Você está na página 1de 10

Brazilian Journal of Development 80709

ISSN: 2525-8761

Infecções genitais em mulheres atendidas em Unidade Básica de


Saúde: prevalência e fatores de risco

Genital infections in women care at a Basic Health Unit: prevalence


and risk factors
DOI:10.34117/bjdv8n12-258

Recebimento dos originais: 23/11/2022


Aceitação para publicação: 26/12/2022

Edu Wallace Rocha dos Santos Soares


Graduação em Enfermagem
Instituição: Centro Universitário Cesmac
Endereço: R. Cônego Machado, 984, Farol, Maceió - AL, CEP: 57051-160
E-mail: eduwallacerocha@gmail.com

Henrique Augusto Tavares Dias


Graduação em Enfermagem
Instituição: Centro Universitário Cesmac
Endereço: R. Cônego Machado, 984, Farol, Maceió -AL, CEP: 57051-160
E-mail: henriqueaugusto.t@outlook.com

Jandson de Oliveira Soares


Especialista em Urgência e Emergência e UTI
Instituição: Centro Universitário Cesmac
Endereço: R. Cônego Machado, 984, Farol, Maceió -AL, CEP: 57051-160
E-mail: jandson.oliveira@cesmac.edu.br

Alessandra Nascimento Pontes


Doutora em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Mackenzie
Instituição: Centro Universitário Cesmac
Endereço: R. Cônego Machado, 984, Farol, Maceió -AL, CEP: 57051-160
E-mail: profanpontes@gmail.com

RESUMO
Introdução: O objeto de estudo para este trata-se das infecções genitais em mulheres
atendidas em unidade básica de saúde. A motivação veio logo após de experiências
durante o estágio supervisionado obrigatório, logo o interesse pela temática ampliou cada
vez mais. Objetivo: pretende-se analisar o perfil epidemiológico e a prevalência de
infecções genitais em mulheres atendidas em Unidade Básica de Saúde. Metodologia:
Trata-se de uma revisão da literatura que tem como propósito abordar sobre as infecções
genitais em mulheres atendidas em Unidades Básicas de Saúde. É preciso manter
informações sobre estratégias para as ações de vigilância, prevenção e controle das
infecções genitais, a fim de gerar conhecimento do problema e a oferta de assistência de
qualidade e tratamento efetivo para a população. Resultado: Os resultados revelam alta
frequência de infecções genitais e a necessidade de medidas de prevenção, como o
rastreamento de infecções sexualmente transmissíveis e programas de diminuição de risco
em mulheres que procuram o serviço ginecológico de rotina nas Unidades Básicas de
Saúde. Conclusão: Este estudo chama atenção para a importância de vigilância da saúde

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80710
ISSN: 2525-8761

da mulher e aponta algumas maneiras pelas quais a saúde reprodutiva pode ser
documentada.

Palavras-chave: enfermagem, infecções genitais, fatores de riscos, prevalência.

ABSTRACT
Introduction: The object of study for this one is about genital infections in women treated
at a basic health unit. The motivation came right after experiences during the mandatory
supervised internship, so the interest in the subject increased more and more. Objective:
the aim is to analyze the epidemiological profile and the prevalence of genital infections
in women attended at a Basic Health Unit. Methodology: This is a literature review that
aims to address genital infections in women attended at Basic Health Units. It is necessary
to maintain information on strategies for surveillance, prevention and control of genital
infections, in order to generate knowledge of the problem and offer quality care and
effective treatment to the population. Result: The results reveal a high frequency of
genital infections and the need for preventive measures, such as screening for sexually
transmitted infections and risk reduction programs in women who seek routine
gynecological services at Basic Health Units. Conclusion: This study draws attention to
the importance of women's health surveillance and points out some ways in which
reproductive health can be documented.

Keywords: nursing, genital infections, risk factors, prevalence.

