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Remus Lucerys, 26 anos

Características:
• Possui uma cicatriz em formato de Cruz nas costas e um corte na
horizontal em seu rosto
• Arqueiro e atirador de elite
• 60% NEX
• Possui um irmão Damian Lucerys (Salvatore) 4 anos de diferença
• Viu a morte de sua Mãe aos 8 anos

Remus,rebelde pecador,aos olhos do pai um erro que anda,fala e se


alimenta.
Aos olhos de sua mãe,uma criança destinada á morte.
Nascer com a maior parte das características errôneas numa época
onde não se podia fazer um cão dar a pata que sua condenação era a
fogueira,fazia de Remus um jovem que lutava pela própria vida,por conseguir
viver e tentar sobreviver.
E cá entre nós ele fazia isso muito bem,como já fez uma vez,em prol do
bem estar de seu irmão mais novo.
Irmãos de sangue. Dois jovens muito interessados no ocultismo que
cresceram sob a proteção de seu pai, um rei cristão, o que não foi bom para
eles. Com tanto interesse no outro lado, e aversão ao catolicismo, os dois
curiosos buscavam aprender sobre espiritualidade, misticismo, entre outros
assuntos que não eram de agrado do rei.

Assim, Agostino, seu pai, manda um grupo de pagãos subordinados a


assustarem os jovens, ordenando que seu filho favorito, Damian, não sofresse
nenhum mal, já Remus, que não lhe importava. Para ele, o mais novo seguia a
laia de irmão, sendo influenciado aos costumes do mais velho, como alguém
relaxado que não se importava com a vida na realeza, que pelo contrário, não
suportava a ideia da riqueza concentrada nas mãos de uma única família,
comanda por um homem egoísta, mesmo que fosse seu pai.

(Remus 12, Damian 8)

Nessa noite, os jovens se esgueiravam para fora do castelo/casa, em mais


uma de suas aventuras em direção a biblioteca local. Por mais que se
escondessem, seu pai tinha olhos em todas as partes, assim sabia da fuga dos
dois, designando a emboscada. Enquanto no percurso até a biblioteca, os dois
são surpreendidos por um grupo de pessoas armadas, que os assustam e
seguram Remus. Damian, assustado, se recusa em deixar seu querido irmão.
Remus: Sai daqui! Se esconde! Não deixa eles te pegarem!
*Empurra Damian*

O mais novo, com os olhos arregalados com aquela cena, obedece seu irmão,
apenas acenando com um gesto de cabeça, e corre em busca de um
esconderijo. Enquando escondido, não tão distante daquela cena, Damian
apenas vê o que parece ser um grupo de pessoas batendo e mexendo no
corpo de seu irmão. Ele fecha os olhos e se encolhe, esperando que aquele
barulho e os gritos de Remus cessassem.

Longas horas depois, Damian finalmente vê aquela multidão se afastar,


enquanto ajeitam suas roupas e se direcionam para o vilarejo, que sussurram e
riem entre si, deixando apenas o corpo de Remus estirado no chão.

Finalmente, Damian se aproxima de seu irmão, torcendo para que ele esteja
vivo, mas não tem ideia do que fazer, como um garoto de 8 anos. Remus abre
os olhos, demonstrando muita dificuldade em falar, mas ainda assim, muita
preocupação com seu caçula, e diz: Não precisa me olhar assim, agora ta tudo
bem. E esboça um leve sorriso, tranquilizando seu irmão.

Enquanto muito fraco, Remus se vira para que consiga levantar, ficando de
costas para Damian, que se depara com um enorme corte sangrento em
formato de cruz, e diz: Maninho, tem uma daquelas grandona nas suas costas.
Remus entende e abraça seu irmão, fazendo um leve carinho em seus cabelos,
enquanto executa um ritual, para que tirasse aquela memória de Damian.
Com os efeitos do ritual, Damian dorme, e Remus, todo fodido, leva ele de volta
pra casa. Assim, Remus é despejado, e obrigado a se afastar de seu irmão,ao
ponto de cortarem grande parte da ligação que tinham.
Ao ser largado em meio a cidade,teve que aprender as dores da vida.
Obrigado a caçar para se alimentar,roubar para se vestir e até mesmo aprender
a conversar e conviver com animais,onde conseguiu um corvo de estimação,
Lou.
Remus cresceu sozinho em meio á uma cabana ao meio do nada,e sobrevivia
do resto dos outros,um dia,caminhava pela cidade,com um casaco cobrindo
seu rosto e cabelos cor de fogo até avistar uma loja de armas.. um arco e
flecha.
Seus olhos brilharam.
Aguardou escondido até que a noite caísse e assim invadiu o lugar.
Roubou o arco e inúmeras flechas,uma machadinha,e dois revólveres os
usando num suporte abaixo do braço.
Alcançou um punhal e vestiu na bota,olhou algumas roupas de couro e prendeu
os mesmos em seu corpo,saindo correndo de lá,feliz.
E assim foi vivendo.
A vida da igreja era o maior odio de Remus.
E saber que seu irmão vivia em meio á tudo do bom e do melhor por mais que
o tranquilizasse.. sentia inveja.
De ter uma cama decente,amor paterno,preocupação.. comida na mesa.
Viver sem ter que se esconder.
Com tanto acontecendo,teve que buscar um trabalho onde não tivesse que se
expor tanto,com seu rosto exposto na grande maioria das paredes da pequena
cidade.
Desgarrado,porém conhecido como “mão leve” um assaltante de classe
alta,que vive invadindo as casas de pessoas ricas e do ccléro.
A curiosidade de Remus crescia a cada dia que se passava,ele buscava algo
que não existia,um lugar onde poderia sair das sombras,onde poderia parar de
usar sua máscara de felicidade intermitente e onde poderia explorar cada vez
mais a fundo o paranormal,testando rituals,criando criaturas,errando muito.
Mas nada disso existia .
Mas não era impossível de fazer existir.
E assim fez,Ordo Veritatis.
Uma subcomunidade que vivia as obscuras de uma completa cidade,pessoas
tão interessadas no outro lado que estavam dispostas a abrir

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