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RESUMO
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ABSTRACT
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1. INTRODUÇÃO
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Além disso, está associado a dispareunia (dor no ato sexual); corrimento
branco, grumoso, inodoro e com aspecto caseoso; hiperemia; edema vulvar
(inchaço); maceração da vulva; vagina e colo uterino recobertos por placas branco
ou um branco mais acinzentado ou branco, colado à mucosa (BRASIL, 2015).
Tendem a atenuar-se especialmente em situações específicas como no ato da
micção, relação sexual ou até mesmo quando a mulher encontra-se deitada
(TOZZO, 2012).
Estes sintomas são capazes de tornar-se tão incômodos e recorrentes que
geram ainda, distúrbios psicológicos, ainda que a mulher tenha apenas um
corrimento (SOARES, 2018).
Existem vários exames que podem ser realizados para a identificação da
doença, pode-se citar o exame da pelve, toque ginecológico e o exame especular
onde é verificada hiperemia da mucosa vaginal e a presença de conteúdo
esbranquiçado ou amarelado, em quantidade variável, de aspecto fluido, espesso ou
flocular, podendo estar aderido às paredes vaginais com o pH vaginal abaixo de 4,5
(LINHARES, et al., 2018), e o citopatológico de papanicolau, que é um método
rápido, indolor e de fácil execução, sendo um exame, oferecido na rede pública de
saúde, que consiste na coleta de material citológico do colo uterino, e é a principal
estratégia de diagnósticos precoces (ALVES, et al., 2016).
O uso inadequado de medicamentos e o diagnóstico incorreto, podem
influenciar na recorrência da CVV e na resistência dos fungos ao tratamento. Além
de que, a paciente deve ser orientada a mudar o hábito, e quando possível corrigir
os fatores predisponentes.
Dentre outros aspectos relacionados destacar a relevância desta proposição
dentro do setor saúde pode alavancar e alertar para a importância e efetividade que
as ações de promoção da alimentação saudável podem representar na redução de
gastos em saúde com ações curativas de tratamento e recuperação do grupo de
doenças crônicas não-transmissíveis. Investimentos em saúde focalizados em ações
de promoção e prevenção podem ser muito eficazes, eficientes e efetivos (GUIA
ALIMENTAR, 2008).
O tratamento vai depender da avaliação médica, respeitando o diagnóstico e
individualidade da paciente. Dentre os antifúngicos mais utilizados encontram-se o
imidazol, clotrimazol, miconazol, terconazol, e o fluconazol, medicamentos de uso
tópico e/ou oral (AREAL, 2015).
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O antifúngico mais utilizado é o fluconazol, visto que está associado a
redução das infecções pela C. albicans (MONTEIRO, et al., 2020). Para a mulher
que possui um parceiro sexual, é recomendado tratamento oral para ambos pois
possuem possibilidade de transmissão (SOARES, et al., 2018).
Embora, na maioria dos casos, os antibióticos sintéticos apresentam efeitos
positivos para o tratamento das infecções, não são compatíveis a todos os tipos de
leveduras, podendo ainda resultar em reações opostas e portanto tornar-se
resistentes (FONSECA, et al., 2014).
A reflexão acerca da grande decorrência de mulheres apresentando
Candidíase Vulvovaginal se torna um parâmetro preocupante para a saúde da
mulher, pois em alguns casos a paciente não sabe a origem nem causa de sua
infecção. A taxa de incidência da candidíase sistêmica chega a 2,49 casos de
candidemia por 1.000 admissões hospitalares, nos hospitais públicos terciários que
corresponde a uma taxa de 2 a 15 vezes maior, que relatadas em países dos EUA e
da Europa, segundo dados epidemiológicos do Ministério da Saúde em 2021.
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2. OBJETIVO
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3. METODOLOGIA
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aplicativo zoom, com as alunas e a orientadora do trabalho de conclusão de curso,
na Universidade São Judas Tadeu, informando ao público que se trata de conteúdos
realizados por alunas em processo de formação acadêmica.
Para checar o engajamento do perfil no Instagram, o número de contas
alcançadas, foi utilizado o recurso do instagram onde é disponibilizado gráficos
apontando quantos perfis foram atingidos dentro de uma determinada data.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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O gráfico 1, representa uma visão geral de contas alcançadas incluindo as
contas com engajamento (perfis que apresentam uma quantidade elevada de
seguidores e visualizações em suas publicações), e que começaram a seguir a
página através de todas as publicações, sendo estas reels, posts e story.
