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LEI Nº 7863, de 18 de novembro de 1999

INSTITUI O ESTATUTO DOS SERVIDORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE E DÁ


OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 92, caput e §§ 1º e 8º, da Lei Orgânica do Município,
promulga a seguinte Lei:

TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores da Câmara Municipal de Belo Horizonte.

Art. 2º Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.

Art. 3º Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor.

§ 1º Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em
caráter efetivo ou em comissão.

§ 2º Os cargos públicos de provimento em comissão de chefia e os de provimento por recrutamento amplo são de livre nomeação e exoneração.

§ 2º Os cargos públicos de provimento em comissão são de livre nomeação e exoneração. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

TÍTULO II
DO REGIME FUNCIONAL

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CAPÍTULO I
DO PROVIMENTO

Seção I
Disposições Gerais

Art. 4º São requisitos básicos para a investidura em cargo público:

I - nacionalidade brasileira;

II - gozo dos direitos políticos;

III - quitação das obrigações eleitorais e militares;

IV - nível de escolaridade exigido para o cargo;

V - idade mínima de 18 (dezoito) anos;

VI - aptidão física e mental.

§ 1º As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em regulamento.

§ 2º Para o cargo de Auxiliar Legislativo, a idade mínima é de 16 (dezesseis) anos.

Art. 5º O provimento dos cargos públicos é feito mediante ato do presidente.

Parágrafo Único. São formas de provimento de cargo público:

I - nomeação;

II - reversão;

III - reintegração;

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IV - recondução;

V - aproveitamento.

Art. 6º A investidura em cargo público ocorre com a posse.

Seção II
Do Concurso Público

Art. 7º Concurso público é o processo de recrutamento e seleção aberto ao público em geral, atendidos os requisitos de inscrição estabelecidos em edital, que será
publicado na íntegra no Diário Oficial do Município - DOM.

Parágrafo Único. Deve constar do edital a exigência de o candidato possuir, quando da posse, a habilitação necessária para o exercício do cargo a que concorrer.

Serão reservadas vagas de cada cargo público colocado em disputa em concurso público para investidura preferencial por pessoas portadoras de deficiência,
Art. 7º A -
desde que haja compatibilidade entre esta e as atribuições do cargo público pretendido, comprovada em inspeção de saúde.

§ 1º Para os fins do caput, o número de vagas reservado será o número inteiro encontrado pela aplicação do percentual de 10% (dez por cento) sobre o número de
vagas colocadas em disputa para cada cargo público.

§ 2º Dever-se-á, dentro de cada 10 (dez) nomeações para o cargo sujeito a regra deste artigo, proceder-se à nomeação de 1 (um) candidato disputante de vaga
reservada, repetindo-se igual procedimento em caso de nomeação para mais vagas do que aquelas previstas em edital.

§ 3º Na falta de candidatos portadores de deficiência aprovados em número suficiente para preencher as vagas reservadas, aquelas remanescentes serão acrescidas ao
restante das vagas do respectivo cargo.

§ 4º A substituição de candidato que, nomeado, não tome posse, não entre em exercício ou seja exonerado a qualquer título, será efetuada com candidato que tenha
disputado a mesma natureza de vaga, entre reservada e não reservada. (Redação acrescida pela Lei nº 9118/2005)

Art. 8º O concurso público será de provas ou de provas e títulos, em uma ou mais etapas, podendo ser previsto programa de treinamento de caráter eliminatório.

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Parágrafo Único. A etapa de títulos será apenas classificatória.

Art. 9º O concurso público terá validade de 2 (dois) anos, prorrogável 1 (uma) vez por igual período.

§ 1º O prazo de validade do concurso público e as condições de sua realização serão estabelecidos no edital.

§ 2º Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado.

Seção III
Da Nomeação

Art. 10 A nomeação é feita:

I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo de carreira;

II - em comissão, para cargo de confiança declarado em lei de livre nomeação e exoneração.

Art. 10 A - A nomeação para o cargo de Técnico Legislativo II poderá ser vinculada a formação de curso técnico de nível médio, desde que o edital tenha, expressamente:

I - previsto a possibilidade de que trata o caput;

II - indicado qual especialidade técnica será admitida.

