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Alguns pesquisadores asseguram que a távola redonda fora um presente para o rei
Arthur, construída por um carpinteiro da Cornualha e sua forma redonda teria um fim:
evitar disputas pelos leais cavaleiros do rei.
Outro relato mais conhecido assegura que foi José de Arimatéia o primeiro guardião do
Santo Graal que construiu a távola do Graal para comemorar a última ceia, com um
assento sempre vago para representar o então traidor Judas Iscariote.
No entanto existem outros relatos que dizem: que o assento vago na távola redonda
do rei Arthur pertencia a Jesus Cristo e só um cavaleiro capaz de recuperar o Santo
Graal, teria o direito de ocupar este lugar vago.
Segundo alguns escritores a távola redonda foi construída por um carpinteiro, este era
o pai de Guinevere. A távola foi presente do carpinteiro a Arthur em forma de dote
quando este se casou com Guinevere, e foi Merlin quem escolheu os cavaleiros para
que se sentassem a ela, e então, predisse a busca do Santo Graal.
Em 1976, a távola redonda foi alvo de uma extensiva investigação científica, até então
a távola teria sido datada pelo carbono 14 como existente desde 1463 e
provavelmente pintada pelo rei Henrique VIII em 1522.
Sabe-se que o rei Edward tinha grande interesse pelas histórias arturianas e teria ido a
Glastonbury junto com sua consorte Lady Eleanor para celebrarem a Páscoa e ir
também na abadia, onde ordenou que abrissem o túmulo de Arthur.
A Távola Redonda sabe-se, que provavelmente fora usada em muitos torneios que o
rei Edward gostava de realizar.
As lendas arturianas adaptavam-se bem aos ideais das cruzadas e da cavalaria que
despontaram nos séc. XI, XII e XIII. Os cavaleiros de Artur serviam de modelo a todos
os guerreiros como cruzados triunfantes em busca do Santo Graal, o cálice utilizado
por Jesus Cristo na última ceia.
Mas a crença de que o rei não morreu e regressará com os seus cavaleiros, a fim de
retomar a luta contra os males do mundo continua viva...
Awen!