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‭Resumo DST‬

‭Aula Tectônica de Placas‬

‭Perspectiva Histórica‬
‭-‬ ‭Pré-Wegener: Teoria Fixista;‬
‭-‬ ‭Wegener e a Hipótese da Deriva Continental;‬
‭-‬ ‭Pós-Wegener e a Teoria da Tectônica Global.‬

‭Placas Tectônicas‬
‭-‬ ‭Características e;‬
‭-‬ ‭Distribuição de Terremotos, vulcões e feições fisiográficas.‬

‭Limites de Placas‬
‭-‬ ‭Divergentes;‬
‭-‬ ‭Convergentes e;‬
‭-‬ ‭Transformantes.‬

‭Movimentação das placas e paleocontinentes‬


‭-‬ ‭Mapa-Mundi; período das Grandes Navegações Séc. XVI;‬

‭ erspectiva Histórica‬
P
‭. Observou-se o contorno da linha de costa (América do Sul e África), desde 1596‬
‭por Ortelius, cartógrafo holandês criador do primeiro Atlas moderno..‬
‭. Surge hipótese de que os continentes estiveram unidos no passado mas a‬
‭separação estava relacionada ao Dilúvio Bíblico e Catastrofismo.‬
‭. Humbolt nota semelhança geográficas/geológicas entre as margens opostas do‬
‭Atlântico (especula grande catástrofe como responsável).‬
‭. Em 1858, Snider postula o termo “drift” (deriva) relacionado à catastrofismos‬
‭múltiplos (Dilúvio teria sido a última catástrofe).‬
‭. No Séc. XIX, ocorreu substituição gradual do “catastrofismo” pelo “uniformitarismo”‬
‭e o “atualismo” propostos por James Hutton e Charles Lyell, ocorrendo uma‬
‭introdução de tempo profundo nesta época. Uniformitarismo/Atualismo = processos‬
‭que ocorrem atualmente, ocorreram também no passado.‬

‭ smond Fisher‬
O
‭Propõe noção de Crosta apoiada em camada líquida (que seria o manto).‬
‭A noção de manto ainda era pouca ese defendia que era líquido. Somente com o‬
‭avanço da Geofísica que ficou comprovado que o manto é sólido.‬
‭Defendia que o Oceano Pacífico era uma cicatriz de quando a Lua se separou da‬
‭Terra. Os continentes do lado oposto ao do O. Pacífico se moviam para cobrir essa‬
‭cicatriz.‬
‭Seu trabalho com a deriva dos continentes foi ridicularizado.‬