§ 1º Somente poderá haver a vinculação de que trata o caput em relação a curso técnico regulamentado em norma federal.

§ 2º Ao Técnico Legislativo II nomeado nas condições deste artigo compete participar de estudos, trabalhos, projetos e programas de atividades compatíveis com a
regulamentação legal correspondente, além do exercício das tarefas próprias do cargo.

§ 3º Provida a vaga nos termos deste artigo, a mesma ficará vinculada ao exercício simultâneo e cumulativo de que trata o § 2º, enquanto persistir a nomeação
correspondente.

§ 4º As vagas providas nos termos deste artigo serão computadas no total de vagas do cargo efetivo de Técnico Legislativo II. (Redação dada pela Lei nº 9431/2007)

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Art. 11 A nomeação para cargo de provimento efetivo depende de prévia aprovação em concurso público de provas ou provas e títulos, observados a ordem de classificação
e o prazo de sua validade.

§ 1º O candidato nomeado tem direito, 1 (uma) vez por concurso, à reclassificação para o último lugar da listagem de aprovados, caso o requeira à diretoria da área de
recursos humanos nos 2 (dois) dias úteis seguintes à publicação do ato de nomeação.

§ 2º Quando mais de um candidato requerer a reclassificação, esta ocorrerá respeitando-se a ordem de classificação inicial dos requerentes.

§ 3º Na hipótese do § 1º, a autoridade competente tornará sem efeito o ato de nomeação.

Art. 12 O ato de nomeação poderá ser assinado até o dia 10 (dez) de cada mês, devendo ser publicado no DOM nos 5 (cinco) dias úteis seguintes.

Art. 12 O ato de nomeação deverá ser publicado em diário oficial nos 5 (cinco) dias úteis seguintes à sua assinatura, sendo que o pagamento do servidor que entrar em
exercício após o dia 15 de cada mês será efetuado junto com o pagamento do mês subseqüente. (Redação dada pela Lei nº 9118/2005)

§ 1º A nomeação poderá ser retroativa somente se não houver expediente na Câmara no dia indicado, hipótese em que o ato deverá ser assinado no primeiro dia útil
subseqüente, observado o disposto no caput.

§ 2º Os prazos previstos neste artigo serão acrescidos de 5 (cinco) dias úteis para a nomeação que ocorrer no primeiro mês de mandato da Mesa.

Subseção I
Da Posse

Art. 13 Posse é a aceitação formal, pelo servidor, das atribuições, dos deveres, das responsabilidades e dos direitos inerentes ao cargo público, concretizada com a
assinatura do respectivo termo pela autoridade competente e pelo empossado.

§ 1º Haverá posse somente em caso de provimento de cargo por nomeação.

§ 2º No ato da posse, o servidor apresentará declaração dos bens e dos valores que constituem seu patrimônio e declaração de que exerce ou não outro cargo, emprego
ou função pública, além dos elementos necessários ao seu assentamento individual.

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§ 3º Em caso de acumulação de cargo, emprego ou função pública, a posse ficará suspensa até que o presidente, ouvida a Procuradoria-Geral e no prazo máximo de 30
(trinta) dias, decida sobre a sua admissibilidade.

§ 4º Apurada a legalidade da acumulação e efetivada a posse, será o fato comunicado à autoridade do outro órgão público.

§ 5º Em caso de ilegalidade da acumulação, não será dada posse ao servidor, salvo se este optar por um dos cargos, empregos ou funções.

§ 6º É dispensada, quando se tratar de posses sucessivas, sem interrupção do tempo de serviço prestado pelo servidor à Câmara, a apresentação de documento,
exceto o atestado de inspeção médica, que considerará as funções a serem desempenhadas.

Art. 14 A posse ocorrerá no prazo de 20 (vinte) dias, contado da vigência do ato de nomeação e prorrogável 1 (uma) vez por igual período, motivadamente e a critério do
presidente.

§ 1º O termo será assinado:

I - pelo presidente no caso de posse de procurador-geral, auditor, diretor-geral e diretor;

II - pelo diretor da área de recursos humanos, nos demais casos.

