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POP-ENG-2036/02.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DATA: 05/09/2019
VALIDADE: 05/09/2022

TÍTULO:
OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE
MAQUINA DE FURAR DORMENTES

Área Responsável: Gerência de Confiabilidade e Estratégia da Malha Ferroviária

1. OBJETIVO
Estabelecer os detalhamentos dos serviços de manutenção realizados com máquinas de pequeno porte
para toda a Malha Ferroviária da MRS, buscando a segurança na realização dos serviços de Via Permanen-
te, dos colaboradores envolvidos e na otimização dos materiais e da manutenção.

2. APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se a todas as equipes de via permanente da Malha Ferroviária da MRS Logística,
equipes de terceiros e projetos MRS.

3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
EPP – Equipamento de Pequeno Porte
EPI – Equipamentos de Proteção Individual
LPD – Levantamento de Perigos e Danos
LAI – Levantamento de Aspectos e Impactos
CCO – Centro de Controle Operacional
ROF – Regulamento de Operações Ferroviárias
APR – Análise Preliminar de Risco
PCM – Planejamento e Controle da Manutenção
RPM – Rotações por Minuto

- Pictogramas:
Símbolo Descrição Medida de Controle
Estar atento às sinalizações ao se locomover em locais onde
há movimentação de máquinas e equipamentos. Cumprir o
Atropelamento procedimento de manobra da oficina sempre atenta à sinali-
zação e executar atividade apenas com o freio manual acio-
nado.

Utilizar capacete com jugular presa e observar as sinaliza-


Bater contra / Colisão
ções de alerta e estar atento durante toda a atividade.

Contato com partes mó- Respeitar as advertências do equipamento, não retirar as


veis proteções de segurança não tocar em partes móveis.

Contato com produtos Utilizar sempre os EPI’s recomendados para a atividade e


químicos manter a FISPQ em fácil acesso.

Contato com superfícies,


Não permitir o contato direto com qualquer parte do corpo,
equipamentos ou produtos
utilizar sempre os EPI’s recomendados para a atividade.
aquecidos

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Desidratação Ingerir líquidos durante a atividade.

Garantir a despressurização do sistema antes da abertura da


tampa, em caso de abertura de tanque de combustível verifi-
Equipamento pressurizado
car a explosividade e seguir procedimento específico, quan-
do houver.

Observar análise ergonômica da atividade. Realizar pausas


Esforço físico intenso
durante a atividade e se alongar.

Exposição a animais pe- Utilizar os EPI's adequados, luvas e perneira florestal e


çonhentos sempre verificar os locais antes de colocar as mãos.

Utilizar capa de chuva, protetor solar ou blusa de frio e se


Exposição a intempéries
proteger nas áreas de vivência ao longo do trecho. Utilizar
(Chuva, calor, neblina, frio)
sempre os EPI’s recomendados para a atividade.

Verificar condição de desgaste das ferramentas manuais


Ferramentas e máquinas
(pré-uso), não colocar o peso do corpo sobre a ferramenta,
que geram condição de
não se posicionar no raio de ação e utilizar sempre os EPI’s
risco
recomendados para a atividade.

Levantamento /Transporte Respeitar os limites do corpo, não tampar a visão e dividir as


manual de cargas tarefas caso seja necessário.

Manuseio de materiais Não retirar as proteções de máquinas e equipamentos e utili-


cortantes/perfurantes zar sempre os EPI’s recomendados para a atividade.

Postura inadequada/ Ris- Observar análise ergonômica da atividade. Fazer pausas


cos Ergonômicos durante a atividade.

Não colocar membros (exemplo: mãos) entre partes móveis


e equipamentos e materiais em movimentos (ex. dormentes).
Prensamento de membros
Utilizar extensores quando aplicável (ex.: tenaz, calços, cin-
tas, extensão).

Verificar a presença de vetores, caso exista verificar o risco


Presença de vetores para a execução da atividade e solicitar a retirada por em-
presa especializada, quando necessário.

Quebra/Queda de ferra-
Somente utilizar equipamentos e ferramentas em boas con-
mentas,
dições de uso e não utilizar ferramentas improvisadas.
materiais e equipamentos.

