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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DATA: 05/09/2019
VALIDADE: 05/09/2022
TÍTULO:
OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE
MAQUINA DE FURAR DORMENTES
1. OBJETIVO
Estabelecer os detalhamentos dos serviços de manutenção realizados com máquinas de pequeno porte
para toda a Malha Ferroviária da MRS, buscando a segurança na realização dos serviços de Via Permanen-
te, dos colaboradores envolvidos e na otimização dos materiais e da manutenção.
2. APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se a todas as equipes de via permanente da Malha Ferroviária da MRS Logística,
equipes de terceiros e projetos MRS.
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
EPP – Equipamento de Pequeno Porte
EPI – Equipamentos de Proteção Individual
LPD – Levantamento de Perigos e Danos
LAI – Levantamento de Aspectos e Impactos
CCO – Centro de Controle Operacional
ROF – Regulamento de Operações Ferroviárias
APR – Análise Preliminar de Risco
PCM – Planejamento e Controle da Manutenção
RPM – Rotações por Minuto
- Pictogramas:
Símbolo Descrição Medida de Controle
Estar atento às sinalizações ao se locomover em locais onde
há movimentação de máquinas e equipamentos. Cumprir o
Atropelamento procedimento de manobra da oficina sempre atenta à sinali-
zação e executar atividade apenas com o freio manual acio-
nado.
Quebra/Queda de ferra-
Somente utilizar equipamentos e ferramentas em boas con-
mentas,
dições de uso e não utilizar ferramentas improvisadas.
materiais e equipamentos.
Atividade realizada em
grupo
-
4.2 FERRAMENTAS
Marreta.
Chave de boca nº 18.
Chave de boca nº 16.
Alavanca;
Gadanho;
Tenaz;
Máquina de furar dormente.
Gabarito de furação
Nota 2: Toda ferramenta e equipamento deverão ter o selo do paradão validado no trimestre.
Ferramentas e equipamentos calibráveis deverão atender ao procedimento específico de calibra-
ção, as ferramentas deverão estar de acordo o MN-ENG-2003.
Nota 3: As ferramentas devem estar sinalizadas com os limites de pega.
Nota 4: O Gadanho, quando não estiver em uso, deve ser deixado com as pontas do garfo para
baixo.
Nota 5: Antes de iniciar a utilização do TENAZ o colaborador deverá verificar a condição da pon-
ta ,que deve estar fina. Caso contrário esta deverá ser substituída.
Nota 6: Sobre a utilização de tenaz
É obrigatório do uso da tenaz de dupla. A tenaz individual pode ser aplicada na inviabilidade do
uso da tenaz de dupla e com a liberação do fiscal. Não utilizar a tenaz de dupla por uma pessoa e
o individual por duas pessoas.
Nota: Atividades autorizadas utilização marretas 5kg: • Nos serviços de fixação de prego; • Trabalhos de con-
servação de juntas (Retirada e aplicação de parafusos e talas); • Aplicação e retirada de retensores; • Auxilio na
retirada de parafusos RN; • Retirada de dormente na Serra da Cremalheira; • Retirada de tirefond acidentado
com EPIs complementares; retirada de placas encravadas nos dormentes, retirada de grampos na região do ja-
caré e placas adaptadas.
4.3 MATERIAIS
Placas de sinalização.
Gasolina.
5. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
5.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
Item Nota
1 Preencher APR antes do início das atividades.
2 Avaliar a exposição a intempéries quando a atividade for executada em local aberto.
3 Não transportar ferramentas nos bolsos da calça ou camisa.
Ao subir e descer escadas não transporte objetos nas mãos, utilize no mínimo três pontos de apoio e
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esteja sempre de frente para a escada.
Para as atividades de ações corretivas citadas nesse documento deve-se utilizar como referência os
5 procedimentos específicos existentes. Caso não exista procedimento, deve-se realizar a APR para a ati-
vidade específica conforme LPD.
Sempre que for necessário transitar pelos pisos do caminhão de linha para realizar inspeção, ficar aten-
6 tos às recomendações de segurança e ações de bloqueio de risco devido pisos desnivelados ou escor-
regadios.