§ 2º Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no caput.

Art. 15 Poderá haver posse por instrumento público de procuração lavrado especificamente para esse fim.

Art. 16 Somente poderá ser empossado aquele que, em inspeção médica realizada por órgão municipal competente, for julgado apto física e mentalmente para o exercício
do cargo.

§ 1º Poderá a inspeção para a admissão de servidor de recrutamento amplo ser realizada pela área médica da Câmara.

§ 2º O disposto no caput não se aplica a cargo de provimento em comissão de chefia por recrutamento limitado.

Subseção II
Da Lotação

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Art. 17 Lotação é o ato que determina o órgão ou unidade setorial de exercício do servidor.

§ 1º O servidor empossado será lotado em conformidade com o quadro de lotação setorial estabelecido pela diretoria da área de recursos humanos, nos termos das
demandas de cada órgão e respeitada a natureza das atribuições do cargo.

§ 2º O assessor parlamentar, o chefe de gabinete, o atendente parlamentar e o auxiliar legislativo, à exceção, no caso dos 2 (dois) últimos, dos pertencentes à estrutura
da secretaria, terão a lotação - que poderá ser alterada por documento conjunto firmado pelos vereadores interessados - vinculada ao gabinete parlamentar do autor de sua
indicação.

§ 2º O Assessor Parlamentar, o Chefe de Gabinete Parlamentar, o Atendente Parlamentar e o Auxiliar Legislativo terão a lotação vinculada ao gabinete parlamentar do
autor de sua indicação, que poderá ser alterada por documento conjunto firmado pelos vereadores interessados. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

§ 3º A mudança de lotação de servidor com exercício na secretaria será definida em processo de remanejamento conduzido pela área de recursos humanos, observado
o quadro setorial previsto no § 1º.

§ 4º A efetivação da mudança de lotação ocorrerá pela protocolização do documento respectivo junto à diretoria da área de recursos humanos.

Subseção III
Do Exercício

Art. 18 Exercício é o efetivo desempenho, pelo servidor, das atribuições do cargo público.

§ 1º É de 10 (dez) dias o prazo para o servidor público entrar em exercício, contado da data da posse.

§ 2º Será exonerado o servidor empossado que não entrar em exercício no prazo previsto no parágrafo anterior.

§ 3º Compete ao diretor da área de recursos humanos, mediante assinatura de termo próprio, dar exercício ao servidor.

Art. 19 A nomeação somente produzirá efeito financeiro a partir da data de início do exercício.

Art. 20 O início, a interrupção, a suspensão e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor.

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Subseção IV
Da Estabilidade

Art. 21 O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 3 (três) anos de efetivo
exercício, se aprovado em estágio probatório.

Parágrafo Único. Ocorrendo hipótese prevista no art. 104 ou no art. 116, § 2º, ou o afastamento previsto no art. 132, o tempo respectivo não será computado para os fins
do disposto no caput.

Art. 22 Ao longo do período de estágio probatório, o servidor será submetido a avaliações que considerarão o cumprimento das atribuições e dos deveres funcionais e a
iniciativa na busca de opções para melhorar seu desempenho.

Art. 23 O servidor em estágio probatório será avaliado a cada período de 6 (seis) meses trabalhados.

§ 1º A avaliação será feita pela chefia imediata.

§ 2º A última avaliação será conclusiva quanto à estabilidade do servidor e ocorrerá antes de findo o prazo previsto no art. 21, sem prejuízo da continuidade de apuração
dos fatores enumerados no artigo anterior.

§ 3º Se o parecer for contrário à estabilização do servidor, poderá haver recurso ao presidente no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da notificação, que conterá cópia
integral dos boletins de avaliação.

§ 4º A decisão do recurso previsto no parágrafo anterior será proferida no prazo de 10 (dez) dias úteis, salvo se o presidente requisitar esclarecimentos ao procurador-
geral, ao diretor da área de recursos humanos, à chefia que procedeu às avaliações ou ao servidor em estágio probatório, hipótese em que o prazo será duplicado.

