Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
m ó d ul o
5
Energia mecânica
3. e No trecho I, conforme o atleta desce a rampa, sua energia potencial diminui e sua energia
cinética aumenta. No trecho II, o atleta ganha altura e consequentemente energia poten-
cial, portanto sua energia cinética diminui, mas não vai a zero, pois o atleta tem velocidade.
No trecho III, sua energia cinética aumenta, pois sua altura diminui e logo depois o atleta
para, pois chegou ao final da rampa. A variação da energia cinética está melhor descrita na
alternativa e.
4. d A energia fornecida pelo motor é dada pela variação da energia cinética em ambos os casos:
m $ 202
2 mv20 E1 =
- 0 = 200 $ m
mv 2
E= - &
2 2 m $ 402 m $ 202
E2 = - = 600 $ m
2 2
Logo, E2 = 3E1.
5. d Durante seu movimento de ascensão, o tijolo fica sob a ação de duas forças: a força
peso P (que atua durante todo o trajeto OC) e a força F imposta pela pá (atuante ape-
nas no trecho OB). Pelo teorema da energia cinética, temos:
2
m $ v 20
τP + τF = m $ v – & -m $ g $ | OC | + F $ | OB | = 0 &
2 2
Física 1
222
6. b Do teorema da energia cinética, temos:
F1 τ = 35 - 10 = 25 J
τ f i
R = E c - E c & F2 τ = 80 - 50 = 30 J
F3τ = 110 - 80 = 30 J
Sendo o percurso o mesmo para todas as forças, seus módulos obedecem à relação entre
seus trabalhos, assim F1 < F2 = F3.
7. d A velocidade em t = 10 s será dada por:
v = 3 + 0,2 $ t = 3 + 0,2 $ 10 & v = 5 m/s
Assim, a energia cinética será:
m $ v2 20 $ 52
Ec = = & Ec = 250 J
2 2
840
F(5)
200
F
5 10 x(m)
840 - 200 10
= & F (5) = 520 N
F(5) - 200 5
τ5 = (520 + 200) $ 5 & F τ50 = 1800 J
F 0 2
& v = 2 m/s
& v = 20 m/s
b) O trabalho pedido é:
x = 20 cm = 0,20 m B
v=0
h=8m
referência
A
Supondo que o sistema seja conservativo, para que a constante elástica (k) seja mínima,
temos:
A kx2 k (0,20) 2
Em = EBm & = mgh & = 0,1 $ 10 $ 8 & k = 4 $ 102 N/m
2 2
24. e Como o produto v $ A2 se mantém constante, e, sendo vi = 720 km/h = 200 m/s, temos:
200
vi $ Ai2 = vf $ A2f & 200 $ (1)2 = vf $ (10)2 & = vf & vf = 2 m/s
100
25. e Sendo o sistema conservativo e considerando nula a energia potencial gravitacional sobre
a reta horizontal BC, determinamos a velocidade vB da esfera no ponto B como segue:
A mvB2 vB2
Em = EBm & EgA = EBc & mgh A = & 10 $ (0,800 - 0,600) = & vB = 2,00 m/s
2 2
& v = 4 5 m/s
& v = 18 km/h
28. c Para que, no salto com vara, o atleta atinja a maior altura possível, a energia cinética adqui-
rida na corrida (etapa I) deve ser totalmente convertida em energia potencial gravitacional
(etapa III).
29. a A combustão da parafina é um processo químico que transforma a energia das ligações
químicas da parafina em energia térmica. O calor derrete a parafina, que possibilita a trans-
formação da energia potencial acumulada no sistema em energia cinética.
Dessa forma, a alternativa mais adequada é a a.
30. c Do enunciado, temos que a energia cinética de Carlão é convertida em energia elástica,
que, por sua vez, é convertida parcialmente em energia potencial gravitacional. Assim,
temos:
Ec = Ee mv2 0,8v2
& Eg = 0,8Ec & mgh = 0,8 & 10 $ 4 = & v = 10 m/s
Eg = 0,8Ee 2 2
31. a) Não havendo dissipação de energia, ele chegaria à pedra com uma energia cinética ob-
tida de:
2
20 mv20 mv220
Em = E120
m mgh20 + = mgh120 + E120
c & E120
c = mg(h20 - h120) + &
2 2
1000 $ 202 5
& E120
c = 1 000 $ 10(35 - 15) + & E120
c = 4,0 $ 10 J.
2
R
subida = DEc = 0 & T + subida = 0 & T - mgh = 0 & T = mgh (I)
P
Assim, a massa m da criança é dada por:
T T T
m= = &m = (II)
g $ h 10 $ 2 20
Aplicando o TEC na descida da criança pelo escorregador, determinamos o trabalho da
força de atrito como segue:
m $ v2f
R descida
= ∆E c = E f
c & + +
f at. descida P descida N descida
= &
2
v2
& descida + mgh + 0 = m $ F (III)
f at. 2
Substituindo as equações I e II em III, temos:
T 42
descida + T = $ &
f at. escida
= -0,6T
f at. 20 2
Assim, a energia dissipada pela força de atrito, ao escorregar, vale 0,6T.