Sempre ler e seguir as recomendações das notas de cada etapa antes da execução, verificar o LAI (Le-
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vantamento de aspecto e impacto) da referida atividade.
8 Verificar a avaliação ergonômica da atividade e dos postos de trabalho e transporte manual de peso.
Manter a Limpeza e organização da célula de trabalho. Definir locais e sinalizar para armazenamento de
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materiais e peças deixando área de circulação para os colaboradores livrem de obstáculos.
10 Necessário treinamento especializado para operação de tirefonadeira.
Deve-se ter atenção às partes móveis do equipamento para evitar prensamento de membros. É proibido
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manusear a castanha do tirefonadeira com o equipamento ligado.
Quando no uso de maquinas e equipamentos realizar a inspeção Pré-uso do equipamento utilizando a
12 FOR-MSS-0065 especifica para o EPP. (Para lixadeiras armazenar no suporte apropriado). Conhecer a
Instruções de segurança dos equipamentos e maquinas antes da utilização.
Conhecer o plano de emergência do local de trabalho e identificar os equipamentos de combate a incên-
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dio mais próximos do posto do seu trabalho.
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Obs: As numerações e pontos indicados na
imagem, assim como os formatos dos botões
podem sofrer variação dependendo do fabri-
cante do equipamento. Fig. 3 Posição fechada
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Destravar o cano de proteção da broca soltando
a alavanca de travamento, destravar o mandril
utilizando as chaves especifica para a operação,
encaixar a broca, realizar o travamento do man-
dril utilizando as chaves especifica para a opera-
ção, retornar o cano de proteção da broca, travar
a alavanca da proteção.
A troca das brocas e todas demais intervenções
devem ser realizadas somente com o motor des-
ligado.
Ao executar qualquer tarefa, deve-se ter o cuidado de não misturar os diferentes tipos de resíduos, seguin-
do-se as orientações contidas no procedimento de gerenciamento de resíduos (PG-SMS-0002) de forma a:-
não comprometer a segregação- não danificar os recipientes- evitar vazamentos/ derramamentos - respeitar
a compatibilidade entre os resíduos.
No planejamento de uma manutenção ou teste, deve se fazer uma avaliação do número e tipos de coletores
que serão necessários, considerando os tipos diferentes de resíduos que poderão ser gerados e os cuida-
dos específicos a serem adotados seguindo o PG- SMS- 0002:
- O armazenamento temporário deverá ser em local impermeabilizado, coberto e com contenção a fim de
evitar derramamentos e vazamentos no solo.
- Não misturar, nem contaminar com outros resíduos, especialmente com óleos e graxas.
- Acondicionar em coletores apropriados, e em caso de grande geração em caçamba específica.
Neste procedimento, os perigos e danos relevantes são descritos através de pictogramas. O colabo-
rador deve consultar e implementar as medidas de controle para cada risco existente no passo a
passo da atividade, visando à segurança em todas as etapas do processo. Não assuma riscos!
8. REGISTROS
Não se aplica.
9. ANEXOS/FORMULÁRIO/NORMAS
Não se aplica.
CONTROLE DE REVISÕES
(1) Quem elaborou a versão atual do documento;
(2) Revisor da última versão/revisão e
(3) Quem enviou o documento autorizando a publicação no sistema.
REVISÃO ELABORAÇÃO
DESCRIÇÃO SUCINTA
VER- REVI- EMISSOR VERIF. APROV.
SÃO SÃO (1) (2) (3)
Mauro Raphael
Versão Inicial - Atendimento a ação de segurança para evitar aci- NOME Augsuto
João Serpa
Marins
dente.
00 00
VISTO
06/11/2013 08/11/2013 12/11/2013
DATA
NOME
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DATA
CONTROLE DE TREINAMENTO
*Para o item 3 informar a carga horário para cada forma de treinamento. **Informar em hh:mm.
2. INSTRUTOR
1 – Engenharia corporativa
X 2 – Multiplicadores definidos das áreas
3 – Cargo específico:_______________________________________________
4 – Instrutor externo
3. MATRIZ DE GRAVIDADE