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Introdução ....................................................................................................................................... 3
Problema ......................................................................................................................................... 4
Justificativa ..................................................................................................................................... 4
Metodologia .................................................................................................................................... 4
Objectivos ....................................................................................................................................... 4
Hipóteses ......................................................................................................................................... 5
Recursos Humanos.......................................................................................................................... 8
Reciclagem Energética.................................................................................................................. 14
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Benefícios da reciclagem .............................................................................................................. 17
Conclusão...................................................................................................................................... 19
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1. Introdução
No presente trabalho o grupo ira elaborar um projecto que tem como tema “reciclar para salvar o
planeta”, onde iremos definir a reciclagem de resíduos sólidos, apresentar os problemas causadas
ao meio ambiente pela ma conservação do lixo e apresentar possíveis formas de resolver esse
problema.
Reciclar significa transformar objectos materiais usados em novos produtos para o consumo, ou
seja, reciclagem é o processo no qual, resíduos de produtos que já foram consumidos e objectos
que seriam descartados no meio ambiente, por serem considerados inutilizáveis; são reinseridos
no ciclo produtivo através da sua utilização como matéria-prima para a fabricação de novos
produtos. Existem vários tipos de processo de reciclagem, variando de acordo com o material a
ser reaproveitado, dentre os quais se destacam: o de papel, de metal, de plástico, de vidro e de
lixo orgânico. A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis
aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países
desenvolvidos. As actividades como campanhas de colecta selectiva de lixo e reciclagem de
alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo. No processo de reciclagem, que
além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o
vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa
da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma
forma de reduzir os custos de produção.
Outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes
cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste sector e conseguindo renda para
manterem suas famílias. A reciclagem, além de ser extremamente importante para reduzir a
extracção de recursos naturais para atender à crescente demanda por matéria-prima das
indústrias, ainda ajuda muito a amenizar um dos maiores problemas da actualidade “o lixo”.
Estimamos que em Moçambique produz-se 240 mil toneladas de lixo por dia.
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2. Problema
Sendo que os resíduos sólidos podem ser aproveitados para a realização de diversos obras
artísticas, fabrico de outras futuríveis e mais. A que se deve a maior proliferação nas nossas
cidades sendo este útil para o rendimento familiar no seu conservalizacao.
Não reciclar implica automaticamente não aproveitar o material que é inútil numa certa
actividade numa outra, como usar o vidro para colocar na parte superior do murro para que
ninguém possa andar por cima do mesmo. Não aproveitar o lixo causa diversos problemas ao
mundo e cá trazemos as possíveis causas e soluções.
3. Justificativa
Nós escolhemos esse tema “reciclar para salvar o planeta” porque vimos que muitos materiais
como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase
100%. Ao serem descartados de maneira inadequada, os resíduos produzem impactos ambientais
que colocam em risco e comprometem os recursos naturais e a qualidade de vida de todos os
seres vivos. O grupo viu que precisamos de mudar nossos hábitos de consumo, praticando o
consumo consciente, evitando o desperdício, pensando nas embalagens que depois irão para o
lixo e dando preferência para as que sejam recicláveis.
4. Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho, de modo a alcançar objectivos acima traçados recorremos
á pesquisas bibliográficas que compreenderam a leitura minuciosas, tomada de notas sobre
informações mais relevante e culminou com a sua compilação final.
5. Objectivos
5.1.Objectivo geral
Avaliar o nível de reciclagem como forma de salvar o mundo
5.2.Objectivos específicos
Identificar os locais com maior proliferação;
Enumerar principais perigos que a sociedade corre com acumulação de lixo;
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Apresentar os benefícios da reciclagem
6. Hipóteses
6.1. Hipóteses positivas
Caso o nosso projecto dê, ficaremos com as cidades limpas e saudáveis, sem a poluição, teremos poucos
casos de doenças nocivas. E não haverá poluição tanto atmosfera, assim como do solo.