‭Teoria Fixista (até início do Sec. XX): defendiam que nada se movia, tudo era fixo.‬
‭ efendiam que a Terra tinha passado por um processo de fusão e estava se‬
D
‭resfriando; o resfriamento provocaria abatimento de fragmento de crosta. Conforme‬
‭a crosta vai se fragmentando e caindo,vão se formando os oceanos o que sobrasse‬
‭seriam as montanhas. Seria uma contração da Terra por resfriamento.‬
‭-‬ ‭Abatimento da crosta -> formação dos oceanos;‬
‭-‬ ‭Pontes continentais: explicaria a observação de fósseis semelhantes em‬
‭continentes que hoje estão separados.‬
‭James Dana‬
‭Teoria de Contração da Terra (por resfriamento); o planeta teria se formado no‬
‭estado líquido. Defendia que cadeias de montanhas se formariam à medida que o‬
‭planeta se resfriar e encolhia. (conforme a Terra encolhe, forma montanhas:‬
‭analogia com maçã seca)‬
‭Eduard Suess‬
‭Observa analogia de fauna e flora em regiões separadas por oceanos. Deduz que‬
‭os continentes deviam ser muito mais extensos e que devem ter afundado para‬
‭formar as bacias oceânicas. Defende a ideia de Pontes Continentais (conectavam a‬
‭América do Sul, África, Índia, Austrália e Antártica) para explicar a presença de‬
‭fósseis de organismos em continentes separados na época; podendo ser por‬
‭fragmentos à deriva, Istmos como pontes entre continentes, sequência de ilhas e‬
‭sua deriva. Propôs supercontinente Gondwana para esse antigo continente que foi‬
‭fragmentado.‬
‭Marcel Bertrand‬
‭Acredita que AN e Europa eram um só continente que teriam se rompido para‬
‭formar o Oceano Atlântico. Repara que as cadeias de montanhas do Norte da AN‬
‭eram parecidas com o NE da África do Sul e de países escandinavos‬
‭(prolongamento de cadeias de montanhas caledoniana, herciniana e alpina).‬
‭Rochas semelhantes de continentes separados poderiam ter sido um só continente‬
‭no passado.‬
‭Deriva do Continentes‬
‭A Teoria da Tectônica de Placas foi construída ao longo de séculos. As primeiras‬
‭ideias remetem à Deriva Continental.‬
‭Alfred Lothar Wegener: propõe a ideia da Deriva dos continentes sendo o primeiro a‬
‭elaborar uma hipótese com base em argumentos de fontes diversas e a torná-la‬
‭uma teoria científica coerente. Defendia a ideia da Deriva Continental na qual tinha‬
‭como hipótese que os continentes eram ligados e se separaram; seus fragmentos‬
‭teriam derivado na superfície do Globo mas foi incapaz de propor um mecanismo‬
‭que explicasse sua hipótese. Acreditava na necessidade de as ciências trabalharem‬
‭de forma holística para desenvolver uma visão global do planeta. Para Wegener, os‬
‭continentes fragmentados derivam como barcos.‬
‭Afirma que os continentes, constituídos de SIAL (Si+Al) se apoiam sobre um‬
‭substrato mais denso SIMA (Si+Mg) que aflora diretamente dos oceanos. Os‬
‭continentes eram reunidos em um só,a Pangea, e se deslocaram até chegar em sua‬
‭posição atual fissurado o SIMA que os circundam.‬
‭ Teoria da Deriva Continental é sustentada por evidências geológicas,‬
A
‭paleontológicas e climatológicas, coletadas por Wegener.‬
‭Argumentos utilizados por Wegener‬
‭Evidências Geográficas:‬‭paralelismo das linhas de costa do Oceano Atlântico,‬
‭entre as Américas (de um lado). a Europa e a África (do outro). OS dois conjuntos‬
‭seriam no passado partes de um mesmo bloco maior. Todas as massas continentais‬
‭estiveram reunidas em um supercontinente único, o Pangea.‬
‭Registros paleontológicos:‬‭presença de fósseis idênticos de plantas e animais‬
‭terrestres com 240 a 260 Ma de idade. A distribuição reforça a existência da‬
‭Pangea. Levando em consideração a anatomia e estrutura óssea de Mesosaurus e‬
‭Lystrosaurus, tais organismos terrestres não eram capazes de atravessar o oceano‬
‭para viver e existir dos dois lados.‬
‭Registros sedimentares/geológicos:‬‭evidencias de antigas glaciações em regiões‬
‭tropicais de continentes atuais indicam existência de geleiras há 250 Ma. Tais‬
‭calotas não teriam existido se os continentes já se situassem na Zona Tropical (local‬
‭de maior incidência solar). Rochas sedimentares guardam memórias de ambientes‬