Além dos dados apresentados, foi realizado uma live no dia oito de
novembro de dois mil e vinte e dois, às 12:30 a fim de proporcionar uma interação
direta com o público-alvo, transmitindo informações sobre o assunto e respondendo
as principais dúvidas coletadas na caixa de perguntas do instagram enviadas pelos
seguidores. Havia em torno de 33 participantes durante a live. Foi abordado os
principais pilares que influenciam na candidíase vulvovaginal, e como uma
alimentação adequada pode ajudar na prevenção e tratamento dessa infecção,
foram abordadas dúvidas frequentes sobre o motivo da candidíase de repetição, os
sintomas mais comuns relatados pelo público feminino, e porque a candidíase pode
se tornar resistente há alguns medicamentos com o tempo.
Após a realização da live foi elaborado um Stand pela universidade em rua
de via pública das 09:00 até as 15:00 no dia dezenove de Novembro de dois mil e
vinte e dois, onde foi possível compartilhar com algumas pessoas o perfil do
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Instagram. Foi montado uma barraca, e exposto um Banner (anexo 4) onde
abordamos os 5 fatores sobre a candidíase vulvovaginal, entregamos panfletos
sobre como é possível prevenir essa infecção (anexo 5) e juntamente com
lembrancinhas de temperos (orégano e alho) antifúngicos, e para as pessoas terem
conhecimento apresentamos o QR code de nosso perfil (anexo 6), para que seja
possível as pessoas visualizarem e seguirem. Com essa abordagem foi possível
abordar diversas pessoas, de diferentes idades e gêneros, onde esclarecemos
diversas dúvidas e curiosidades, no final do dia foi possível totalizar que
aproximadamente 10 pessoas seguiram a página.
Durante o desenvolvimento do perfil foi possível analisar que alguns
post/reels tiveram mais interações e visualizações (Figuras 3 e 4).
Para a criação do perfil foi pesquisado outras contas que também abordam
a saúde da mulher, e como organizam os conteúdos de seus perfis. A partir deles foi
possível termos uma base para iniciar nossas criações.
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Figura 4. Demonstrativo abaixo da quantidade de contas alcançadas por meio
dos indicadores numéricos posicionados abaixo das publicações de reels.
Reproduções
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O consumo de produtos naturais, especificamente o alho, própolis, cúrcuma,
óleo de coco, entre outros, são essenciais para o tratamento em razão de
proporcionar resultados eficientes, possuir baixo custo e fácil acesso (FREIRE, et
al., 2016).
O tomate ou Lycopersicon esculentum, é um fruto que se origina da família
Solanaceae, a mesma das pimentas, pimentões, berinjelas e jiló. (LEOCÁDIO
THAYNNA, et al., 2022). Que auxilia no tratamento da candidíase vulvovaginal, por
apresentar o licopeno em composição.
O licopeno é um carotenoide, que age como antioxidante e que possui a
neutralização de radicais livres, possibilitando proteção contra danos oxidativos e
estimulação do sistema imune. Quanto maior for a concentração de tomate em uma
preparação culinária, maior será o teor de licopeno e os benefícios que ele oferece.
E quanto mais pigmentado for à cor vermelha do tomate, mais antioxidantes ele irá
disponibilizar (LEOCÁDIO, et al., 2022).
O licopeno que é encontrado no tomate, melancia, mamão, pêssego e toranjas
laranjas, possuem características antioxidantes e anticancerígenas (LEOCÁDIO, et
al., 2022).
A microbiota intestinal é composta por microrganismos como bactérias,
fungos, vírus e elementos genéticos. Possui diversas funções, sendo elas
metabólicas, desenvolvimento do sistema imunológico e atua, quando está em
equilíbrio, tornando-se uma barreira contra a invasão de patógenos (PEREIRA E
FERRAZ, 2017).
Há uma relação entre a microbiota intestinal e vaginal que podem provar o
risco que a dieta assume nos casos de CVV. A microbiota vaginal tem um papel
importante na prevenção e na colonização de agentes patogênicos, além de atuar
na manutenção da saúde reprodutiva e ginecológica da mulher (PEREIRA, 2021).
Disbiose é um termo utilizado para desequilíbrio ou alterações na
composição ou função da microbiota intestinal (BRUNO, et. al., 2019).