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Ruído Usar protetor auricular tipo concha e/ou tipo plug.

Observar a sinalização da área e utilizar plataforma com


guarda corpo.
Tropeçar / Pisar em falso
Ao subir e descer escadas não transporte objetos nas mãos,
utilize três apoios e esteja sempre de frente para a escada.

Utilizar os EPI's recomendados e fazer intervalos ao longo da


Vibrações
atividade.

Atividade realizada em
grupo
-

4. EPI, FERRAMENTAS E MATERIAIS


4.1 EPI

 Capacete de aba frontal.


 Luva Vaqueta.
 Botina de segurança.
 Óculos de segurança.
 Protetor auricular.
 Perneira tipo florestal.
 Protetor solar.

NOTA 1: Verificar FOR-MSS-0019 para utilização de EPI’s conforme atividade.

4.2 FERRAMENTAS

 Marreta.
 Chave de boca nº 18.
 Chave de boca nº 16.
 Alavanca;
 Gadanho;
 Tenaz;
 Máquina de furar dormente.
 Gabarito de furação

Nota 2: Toda ferramenta e equipamento deverão ter o selo do paradão validado no trimestre.
Ferramentas e equipamentos calibráveis deverão atender ao procedimento específico de calibra-
ção, as ferramentas deverão estar de acordo o MN-ENG-2003.
Nota 3: As ferramentas devem estar sinalizadas com os limites de pega.
Nota 4: O Gadanho, quando não estiver em uso, deve ser deixado com as pontas do garfo para
baixo.
Nota 5: Antes de iniciar a utilização do TENAZ o colaborador deverá verificar a condição da pon-
ta ,que deve estar fina. Caso contrário esta deverá ser substituída.
Nota 6: Sobre a utilização de tenaz

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É obrigatório do uso da tenaz de dupla. A tenaz individual pode ser aplicada na inviabilidade do
uso da tenaz de dupla e com a liberação do fiscal. Não utilizar a tenaz de dupla por uma pessoa e
o individual por duas pessoas.
 Nota: Atividades autorizadas utilização marretas 5kg: • Nos serviços de fixação de prego; • Trabalhos de con-
servação de juntas (Retirada e aplicação de parafusos e talas); • Aplicação e retirada de retensores; • Auxilio na
retirada de parafusos RN; • Retirada de dormente na Serra da Cremalheira; • Retirada de tirefond acidentado
com EPIs complementares; retirada de placas encravadas nos dormentes, retirada de grampos na região do ja-
caré e placas adaptadas.

4.3 MATERIAIS

 Placas de sinalização.
 Gasolina.

Nota 7: Colaborador deverá conhecer a FISPQ e implementar as medidas de controle antes de


realização das atividades. Manter a FISPQ na frente do serviço.
Nota 8: Os recipientes para o transporte de combustível devem ser adequados conforme padrão
MRS e identificados com tipo de combustível.

5. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
5.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
Item Nota
1 Preencher APR antes do início das atividades.
2 Avaliar a exposição a intempéries quando a atividade for executada em local aberto.
3 Não transportar ferramentas nos bolsos da calça ou camisa.

Ao subir e descer escadas não transporte objetos nas mãos, utilize no mínimo três pontos de apoio e
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esteja sempre de frente para a escada.
Para as atividades de ações corretivas citadas nesse documento deve-se utilizar como referência os
5 procedimentos específicos existentes. Caso não exista procedimento, deve-se realizar a APR para a ati-
vidade específica conforme LPD.
Sempre que for necessário transitar pelos pisos do caminhão de linha para realizar inspeção, ficar aten-
6 tos às recomendações de segurança e ações de bloqueio de risco devido pisos desnivelados ou escor-
regadios.
Sempre ler e seguir as recomendações das notas de cada etapa antes da execução, verificar o LAI (Le-
7
vantamento de aspecto e impacto) da referida atividade.
8 Verificar a avaliação ergonômica da atividade e dos postos de trabalho e transporte manual de peso.
Manter a Limpeza e organização da célula de trabalho. Definir locais e sinalizar para armazenamento de
9
materiais e peças deixando área de circulação para os colaboradores livrem de obstáculos.
10 Necessário treinamento especializado para operação de tirefonadeira.
Deve-se ter atenção às partes móveis do equipamento para evitar prensamento de membros. É proibido
11
manusear a castanha do tirefonadeira com o equipamento ligado.
Quando no uso de maquinas e equipamentos realizar a inspeção Pré-uso do equipamento utilizando a
12 FOR-MSS-0065 especifica para o EPP. (Para lixadeiras armazenar no suporte apropriado). Conhecer a
Instruções de segurança dos equipamentos e maquinas antes da utilização.
Conhecer o plano de emergência do local de trabalho e identificar os equipamentos de combate a incên-
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dio mais próximos do posto do seu trabalho.