Se o nosso projecto der errado, haverá saturação do lixo nas ruas da cidades, consequente proliferação
de doenças tanto para os humanos, assim como para os animais. Haverá congestionamento do lixo (as
pessoas não terão como deslocarem-se facilmente).
7. Referencial teórico
Reciclagem
A reciclagem é o resultado de uma série de actividades, por meio das quais materiais que se
tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, separados e processados para serem utilizados
como matéria-prima na manufactura de novos produtos, feitos anteriormente apenas com
matéria-prima virgem. (MAZZAROTTO, 2013, p.27)
Lixo
Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora. É qualquer material sólido originado
em trabalho domestica e industriais, e que é eliminado.
Resíduos sólidos
Resíduos sólidos são todos os materiais que resultam das actividades humanas e que muitas
vezes podem ser aproveitados tanto para reciclagem assim como para sua reutilização.
Sustentabilidade
Consumo
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Consumo é uma actividade económica que consiste na utilização, destruição ou aquisição de
bens e serviços.
Logística Reversa
Logística reversa é a área da logística que trata, genericamente, do fluxo físico de produtos,
embalagens ou outros materiais, desde o ponto de consumo até o local de origem.
Reaproveitamento
Meio-ambiente.
O meio ambiente envolve todas as coisas com vida e sem vida que existem na terra ou em
alguma região dela e que afectam os outros ecossistemas e a vida dos seres humanos. Ou seja, o
meio ambiente é o conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural.
Orgânicos
Impacto ambiental
Lixão
É uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples
descarga do lixo sobre o solo, sem medidas de protecção ao meio ambiente ou à saúde pública.
Chorume
Líquido que pode ser gerado da decomposição do lixo, de elevado potencial poluidor, de cor
escura e de odor desagradável, resultado da decomposição da matéria orgânica.
Combustão
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Acção de queima, uma reacção química de uma substância com o oxigénio, que produz luz e
calor, ou apenas calor
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8.1.Gráfico de Gatt
Dias 02/09 – 08/09 – 18/09- 08/09 – 30/09 – 09/10 – 20/10 – 07/11 08/11
Act. 07/09 17/09 24/09 29/09 08/10 19/10 06/11
G
H
6 Dias 11 Dias
10 Dias 18 Dias
7 Dias 1 Dia
22 Dias 1 Dia
9 Dias
9. Recursos Humanos
José Oliveira
Julião Pajό
Juvenildo Dinis
Karen Yuite
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Kleoseo Rodrigues
Leika Cajoida
Lerlicia Rafael
Os resíduos sólidos são considerados como sendo vidro, papel, papelão, plástico, metais, sobras
de couro, madeira e material orgânico que sobram após o uso ou o beneficiamento de um
determinado produto. (Motta, 1998).
A problemática que envolve a questão dos resíduos sólidos não estão apenas relacionada com a
quantidade gerada, mas sim, e principalmente, pela forma de destinação final; ao descartarmos
resíduos em áreas a céu aberto, conhecidas como lixões/lixeiras, as consequências de poluição
ambiental causadas por essa forma de destinação podem acarretar na contaminação tanto do solo
quanto dos recursos hídricos.
A geração de lixo cresce no mesmo ritmo em que aumenta o consumo. Quanto mais mercadorias
adquirimos, mais recursos naturais consumimos e mais lixo geramos.
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A situação é mais grave nos países desenvolvidos eles são os que mais geram lixo,
proporcionalmente ao número de habitantes. Porém, nos países em desenvolvimento o quadro
também é preocupante.
O lixo pode gerar chorume e contaminar a água e o solo. Ainda pode servir de abrigo e
alimentação para os animais e insectos que são vectores de doenças. As mais comuns são as
leptospiroses, peste bubónica e tifo murino causadas pelos ratos, além de febre tifóide e cólera
causadas por baratas, malária. Febre-amarela, dengue, leishmanioses e elefantíase, transmitidos
por moscas, mosquitos e pernilongos.