§ 5º O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

§ 6º Em caso de extinção ou desnecessidade do cargo público, o servidor em estágio probatório será exonerado, independentemente de processo administrativo, salvo
hipótese de reenquadramento.

§ 7º O período de estágio probatório será computado para fins de progressão do servidor na carreira, independentemente de nova e específica avaliação de

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desempenho. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

Art. 24 O servidor estável somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja
assegurada ampla defesa.

Subseção V
Da Reversão

Art. 25Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez quando, por junta médica de órgão municipal competente, for declarado insubsistente o motivo
determinante da aposentadoria e atestada a capacidade para o exercício das atribuições do cargo.

Parágrafo Único. A reversão é feita a pedido ou de ofício.

Art. 26 O servidor que retornar à atividade após a cessação do motivo que causou sua aposentadoria por invalidez terá direito à contagem do tempo relativo ao período de
afastamento para todos os fins, exceto ascensão funcional.

Art. 27 A reversão será feita para o cargo ocupado pelo servidor à época da aposentadoria ou para o cargo em que aquele tenha se transformado.

Parágrafo Único. Encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente até a ocorrência de vaga.

Art. 28 O servidor terá o prazo de 10 (dez) dias úteis, contado da publicação do ato de reversão, para entrar em exercício.

Art. 29 Não poderá retornar à atividade o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos.

Subseção VI
Da Reintegração

Art. 30 Reintegração é a reinvestidura do servidor estável - quando invalidada sua demissão por decisão administrativa ou judicial - no cargo que anteriormente ocupava ou
no resultante de sua transformação, com ressarcimento do vencimento e das demais vantagens permanentes a que fazia jus e contagem, para todos os fins, exceto

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ascensão funcional, do tempo em que tenha estado afastado.

Parágrafo Único. O servidor terá o prazo de 10 (dez) dias úteis, contado da publicação do ato de reintegração, para entrar em exercício.

Art. 31 O servidor reintegrado será submetido a perícia médica por órgão municipal competente e, se julgado incapaz para o exercício do cargo, será readaptado ou
aposentado.

Art. 32 Encontrando-se provido o cargo, será o ocupante reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em
disponibilidade.

Subseção VII
Da Recondução

Art. 33 Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, àquele em que o cargo se tenha transformado ou a cargo correlato e decorrerá de:

I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

II - reintegração do anterior ocupante.

Parágrafo Único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 35.

Subseção VIII
Da Disponibilidade e do Aproveitamento

Art. 34 O servidor ficará em disponibilidade remunerada quando for extinto ou declarado desnecessário seu cargo e não for possível o aproveitamento imediato em outro
equivalente.

§ 1º A declaração de desnecessidade do cargo será devidamente motivada.

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§ 2º A remuneração será proporcional ao tempo de serviço.

Art. 35 O retorno à atividade de servidor em disponibilidade será feito mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o
anteriormente ocupado.

Art. 36 O aproveitamento de servidor que se encontre em disponibilidade há mais de 12 (doze) meses dependerá de prévia avaliação de sua capacidade física e mental por
junta médica de órgão municipal competente.

§ 1º Julgado apto, entrará o servidor em exercício do cargo no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da publicação do ato de aproveitamento.

§ 2º Verificada a incapacidade definitiva, o servidor em disponibilidade será aposentado.

Art. 37 Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade do servidor que não entrar em exercício no prazo legal, salvo doença comprovada por junta
médica de órgão municipal competente.

Art. 38 Sendo o número de servidores em disponibilidade maior que o de aproveitáveis, terá preferência o servidor há mais tempo em disponibilidade e, no caso de empate, o
que tenha mais tempo de serviço público municipal.

CAPÍTULO II
DA MOVIMENTAÇÃO

Seção I
Da Substituição

Art. 39 Substituição é o exercício temporário, por servidor efetivo, de cargo de provimento em comissão de chefia em caso de impedimento legal ou afastamento do titular.

§ 1º O substituto será designado por ato do presidente.

§ 2º A publicação do ato de designação ocorrerá no prazo de até 10 (dez) dias úteis após o afastamento do titular.

