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Resolução das atividades adicionais

m ó d ul o
5

Energia mecânica

1. a) A variação da energia cinética (DEc) é dada por:


2
mv2 mv0 1,2 $103 5
DEc = - = (252 - 52) & DEc = 3,6 $ 10 J
2 2 2
b) Como a velocidade é constante entre 0 e 7 s, o trabalho da força resultante nesse inter-
valo é nulo.
No intervalo de 7 a 12 s, a variação da energia cinética é a mesma do intervalo de 0 a 12 s.
Assim, do teorema da energia cinética, o trabalho da força resultante é R= DEc = 3,6 $ 105 J.
2. d Como a criança está em repouso em relação ao carro, a sua energia cinética é zero em re-
lação ao carro. Já em relação à estrada, a velocidade da criança é v = 72 km/h = 20 m/s.
Assim, a sua energia cinética em relação à estrada vale:
mv2 40 $ 202
Ec = = & Ec = 8 000 J
2 2

3. e No trecho I, conforme o atleta desce a rampa, sua energia potencial diminui e sua energia
cinética aumenta. No trecho II, o atleta ganha altura e consequentemente energia poten-
cial, portanto sua energia cinética diminui, mas não vai a zero, pois o atleta tem velocidade.
No trecho III, sua energia cinética aumenta, pois sua altura diminui e logo depois o atleta
para, pois chegou ao final da rampa. A variação da energia cinética está melhor descrita na
alternativa e.
4. d A energia fornecida pelo motor é dada pela variação da energia cinética em ambos os casos:
m $ 202
2 mv20 E1 =
- 0 = 200 $ m
mv 2
E= - &
2 2 m $ 402 m $ 202
E2 = - = 600 $ m
2 2
Logo, E2 = 3E1.
5. d Durante seu movimento de ascensão, o tijolo fica sob a ação de duas forças: a força
peso P (que atua durante todo o trajeto OC) e a força F imposta pela pá (atuante ape-
nas no trecho OB). Pelo teorema da energia cinética, temos:
2
m $ v 20
τP + τF = m $ v – & -m $ g $ | OC | + F $ | OB | = 0 &
2 2

& -1,8 $ 10 $ 4,5 + F $ 1,5 = 0 & F = 54 N

Física 1
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6. b Do teorema da energia cinética, temos:
F1 τ = 35 - 10 = 25 J
τ f i
R = E c - E c & F2 τ = 80 - 50 = 30 J
F3τ = 110 - 80 = 30 J

Sendo o percurso o mesmo para todas as forças, seus módulos obedecem à relação entre
seus trabalhos, assim F1 < F2 = F3.
7. d A velocidade em t = 10 s será dada por:
v = 3 + 0,2 $ t = 3 + 0,2 $ 10 & v = 5 m/s
Assim, a energia cinética será:
m $ v2 20 $ 52
Ec = = & Ec = 250 J
2 2

8. c Pelo gráfico, obtemos a força F(5) e assim obtemos o trabalho F


desenvolvido pelo pro-
pulsor:
F(N)

840

F(5)

200
F
5 10 x(m)

840 - 200 10
= & F (5) = 520 N
F(5) - 200 5
τ5 = (520 + 200) $ 5 & F τ50 = 1800 J
F 0 2

Pelo teorema da energia cinética, vem:


               0
mv25 mv20 100 $ v25
τ
F 0
5
= TE 5
c0 & τ
F 0
5
= - & 1800 = & v5 = 6 m/s
2 2 2
9. a Como a caixa é deslocada de ya até yb com velocidade constante, não há variação de ener-
gia cinética (DEc = 0). Assim, do teorema da energia cinética _ R = Ec i, temos que o tra-
balho da resultante de forças na caixa é nulo.
10. c Do teorema da energia cinética, temos:
                    0
R
 =TEc &  =TE & -  $ m $ g = m v2 - m $ v20 & 0, 25 $10 $ 3,2 = v20 &
c d
R
 =  f at.
f at.
2 2 2

& v0 = 4,0 m/s

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11. a A velocidade será dada por:
                0
τ N área v2 v2 (B + b) $ h v2 (8 + 2) $ 4
F = &m -m 0 = & 10 $ = &
τ =TE = Ef - Ei 2 2 2 2 2
F c c c