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12.2. Reciclagem doméstica do papel
O papel também pode ser reciclado em ambiente doméstico, através de um processo
relativamente simples. Para tal processo, os materiais necessários são: papel utilizado, água, cola
branca, um liquidificador e uma tela de nylon. Primeiramente, o papel deve ser picado, colocado
num recipiente com água suficiente para encobri-lo e deixado de molho por 24 horas. Após este
tempo, o papel deverá ser levado a um liquidificador, onde será misturado a aproximadamente 2
litros de água, um pouco de cola branca e batido, dando origem a uma massa homogénea. A
etapa final consiste em mergulhar essa massa num recipiente com água, retirá-lo com a tela de
nylon e deixá-lo secar na forma de folha novamente.
Reciclar o papel consiste em aproveitar as fibras secundárias (fibras de celulose que serão
extraídas de papéis usados ou daqueles provenientes de sobras industriais, também conhecidos
como aparas) na confecção de um novo produto, seja embalagem ou em um novo papel para
imprimir e escrever, que será utilizado na produção de cadernos universitários de papel
reciclado, agendas, dentre outros (MORENO, 2007, p.39).
Os plásticos são utilizados nas indústrias na fabricação de diversos tipos de produtos, desde
embalagens e recipientes, até peças automóveis e dispositivos electrónicos. Actualmente, os
principais tipos de plásticos consumidos são:
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Os polietilenos de baixa densidade (PEBD), utilizados em sacolas de supermercados, sacos
de lixo, etc.;
Os polipropilenos (PP), utilizados em filmes para embalar alimentos, seringas descartáveis,
frascos, etc.;
Os poliestirenos (PS), utilizados em brinquedos, potes, bandejas, pratos, copos, etc.;
Os policloretos de vinila (PVC), utilizados em tubulações de água, mangueiras, etc.;
Os politereftalatos de etileno (PET), utilizadas em garrafas, frascos, bandejas de
microondas, etc.
Quando são descartados inadequadamente, os plásticos podem trazer grandes prejuízos ao
meio ambiente. Sendo assim, a separação de materiais plásticos dos outros tipos de
resíduos através da colecta selectiva é um ponto fundamental, (Brasil e Santos 2004, p.88).
Além da questão do descarte inadequado, outro aspecto que causa preocupação é o volume cada
vez maior de utilização do plástico, tornando ainda mais importantes as medidas para seu
reaproveitamento. A reciclagem de embalagens plásticas preocupa a sociedade, mundialmente,
face ao crescente volume de utilização e as implicações ambientais inerentes ao seu descarte não
racional pós-consumo. (Forlin e Faria 2002, p.4).
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PEAD ,Tubos flexíveis, madeira plástica, placas de
piso, escaninhos, brinquedos, etc.
PEBD Plásticos-filme, Strecht, sacolas, sacos de lixo,
etc.
OS Pratos, copos e bandejas descartáveis, artigos
de isolamento térmico, etc.
Existem três tipos de reciclagem de resíduos plásticos, diferenciados de acordo com o produto
final obtido a partir do plástico reaproveitado. São eles a reciclagem mecânica, a reciclagem
química, e a reciclagem energética.
a) Separação;
b) Moagem;
c) Lavagem;
d) Secagem;
e) Reprocessamento;
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Essas etapas são sujeitas a variações, de acordo com a procedência e com a condição dos
resíduos. A separação é a etapa mais crítica, uma vez que, existem diversos tipos de plásticos nas
mais diversas condições, e alguns exigem métodos especiais para serem reaproveitados. Os
investimentos e tecnologias aplicados buscam que os bens produzidos com a reciclagem do
plástico se aproximem o máximo possível daqueles produzidos a partir do plástico virgem
(SPINACÉ; DE PAOLI, 2003, p.66).
Segundo Spinacé e De Paoli (2003, p.69) “o conteúdo de energia dos polímeros é alto e muito
maior que de outros materiais. O valor calórico de 1kg de resíduo poliédrico é comparável ao de
1litro de óleo combustível e maior que o do carvão”.