As principais bactérias que compõem a microbiota intestinal não são nocivas
à saúde, portanto podem ser consideradas probióticas, como ocorre com as
bifidobactérias e com os Lactobacillus (PAIXÃO, et al., 2016).
A microbiota é constituída por diversas bactérias, fungos e microrganismos.
Sabe-se que a interação dessas bactérias com o hospedeiro, melhora o equilíbrio da
flora intestinal (MATSUBARA, et al., 2016). O desequilíbrio da microflora
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denominada Disbiose é caracterizado pelo predomínio de bactérias patogênicas. A
disbiose permite, desse modo, que o intestino fique exposto a infecções e a
desordens do sistema imune. Assim, a nutrição tem papel fundamental para a
preservação da integridade intestinal, oferecendo nutrientes específicos e
necessários que recomponham a flora. As disbioses têm sido provocadas por
diversas doenças, como a obesidade, a diabetes e os distúrbios vaginais (como a
candidíase vulvovaginal). Com isso, a microflora pode ser manipulada por meio da
dieta, podendo melhorar a saúde ou prejudicá-la (FARJADO, et al., 2015).
Dentre as principais causas de disbiose está o uso irracional de antibióticos,
o consumo excessivo de alimentos processados, consumo de alimentos ricos em
carboidratos refinados, a excessiva exposição a toxinas ambientais, as disfunções
hepato pancreáticas, o estresse, a idade, o tempo de trânsito e o pH intestinal, a
disponibilidade de material fermentável e o estado imunológico do indivíduo
(FERREIRA, et al., 2018).
No manejo nutricional e dietético, a contribuição dos micronutrientes deve
ser considerada como um importante fator que influencia a composição da
microbiota intestinal. A deficiência de micronutrientes (como zinco, vitaminas D e A,
e ácido fólico) no início da vida pode influenciar a maturação da microbiota intestinal
e sua interação com o hospedeiro, com efeitos na adolescência e na vida adulta
(GAGLIARDI, et al., 2018).
Recomenda-se portanto, o consumo de alimentos orgânicos, que sejam
livres de agrotóxicos e de aditivos (como nitratos, nitritos,glutamato, sulfitos, etc),
dispensando alimentos industrializados e de caráter irritativo (VIEIRA, 2016)
Dentro desse contexto, a melhor estratégia nutricional é a utilização dos
simbióticos, que são formados por prebióticos e probióticos (SOUZA E
FERNANDES, 2015). Os prebióticos são considerados componentes alimentares
não digeríveis, os quais estimulam seletivamente a proliferação ou atividade de
bactérias benéficas no ambiente intestinal, promovendo benefícios marcantes na
saúde do hospedeiro (SOUZA & FERNANDES, 2015).
Os probióticos são considerados microrganismos que, após a ingestão,
apresentam um efeito benéfico sobre a saúde do hospedeiro devido a melhorias na
microbiota ativa, o que inclui bactérias lácticas e leveduras na forma de células
liofilizadas (KAREB, et al., 2018).
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Os prebióticos são chamados de carboidratos não-digeríveis que ativam o
desenvolvimento de um grupo de bactérias no cólon, promovendo benefícios à
saúde do indivíduo. Para realizar determinadas funções, alguns fatores são de
extrema importância: tolerar a acidez gástrica, à hidrólise por enzimas intestinais e
não serem absorvidos pelo trato gastrintestinal (carboidratos não-digeríveis).
Consequentemente, podem ser utilizados como substrato para a microbiota
intestinal, ocasionando seletivamente a propagação de bactérias que auxiliam para
o bem-estar e saúde deste hospedeiro (NATH A et al., 2018).
No tratamento dietético, os prebióticos da dieta (substâncias fermentáveis
encontradas em leites e fórmulas lácteas, na banana, cebola, alcachofra e cereais
integrais), não digeríveis, permitem o desenvolvimento seletivo e a ativação
metabólica de bactérias benéficas no trato intestinal, especialmente as
bifidobactérias, visam modificar a composição do ecossistema intestinal por meio de
mudanças nutricionais. Dada a rápida e reprodutível capacidade de resposta da
microbiota ao manejo dietético, uma excelente abordagem moduladora do
microbioma consiste no desenho racional de dietas personalizadas (FERREIRA, et
al., 2018).
