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Teoria da Deriva Continental

Deriva continental
Segundo Alfred Wegener (1912) as placas em cerca de 200 milhões de anos atrás encontravam
se reunidas em um único continente denominado pangeia. Onde pangeia constituiu no passado
uma massa de terra única rodeado por um oceano regular. Wagner constatou que existiam, ou
seja, a partir do pangeia houve repartições de dois continentes denominados Gondwana e
Laurásia segundo a direcção de um relógio. Quando Leurásia separou-se de Gondwana e que
depois dividiu-se, já no Cretácio inferior.

Wagner, afirma que as forças de deslocamento da crosta resulta do movimento de rotação da


terra e do movimento das Marés, provocado pela força de atracção exercida pela a Lua e o pelo
Sol

Nesta teoria houve 4 evidências, as seguintes:

 Evidências Paleoclimática;
 Evidências Paleontológicas;
 Evidências Litolόgicas;
 Evidências Morfolόgicas.
Evidências Litolόgicas
As rochas encontradas em continentes afastados, América do Sul ( Argentina ) e África ( África
do Sul ) com a mesma idade e estrutura e origem são semelhantes ( formadas pelos mesmos
minerais ). Para que isso aconteça, sό seria possível caso estivessem expostas aos mesmos
fenômenos de formação de rochas.

Mapa:

A aproximação dos continentes no mapa permitiu-lhe verificar uma continuidade geológica ao


nível de grandes estruturas da superfície terrestre, como as cadeias de montanhas, ao nível da
composição litológica.
Ex: A Serra do Cabo, uma cadeia de montanhas de orientação leste-oeste na África do Sul seria
a continuação da Sierra de La-ventana com a mesma orientação, na Argentina ou ainda, o
planalto na Costa do Marfim, na África e teria continuidade no Brasil.
Na América do Sul ( Argentina ) e África ( África do Sul ) existem continuidade de formações
rochosas entre as duas costas, como as cordilheiras montanhosas que se destacam nos dois
continentes.

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