& v = 2 m/s

12. a A velocidade será dada por:


                 0
2
 N área m $ v2 m $ v0 (B + b) $ h 10 $ v2 (50 + 30) $ 50
F = & - = & = &
2 2 2 2 2
F
 
E E
= c= c- cf
E

& v = 20 m/s

13. a) Do conceito de velocidade média (vm):


S
vm = & ∆S = vm $ ∆t & ∆S = 0,20 $ 10 $ 60 & ∆S = 1,2 $ 102 cm
t

b) O trabalho pedido é:

τ = mgh & τ = 0,2 $ 10-3 $ 10 $ 8,0 & τ = 1,6 $ 10-2 J


14. a) Supondo o sistema conservativo, a energia mecânica (EM) é constante, portanto temos:
m $ v2 2 $ 52
EM M
A = EB & = Ee & Ee = & Ee = 25 J
2 2
b) Sendo x a variação do comprimento da mola, vem:
kx2 20 000 $ x2
Ee = & 25 = & x = 5,0 $ 10-2 m
2 2
15. c Tomando-se como referencial o ponto de lançamento, assim que o menino lança a flecha,
a energia potencial elástica armazenada no arco é transformada em energia cinética.
16. e Conforme o enunciado, a energia é armazenada no novo cristal a partir da sua com-
pressão; é, portanto, análogo à armazenagem de energia para a deformação elástica
de uma mola.
17. e No processo descrito, há transformação de energia potencial elástica em energia cinética.
Ele também é verificado numa atiradeira (estilingue).
18. e Sendo o fluxo de saída efetivo de água da caixa φ = 25 - 5 = 20 litros por minuto, temos:

volume (L) tempo (min)


20 1 1000 $1
&x= & x = 50 minutos
1 000 x 20

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19. b Sendo o sistema conservativo, adotando o referencial (Eg = 0) no chão e sabendo que
quando a mola tem máxima compressão a velocidade do bloco é nula, temos:
inicial final kx2 150 $ x2
Em = Em & mgh = & 0,60 $ 10 $ 2,0 = & x = 0,40 m
2 2
20. Para a situação temos o seguinte esquema:

x = 20 cm = 0,20 m B
v=0
h=8m

referência
A

Supondo que o sistema seja conservativo, para que a constante elástica (k) seja mínima,
temos:
A kx2 k (0,20) 2
Em = EBm & = mgh & = 0,1 $ 10 $ 8 & k = 4 $ 102 N/m
2 2

21. e Sendo o sistema conservativo, ao adotarmos o referencial para a energia gravitacional no


ponto B, obtemos vA como segue:

A mv2A mvB2 v2A 82


Em = EBm & EcA + EgA = EBc & + mgh A= & + 10 $ 2 , 4 = & vA = 4 m/s
2 2 2 2
Analogamente para os pontos B e C, obtemos hC como segue:
mvB2 82
EBm = Em
C
& EBc = ECg & = mghC & = 10 $ hC & hC = 3,2 m
2 2
22. c A velocidade no ponto mais baixo da montanha-russa é máxima quando o centro de mas-
sa do conjunto dos cinco carrinhos atinge a menor altura possível. Assim, o carrinho com
maior velocidade no ponto mais baixo é o terceiro.
23. c Para o sistema conservativo, temos:
∆EP = m $ g $ hfinal - m $ g $ hinicial & ∆EP = m $ g $ ∆h & ∆EP = 50 $ 10 $ (-24) &

& ∆EP = -12 000 J

24. e Como o produto v $ A2 se mantém constante, e, sendo vi = 720 km/h = 200 m/s, temos:
200
vi $ Ai2 = vf $ A2f & 200 $ (1)2 = vf $ (10)2 & = vf & vf = 2 m/s
100

25. e Sendo o sistema conservativo e considerando nula a energia potencial gravitacional sobre
a reta horizontal BC, determinamos a velocidade vB da esfera no ponto B como segue:

A mvB2 vB2
Em = EBm & EgA = EBc & mgh A = & 10 $ (0,800 - 0,600) = & vB = 2,00 m/s
2 2