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5.2 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

(OPERAÇÃO DE MAQUINA DE FURAR DORMENTES GEISMAR PTXL)


Etapas Descrição das Etapas
1

Verificar se o equipamento está desligado e trava-


do.
Destravar o mandril, encaixar a broca, realizar o
travamento do mandril. Ao realizar esta operação
utilizar as chaves especifica para a operação. Furadeira de dormente
A troca de brocas e todas demais intervenções Geismar PTXL:
deverão ser realizadas com o motor desligado.

Acionar o botão de start do equipamento (Fig.1)


deslizando o interruptor para a posição Start.

Mandril de encaixe da broca.

Fig. 1 – Botão de Start do equipamento

Resultado Esperado: Preparação do equipamento


para correta utilização ao longo da atividade.

Ação Corretiva: Trocar o equipamento.

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Colocar o botão do afogador na posição aberta


(Ver figura 2).

Resultado Esperado: Preparação do equipamento


para correta utilização ao longo da atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a etapa anterior.. Fig. 2 – Botão do afogador.

3 Em uma superfície plana o equipamento deverá


ser posicionado de modo a garantir melhor apoio
durante o start, o operador devera segurar firme-
mente com a mão esquerda na alça de apoio su-
perior conforme mostrado na figura 3 e com a mão
direita deverá puxar a corda de ignição demons-
trado na figura 4 para realizar o start do motor,
deverá retirar a compressão do motor antes do
acionamento. Após start alterar a posição do afo-
gador para posição fechada. Não se esquecer de Fig. 3– Alça de apoio superi-
alterar a posição do botão do afogador para fe- or.
chado.
.

Resultado Esperado: Ligar o equipamento para rea-


lizar a atividade.

Ação Corretiva: Trocar o equipamento

Fig. 4 – Corda de ignição do


motor.

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Após o funcionamento do equipamento com obje-


tivo de aquecer o motor, o operador deverá acio-
nar o gatilho mostrado na figura 5 em curtos inter-
valos de tempo evitando a chance de o equipa-
mento desligar durante o trabalho.

Resultado Esperado: Preparar o equipamento para


reaizar a atividade.

Ação Corretiva: Trocar o equipamento


Fig. 5 – Gatilho do acelerador
e trava do gatilho do acelera-
dor.

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Com ambas as mãos o operador segurar nas al-


ças de apoio da base do motor figura 6 do equi-
pamento, utilizando a parte superior da perna co-
mo apoio da base figura 7, deverá redobrar aten-
ção para que o equipamento não gire no sentido
5 contrario a rotação da broca. (o motor ira girar no
sentido anti-horário em caso de forçamento ou
travamento da broca contra o dormente). Fig. 6- Alça de apoio do equi-
pamento
1. Durante a realização do furo, o operador
deverá colocar e tirar a broca em interva-
los curtos realizando movimentos de vai e
vem para que o excesso de madeira seja
retirado e não fique acumulada dentro do
furo, essa operação diminui as chances de
ocorrer o travamento da broca durante a
furação.
2. Durante a operação, pode ocorrer o tra-
vamento da broca no dormente, gerando
riscos de acidente caso os procedimentos Fig. 7 – Proteção de corpo da
acima não sejam efetuados corretamente. base do equipamento
Nesse caso, o operador deve desligar o
motor do equipamento, verificar se a broca
esta travada no mandril, girar o equipa-
mento no sentido anti-horário até que a
broca esteja livre. Reiniciar o trabalho se-
guindo a partir da etapa 3.

