse período, entretanto, são dados alarmantes e ao mesmo tempo
importantes para alertar a sociedades e os órgãos públicos para fazer o
rastreamento desses pacientes e tratá-los a tempo hábil de terem seu
restabelecimento de saúde (BRASIL, 2022)
A palavra “oncologia” se refere à ciência que estuda como se forma o câncer,
e como ele se instala e progride no organismo. A necessidade de criação de uma
área única e totalmente voltada a essa patologia surgiu por ser uma das principais
causas de óbito no Brasil e no mundo. Atualmente, o câncer é responsável por mais
de seis milhões de mortes por ano, o que representa 12% das causas de morte no
mundo (GUERRA, GALLO; MENDONÇA, 2005 apud MARQUES; PUCCI, 2019).
O câncer é uma enfermidade proveniente da proliferação de células
danificadas, sendo causado por múltiplos fatores (BRAZ et al., 2022). A neoplasia
tem seu início em qualquer parte do corpo, podendo se proliferar, causando
metástases. O processo a ser enfrentado pelo paciente que recebe um diagnóstico
de câncer é bastante variado, pois sofre influências do próprio tipo de câncer e de
aspectos particulares do próprio indivíduo.
Na perspectiva social, o câncer é o nome genérico, dado a um conjunto
formado por mais de 100 tipos de doenças, que se diferenciam de acordo com a
célula que este se origina, moléculas, diferenças genéticas, grau de acometimento
da doença, e entre outras variáveis.
Uma série de alterações moleculares capazes de fazer com que as células do
organismo assumam novas características, como crescimento e proliferação
descontrolada, podendo afetar quase qualquer parte do corpo. O câncer surge
quando as células sofrem danos no DNA que, por algum motivo, provoca uma
mutação em um gene responsável pelo bom funcionamento celular, gerando uma
célula sem equilíbrio nos processos de proliferação e morte, iniciando assim a
formação de neoplasias (mais usualmente reconhecidas como tumores (BRAZ et al.
2022).
O câncer é uma patologia estudada há muito tempo, fazendo cada vez mais
portadores, sendo importante tratar esses pacientes de uma forma mais integral,
através do avanço e criação das equipes multidisciplinares, onde o farmacêutico tem
papel essencial, pois participa da manipulação das drogas antineoplásicas,
considerado um medicamento de alto risco, e agora de maneira mais efetiva na
elaboração do plano terapêutico junto com os demais integrantes da equipe
multidisciplinar.
Embora que muitas pessoas costumam associar o farmacêutico como o
profissional que usa jaleco atrás dos balcões das drogarias ou nos laboratórios das
farmácias de manipulação, o trabalho desse profissional é muito mais amplo. Nos
hospitais oncológicos, por exemplo, o farmacêutico atua em diversas frentes do
processo de utilização de medicamentos. Podendo atuar exclusivamente na área
oncológica, através de uma especialização (INCA, 2013).
Dentre os profissionais que compõem a equipe multidisciplinar, o
farmacêutico é essencial, pois participa da manipulação das drogas antineoplásicas,
considerado um medicamento de alto risco. Além disso, atua de maneira efetiva na
elaboração do plano terapêutico junto com os demais integrantes da equipe
multidisciplinar, no intuito de diminuir possíveis erros de prescrições e
consequentemente complicações para o paciente (LEÃO, 2023).
Conforme Andrade (2009), o farmacêutico vem ampliando a sua área de
atuação, no universo da oncologia, desde a década de 90, quando o Conselho
Federal de Farmácia estabeleceu como privativa deste profissional a manipulação
de medicamentos citotóxicos, através da Resolução 288/96. Este foi o primeiro
grande passo para que o farmacêutico assumisse o espaço na área.
Os profissionais farmacêuticos que atuam nessa área de combate ao câncer,
a oncologia, estão se tornando cada vez mais importantes na etapa de tratamento,
pois ele atua no processo desde a seleção e aquisição do medicamento até a
quimioterapia.
De acordo com a Comissão Federal de Farmácia (CFF), o atendimento
medicamentoso se caracteriza pela atuação do farmacêutico, sendo o paciente o
principal beneficiado (BRASIL, 2017). Dessa forma, o farmacêutico pode ter um
papel mais efetivo no cuidado ao paciente, atuando com uma equipe
multiprofissional para se responsabilizar pela segurança e eficácia do tratamento
medicamentoso (OLIVEIRA; SANTOS, 2022 apud NUNES et al., 2022).
O farmacêutico especialista em oncologia tem um papel muito importante
dentro do tratamento do paciente com câncer, ele é o responsável pela avaliação
das prescrições médicas, o controle do uso racional de medicamentos, interações
medicamentosas, padronização dos medicamentos para as manipulações, entre
várias outras coisas (ARAÚJO, 2018).
Sua função ajuda a garantir a qualidade dos procedimentos, informações e
orientações relacionadas à quimioterapia, garantindo assim a segurança do
paciente.
Em oncologia, o farmacêutico é o principal agente para a qualidade da
farmacoterapia. Suas atribuições excedem a simples dispensação da prescrição
médica, ou ainda a manipulação propriamente dita. Sua atuação é importante em
várias etapas da terapia antineoplásica, a saber (ANDRADE, 2009)
A Farmácia Oncológica é uma especialidade reconhecida pelo Conselho
Federal de Farmácia e está registrada no Ministério do Trabalho, juntamente com
outras duas áreas de atuação: a da Atenção Farmacêutica em Oncologia e a de
Farmacêutico Clínico em Oncologia (INCA, 2013).
O farmacêutico é fundamental na equipe multidisciplinar na terapia
antineoplásica, com isso, Andrade (2009), aponta algumas de suas atribuições:
 Acompanhar a visita médica;
 Discussões de casos clínicos, podendo esta aproximação, influenciar
de forma positiva, o perfil de prescrição.
 Em se tratando de terapia antineoplásica, os pacientes são candidatos
ao desenvolvimento de potenciais reações adversas, devido à poliquimioterapia,
margem terapêutica estreita dos medicamentos em uso, tratamento prolongado e
em concomitância com outros tratamentos de suporte.
 Na área da farmacovigilância, colabora muito na detecção e
identificação de reações adversas, de fatores de risco para o desenvolvimento
destas, além de promover medidas de intervenção e prevenção, visto que as
reações adversas a medicamentos são algumas das causas de internação,
onerando os custos da instituição (ANDRADE, 2009).
Além destes, a atenção farmacêutica é contribui com a equipe multidisciplinar
e garante que o processo de internação do paciente seja efetivo, e que o tratamento
seja eficaz, onde o paciente é o principal beneficiário dessas ações feitas
exclusivamente pelo farmacêutico (ARAÚJO, 2018).
Na oncologia, o papel dos farmacêuticos tem sido debatido ao longo dos anos
buscando potencializar as contribuições deste profissional junto à equipe
multidisciplinar e junto ao paciente. Portanto, Araújo (2018), defende que o
farmacêutico é um dos responsáveis pela qualidade de vida do paciente com câncer
e que com sua participação como membro da equipe ele ajuda nos procedimentos
necessários para promover, prevenir e recuperar a saúde do paciente oncológico.
De acordo com Silva e Moreira (2011) na oncologia o objetivo da assistência
é promover qualidade de vida e conforto dos pacientes e da família que juntos
enfrentam a enfermidade, atuando no alívio e/ou prevenção dos sintomas e
apoiando as necessidades emocionais, espirituais e psicossociais do enfermo e do
acompanhante.
Nesse contexto, o atendimento multidisciplinar e atenção farmacêutica,
envolvem diversas áreas da saúde, sendo uma tendência na oncologia que busca
não só a cura do paciente, mas a melhoria da qualidade de vida.