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Os metais são utilizados nas indústrias para a fabricação de inúmeros itens, desde latas e
embalagens até móveis, instrumentos musicais e peças de automóveis.
A reciclagem do metal tem grande importância na redução dos impactos ambientais, pois os
resíduos metálicos têm elevado tempo de decomposição e, ao serem descartados na natureza ou
em aterros sanitários causam graves problemas, como a poluição da água e do solo, risco de
enchentes nas cidades, dentre outros. Além disso, com a reciclagem dos metais é possível reduzir
a exploração do minério de ferro e contribuir com o aspecto socioeconómico, gerando novas
oportunidades de emprego (captadores, recicladores e cooperativas).
Na reciclagem do metal, primeiro é feita uma separação dos tipos de resíduos metálicos
colectados, seguida por uma triagem electromagnética. Após essa etapa, os resíduos são
prensados, classificados e enviados para as devidas estações de reciclagem de acordo com seu
tipo. Nas estações, os resíduos são triturados, derretidos, livrados de impurezas e,
posteriormente, fundidos em lingotes a serem reinseridos no ciclo produtivo, como matéria-
prima nas próprias indústrias. Os metais apresentam a vantagem de não perderem suas
propriedades físicas durante o processo de reciclagem, permitindo seu reaproveitamento
contínuo.
Para a reciclagem do vidro, após sua captação, ele é levado a uma indústria de reciclagem, onde
deverá ser separado de acordo com sua cor e tipo, e passar por um processo de remoção de
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tampas e rótulos, e eliminação das impurezas. Após esta fase de descontaminação, os resíduos do
vidro são submetidos à moagem, para depois serem encaminhados para a refundição,
possibilitando sua reutilização como matéria-prima no processo produtivo.
Esse tipo de resíduo é considerado poluente e, quando acumulado, pode tornar-se altamente
interactivo e malcheiroso, normalmente devido à decomposição destes produtos. Se não houver o
mínimo de cuidado com o armazenamento desses resíduos cria-se um ambiente propício ao
desenvolvimento de microorganismos que muitas vezes podem ser agentes que podem causar
doenças.
Portanto, um dos caminhos para a solução dos problemas relacionados com os resíduos sólidos
orgânicos é a gestão e o gerenciamento destes, que consiste em acções relacionadas ao controle
da geração, armazenamento, colecta, transporte, processamento e disposição de resíduos sólidos
de maneira que esteja de acordo com os melhores princípios de saúde pública, economia,
engenharia, conservação dos recursos naturais, estética e outras considerações ambientais e que,
também, possa representar as atitudes e mudanças de hábitos das comunidades.
A reciclagem dos resíduos orgânicos se dá, geralmente, através da compostagem, que consiste na
transformação dos resíduos num material orgânico rico em nutrientes naturais, chamado de
composto orgânico. O processo de compostagem estimula a degradação biológica dos resíduos
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orgânicos através de seu acondicionamento em compartimentos, em contacto com o oxigénio e
com microorganismos decompositores. O composto orgânico obtido através desse
processo é extremamente proveitoso na jardinagem e agricultura, sendo utilizado
como adubo, fertilizante, e na preparação e melhoramento do solo.
A partir dessas informações, o grupo constatou que quase metade do lixo produzido no país
teve destino impróprio sendo colectado e descartado em lixões, aterros irregulares ou mesmo
nem sendo colectado. Seu impacto negativo para o meio ambiente é visível, seja pelo lixo
espalhado nas ruas, nos esgotos a céu aberto, nas enchentes e nos próprios lixões e aterros,
onde pessoas arriscam sua saúde na colecta de materiais recicláveis. Os lixões causam grande
impacto ambiental, pois o líquido originado pela decomposição dos resíduos (chorume) não é
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tratado e pode acarretar sérias consequências ao meio ambiente, por exemplo, a poluição do
solo, dos lençóis freáticos, a contaminação das águas superficiais e subterrâneas.