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Como no trecho BC temos um lançamento oblíquo, a distância BC solicitada é o alcance
∆xBC desse lançamento.
Assim, temos:
vB2 $ 2 senθ $ cosθ 2,002 $ 2 $ 0,60 $ 0, 80
∆xBC = = & ∆xBC = 3,84 $ 10-1 m
g 10

26. e Do teorema da energia cinética, aplicado ao movimento da criança, vem:


              0
2
mv2 m $ v0 mv2
R
 = Ec &  = - & mgh = &v= 2gh & v = 2 $10 $ 4 &
P 2 2 2

& v = 4 5 m/s

27. e Do teorema da energia cinética, temos:


                  0
τ TEc & m $ g $ h = m $ v2 - m $ v20 & 10 $1, 25 = v2 & v = 5 m/s = 18 km/h &
R =
R
τ= τ P
2 2 2

& v = 18 km/h

28. c Para que, no salto com vara, o atleta atinja a maior altura possível, a energia cinética adqui-
rida na corrida (etapa I) deve ser totalmente convertida em energia potencial gravitacional
(etapa III).

29. a A combustão da parafina é um processo químico que transforma a energia das ligações
químicas da parafina em energia térmica. O calor derrete a parafina, que possibilita a trans-
formação da energia potencial acumulada no sistema em energia cinética.
Dessa forma, a alternativa mais adequada é a a.

30. c Do enunciado, temos que a energia cinética de Carlão é convertida em energia elástica,
que, por sua vez, é convertida parcialmente em energia potencial gravitacional. Assim,
temos:
Ec = Ee mv2 0,8v2
& Eg = 0,8Ec & mgh = 0,8 & 10 $ 4 = & v = 10 m/s
Eg = 0,8Ee 2 2

31. a) Não havendo dissipação de energia, ele chegaria à pedra com uma energia cinética ob-
tida de:
2
20 mv20 mv220
Em = E120
m mgh20 + = mgh120 + E120
c & E120
c = mg(h20 - h120) + &
2 2
1000 $ 202 5
& E120
c = 1 000 $ 10(35 - 15) + & E120
c = 4,0 $ 10 J.
2

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Como ele perde metade da energia por atrito na descida, sua velocidade real é v, tal que:
120
mv2 Ec 1 000 $ v2
= & = 2,0 $ 105 & v = 20 m/s
2 2 2
b) A energia a ser dissipada (Edis.) é igual à energia cinética E120
m . Portanto, a energia dissi-
pada será de 4,0 $ 105 J.
32. c Ao suspender a criança, a mãe a retira do repouso no chão e a abandona sobre o escor-
regador. Do teorema da energia cinética (TEC) determinamos o trabalho T realizado pela
força aplicada pela mãe, como segue:

R
subida = DEc = 0 & T + subida = 0 & T - mgh = 0 & T = mgh (I)
P
Assim, a massa m da criança é dada por:
T T T
m= = &m = (II)
g $ h 10 $ 2 20
Aplicando o TEC na descida da criança pelo escorregador, determinamos o trabalho da
força de atrito como segue:
m $ v2f

R descida
= ∆E c = E f
c &  +  + 
f at. descida P descida N descida
= &
2
v2
& descida + mgh + 0 = m $ F (III)
f at. 2
Substituindo as equações I e II em III, temos:
T 42
descida + T = $ & 
f at. escida
= -0,6T
f at. 20 2
Assim, a energia dissipada pela força de atrito, ao escorregar, vale 0,6T.
33. c A energia dissipada no trajeto entre A e C é dada pela diferença entre a energia mecânica
em A e C. Com a referência em B, temos:
A C mv2A
Ediss. = EM - EM & Ediss. = mgh A + - mghC &
2
2 $ 22
& Ediss. = 2 $ 10 $ 3,5 + - 2 $ 10 $ 3 & Ediss. = 14 J
2

34. d A energia mecânica do automóvel é dada pela soma das energias cinética e potencial
gravitacional. Como a velocidade mantém-se constante, sua energia cinética também se
mantém constante. Ao diminuir a altura, sua energia potencial gravitacional também dimi-
nui, resultando na diminuição da energia mecânica.
35. b Somente uma parcela do total da energia potencial gravitacional irá transformar-se em
energia cinética, uma vez que o escalador, durante a descida, exerce forças cujo trabalho
resistente dissipa a maior parte da energia potencial adquirida durante a subida.
36. c De acordo com o texto, o risco na reentrada é grande porque a Nasa usa um método cha-
mado “dissipação de energia”, que requer que a energia cinética do ônibus seja convertida
em calor conforme a nave passa pela atmosfera.