Para que um probiótico possa ser utilizado na alimentação ou como
componente de uma medicação. Ele precisa sobreviver à passagem do trato
gastrointestinal e se desenvolver no intestino (VANDENPLAS, et al., 2015).
Pesquisas comprovam que a ingestão de açúcares simples é uma ação
preventiva já que carboidratos que apresentam um alto índice glicêmico possuem
um ambiente favorável para predisposição da cândida, estes, quando ingeridos de
forma excessiva também são causadores por proporcionar modificações no PH
natural do intestino pois transforma o ambiente deixando-o alcalino, desta forma, há
uma maior propagação dos fungos (SILVA, et al., 2021).
Além dos carboidratos, deve-se enfatizar que alimentos alergênicos como
leite de vaca e amendoim também são um dos mediadores que atuam no
desenvolvimento da Candidíase Vulvovaginal, pois podem promover desequilíbrios
na microbiota intestinal (FIRMIANO, et al., 2020). As dietas ricas em alimentos
ultraprocessados, possuem grande quantidade de açúcares, além dos aditivos,
conservantes e gorduras, capazes de desregular a microbiota intestinal e
consequentemente causar danos à saúde vaginal (LIANG, et al., 2018).
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O amendoim é uma oleaginosa de alto valor nutricional, abundante em óleo,
proteínas e vitaminas, que garante energia e aminoácidos. Por ser um dos grãos
mais consumidos no mundo é considerado um alimento comum na alimentação
(DALLINE, et al., 2022).
Embora seja benéfico, comparado ainda com a qualidade do azeite de oliva
e é utilizado para obtenção de óleos, podendo ser consumido de diversas formas
possui uma alta capacidade de ser contaminado por fungos, especialmente a
espécie Aspergillus flavu, presente no solo do seu plantio, desta forma, torna-se
favorável ao crescimento fúngico denominados aflatoxinas (DALLINE, et al., 2022).
BONIFÁCIO et al, (2015) demonstrou em seu estudo que o amendoim a
granel em Ji-Paraná, apontam contágio por fungos do qual também apresenta na
pesquisa de DALLINE (2022) no município de Ipojuca-PE na sua forma a granel
baixa qualidade sanitária e alto teor fúngico.
As micotoxinas são um grupo de substâncias químicas tóxicas formadas a
partir de fungos que por sua vez apresentam características resistentes,
permanecendo no alimento mesmo com sua eliminação. Existem diversos tipos de
micotoxinas apresentando propriedades teratogênicas, mutagênicas, carcinogênicas
e alergênicas. Tendo como principais compostos, aflatoxinas, fumonisinas,
tricotecenos, zearalenona, citrinina, ocratoxina A e patulina.
Acometem as oleaginosas, leguminosas, cereais e ainda alguns frutos,
comumente encontrados em amendoim, milho, trigo, soja, cevada, café e arroz
(INMETRO, 2012).
Os derivados do leite, especialmente o queijo muçarela, A contaminação do
queijo tem alguns fatores que podem estar relacionados às etapas da sua
fabricação, tais como: pasteurização do leite, coagulação, corte do coágulo,
dessoragem, enformagem, salga, maturação e embalagem. Também está inclusa a
fase de filagem (CASTRO et al., 2012).
O queijo possui uma cor amarelada, contendo um sabor um pouco ácido,
quando embalado vem em pequenas filagens que são as divisões e marcações para
facilitar o corte, possuindo uma característica única em sua cor e sabor (COELHO,
et al., 2012).
A existência dos coliformes está relacionada diretamente com a qualidade
do leite e a presença desses microrganismos provoca alterações no leite, como a
degradação das gorduras, se tornando um alimento impróprio para ser consumido,
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sendo um veículo de doenças, possivelmente causando a contaminação em
qualquer etapa do processo de fabricação (FREITAS, 2015).
O alho (Allium sativum) é uma planta herbácea, do qual já foram
identificadas mais de 30 características com efeitos terapêuticos significativos,
sendo estes identificados por oligossacarídeos, flavonóides, selênio com ação
antioxidante, atividades imunoestimuladoras e antineoplásica. Ressalta-se a alicina,
que forma o ajoene responsável pela propriedade antifúngica e antibiótica
(FONSECA, et al., 2014; BURIAN et al., 2017).