3 CONCLUSÃO

O tratamento oncológico estimula os profissionais de saúde a refletirem a


respeito da prática interdisciplinar no cuidado ao câncer que é repleta de desafios
em busca da qualidade dos cuidados ofertados. Essa qualidade pressupõe a
presença de profissionais que trabalhem em equipe interdisciplinar com alto grau de
competência para o exercício profissional.
Nesse contexto, a equipe busca otimizar esforços para a elaboração de
projetos terapêuticos singulares; uso eficiente dos recursos; redução, a um nível
mínimo, de danos produzidos ou decorridos da assistência; satisfação dos usuários
quanto às suas demandas; e sobretudo, a um efeito favorável nos desfechos em
saúde dessa clientela tão particular.
De modo especial, o farmacêutico contribui na prevenção, promoção e a
recuperação da saúde dos pacientes e no gerenciamento do uso dos medicamentos.
Embora, sua atuação principal esteja na manipulação das quimioterapias, o
profissional é fundamental na garantia da qualidade dos procedimentos.
É evidente que a arte de diagnosticar e tratar os doentes oncológicos não
possa se desvincular completamente da especulação experimental que lhe fornece
as evidências científicas para a prática profissional, de outro lado e tão importante
quanto está o cuidado ao paciente com câncer que se beneficiará das descobertas
destas investigações. O cuidar é muito mais abrangente do que o curar e, que por
vezes não necessita de sofisticações tecnológicas, mas sim de uma equipe
multidisciplinar complexa, bem treinada e, sobretudo, humanizada.
Nesse sentido, a abordagem multidisciplinar é essencial para o progresso no
âmbito do cuidado ao câncer. Ademais, o sucesso dessa abordagem pode ser visto
pela melhoria das curvas de sobrevida em todo o mundo, inclusive em diversos
centros brasileiros.

REFERÊNCIAS

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