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37. d Como o corpo está descendo, tem-se que o trabalho da força peso é motor ( > 0). Assim,
P
temos:

P
= mgh & P= 2,0 $ 9,8 $ 4,0 & P= 78,4 J

38. Sendo a energia (E) transferida para a água igual a 80% da energia mecânica, temos:

0,8mgh = E & 0,8 $ 2 $ 10 $ h = 24 & h = 1,5 m

39. a Na ausência de forças dissipativas, o Princípio de Conservação da Energia Mecânica será


válido. Admitindo o solo como plano horizontal de referência, temos:
m $ v(21) m $ v(23)
Em(1) = Em(3) & Ec(1) + Eg(1) = Ec(3) + Eg(3) & + m $ g $ h(1) = + m $ g $ h(3) &
2 2

02 v(23)
& + 10 $ 20 = + 10 $ 16 & v(3) = 80 m/s
2 2
40. e Ao se aproximar da praia, a onda apresenta uma diminuição da sua velocidade e um aumen-
to de amplitude, caracterizando a transformação de energia cinética em energia potencial
gravitacional.
41. a Uma vez que iniciou sua queda a partir do repouso, a criança possui, no início, apenas
energia potencial gravitacional (se tomarmos o solo como plano horizontal de referência).
No ponto A, temos:
Em(A) = Eg(A) & Em(A) = m ⋅ g ⋅ hA & Em(A) = 40 ⋅ 10 ⋅ 3,5 & Em(A) = 1 400 J

No ponto B, por sua vez, a criança manifesta a sua energia mecânica através de uma ener-
gia cinética, apenas. Dessa forma, para o ponto B, afirmamos:
m $ vB2 40 $ 72
Em(B) = Ec(B) & Em(B) = & Em(B) = & Em(A) = 980 J
2 2
Como Em(B) < Em(A), conclui-se que, nessa situação, a energia mecânica não foi conser-
vada. A magnitude da porção de energia mecânica perdida (denominada “energia dissipa-
da”) é dada pela diferença entre a energia mecânica inicial e a final. Logo:
Edissipada = Em(A) - Em(B) & Edissipada = 1 400 - 980 & Edissipada = 420 J

Seja p o percentual da energia mecânica total que fora dissipada. Dessa forma, concluímos:
Edissipada 420
p= $ (100%) & p = $ (100%) & p = 30%
Em(A) 1 400

42. a O movimento de vai e vem da caminhada faz girar o motor, que adquire energia cinética
(energia I) e aciona o gerador, o qual transforma a energia cinética em energia elétrica
(energia II).
43. a Na situação I, o trabalho realizado pela força de atrito dissipa energia mecânica, enquanto na
situação II o trabalho realizado pela força elástica conserva energia mecânica.

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44. b Considerando o ponto mais baixo da montanha-russa como referência para a energia po-
tencial gravitacional, obtemos o módulo da energia mecânica dissipada (E) como segue:
mv2
E = | EBm - Em
A
| & E = | EBc + EBg - EgA | & E = + mghB - mgh A &
2

400 $102
&E= + 400 $10 $ 4 - 400 $10 $ 24 & E = 60 000 J
2

45. d A principal transformação envolvida é da energia potencial elástica em energia cinética.