Resultado Esperado: Correta utilização do equipa-


mento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade.

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OPERAÇÃO DE MAQUINA DE FURAR DORMENTES PORTATIL STIHL


Etapas Descrição das Etapas
Furadeira de dormente
Portátil Stihl:
1 - Broca
1 2 - Mandril porta Pua
3 - Interruptor de Start do
motor
4 - Alavanca do afogador
5 - Chave do controle de ro-
tação
6 - Gatilho do Acelerador
7 - Corda de ignição do motor
8 - Punho Auxiliar
9 - Alça de apoio Superior

Resultado Esperado: Prepa-


rar o equipamento para reai-
zar a atividade.

Ação Corretiva: Regulari-


zar o item não OK ou Tro-
car o equipamento

Destravar o mandril, encaixar a broca, realizar


o travamento.
Ao realizar esta operação utilizar as chaves
especifica para a operação (chave de boca nº
18 na porca de travamento e nº 16 no mandril
de encaixe da broca).
A troca das brocas e todas demais interven-
ções deve ser realizadas com o motor desliga-
do.

Resultado Esperado: Preparar o equipamentoMandril de encaixe da Broca


para reaizar a atividade.

Ação Corretiva: Regularizar o item não OK ou


Trocar o equipamento

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Acionar o botão de start do equipamento (Figu-


ra 1 e 2).

Obs: As numerações e pontos indicados na


imagem, assim como os formatos dos bo-
tões podem sofrer variação dependendo do Fig. 1 - Posição desligada
fabricante do equipamento.

Resultado Esperado: Correta utilização do equi-


pamento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

Fig. 2 - Posição ligada

Colocar a alavanca do afogador na posição


aberta (Figura 3 e 4).

4
Obs: As numerações e pontos indicados na
imagem, assim como os formatos dos botões
podem sofrer variação dependendo do fabri-
cante do equipamento. Fig. 3 Posição fechada

Resultado Esperado: Correta utilização do equi-


pamento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

Posicionar a chave do controle de rotação do Fig. 4 - Posição aberta


motor na posição Neutra conforme fig. 5.
Resultado Esperado: Correta utilização do equi-
pamento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

Fig. 5 – Posição Neutra

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5 Com o equipamento apoiado sobre uma super-


fície plana, o operador devera segurar com fir-
memente com a mão direita na alça de apoio
superior (vide fig. 6) do equipamento e com a
mão esquerda puxar a corda de ignição para
realizar o start do motor, deverá retirar a com-
pressão do motor antes do acionamento, .

Após o start do equipamento, retornar a ala- Fig. 6 Alça Apoio Superior


vanca do afogador para a posição de fechado.
Para o aquecimento do motor, o operador de-
verá acionar em intervalos curtos o gatilho de
aceleração diminuindo assim a chance do
mesmo desligar inesperadamente. (Fig. 7)

Resultado Esperado: Correta utilização do equi-


pamento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade


Fig. 7 Gatilho Acelerador

Com o equipamento ligado, sem o gatilho do


acelerador acionado, posicionar a chave de
rotação do motor na posição 2 (Marcha leve
ideal para iniciar a furação nos dormentes) con-
forme fig. 8. Fig. 8 Posição 2.

Posicionar o equipamento no local onde será


realizado o furo, com ambas as mãos segurar a
alça de apoio Superior (Fig. 9) do equipamento,
utilizando a perna como apoio e travamento do
Punho auxiliar de apoio (fig. 10) para que o e-
quipamento não gire no sentido contrario a ro-
tação da broca (no caso o motor ira girar no
sentido anti-horário em caso forçamento ou
travamento da broca). Fig.9 Alça de apoio
Superior
Resultado Esperado: Correta utilização do equi-
pamento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