‭passados, registrando ambientes glaciais através de estrias que indicam a direção‬
‭do movimento do gelo; movimento esse devido a ação da gravidade.‬
‭Rochas correspondentes em vários continentes que hoje estão separados.‬
‭Concordância das estruturas geológicas no interior dos continentes em ambos os‬
‭lados do Oceano Atlântico (rochas correspondentes): entre Africa e America do Sul‬
‭existem crátons de bi de anos, cercados por cadeias de montanhas mais jovens;‬
‭entre América do Norte e Europa, as cadeias dos apalaches, a mauritânia e a‬
‭caledoniana formam uma única cadeia montanhosa.‬
‭Concordâncias de natureza estratigráfica, litológica, paleontológica, tectônica e‬
‭vulcânica entre a costa dos continentes hoje separados constituem uma das provas‬
‭da teoria de Wegener. Com o avanço da sismologia, no início do século, mostra que‬
‭o planeta é sólido, portanto, mesmo com tantos argumentos, a Teoria Mobilista de‬
‭mobilidade horizontal de Wegener é rejeitada pela comunidade científica.‬
‭Baseando-se nos movimentos de isostasia (movimentos verticais), o SIMA poderia‬
‭ter comportamento fluido. Havia movimentos verticais mas os horizontais não foram‬
‭aceitos.‬
‭Argumentos de Wegener para explicar a movimentação das massas continentais:‬
‭força devido à rotação da Terra empurraria os continentes em direção ao Equador e‬
‭a força das marés empurraria os continentes para Oeste. Nesta época, as‬
‭propriedades da Litosfera e da Astenosfera não eram conhecidas.‬
‭Alex du Toit: apoia a Teoria Mobilista da Deriva Continental de Wegener,‬
‭adicionando argumentos tais como: a observação de depósitos de carvão‬
‭(coincidentes na Laurasia) e de geleiras (coincidentes na Gondwana)‬
‭correspondentes em diferentes territórios. Propõe a fragmentação da Pangea em‬
‭Gondwana (ao Sul) e Laurasia (ao Norte). Novamente, não consegue explicar o que‬
‭poderia ser responsável pelo movimento das massas continentais. Mobilismo‬
‭(deriva) X Fixismo.‬
‭H. Jeffreys: maior oponente de Wegener rejeita a Teoria da Deriva Continental‬
‭ . Holmes: 1928 propõe correntes de convecção no manto (com base na circulação‬
A
‭da atmosfera) sob um grande bloco continental, como a Pangea (forças de tensão‬
‭na Crosta, Crosta se fratura e o magma sai do manto entraria nessas fraturas); a‬
‭nova teoria sobre o mecanismo de movimento continental: os continentes seriam‬
‭movidos pelas correntes de convecção alimentadas pelo calor do decaimento‬
‭radioativo.‬
‭Tensão -> fragmentação-> correntes de convecção -> magma -> cristalização do‬
‭magma -> formação de nova Crosta -> movimento -> pedaços espalhados‬
‭A Crosta se fratura e o magma vindo do manto, entraria nessas fraturas,‬
‭cristalizando o magma e criando crosta oceânica, tal crosta, se fragmentaria e‬
‭injeção de um novo magma, explicando, portanto, o afastamento de massas‬
‭continentais devido a formação de novas crostas. Haveria compressão em outro‬
‭local onde a crosta afundaria e seria destruída (fossas oceânicas). Cadeias de‬
‭montanhas seriam construídas nas zonas de compressão. Tudo isso era apenas um‬
‭modelo conceitual, Holmes não tinha dados para comprová-lo, novamente, sendo‬
‭rejeitada pela comunidade científica encabeçada por Jeffreys.‬
‭Anos 50‬
‭Com o pós 2GM, houve rápida sucessão de descobertas para conhecimento do‬
‭fundo dos oceanos (relevos, sedimentos, montanhas, vulcões, focos de terremotos,‬
‭fluxos magnéticos) e avanços tecnológicos (desenvolvimento de radares para‬
‭procurar submarinos inimigos; na Sismologia para melhor conhecimento interno da‬
‭Terra; Oceanografia para explorar os fundos dos oceanos; o estudo do campo‬
‭magnético e a Geoquímica) para o entendimento do planeta. Cadeias de montanhas‬
‭no fundo do Pacífico; uma camada de rocha mole no manto superior; ausência de‬
‭uma crosta Si-Al sob o Atlântico; fluxo de calor alto no Pacífico; anomalias‬
‭magnéticas no Atlântico; zona de terremotos ao redor do Pacífico; alinhamento‬
‭contínuo de terremotos rasos sob as cadeias meso-oceânicas; listras magnéticas no‬
‭chão do Oceano Pacífico; extensão global da camada de rocha mole.‬