46. e Vamos inicialmente calcular a altura (h) que os confetes atingiriam se não houvesse a resis-
tência do ar:
20% h = 4 & h = 20 m
Tomando como referência a posição inicial dos confetes dentro do tubo, do Princípio de
Conservação da Energia Mecânica, vem:
i f kx2 k $ 0, 22
Em = Em & = m$ g$h & = 10 $ 10-3 $ 10 $ 20 & k = 100 N/m
2 2
47. b Considerando desprezível a massa do balanço, da Conservação da Energia Mecânica,
temos:
i f vi2 v2 v2 22
Em = Em & mghi + m = mgh f + m $ f & 10 $1,2 + i = 10 $18
, + &
2 2 2 2

& vi = 4 m/s

48. d Para a parte curva, do teorema da energia cinética, temos:


            0
R
τ =TEc & mgh EA EP & mgh m $ v2A & 10 $ 2,5 v2A & v2 50 m2 /s2
= c- c = = A=
R τ = P
τ 2 2

Para a parte plana, do teorema da energia cinética, vem:


 =TEc
R v2A 50

R = f at.
 & -mgd = 0 - m $ & 10 $ 0,2 $ d = & d = 12,5 m
2 2
v2A = 50 m2/s2
Como d é a distância percorrida na superfície plana (10 m na ida e 2,5 m na volta), a bolinha
vai parar no ponto D.

Ondulatória II

49. d Como o pulso reflete em uma parede rígida, ele retorna com inversão de fase e velocidade - v .
50. e Admitindo-se que o som muito mais fraco significa que as ondas atingem o ponto P em
oposição de fase, temos:
  2
FBP - FAP = (2n - 1) $ , n ! N) & 5,0 - 4,0 = (2n - 1) $ , n ! N) & λ = , n ! N)
2 2 2n - 1

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Considerando n = 1, temos:
2
λ= & λ = 2,0 m
2 $1 - 1
Assim, uma das possibilidades é que ocorre interferência destrutiva e o comprimento de
onda emitido pelas fontes é de 2,0 m.
51. b O pulso emitido percorre a carótida do paciente (ida e volta) em 20 ⋅ 10–6 s, assim, o diâme-
tro (d) da carótida será dado por:
S 2d
v= & 1,5 $ 10–6 = & d = 1,5 cm
t

20 $10 -6

52. d O som é uma onda mecânica e necessita de um meio para se propagar que, nesse caso, é
o barbante. Portanto, a experiência funciona, pois o barbante que une os fundos dos dois
copos conduz as ondas mecânicas.
53. e Como a rádio pirata tem a mesma frequência que a do centro, seus comprimentos de onda
devem ser semelhantes.
54. b No fenômeno da interferência, podemos afirmar que será totalmente destrutiva quando
ondas em oposição de fase têm a mesma amplitude.
55. d Da figura temos:
y

nó nó

00 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 x(m)


_
2

Assim, λ = 1 - 0,2 = 0,8 m.

56. c Sendo L o comprimento da corda, temos:


v = λf 2L
2L & v = 3 $ 360 & v = 240L
λ=
3

Para a próxima forma estacionária (4º harmônico), vem:

v = λ’f’ 2L 2L
2L & v = 4 $ f’ & 240L = 4 f’ & f’ = 480 Hz
λ’ =
4

Logo, na nova situação teremos cinco nós e quatro ventres e a frequência será de 480 Hz.

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57. a A produção da onda estacionária está associada à interferência construtiva/destrutiva de
ondas que se propagam nessa corda. Sabendo que essas ondas têm mesma amplitude (A)
e associando o máximo de amplitude à interferência construtiva, temos:

A + A = 10 cm & A = 5 cm

Para o comprimento de onda, temos:

5 5
L= &3= & λ = 1,2 m
2 2
58. c Do esquema, temos:


_
4

L

_
2

Assim, vem:

  3 4L
L= + &L= & =
4 2 4 3

59. b Na situação I, temos que o comprimento λ1 da onda formada é igual a 2L, sendo L o tama-
nho da corda. Na situação II, o comprimento λ2 da onda formada é igual a L. Sendo que a
velocidade de propagação da onda depende apenas da densidade da corda e da tração
que é exercida sobre ela, fatores que se mantêm constantes nas situações I e II, da equação
fundamental da ondulatória (v = λ $ f ), temos:

f1 1
λ1 $ f1 = λ2 $ f2 & 2L $ f1 = L $ f2 & =
f2 2

60. e Da equação fundamental da ondulatória, vem:


v = λ $ f & 340 = λ $ 440 & λ = 0,77 m
Sendo N o número de comprimentos de onda e d o diâmetro do túnel, temos, aproxima-
damente:
d 10
N= 2 & N = 2 & N = 6,5
 0, 77