Art. 40 O substituto fará jus a gratificação pelo exercício de cargo de provimento em comissão de chefia proporcional aos dias de substituição.

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Seção II
Da Readaptação

Art. 41Readaptação é a atribuição de atividades especiais ao servidor, compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada em
inspeção médica realizada por órgão municipal competente, que deverá, emitir laudo circunstanciado.

Parágrafo Único. A atribuição de atividades especiais e a definição do local de desempenho destas - observada sua correlação com as do cargo efetivo - são de
competência da diretoria da área de recursos humanos.

Art. 42 O servidor readaptado deverá submeter-se, semestralmente - até que seja emitido laudo médico conclusivo -, a exame médico realizado por órgão municipal
competente, a fim de ser verificada a permanência das condições que determinaram sua readaptação.

§ 1º Caberá ao próprio servidor ou, em caso de omissão, à chefia imediata a iniciativa da reavaliação prevista no caput.

§ 2º Quando o período de readaptação for inferior a 1 (um) ano, o servidor deverá apresentar-se ao órgão municipal competente ao final do prazo estabelecido para seu
afastamento.

§ 3º Ao final de 2 (dois) anos de readaptação, o órgão municipal competente expedirá laudo médico conclusivo quanto à continuidade da readaptação, ao retorno do
servidor ao exercício das atribuições do cargo ou à aposentadoria.

Art. 43 O readaptado que exercer, em outro cargo ou emprego, função considerada por órgão municipal competente como incompatível com seu estado de saúde, terá
imediatamente cassada sua readaptação e responderá a processo administrativo disciplinar.

Art. 44 A readaptação não acarretará alteração da remuneração do servidor.

CAPÍTULO III
DA VACÂNCIA

Art. 45 A vacância do cargo público decorrerá de:

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I - exoneração;

II - demissão;

III - destituição;

IV - aposentadoria;

V - falecimento.

Seção I
Da Exoneração

Art. 46 A exoneração de cargo efetivo ocorrerá a pedido do servidor ou de ofício.

Parágrafo Único. A exoneração de ofício ocorrerá:

I - quando não satisfeitas as condições para aquisição da estabilidade;

II - quando, após empossado, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido;

III - na hipótese do art. 23, § 6º.

Art. 47 A exoneração de cargo de provimento em comissão de chefia ou de cargo de recrutamento amplo ocorrerá:

Art. 47 A exoneração de cargo de provimento em comissão ocorrerá: (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

I - a juízo do presidente;

II - quando solicitada pelo autor da indicação de assessor parlamentar, chefe de gabinete, atendente legislativo ou auxiliar legislativo lotado no respectivo gabinete
parlamentar;

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II - quando solicitada pelo autor da indicação de Assessor Parlamentar, Chefe de Gabinete Parlamentar, Atendente Parlamentar ou Auxiliar Legislativo lotado no
respectivo gabinete parlamentar; (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

III - a pedido do servidor;

IV - automaticamente, nos termos do art. 49.

Parágrafo Único. Exonerado, continuará o ocupante de cargo de provimento em comissão de chefia a responder por suas atribuições até a nomeação de novo titular ou
pelo prazo de 30 (trinta) dias, o que se der primeiro.

Art. 48 O servidor não poderá ser exonerado enquanto estiver usufruindo férias regulamentares.

Art. 49 Haverá exoneração automática para chefe de gabinete, assessor parlamentar e ocupante de cargo de provimento em comissão de chefia ou de recrutamento amplo
nas seguintes hipóteses, independentemente do disposto no artigo anterior:

I - ao final da legislatura, exceto para o ocupante de cargo de gabinete parlamentar cujo titular tenha sido reeleito;

II - a partir do 1º (primeiro) dia do mês seguinte àquele em que completar 18 (dezoito) anos, para o auxiliar legislativo;

III - a partir da data em que o titular do gabinete parlamentar que tenha feito a indicação para a nomeação se afaste definitivamente da vereança, salvo se o servidor for
indicado nos 3 (três) dias seguintes por outro vereador, caso em que será considerado de efetivo exercício o tempo de afastamento;

IV - ao final do mandato da Mesa, para cargo de provimento em comissão de chefia e de recrutamento amplo pertencente à estrutura da secretaria.