Fig.10 Punho Auxiliar

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Nota: Durante a realização do furo, o operador


deverá colocar e tirar a broca em intervalos
curtos realizando movimentos de vai e vem
para que o excesso de madeira seja retirado e
7 não fique acumulada dentro do furo, essa ope-
ração diminui as chances de ocorrer o trava-
mento da broca durante a furação.
Durante a operação, pode ocorrer o travamento
da broca no dormente, gerando riscos de aci-
dente, caso os procedimentos acima não sejam
efetuados corretamente.
O operador devera alterar a posição da chave
de rotação do motor para a posição reverso
(fig. 11), sem acionar o gatilho do acelerador
(Não é necessário o desligamento do motor),
alterar o lado da perna utilizada como apoio no
Punho auxiliar (no modo reverso, o motor ira Fig. 11 – Chave do controle
girar em direção contraria a broca, neste caso de rotação do motor na posi-
no sentido horário) e segurando firmemente a ção Reverso.
Alça de apoio superior, acionar o gatilho do
acelerador, realizando o destravamento da bro-
ca.

Resultado Esperado: Correta utilização do equi-


pamento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

Caso o operador venha a notar resistência no pro-


cesso de furação do dormente, deve-se alterar a
posição da chave do controle de rotação para a
posição 1 (Marcha pesada, porem mais lenta Fig.
12) e iniciar novamente a operação a partir da eta-
pa 8.

Resultado Esperado: Correta utilização do equi-


pamento durante a atividade. Fig. 12 Chave do controle de
rotação do motor na posição
1.
Ação Corretiva: Não realizar a atividade

OPERAÇÃO DE MAQUINA DE FURAR DORMENTES PT-8

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Etapas Descrição das Etapas


Furadeira de dormente tipo PT-8:

Figura 1 - Furadeira de dormente tipo PT-8


Resultado Esperado: Preparar o equipamento para
reaizar a atividade.

Ação Corretiva: Regularizar o item não OK ou


Trocar o equipamento

Destravar o cano de proteção da broca soltando a


alavanca de travamento, destravar o mandril utili-
zando as chaves especifica para a operação, en-
caixar a broca, realizar o travamento do mandril
utilizando as chaves especifica para a operação,
retornar o cano de proteção da broca, travar a ala-
vanca da proteção.
A troca das brocas e todas demais intervenções
devem ser realizadas somente com o motor desli-
gado.
Resultado Esperado: Preparar o equipamento para
reaizar a atividade. Figura 2 – conjunto mandril e
porta canhão tubular.
Ação Corretiva: Regularizar o item não OK ou
Trocar o equipamento

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A ponta da broca nunca deve ultrapassar o limite


do canhão de furação (fig. 3)
1. A ajustagem da altura deve ser realizada
colocando a broca em esquadro com o tri-
lho, conseguindo um paralelo entre o tubo
chassis e o trilho, mediante o parafuso
guia suporte do chassi, levando em consi-
deração o perfil do trilho.
2. Acionar o botão de start do equipamento
deslizando o interruptor para a posição On
3. Colocar alavanca do afogador na posição
aberta. Figura 3 - conjunto mandril e
porta canhão tubular
4. Posicionar a alavanca do combustível na
posição On.

Resultado Esperado: Preparar o equipamento para


reaizar a atividade.

Ação Corretiva: Regularizar o item não OK ou


Trocar o equipamento

Com o equipamento posicionado e apoiado sobre


o carrinho de trilho, o operador devera segurar
Firmemente com a mão esquerda na alça de apoio
superior (fig. 04) do equipamento e com a mão
direita puxar a corda de ignição para realizar o
start do motor, deverá retirar a compressão do mo-
tor antes do acionamento. Após o start do motor,
alterar a posição da alavanca do afogador para
fechado.

Resultado Esperado: Correta utilização do equipa-


mento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

Figura 4 – Alça de apoio su-


perior.

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Posicionar o equipamento no local onde será reali-


zado o furo, com a mão esquerda segurar o braço
de apoio fixo (fig. 04) do equipamento e com a
mão direita flexionar a alavanca de arranque da
broca (fig. 04) forçando-a para baixo.
Resultado Esperado: Correta utilização do equipa-
mento durante a atividade.
Figura 4 – Braço de apoio fixo
Ação Corretiva: Não realizar a atividade e alavanca de arranque da
broca.