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61. a A velocidade de transmissão do pulso na corda pode ser calculada através da expressão:
T
v=

Como a tração nas duas partes da corda é igual e a densidade da parte da corda depois do
ponto A é menor, a velocidade neste último trecho será maior.
T
62. d Sendo v = , temos:

T
corda AB: v1 =
1
T
corda BC: v2 =
2
Sendo T = 5 N para as duas cordas, e µ1 > µ2 temos que v2 > v1. Como na refração a fre-
quência não muda, e sendo v = λf, temos que λ2 > λ1.
63. e Ao trocar de meio de propagação (com índices de refringências diferentes), as ondas ele-
tromagnéticas emitidas cruzam a atmosfera e vão para o vácuo, alterando sua velocidade,
mas mantendo-a muito alta, o que torna o tempo de transmissão do sinal bastante eficiente.
64. c Na refração a frequência não se altera. Sendo a velocidade de propagação menor no se-
gundo meio, seu comprimento de onda sofrerá uma diminuição.
Já na reflexão, velocidade, comprimento e frequência da onda não são alterados. Do
princípio da fonte imagem, a alternativa que melhor representa o fenômeno é o da
alternativa c.
65. b Sendo µ a densidade linear da corda, temos:
m 0,2
µ= = & µ = 0,2 kg/m
, 1
Como na figura a corda está no 5o harmônico (n = 2,5), da equação fundamental da on-
dulatória, temos:
v = λ$f , 1
&v = $f = $ 25 & v = 10 m/s
, = 2, 5 λ 2,5 2,5
Assim, da equação fornecida no enunciado, temos:
F F F
v= & v2 = & 102 = & F = 20 N
µ µ 0, 2

66. a Para n = 1 em duas cordas diferentes, temos:


1 F1
f1 = $
2, µ1 F F
& 1 = 2 & F1µ2 = F2µ1
1 F2 µ1 µ 2
f2 = $
2, µ2

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67. d No esquema do enunciado, as ondas sonoras que vão da cozinha ao quarto sofrem refle-
xão e difração.
68. a) A polarização é um fenômeno exclusivo das ondas transversais e a luz é uma onda trans-
versal.
b) A luz, ao passar pela primeira lente, se polariza num plano e metade da intensidade lu-
minosa atravessará o primeiro polaroide. A segunda lente colocada perpendicularmente
à primeira não permitirá a passagem da luz, já que está perpendicular ao plano de polari-
zação desta.
69. b De modo geral, toda onda tem alguma capacidade de contornar obstáculos cujas di-
mensões não excedam muito o seu comprimento de onda. Como frádio < fcelular, temos
λrádio > λcelular. Por isso, as ondas de rádio conseguem contornar mais obstáculos do que
as micro-ondas de telefonia celular.
70. c Denomina-se difração a propriedade que as ondas possuem de contornar eventuais obs-
táculos. No caso da recepção de rádio, temos ondas de origem eletromagnética.
71. c As boias 1, 2 e 3 irão oscilar somente se as ondas sofrerem difração pelos obstáculos co-
locados à frente das boias. Como a difração ocorre somente se o obstáculo ou fenda tiver
a mesma ordem de grandeza do comprimento de onda, somente as boias 1 e 2 sofrerão
oscilação.
72. c Um polarizador permite a propagação de ondas apenas em uma direção de oscilação. Se o
feixe de luz passa por um polarizador, ele terá propagação de ondas oscilando em apenas
uma direção, porém, se outro polarizador for colocado em seguida e girado 90o, este últi-
mo bloqueará todos os raios incidentes.
73. e O fenômeno descrito de passagens de ondas sonoras através de aberturas, fendas, etc.
corresponde à difração.
74. b Quando uma onda atinge uma barreira com uma abertura cujas dimensões são da mesma
ordem de grandeza ou menores que do seu comprimento de onda, ocorre o fenômeno da
difração.

1ª Série – Módulo 5 – Resolução Física 12


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