Além disso, uma vez que entende-se que o ajoene é formado a partir da
alicina e da enzima alinase é importante destacar que estes compostos se unem
quando o alho é submetido ao fracionamento ou maceração e assim, predispõe o
ajoene (BURIAN et al., 2017).
A ingestão de alimentos que possuem propriedades antioxidantes e
antifúngicos como o Cranberry (Vaccinium macrocarpon), revelou propriedades
antioxidantes e capacidade de inibição do crescimento de microrganismos como o
fungo Candida Albicans e a aceitação destes na parede no intestino (FIRMIANO, et
al., 2020).
O ácido láurico é um ácido saturado de cadeia média presente no óleo de
coco em torno de 44 a 52 % de sua composição sendo seu principal componente. É
importante salientar que o óleo de coco é denominado como extra-virgem, pelo fato
de possuir um índice de acidez inferior a 0,5 %. Além disso, o teor de gordura
saturada do óleo de coco é semelhante ao do leite humano, o que significa que ele é
de fácil digestão, gerando energia rapidamente e efeito benéfico sobre o sistema
imunológico, além de proteger contra infecções bacterianas, virais e fúngicas
(ALMEIDA, et al., 2012).
A Artemisia pertence à família Astraceae (Compositae). Trata-se de um
gênero heterogêneo sendo composto por mais de mil espécies distribuídas nos
continentes da Ásia, Europa e América do Norte. Sua espécie são consideradas
ervas perenes, bienais e anuais ou pequenos arbustos, atingindo de dois a três
metros de altura (BORA & SHARMA, 2011; DONATO et al., 2015).
Esta planta vem se mostrando uma ótima opção terapêutica para tratamento
de diversas doenças com uma gama de propriedades, que estão incluidas atividade
antibacteriana, antifúngica, antimalárica, antileishmanial, antitumoral, antioxidante e
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anti-inflamatória (KONKIMALLA et al., 2008; FERREIRA et al., 2010; EFFERTH,
2017).
Pesquisas têm mostrado que as atividades antimicrobianas do óleo
essencial de Artemisia annua possuem forte atuação contra algumas bactérias e
fungos Gram-negativos e Gram-positivos (DONATO et al., 2015).
19
5. CONCLUSÃO
20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
21
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candidíase vulvovaginal na cidade de Cruz das Almas- Bahia. 2019. 63 f. TCC
(Graduação) Curso de bacharelado em farmácia, Faculdade Maria Milza,
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FERREIRA, J. F.; Luthria, D.L.; Sasaki, T.; Heyerick, A. Flavonoids from Artemisia
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Neves; Queiros, Viviane Martins Dos Anjos. Benefício dos Alimentos Usados
como Terapia Complementar para Candidíase Vulvovaginal Recorrente. Id on
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22
INMETRO. Diretoria de Alimentos e Toxicologia. Resolução n. 89 de 28 de julho
de 2000 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). In: . Acesso em: 21
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KONKIMALLA, V. B.; Blunder, M.; Korn, B.; Soomro, S. A.; Jansen, H.; Chang, W.;
Efferth, T. Effect of artemisinins and other endoperoxides on nitric oxiderelated
signaling pathway in RAW 264.7 mouse macrophage cells. Nitric Oxide. v. 19, n.
2, p. 184-191, 2008.
LINHARES IM.; Amaral RL.; Robial R.; Eleutério Junior J. Vaginites e vaginoses.
São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
(Febrasgo), 2018. (Protocolo Febrasgo – Ginecologia, nº 24/Comissão Nacional
Especializada em Doenças Infectocontagiosas).
23
NEIDE Kazue Sakugawa. II. Oliveira, Fábio Henrique Portella Corrêa. Desafios e
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PB – Brasil, 2022. 324 p. Disponível em:
https://ampllaeditora.com.br/books/2022/01/DesafiosSegurancaAlimentar.pdf.
Acesso em 21 de nov. 2022.
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Brasil, 2012. RevPan-AmazSaude. 2014; 5 (1): 25-34.
24
SILVA, B. D. C. et al. A relação entre o consumo de carboidratos e candidíase
vulvovaginal em gestantes. a Universidade Federal de Pernambuco- UFPE, 2021.
Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conapesc/2021/TRA
BALHO_EV161_MD4_SA105_ID1841_29092021191358.pdf. Acesso em 26 de
outubro de 2022.