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Durante a realização do furo, o operador deverá


colocar e tirar a broca em intervalos curtos reali-
zando movimentos de vai e vem para que o ex-
cesso de madeira seja retirado e não fique acumu-
lada dentro da furação, essa operação diminui as
chances de ocorrer o forçamento da broca durante
a furação e conseqüentemente a quebra da mes-
ma.

Em caso de desligamento inesperado do motor


durante a operação o operador deverá iniciar as
atividades recomeçando da etapa 5. Em caso de
quebra da broca, o operador deverá iniciar a ativi-
dades recomeçando pela etapa 4.

Resultado Esperado: Correta utilização do equipa-


mento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

OPERAÇÃO DE MAQUINA DE FURAR DORMENTES PTSL. 1T


Etapas Descrição das Etapas

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Furadeira de dormente PTSL.1T:

Fig. 1 - Furadeira de dormentes PTSL. 1T


Resultado Esperado: Preparar o equipamento para
reaizar a atividade.

Ação Corretiva: Regularizar o item não OK ou


Trocar o equipamento

2
Destravar o cano de proteção da broca soltando
a alavanca de travamento, destravar o mandril
utilizando as chaves especifica para a operação,
encaixar a broca, realizar o travamento do man-
dril utilizando as chaves especifica para a opera-
ção, retornar o cano de proteção da broca, travar
a alavanca da proteção.
A troca das brocas e todas demais intervenções
devem ser realizadas somente com o motor des-
ligado.

Resultado Esperado: Preparar o equipamen-


to para reaizar a atividade. Fig.2 - Conjunto mandril e
cano de proteção da broca.
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1. Acionar o botão de start do equipamento


(fig. 3) deslizando o interruptor para a Fig. 3 - Botão de start.
posição On.

2. Colocar alavanca do afogador na posi-


ção aberta (Ver figura 4).

3. Posicionar a alavanca do combustível na


posição On. (Ver figura 5).

Resultado Esperado: Correta utilização do equi- Fig. 4 – Alavanca do afoga-


pamento durante a atividade. dor.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

Fig. 5 – Alavanca de abertura


do fluxo de combustível
Com o equipamento posicionado e apoiado so-
bre o carrinho, o operador devera segurar firme-
4 mente com a mão esquerda na alça de apoio
superior (fig. 06) do equipamento e com a mão
direita puxar a corda de ignição (fig. 07) para rea-
lizar o start do motor, deverá retirar a compres-
são do motor antes do acionamento.
Após o start do motor, alterar a posição da ala-
vanca do afogador para fechado, ajustar a ala-
vanca de aceleração aumentando a velocidade
Fig. 6 – Alça de apoio superi-
de rotação da broca. or.

Resultado Esperado: Correta utilização do equi-


pamento durante a atividade.

Ação Corretiva: Não realizar a atividade

Fig. 7 – Corda de ignição do


motor.

Elaborador: Aprovador: Página


Antonio Merheb Lucas Giffoni 18 de 23
Ronaldo Nogueira Julio Baptista
João Ricardo Fortunato
Adão Ueder Pacheco
POP-ENG-2036/02.00
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DATA: 05/09/2019
VALIDADE: 05/09/2022

Posicionar o equipamento no local onde será


realizado o furo, com a mão esquerda segurar o
braço de apoio fixo (fig. 08) do equipamento e
com a mão direita Flexionar a alavanca de ar-
ranque da broca (fig. 09) forçando-a para baixo.
1. Durante a realização do furo, o operador
deverá colocar e tirar a broca em interva-
los curtos realizando movimentos de vai
e vem para que o excesso de madeira
seja retirado e não fique acumulada den-
tro da furação, essa operação diminui as
chances de ocorrer o forçamento da bro-
ca durante a furação e conseqüentemen-
te a quebra da mesma.
2. Em caso de desligamento inesperado do
motor durante a operação o operador Fig. 8 – Braço d apoio fixo
deverá iniciar as atividades recomeçan-
do da etapa 5.. Em caso de quebra da
broca, o operador deverá iniciar a ativi-
dades recomeçando pela etapa 4.

