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Mesmo tipo e idades das rochas: funções geomorfológicas que continham nos
dois continentes; alinhamento das estruturas geológicas (falhas e dobras).
Mesma distribuição dos ecossistemas antigos (paleoambientes): faixas de
biomas iguais, antigos depósitos de geleiras, fósseis idênticos em continentes
afastados.
Contudo, Wegner não conseguiu fundamentar o bastante seus estudos para a teoria
ganhar credibilidade o suficiente na comunidade científica da época, principalmente
por não convencer ao teorizar que as massas continentais flutuavam sobre o oceano,
que foi o mecanismo que ocasionou a separação do grande continente e nem abordar
sobre o interior da Terra. Portanto, se tornou obsoleta.
De fato, a Teoria da Deriva Continental não estava de todo errada, restava agora
explicar o que acontecia no interior da terra e o que ocasionou a separação da
Pangeia. É assim que surge a Teoria da Tectônica de Placas, que, em síntese, fala que
há doze placas tectônicas que se movem em cima do manto terrestre.
Essa teoria começa a surgir a partir de 1947, num mundo pós-guerra, quando Maurice
Ewing abordo de um navio de pesquisa com sua equipe mapearam e coletaram rochas
do fundo oceânico, descobriam a chamada Dorsal do Mesoatlantico e que o assoalho
marinho por debaixo da camada de sedimentos era constituído por basalto. Na década
de 50 as descobertas foram referentes aos campos magnéticos da terra e como as
rochas se dispunham e relação a eles. Outros nomes muito importantes nessa teoria é
Marie Trarp e Bruce Heezen