‭ expansão do Assoalho Oceânico‬


A
‭Com tantos avanços tecnológicos do Pós-2GM, pode-se construir a topografia do‬
‭fundo oceânico registrando a existência da plataforma continental, cânions, planície‬
‭abissal, arco de ilhas, montes submarinos, cordilheiras mesoceânicas, Taludes, ilhas‬
‭vulcânicas entre outras estruturas, expandindo uma visão revolucionária do planeta‬
‭e do fundo dos oceanos.‬
‭Harrys Hess (1962):‬‭propõe a‬‭Teoria do Tapete Rolante‬‭resgatando o Mobilismo a‬
‭partir dos oceanos. Para Hess, há criação de material do assoalho oceânico nas‬
‭dorsais mesoceânicas, permitindo sua expansão e há reabsorção/reciclagem deste‬
‭material nas fossas oceânicas. A região da cadeia de montanhas (dorsais‬
‭oceânicas) há produção de material novo (rochas magmáticas/basaltos) e este‬
‭mesmo material um dia será reciclado na região das fossas oceânicas.‬
‭-‬ ‭Hipótese sobre a Expansão do Assoalho Oceânico: nova crosta oceânica era‬
‭formada na cadeia mesoceânica (dorsal) e “mergulhava” sob os continentes‬
‭ e volta ao manto. A deriva continental e a expansão do assoalho oceânico‬
d
‭seriam consequência de correntes de convecção presentes no manto.‬
‭Hess e Dietz (1962) - História das bacias oceânicas - demonstraram que Crosta‬
‭Continental (CC) e Crosta Oceânica(CO) se movem em conjunto e que nova CO é‬
‭formada, periodicamente, conforme, o magma expelido por fissuras na Litosfera‬
‭Oceânica é consolidado.‬
‭Magma expelido + material -> elevação -> cadeias de montanhas = dorsais‬
‭oceânicas (mesoceânicas)‬
‭As porções frias e mais antigas (mais distantes da dorsal) entram em subducção,‬
‭formando as fossas oceânicas.‬
‭Todo o movimento que ocorre é vindo do interior através das correntes de‬
‭convecção.‬
‭Marley, Vine e Matthews:‬‭o Mobilismo se dá pelos oceanos; descobrem que cada‬
‭lado da dorsal mesoceânica, as rochas tem um registro magnético simétrico, as‬
‭bandas presentes em cada lado da dorsal (há registro de que o campo magnético‬
‭se inverteu ao longo do tempo). A evidência de que o material é gerado na dorsal‬
‭mesoceânica e vai aumentando de cada lado é a presença de anomalias‬
‭magnéticas (demonstrando a expansão dos oceanos); há uma relação das bandas‬
‭de registros de inversão da polaridade magnética da crosta do assoalho oceânico‬
‭com o espalhamento do assoalho a partir das cadeias mesoceânicas. A magnetita,‬
‭presente nos basaltos, recém-formados, se orienta conforme o basalto se cristaliza‬
‭de acordo com o campo magnético do momento. Será sempre simétrico a partir do‬
‭eixo da dorsal.‬
‭Fim dos Anos 60: Formulação e consolidação da teoria‬
‭Tuzo Wilson descobre e propõe a existência de falhas transformantes na região da‬
‭dorsal e propõe para explicar a abertura da dorsal mesoceânica associando tal‬
‭evento a expansão do oceano. É o primeiro a utilizar o termo “Tectônica de Placas”.‬
‭A Terra passa a ser vista como um mosaico de 6 grandes placas e outras placas‬
‭menores (o movimento e a velocidade das placas pode ser medido, comparando‬
‭uma em relação a outra).‬
‭Descoberta de “focos” e “epicentros”; foco é o ponto inicial da ruptura em‬
‭profundidade, ou seja, onde começa a ruptura capaz de provocar terremoto,‬
‭podendo ser rasos ou profundos; o epicentro é a projeção do foco na superfície.‬
‭A região das fossas oceânicas seriam o registro do “mergulho” ou subducção da‬
‭Crosta no Manto (reciclagem).‬
‭Anos 80:‬‭grandes projetos de coleta de sedimentos dos fundos oceânicos para‬
‭estudos, datação do assoalho oceânico (análise de cores e granulometria,) e‬
‭determinação das taxas de expansão dos oceanos; navios Glomar Challenger e‬
‭Joides Resolution.‬
‭OBS:‬‭o assoalho oceânico é formado por basalto jovem e não granito velho e está‬
‭sendo renovado a todo tempo. Graficamente, mostrado em termos de temperatura,‬
‭a parte vermelha indica a parte mais jovem (região dorsal: nascimento do assoalho)‬
‭Contribuição USP: Prof. Cordani 1967, USP+EUA dataram rochas da África e da‬
‭América do Sul, mostrando que as idades são aproximadas/correspondentes; esta é‬
‭ ais uma evidência de que existe movimento lateral (horizontal) das massas‬
m
‭continentais; evidências relatadas suportam a Teoria da Deriva Continental para se‬
‭chegar a Teoria da Tectônica de Placas.‬