33. c A energia dissipada no trajeto entre A e C é dada pela diferença entre a energia mecânica
em A e C. Com a referência em B, temos:
A C mv2A
Ediss. = EM - EM & Ediss. = mgh A + - mghC &
2
2 $ 22
& Ediss. = 2 $ 10 $ 3,5 + - 2 $ 10 $ 3 & Ediss. = 14 J
2
34. d A energia mecânica do automóvel é dada pela soma das energias cinética e potencial
gravitacional. Como a velocidade mantém-se constante, sua energia cinética também se
mantém constante. Ao diminuir a altura, sua energia potencial gravitacional também dimi-
nui, resultando na diminuição da energia mecânica.
35. b Somente uma parcela do total da energia potencial gravitacional irá transformar-se em
energia cinética, uma vez que o escalador, durante a descida, exerce forças cujo trabalho
resistente dissipa a maior parte da energia potencial adquirida durante a subida.
36. c De acordo com o texto, o risco na reentrada é grande porque a Nasa usa um método cha-
mado “dissipação de energia”, que requer que a energia cinética do ônibus seja convertida
em calor conforme a nave passa pela atmosfera.
P
= mgh & P= 2,0 $ 9,8 $ 4,0 & P= 78,4 J
38. Sendo a energia (E) transferida para a água igual a 80% da energia mecânica, temos:
02 v(23)
& + 10 $ 20 = + 10 $ 16 & v(3) = 80 m/s
2 2
40. e Ao se aproximar da praia, a onda apresenta uma diminuição da sua velocidade e um aumen-
to de amplitude, caracterizando a transformação de energia cinética em energia potencial
gravitacional.
41. a Uma vez que iniciou sua queda a partir do repouso, a criança possui, no início, apenas
energia potencial gravitacional (se tomarmos o solo como plano horizontal de referência).
No ponto A, temos:
Em(A) = Eg(A) & Em(A) = m ⋅ g ⋅ hA & Em(A) = 40 ⋅ 10 ⋅ 3,5 & Em(A) = 1 400 J
No ponto B, por sua vez, a criança manifesta a sua energia mecânica através de uma ener-
gia cinética, apenas. Dessa forma, para o ponto B, afirmamos:
m $ vB2 40 $ 72
Em(B) = Ec(B) & Em(B) = & Em(B) = & Em(A) = 980 J
2 2
Como Em(B) < Em(A), conclui-se que, nessa situação, a energia mecânica não foi conser-
vada. A magnitude da porção de energia mecânica perdida (denominada “energia dissipa-
da”) é dada pela diferença entre a energia mecânica inicial e a final. Logo:
Edissipada = Em(A) - Em(B) & Edissipada = 1 400 - 980 & Edissipada = 420 J
Seja p o percentual da energia mecânica total que fora dissipada. Dessa forma, concluímos:
Edissipada 420
p= $ (100%) & p = $ (100%) & p = 30%
Em(A) 1 400
42. a O movimento de vai e vem da caminhada faz girar o motor, que adquire energia cinética
(energia I) e aciona o gerador, o qual transforma a energia cinética em energia elétrica
(energia II).
43. a Na situação I, o trabalho realizado pela força de atrito dissipa energia mecânica, enquanto na
situação II o trabalho realizado pela força elástica conserva energia mecânica.
400 $102
&E= + 400 $10 $ 4 - 400 $10 $ 24 & E = 60 000 J
2
& vi = 4 m/s
Ondulatória II
49. d Como o pulso reflete em uma parede rígida, ele retorna com inversão de fase e velocidade - v .
50. e Admitindo-se que o som muito mais fraco significa que as ondas atingem o ponto P em
oposição de fase, temos:
2
FBP - FAP = (2n - 1) $ , n ! N) & 5,0 - 4,0 = (2n - 1) $ , n ! N) & λ = , n ! N)
2 2 2n - 1
20 $10 -6
52. d O som é uma onda mecânica e necessita de um meio para se propagar que, nesse caso, é
o barbante. Portanto, a experiência funciona, pois o barbante que une os fundos dos dois
copos conduz as ondas mecânicas.
53. e Como a rádio pirata tem a mesma frequência que a do centro, seus comprimentos de onda
devem ser semelhantes.
54. b No fenômeno da interferência, podemos afirmar que será totalmente destrutiva quando
ondas em oposição de fase têm a mesma amplitude.
55. d Da figura temos:
y
nó nó
_
2
v = λ’f’ 2L 2L
2L & v = 4 $ f’ & 240L = 4 f’ & f’ = 480 Hz
λ’ =
4
Logo, na nova situação teremos cinco nós e quatro ventres e a frequência será de 480 Hz.
A + A = 10 cm & A = 5 cm
5 5
L= &3= & λ = 1,2 m
2 2
58. c Do esquema, temos:
_
4
L
_
2
Assim, vem:
3 4L
L= + &L= & =
4 2 4 3
59. b Na situação I, temos que o comprimento λ1 da onda formada é igual a 2L, sendo L o tama-
nho da corda. Na situação II, o comprimento λ2 da onda formada é igual a L. Sendo que a
velocidade de propagação da onda depende apenas da densidade da corda e da tração
que é exercida sobre ela, fatores que se mantêm constantes nas situações I e II, da equação
fundamental da ondulatória (v = λ $ f ), temos:
f1 1
λ1 $ f1 = λ2 $ f2 & 2L $ f1 = L $ f2 & =
f2 2