1 INTRODUÇÃO
O objeto de estudo para este trata-se das infecções genitais em mulheres atendidas
em unidade básica de saúde. A motivação veio logo após de experiências durante o estágio
supervisionado obrigatório, logo o interesse pela temática ampliou cada vez mais.
As inflamações e/ou infecções genitais são um dos principais motivos de queixas
em mulheres que buscam atendimento em clínicas ginecológicas. E na maioria das vezes
são mulheres jovens que buscam atendimentos ginecológicos, mas isso não se dá como
medida preventiva contra o câncer de colo de útero, pelo contrário, boa parte delas
buscam esse atendimento por necessidade de tratamento por alguma infecção
desenvolvida, como por exemplo: a leucorreia e a vulvovaginite (PINTO et al, 2018).
O ecossistema vaginal mantém-se equilibrado haja vista as complexas interações
entre a microbiota vaginal, envolvendo os produtos do metabolismo microbiano, o estado
hormonal e a resposta imune do hospedeiro. Na verdade, a população lacto bacilar na
vagina desenvolve em virtude do aumento de estrógenos que interferem no acúmulo de
glicogênio presente nas células que revestem a vagina. Significa dizer que os lactobacilos
transformam o glicogênio em ácido lático e o ph da vagina mantém-se ácido (3,8 a 4,5)
(BIANCARDI; SENA; MELO, 2020).

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80711
ISSN: 2525-8761

Já as mulheres em idade adulta a maioria delas sofrem normalmente de candidíase


vaginal, estima-se que em algum momento da vida esta mulher já tenha sofrido de
vulvovaginite fúngica, ainda que tratada voltam a sofrer novos surtos e a situação passa
a ser periódica. Apesar da Candida Albican ser a espécie mais comum de secreções
vaginais, existem outras espécies, como por exemplo: (C. tropicalis, C. glabrata, C.
krusei, C. Parapsilosis (FERNANDES et al., 2015)
Um problema em relação ao tratamento deste tipo de infecção é justamente a
resistência do organismo das pacientes ao tratamento, pois o uso demasiado de
antifúngicos não gera mais o efeito esperado. Esta realidade tornou-se um enorme desafio
para o atendimento clínico, sobretudo, no tratamento da candidíase (ROCHA; MARIÑO,
SANTOS, 2014).
Ressalte-se que boa parte das mulheres com este tipo de infecções são
assintomáticas e quando há sintomas é comum o surgimento de disúria, corrimento
homogêneo com leucorreia, sendo esta purulenta e gasosa, eritema na vulva e na vagina,
irritação vaginal, odor vaginal anormal, prurido ou ardência na área genital (ROCHA;
MARIÑO, SANTOS, 2014).
E como objetivo geral pretende-se analisar o perfil epidemiológico e a prevalência
de infecções genitais em mulheres atendidas em Unidade Básica de Saúde.
E como pergunta norteadora tem-se o seguinte questionamento: O número elevado
de casos assintomáticos impossibilita o diagnóstico das infecções genitais em mulheres
atendidas em uma Unidade Básica de Saúde?
Existe, portanto, uma grande necessidade de maior acompanhamento e orientação
quanto a prevenção destas infecções. Pois, o grau de instrução e periodicidade da
realização de exames pode interferir diretamente na redução das infecções genitais.
Desta forma, mostra-se de grande relevância para saúde e bem-estar da mulher, a
necessidade de um levantamento do número de casos de infecções vaginais encontrados
em mulheres atendidas em Unidade Básica de Saúde.
Desde 1990 o Ministério da Saúde implantou o Programa de Saúde da Família
(PSF) tendo como principal propósito do PSF reorganizar a prática da atenção à saúde em
novas bases e substituir o modelo tradicional, levando a assistência à saúde para mais
perto da família, e melhorando a qualidade de vida das pessoas (BRASIL, 2018).
A falta de dados precisos sobre o número de casos de DST e sobre os padrões de
comportamento das mulheres que procuram atendimento nas unidades de saúde
reacendeu a realização desse estudo para o conhecimento da realidade local e o

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80712
ISSN: 2525-8761

planejamento de estratégias de intervenção e prevenção para esta população


(BIANCARDI; SENA; MELO, 2020).
Além disso, constitui-se um grave problema de saúde pública, seja pela ausência
de métodos corretos para a detecção da infecção genital ou pela demora na busca por
tratamentos adequados. Contudo, existem poucos estudos envolvendo a epidemiologia e
a prevalência de infecções genitais no Brasil (DIAS et al., 2014).