‭ eriva Continental é diferente da Tectônica de placas, pois as evidências são‬


D
‭diferentes.‬
‭Deriva Continental: evidências de Wegener: paleontológicas(fósseis), geológicas‬
‭(rochas, existência de carvão e geleiras correspondentes em continentes‬
‭separados), geográficas (paralelismo das linhas de costas de continentes‬
‭AS-AF-EU).‬
‭Tectônica de placas: têm como evidências as cadeias mesoceânicas, idade do‬
‭assoalho oceânico e o paleomagnetismo.‬
‭Tipos de Placas:‬
‭-‬ ‭Litosfera rígida fragmentada em uma dúzia de placas maiores (a > é a Placa‬
‭Pacífica que compreende a maior parte da bacia do Oceano Pacífico);‬
‭-‬ ‭Placas menores (fragmentos de Litosfera oceânica ou continental - placa de‬
‭Juan de Fuca);‬
‭OBS: Placas não são idênticas a continentes. Ex: Placa Norte Americana‬
‭estende-se desde a Costa Oeste da AN sté o meio do Oceano Atlântico.‬

‭ esumindo‬
R
‭-‬ ‭A partir da Tectônica de placas (anos 60) que teve uma aceitação mundial‬
‭nos anos 70, os geocientistas veem a Terra numa perspectiva global, na qual‬
‭todos os seus subsistemas e ciclos estão interconectados.‬
‭-‬ ‭Permiano -> Triássico -> Jurássico -> Cretáceo -> Hoje‬
‭-‬ ‭O movimento das placas é o mecanismo responsável pela reciclagem de‬
‭materiais rochosos e, portanto, um dos indutores do ciclo das rochas.‬
‭-‬ ‭Placa = laje; rígida formada por rocha sólida;‬
‭-‬ ‭Tectônica = construir; Tectônica de placas/tectônica global = superfície da‬
‭Terra construída por placas. A teoria é nova (Anos 60), revolucionou o‬
‭conhecimento sobre a dinâmica do planeta.‬
‭Consequência da movimentação das placas:‬
‭-‬ ‭sismicidade global/terremotos e vulcanismo;‬
‭A sismicidade ocorre por acúmulo de energia que é rompido de forma brusca.‬
‭Regiões do mapa: Sombra no oceano = fossa;‬
‭Ao redor do círculo de fogo do Pacífico: alinhamento de vulcões;‬

‭ eriva Continental X Tectônica de Placas‬


D
‭DC: Continentes (SIAL) derivam sobre o Oceano (SIMA); CC e CO; força motriz‬
‭externas; fragmentação da Pangea.‬
‭TP: Litosfera Continental e Litosfera Oceânica; Astenosfera e Manto inferior; força‬
‭motriz interna (resfriamento da litosfera peso induz o movimento); união e‬
‭separação de várias massas continentais ao longo do tempo (Pangea é só uma‬
‭delas).‬

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