Resultado Esperado: Correta utilização do equi-


pamento durante a atividade.
Fig. 9 – Alavanca de arranque
da broca.
Ação Corretiva: Não realizar a atividade

6. CONSIDERAÇÕES DE MEIO AMBIENTE


Aspecto Impacto Medida de Controle
Consumo de energia elétrica Esgotamento recursos naturais. Utilização consciente
Contaminação e alteração na Realizar segregação e destina-
EPI’s contaminado qualidade do solo ção correta dos resíduos, con-
forme PG-SMS-0002
Contaminação e alteração na Realizar monitoramento e manu-
Vazamentos gotejamento de Produtos
qualidade do solo tenção periódica e contenção
Contaminação e alteração na Realizar segregação e destina-
Geração de sucata ferrosa qualidade do solo ção correta dos resíduos, con-
forme PG-SMS-0002
Poluição sonora Realizar monitoramento e manu-
Emissão de Ruídos
tenção periódica

6.1 – Gerenciamento de Resíduos

Elaborador: Aprovador: Página


Antonio Merheb Lucas Giffoni 19 de 23
Ronaldo Nogueira Julio Baptista
João Ricardo Fortunato
Adão Ueder Pacheco
POP-ENG-2036/02.00
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DATA: 05/09/2019
VALIDADE: 05/09/2022

Ao executar qualquer tarefa, deve-se ter o cuidado de não misturar os diferentes tipos de resíduos, seguin-
do-se as orientações contidas no procedimento de gerenciamento de resíduos (PG-SMS-0002) de forma a:-
não comprometer a segregação- não danificar os recipientes- evitar vazamentos/ derramamentos - respeitar
a compatibilidade entre os resíduos.
No planejamento de uma manutenção ou teste, deve se fazer uma avaliação do número e tipos de coletores
que serão necessários, considerando os tipos diferentes de resíduos que poderão ser gerados e os cuida-
dos específicos a serem adotados seguindo o PG- SMS- 0002:
- O armazenamento temporário deverá ser em local impermeabilizado, coberto e com contenção a fim de
evitar derramamentos e vazamentos no solo.
- Não misturar, nem contaminar com outros resíduos, especialmente com óleos e graxas.
- Acondicionar em coletores apropriados, e em caso de grande geração em caçamba específica.

6.2 – Gerenciamento de Efluentes Industriais


Os efluentes líquidos gerados nas unidades da MRS Logística estão divididos em duas categorias: efluentes
industriais e efluentes sanitários, os quais devem ser gerenciados obedecendo à legislação vigente.

6.3 – Testes / Manutenção


Toda manutenção ou teste que tenha risco de vazamento ou derramamento de qualquer produto perigoso,
o local para esta atividade deverá ser impermeabilizada com contenção a fim de evitar a contaminação do
solo e do lençol freático.

7. CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL


 Todas as atividades descritas neste procedimento deverão ser realizadas em conformidade com a
Política, Objetivos e metas e requisitos do SMS, com os requisitos legais aplicáveis e procedimen-
tos, de modo a buscar a melhoria do desempenho pessoal, a prevenção de acidentes e incidentes e
a melhoria do desempenho em relação à Saúde e Segurança do Trabalho.
 Para execução desta atividade deve-se conhecer e levar em consideração o Levantamento de Peri-
gos/Danos.
 Atenção, quanto à exposição por Contato pela derme com substâncias químicas, compostos ou
produtos químicos em geral (ex.: óleos, lubrificantes EPL-22 ou 04, solventes, graxas, etc.). O não
uso correto dos equipamentos de proteção individual pode causar Dermatoses de contato / Quei-
maduras / Irritação da pele.
 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que cons-
tatarem evidências de riscos graves e eminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pes-
soas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas
cabíveis.

Elaborador: Aprovador: Página


Antonio Merheb Lucas Giffoni 20 de 23
Ronaldo Nogueira Julio Baptista
João Ricardo Fortunato
Adão Ueder Pacheco
POP-ENG-2036/02.00
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DATA: 05/09/2019
VALIDADE: 05/09/2022

 Neste procedimento, os perigos e danos relevantes são descritos através de pictogramas. O colabo-
rador deve consultar e implementar as medidas de controle para cada risco existente no passo a
passo da atividade, visando à segurança em todas as etapas do processo. Não assuma riscos!