2 METODOLOGIA
Trata-se de estudo bibliográfico utilizando o método da revisão da literatura para
coleta das informações. O levantamento bibliográfico foi realizado no período de maio a
novembro de 2022, nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do
Caribe Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Análise e Retrieval System on-
line (MEDLINE), PublicMedline (PubMed), Banco de Dados em Enfermagem ( BDENF)
e as bibliotecas virtuais ScientificElectronic Library Online (SciELO).Para a seleção dos
artigos, serão usados os descritores contemplados nos Descritores em Ciências da Saúde
(DeCS), respectivamente: Enfermagem, Infecções genitais, Unidade básica de saúde,
prevalência e fatores de risco.
Este método emerge como uma metodologia que proporciona a síntese do
conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos
na prática.
Além de apontar lacunas do conhecimento que precisam ser preenchidas com a
realização de novas pesquisas. Sua finalidade apresentar os estudos publicados para
desenvolver uma explicação abrangente com propósitos teóricos e/ou intervencionistas,
permitindo conclusões gerais a respeito de uma particular área de estudo.
Adotou-se como critérios de inclusão a seleção dos artigos em português; artigos
na íntegra que retratem a temática pesquisa e artigos publicados e indexados nos referidos
bancos de dados nos últimos 10 (dez) anos.
Serão excluídos artigos que não respondam a questão de pesquisa e os estudos
duplicados. Os estudos encontrados em mais de uma base de dados serão considerados
somente uma vez. E dentre os critérios de exclusão se encontram as monografias,
dissertações e teses sobre infecções genitais em mulheres atendidas em unidade básica de
saúde

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80713
ISSN: 2525-8761

Fluxograma 1: Estratégia para seleção de artigos. Maceió, Alagoas, Brasil, 2022.

3 REVISÃO DE LITERATURA
As infecções genitais em mulheres atendidas em Unidade Básica de Saúde é uma
questão que ainda preocupa as instituições de saúde. Observa-se que nas consultas
ginecológicas de mais da metade das mulheres apresentam alterações no fluxo vaginal
sendo constatado nos exames de rotina quando são submetidas (PRESTES; PAIVA,
2016).
É imprescindível ressaltar que a prevalência dessas mudanças pode sofrer
variações conforme a localidade e população. Entre estas transformações, o corrimento
vaginal apresenta-se como uma síndrome comum sobretudo na idade reprodutiva,
vinculada às queixas de prurido, hiperemia, mudança de odor e desconforto intenso
(NASCIMENTO et al.2018).
As infecções do trato reprodutivo (ITRs), ou vulvovaginites são todas as
manifestações inflamatórias e/ou infecciosas do trato genital feminino, isto é, vulva,
vagina e epitélio escamoso do colo uterino (ectocérvice), e relacionadas aos motivos não
infecciosos (BIANCARDI; SENA; MELO, 2020).
Ocorre que ITR é um termo usado para descrever as infecções endógenas
(candidíase vulvovaginal e agentes da vaginose bacteriana), as infecções iatrogênicas
(infecções pós-aborto, pós-parto) e as infecções sexualmente transmissíveis
(NASCIMENTO et al.2018).