Art. 50 O servidor que tiver mais de 1 (um) ano de exercício contínuo e for exonerado, sendo desligado em definitivo dos quadros da Câmara, observado o disposto nos arts.
48 e 51, perceberá, em até 30 (trinta) dias contados da data da exoneração, acerto final constituído de décimo terceiro salário e férias proporcionais, ficando impedido de ser
readmitido nos quadros da Câmara pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias, salvo no caso de aprovação em concurso público.

Art. 50 O servidor que tiver mais de 1 (um) ano de exercício contínuo e for exonerado, sendo desligado em definitivo dos quadros da Câmara, observado o disposto nos arts.
48 e 51 desta Lei, perceberá, no prazo de até 30 (trinta) dias, contado da data da exoneração, acerto final constituído de 13º (décimo terceiro) salário e férias proporcionais.
(Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
§ 1º As parcelas previstas no caput serão calculadas na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês ou fração superior a 14 (quatorze) dias de efetivo exercício, sendo a
primeira calculada sobre o vencimento do servidor e a segunda sobre o menor vencimento da classe respectiva.
§ 1º As parcelas previstas no caput deste artigo serão calculadas na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês ou fração superior a 14 (quatorze) dias de efetivo
exercício sobre a média dos vencimentos do servidor, nos últimos 12 (doze) meses, ou, quando contar menos de 1 (um) ano de trabalho, calculadas sobre a média dos

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meses trabalhados. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)


§ 2º A parcela relativa a férias proporcionais não incluirá o adicional de férias.
§ 3º Não se aplica o prazo previsto na parte final do caput quando se tratar da primeira nomeação da legislatura nem nos casos de perda do mandato do titular do
gabinete parlamentar. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Art. 51 Os períodos de férias regulamentares vencidos devem ser gozados antes da exoneração, exceto se se tratar de exoneração automática imprevisível.

Parágrafo Único. Na impossibilidade de gozo de férias regulamentares integrais ou saldo, haverá ressarcimento calculado sobre o vencimento determinado para o nível
inicial da classe. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Seção II
Da Demissão

Art. 52 A demissão será aplicada como penalidade decorrente de processo administrativo disciplinar, assegurada ao servidor prévia e ampla defesa, ou em virtude de
decisão judicial transitada em julgado.

Seção III
Da Aposentadoria

Art. 53 O servidor da Câmara será aposentado nos termos da Constituição Federal e da legislação infraconstitucional aplicável.

TÍTULO III
DO REGIME DE TRABALHO

CAPÍTULO I
DA JORNADA

Art. 54

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Art. 54 A jornada de trabalho do servidor da Câmara é de 6 (seis) horas diárias ou 30 (trinta) semanais, salvo:

I - titular de cargo de provimento em comissão de chefia, que será de 40 (quarenta) horas semanais;

II - chefe de gabinete e assessor parlamentar, que será de 40 (quarenta) horas semanais, podendo o titular do gabinete parlamentar onde estiver lotado reduzi-la, por
meio de documento escrito, para 30 (trinta) horas semanais;

III - casos em que haja lei federal prevendo para determinada categoria outra duração, que prevalecerá sobre a regra do caput.

§ 1º No caso de jornada de 8 (oito) horas diárias, deverá haver 2 (dois) períodos de trabalho, com intervalo mínimo de 30 (trinta) minutos e máximo de 2 (duas) horas.

§ 2º Além do cumprimento do disposto neste artigo, o exercício de cargo de provimento em comissão de chefia poderá ensejar a convocação de seu titular sempre que
houver interesse da Administração.

§ 3º No interesse da Administração, a jornada de trabalho poderá, na secretaria, ser cumprida em regime de plantão, permitida a compensação, desde que observada a
carga horária semanal estipulada neste artigo.

CAPÍTULO II
DA FREQÜÊNCIA E DO HORÁRIO

Art. 55 A freqüência será apurada por meio de ponto.

Art. 56 Ponto é o registro pelo qual é verificada, diariamente, a entrada e a saída do servidor em serviço.