A destinação final de resíduos sólidos em lixões, aterros controlados ou não, não se constitui
uma forma de tratamento de resíduos, mas somente uma destinação incorrecta do lixo que
está totalmente fora dos conceitos da ecoeficiência. No ar, por exemplo, o inadequado
acondicionamento desses resíduos pode provocar formação de gases, devido à decomposição
desses materiais. Esses gases podem migrar gerando explosões e doenças respiratórias.
De acordo com Gouveia (2012), o acúmulo dos resíduos sólidos em lixões e aterros
(regulares ou não) e seu contacto com as condições climáticas, sol e chuva, além de
produzirem o chorume, poluente do solo e da água, produzem também o metano (um dos
gases mais prejudiciais à atmosfera), assim como o próprio dióxido de carbono, que é
considerado o grande vilão do efeito estufa.
Além disso, a queima do lixo espalha no ar inúmeros produtos tóxicos, como a fumaça, que
afecta os pulmões, e as dioxinas, resultantes da queima de plásticos e outros materiais tóxicos
que, além de cancerígenas, podem também acarretar problemas de saúde mesmo antes do
nascimento como, por exemplo, má formação do feto.
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15. Conclusão
Conforme dados obtidos nesta pesquisa, o grupo concluiu que as zonas com maior proliferação
são Mafalala, Hulene, Zimpeto e T-3.
E também pôde-se concluir que existem algumas alternativas que podem ser adoptadas pelos
órgãos governamentais, comércio, indústria e pelos consumidores de uma maneira em geral que
para se obter um melhor controlo do lixo, devem-se usar as denominações dos famosos três erres
que são: reduzir, reutilizar e reciclar.
A redução da produção do lixo consiste em diminuir uma série de embalagens que de alguma
maneira não podem ser reaproveitadas para outras actividades. A melhor forma de resolver um
problema constante, como é o caso dos resíduos, é a de evitar o seu surgimento. Uma das
atitudes para reduzir a quantidade de lixo gerado é a utilização de produtos fabricados de forma
diferente, ou prolongando o tempo de vida útil deste produto.
O lixo obstrui o sistema de saneamento, consequente rotura de tubos e derrame das águas e
destruição das vias públicas.
A reutilização é uma maneira de redução dos resíduos sólidos, uma vez que os produtos
permanecem mais tempo em uso antes de serem totalmente descartados. Este processo consiste
no aproveitamento de produtos sem que estes sofram quaisquer tipos de alterações ou
processamentos complexos, podem, no entanto serem limpos e normalmente reutilizados.
Os principais resíduos que podem ser reutilizados são os diversos tipos de embalagens,
brinquedos e roupas, que ao serem ligeiramente modificados podem novamente retornar ao uso.
Algumas medidas de reutilização podem ser destacadas: separação de sacos de papel, sacolas,
vidros, caixas de ovos, papéis de embrulho, etc. e reutilizá-los em outras necessidades.
A reciclagem é uma maneira de lidar com o lixo de forma a reduzir e reusar. Este processo
consiste em produzir novos produtos a partir de material utilizado como embalagem de produtos
recém adquiridos. Agindo desta forma, reduz-se o volume do lixo, o que contribui para diminuir
a poluição e a contaminação, bem como na recuperação natural do meio ambiente, assim como
economizar os materiais e a energia usada para fabricação de outros produtos.
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16. Referências Bibliográficas
BENTO, Ana L. et al. Sistema de gestão ambiental para resíduos sólidos orgânicos. 2013, 19f.
Relatório – Universidade Federal de Alfenas, Alfenas.
BRASIL, Anna M.; SANTOS, Fátima. Equilíbrio ambiental e resíduos na sociedade moderna.
São Paulo: Faarte Editora Ambiental, 2004
ABRELPE. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. 2011. Disponível em: < http://www.
cidadessustentaveis.org.br/sites/default/files/arquivos/panorama_residuos_solidos_abrelpe_2011.
pdf>.
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