25
AGRADECIMENTOS
Vitória
Agradeço principalmente a Deus por ter chegado até o presente momento, pois
foi através da minha fé que me direcionou este caminho e escolha, me deu forças e
total auxílio.
A minha mãe que foi minha base para a realização deste sonho, familiares e
amigos que participaram deste processo me apoiando e incentivando.
A ajuda da nossa orientadora Karen Jaloretto Teixeira Guedes foi essencial para
o desenvolvimento deste trabalho, além de todo seu apoio e dedicação para cada
etapa.
E por fim, sou grata a todos os obstáculos e desafios porque me ajudaram a ter
ainda mais certeza da nutrição.
Joyce
26
E por fim, aos demais professores e coordenadora do curso Rosana Rossi,
que foram fundamentais para que eu pudesse chegar até aqui.
Silmara
“E será que se ouvires a voz do senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os
seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o senhor teu Deus te exaltará sobre
todas as nações da terra…”
Deuteronômio 28:01
27
Anexo 1. Folder informativo anexado no mural da Universidade São Judas
Tadeu, campus de São Bernardo do Campo.
28
Anexo 2. Autorização da coordenadora da saúde para fixação do folder nos
murais de aviso da Universidade .
29
Anexo 3. Cronograma de Postagens criado por integrantes do grupo
O que é a Candidíase
Joyce - - 03/10
Vulvovaginal?
Silmara Tratamento Nutricional - - 05/10
Vitória Como Prevenir - - 07/10
Joyce - - Outubro Rosa 08/10
Conexão Intestino x
Joyce - - 10/10
Candidíase
Fatores que
Joyce - Influenciam a - 10/10
Candidíase
Dia Nacional da
Joyce - - Prevenção da 11/10
Obesidade
Importância do
Vitória - - 13/10
Papanicolau
A Disbiose Intestinal
Vitória - - 12/10
pode causar CVV?
Segredo para ter um
Silmara - - 14/10
Intestino Saudável
Dia da
Joyce - - 16/10
Alimentação
Joyce Síndrome Fúngica - 17/10
Prevenção
Silmara - - 17/10
Vacinas
Alimentos
Vitória - - 19/10
Antifúngicos
Receita Pão de
Joyce - - 20/10
Alho
30
Sistema
Silmara - Imunológico e a - 21/10
Candidíase
Candidíase
Silmara - Vulvovaginal - 22/10
Recorrente
3 Fatos Sobre A
Joyce - - 29/10
CVVR
6 Dicas Para Prevenir a Dica de Ouro para
Joyce - 02/11
CVV CVVR
Alimentos que
Vitória Story Motivacional 03/11
Pioram a CVV
Joyce Story Live - Convite da Live 03/11
Fatos CVV e Período
Joyce - - 04/11
Menstrual
Silmara CVV x Verão - - 05/11
CVV Resistente ao
Vitória - - 07/11
Medicamento?
Joyce Fotos da Live - - 08/11
Vitória CVV tem cura? - Enquete 09/11
Será que o seu quadro é
Silmara - Enquete 10/11
de CVVR?
Frases Sabotadoras da Explicação do
Joyce Enquete 11/11
CVVR Açúcar x CVV
A influência do açúcar
Consumo Abusivo
Vitória no desenvolvimento da Enquete 12/11
de açúcar e CVV
CVV
3 Receitas Sem Adição Explicativo do
Joyce 14/11
De Açúcar Açúcar
Importância Da
Receita do Mousse
Joyce - Alimentação 15/11
De Limão
Saudável
Silmara 5 Dicas Para Reduzir O Explicativo Do 16/11
31
Consumo De Doces Consumo
Excessivo Do
Açúcar + Dicas
Porque a água é
Vitória - importante para a Água x Saúde 17/11
saúde?
Alho no
Benefícios do alho para
Silmara Tratamento da Enquete 18/11
CVV
CVV
3 Dicas para adicionar o
Joyce - Enquete 19/11
alho nas preparações
Qual sua
Vitória 3 Receitas Com Alho receita 21/11
preferida?
Cont
Silmara Fotos do Stand - Stand/Fotos 22/11
Evento
32
Anexo 4. Banner exposto durante o Stand da Universidade .
33
Anexo 5. Panfleto entregue durante o Stand sobre a prevenção da CVV
34
Anexo 6. QR Code usado ao longo do trabalho, para que seja possível
escanear e seguir o perfil no Instagram.
35