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80714
ISSN: 2525-8761

Na verdade, todos os casos de corrimento vaginal são considerados como ITR,


entretanto, apenas a tricomoníase que, além de ITR, também é considerada uma infecção
sexualmente transmissível (IST). Diferentes fatores de risco já foram identificados para
esse tipo de infecção, dentre eles encontram-se idade inferior a 20 anos, união conjugal
não estável, múltiplos parceiros sexuais, manter relação sexual sem uso de preservativos,
uso de dispositivo intrauterino, ocorrência de hiperglicemia e/ou infecção urinária na
gestação atual, parto prematuro prévio, tabagismo e desordens psicológicas como
estresse, depressão e ansiedade (DIAS et al., 2014).
Convém lembrar que a ITR é mais comum em mulheres na faixa etária de 20 a 39
anos e pode gerar complicações ginecológicas e obstétricas como doença inflamatória
pélvica, celulite pós histerectomia, endometrite pós-aborto, corioaminionite e trabalho de
parto prematuro (NASCIMENTO et al.2018).
Além do mais, o processo inflamatório da mucosa vaginal das ITRs promove a
transmissão e/ou infecção pelo HIV. Somado a isso pode-se dizer que os agentes
patogênicos das ITRs estão conexos aos fungos, protozoários, bactérias e ao desequilíbrio
dos lactobacilos vaginais. A incidência de Candida sp encontra-se intimamente vinculada
aos elevados níveis de progesterona, estradiol, glicogênio e alterações do pH vaginal
(FREITAS, et al, 2011).
Nota-se que o fator sociocultural, grau de escolaridade, início precoce da atividade
sexual, associada ao não uso de preservativos, predispõem à proliferação da Gardnerella
vaginalis. Nesse contexto, têm-se que os problemas ginecológicos configuram-se como
enfermidades relevantes à saúde da mulher pela sua alta frequência e pluralidade de
agentes, assim como pelo seu reflexo negativo no âmbito emocional e reprodutivo
(PRESTES; PAIVA, 2016).
É evidenciado que alguns sinais das ITR são inespecíficos gerando desconforto e
repercutindo de modo negativo na vida da mulher, o que torna muito importante a
detecção necessária desses agentes etiológicos (FREITAS, et al, 2011).
Os métodos diagnósticos, comumente recomendados, são aferição do pH vaginal,
teste de Whiff, exame a fresco e bacterioscopia por coloração de Gram. Na atenção
primária à saúde, o exame citopatológico ou Papanicolaou, criado para a identificação de
mudanças inflamatórias e lesões neoplásicas em colo uterino, tem funcionado como uma
importante oportunidade para a identificação sindrômica de mudanças na microbiota
vaginal, ainda que não seja o seu propósito principal (PRESTES; PAIVA, 2016).

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80715
ISSN: 2525-8761

As Unidades Básicas de Saúde colaboram bastante para o monitoramento dessas


afecções e para a regularidade na execução do exame Papanicolau. Por conseguinte, o
enfermeiro acompanha os efeitos do tratamento, evitando a disseminação das
repercussões vinculadas às ITRs, no estabelecimento de suas complicações, permitindo
melhor assistência às mulheres em idade reprodutiva (WOHLMEISTER et al., 2016).
É indispensável a importância que a Enfermagem tem no controle das ITRs,
promovendo saúde, particularmente, na família ou na comunidade, identificando fatores
e situações de risco, gerando educação em saúde, colaborando desde o diagnóstico
precoce, até o tratamento efetivo da usuária e seu parceiro sexual. (WOHLMEISTER et
al., 2016).
Outra infecção que comumente alcança o trato genital feminino é a tricomoniase,
sendo uma parasitose sexualmente transmissível, tendo como agente etiológico o parasita
Trichomonas vaginalis, sendo transmitido pelo contato sexual (LIMA et al, 2013).
Observa-se que a prevalência de infecção por clamídia representa uma anuência
com outros estudos realizados no Brasil. A taxa predominante de gonorreia foi menor que
a de clamídia, porém encontra-se de acordo com outras pesquisas brasileiras. Nos últimos
anos, nota-se que ocorreu uma queda no número de casos de tricomoníase. Isso pode ser
explicado pelo tratamento com metronidazol e melhores condições de saúde da população
(NASCIMENTO et al., 2018).
Apesar da vaginose bacteriana e a candidíase não serem consideradas IST, elas
também foram incluídas no estudo porque são motivos frequentes de procura por
cuidados ginecológicos. (PRESTES; PAIVA, 2016).
Com a finalidade de abrandar o número de mulheres que seriam tratadas por
infecções no colo do útero desnecessariamente, uma avaliação de risco foi incorporada à
abordagem sindrômica do corrimento vaginal. Como resultado, mulheres com queixa de
corrimento vaginal são tratadas sistematicamente para infecções vaginais, no entanto,
apenas se avaliação de risco for positiva, ela também receberá tratamento para infecção
por gonococos e clamídia (FREITAS, et al, 2011).
Convém lembrar que o estabelecimento e o uso de protocolos nacionais para o
tratamento de IST podem ajudar a garantir que pacientes assintomáticos e sintomáticos
recebam assistência e tratamento adequados em todos os níveis dos serviços de saúde.
Além disso, os referidos protocolos podem também contribuir para o treinamento e a
supervisão de profissionais de saúde e podem ajudar a diminuir o risco de
desenvolvimento de resistência a antimicrobianos (BRASIL, 2019).