8. REGISTROS
Não se aplica.

9. ANEXOS/FORMULÁRIO/NORMAS
Não se aplica.

Elaborador: Aprovador: Página


Antonio Merheb Lucas Giffoni 21 de 23
Ronaldo Nogueira Julio Baptista
João Ricardo Fortunato
Adão Ueder Pacheco
POP-ENG-2036/02.00
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DATA: 05/09/2019
VALIDADE: 05/09/2022

CONTROLE DE REVISÕES
(1) Quem elaborou a versão atual do documento;
(2) Revisor da última versão/revisão e
(3) Quem enviou o documento autorizando a publicação no sistema.

REVISÃO ELABORAÇÃO
DESCRIÇÃO SUCINTA
VER- REVI- EMISSOR VERIF. APROV.
SÃO SÃO (1) (2) (3)

Mauro Raphael
Versão Inicial - Atendimento a ação de segurança para evitar aci- NOME Augsuto
João Serpa
Marins
dente.
00 00
VISTO
06/11/2013 08/11/2013 12/11/2013
DATA

Ronaldo Paulo Paulo


NOME Nogueira Gonzaga Gonzaga

01 00 Revisão geral do procedimento - adequação ao modelo padrão da DEM.


VISTO
12/01/2018 12/01/2018 12/01/2018
DATA

Clécio Paulo Lucas


NOME Garcia Gonzaga GIffoni

02 00 Revisão geral do procedimento - adequação ao modelo padrão da DEM.


VISTO
08/07/2019 08/07/2019 08/07/2019
DATA

NOME

VISTO
DATA

NOME

VISTO
DATA

NOME

VISTO
DATA

NOME

VISTO
DATA

Elaborador: Aprovador: Página


Antonio Merheb Lucas Giffoni 22 de 23
Ronaldo Nogueira Julio Baptista
João Ricardo Fortunato
Adão Ueder Pacheco
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DATA: 05/09/2019
VALIDADE: 05/09/2022

CONTROLE DE TREINAMENTO

1. FORMAS DE TREINAMENTO E CARGA HORÁRIA:


 Documento completo    Somente alteração atual
C.Horária**: C.Horária**:
1 – Prático 1 – Prático
X 2 – Teórico Presencial 02:00 X 2 – Teórico Presencial 02:00
3 – Prático e Teórico (presencial)* / 3 – Prático e Teórico (presencial)* /
4 – Teórico (e-learning) 4 – Teórico (e-learning)
5 – Teórico (leitura) 5 – Teórico (leitura)

*Para o item 3 informar a carga horário para cada forma de treinamento. **Informar em hh:mm.

2. INSTRUTOR
1 – Engenharia corporativa
X 2 – Multiplicadores definidos das áreas
3 – Cargo específico:_______________________________________________
4 – Instrutor externo

3. MATRIZ DE GRAVIDADE

Seg. Operacional Confiabilidade Custo


2 2 2
*Pontuar os três quesitos considerando “a não execução ou execução incorreta, com seus respectivos impactos”:
Critérios: 0 – Nenhum impacto 1 – Impacto baixo 2 – Impacto Moderado 3 – Impacto Alto

4. PÚBLICO-ALVO DE TREINAMENTO (INFORMAR CONFORME MATRIZ DA ÁREA)


RONDA VIA
MANT VIA
TEC VIA SR
TEC O V PL
TEC VIA
OP MAN VIA
MAN VIA SR
COORD MAN
ESP FER II
ESP FERR I
OP VIA PL
MAN VIA PL
ESP F III
TEC VIA PL
TEC O V SR
TEC MC VIA
TEC M V PL
TEC EE VIA
G MAN VIA

Elaborador: Aprovador: Página


Antonio Merheb Lucas Giffoni 23 de 23
Ronaldo Nogueira Julio Baptista
João Ricardo Fortunato
Adão Ueder Pacheco

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