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80716
ISSN: 2525-8761

4 CONCLUSÃO
Este estudo chama atenção para a importância de vigilância da saúde da mulher e
aponta algumas maneiras pelas quais a saúde reprodutiva pode ser documentada, com o
objetivo de melhorar as intervenções na atenção às infecções genitais em mulheres
atendidas em Unidades Básicas de Saúde.
Trata-se de uma estratégia importante para o alcance de melhores métodos de
prevenção e assistência, porque permite acesso mais precoce dessa população à saúde. Os
índices preponderantes de infecções genitais em mulheres revelam que há um problema
que deve ser controlado e uma necessidade de ação direcionada à avaliação de
comportamentos de risco, visando, desse modo, a prevenção de infecção genital em
mulheres.

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80717
ISSN: 2525-8761

REFERÊNCIAS

BARCELOS, M.R.B.; VARGAS, P.R.M.; BARONI, C.; MIRANDA, A.E. Infecções


genitais em mulheres atendidas em Unidade Básica de Saúde: prevalência e fatores de
risco. Revista Brasileira de Ginecologia Obstetrícia. 2008.

BIANACARDI, Livia da Silva; SENA, Luann Wendel Pereira de; MELLO,


Amanda Gabryelle Nunes Cardoso. Prevalência de infecções genitais em mulheres do
ambulatório de uma faculdade particular em Belém, Pará. Disponível em:
http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/educacaoemsaude/article/view/4723.
Acesso em 20 ago 2022.

BRASIL, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Boletim


Epidemiológico. 2019. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.

BRASIL, Ministério da Saúde. Sistema de Informação do câncer do colo do útero e


Sistema de Informação do câncer de mama.
http://w3.datasus.gov.br/siscam/index.php?area=02. Acesso em 25 out. 2022.

DIAS ICC, NASCIMENTO MDSB, BATISTA JE, VIDAL FCB, SILVA DF, SILVA
MACN, et al. Câncer de colo do útero, genotipagem do Papiloma Vírus Humano (HPV)
em mulheres quilombolas de um município brasileiro: aceitabilidade da vacina. Cad
Pesqui (São Luís) 2014.

FERNANDES, L.B.; ARRUDA, J.T.;APPROBATO,M.S.;GARCÍA-ZAPATA, M.T.A.


Infecção por fatores associados à infertilidade em mulheres atendidas em um serviço
público de reprodução humana. Rev Bras Ginecol Obstet ,2014.

FREITAS, D.A.; SILVEIRA J.C.S, FERREIRA, L.A.; ZUCCHI, P.; MARQUES, A.S.;
Mulheres quilombolas: profissionais na Estratégia de Saúde da Família. Espaço Saúde
(Online). 2011.

LUPPI CG, OLIVEIRA RLS, VERAS MA, LIPPMAN SA, JONES H, JESUS CH, et al.
Diagnóstico precoce e os fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis em
mulheres atendidas na atenção primária. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2011.

NASCIMENTO, MDSB; VIDAL, FCB; SILVA, MACN; BATISTA,J.E.; LACERDA, B.


MC.; MUNIZ FILHO, W.E, et al. Prevalência da infecção pelo papilomavírus humano
em mulheres de comunidades quilombolas no nordeste do Brasil. Revista Saúde da
Mulher BMC, 2018.

PINTO, V.; BASSO, C.; BARROS, C.R, GUTIERREZ, E.B. Fatores associados às
infecções sexualmente transmissíveis: inquérito populacional no município de São
Paulo, Brasil. Ciências saúde coletiva. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/sci-
elo.php?pid=S141381232018000702423&scri pt=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 02
ago. 2022.

PRESTES, C.R.S.; PAIVA, V.S.F. Abordagem psicossocial e saúde de mulheres


negras: vulnerabilidades, direitos e resiliência. Saúde Soc., 2016.

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022


Brazilian Journal of Development 80718
ISSN: 2525-8761

ROCHA DA, Filho RA, MARIÑO JM, SANTOS CM. Infecções sexualmente
transmissíveis "ocultas" entre mulheres em serviços de atenção primária à saúde,
Amazonas, Brasil. Int. J STD AIDS 2014.

WOHLMEISTER D, VIANNA DRB, HELFER VE, GIMENES F, CONSOLARO MEL,


BARCELLOS RB, et al. Associação de papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis
com alterações intraepiteliais em amostra de colo uterino. Mem Inst Oswaldo Cruz
2016;

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.12, p. 80709-80718, dec., 2022

Você também pode gostar