§ 1º O ponto pode ser substituído por atestado de freqüência que, após assinado pelo vereador ou pela chefia, será remetido à diretoria da área de recursos humanos.

§ 2º O ocupante de cargo de provimento em comissão de chefia de primeiro e segundo nível hierárquico é dispensado do registro de ponto.

Art. 57 O servidor perderá:

I - a remuneração do dia, se não comparecer ao serviço;

II - a remuneração relativa ao período de atraso ou saída antecipada.

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Parágrafo Único. A chefia poderá permitir a compensação de atraso ou saída antecipada.

Art. 58 Ocorrendo faltas sucessivas, serão computados, para efeito de desconto, o sábado, o domingo e o feriado intercalado.

Art. 59 Ao servidor estável que for estudante poderá ser concedido horário especial, sem prejuízo da jornada semanal de trabalho, quando comprovada a incompatibilidade
entre o horário escolar e o da Câmara.

Parágrafo Único. O interessado deverá apresentar à área de recursos humanos atestado expedido pela secretaria do estabelecimento de ensino comprovando o horário
das aulas que freqüenta e a inexistência de horário alternativo.

TÍTULO IV
DO GERENCIAMENTO DO DESEMPENHO

Art. 60 Gerenciamento de desempenho é o desenvolvimento de responsabilidade conjunta entre chefia e servidor ocupante de cargo de provimento efetivo para
planejamento, coordenação e controle de atividades voltadas à consecução de objetivos institucionais.
Parágrafo Único. O gerenciamento de desempenho tem os seguintes objetivos:
I - intensificar o contato entre chefia e servidor, ensejando o aprofundamento das relações interpessoais;
II - reduzir as áreas de atrito;
III - possibilitar que o servidor seja avaliado considerando seu desempenho em relação a metas individuais traçadas, a capacitação e a demais recursos organizacionais
oferecidos. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 61 O gerenciamento de desempenho será processado em 4 (quatro) etapas:


I - planejamento do trabalho;
II - acompanhamento do trabalho;
III - avaliação de desempenho;
IV - plano de desenvolvimento.
§ 1º O planejamento do trabalho tem por objetivo:
I - definição, entre chefia e servidor, das tarefas a serem executadas e dos respectivos padrões de desempenho;
II - verificação da capacitação do servidor e da disponibilidade de recursos necessários ao desempenho das tarefas;
III - estímulo à motivação do servidor por meio do estabelecimento de metas.
§ 2º O acompanhamento do trabalho tem por objetivo:
I - aferir os padrões de desempenho;
II - permitir a troca de informações com o servidor;

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III - identificar a necessidade de ações de desenvolvimento do servidor;


IV - analisar questões relativas ao ambiente organizacional que estejam interferindo no desempenho do servidor.
§ 3º A avaliação de desempenho tem por objetivo:
I - verificar o alcance das metas da organização;
II - evidenciar as contribuições do servidor;
III - estabelecer necessidades de treinamento e desenvolvimento dos servidores;
IV - estabelecer outras necessidades organizacionais.
§ 4º O plano de desenvolvimento tem por objetivo:
I - corrigir as defasagens verificadas entre os padrões de desempenho definidos no planejamento do trabalho e os resultados da avaliação do desempenho do servidor,
por meio de propostas elaboradas pela chefia;
II - permitir o desenvolvimento do servidor, viabilizando as metas organizacionais. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 62 A avaliação de desempenho levará em consideração o comportamento do servidor efetivo no cumprimento de suas atribuições e deveres funcionais e sua iniciativa
na busca de opções para melhorar seu desempenho.
Parágrafo Único. A avaliação de desempenho pressupõe a responsabilidade conjunta entre avaliado e avaliador e fundamenta-se no comprometimento mútuo baseado
na relação interpessoal. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 63 A avaliação de desempenho, realizada sob planejamento, coordenação e controle da área de recursos humanos, será feita a cada período de 12 (doze) meses de
efetivo exercício, pelo chefe imediato ou, em sua impossibilidade, pela chefia imediatamente superior.
§ 1º O período correspondente a 40 (quarenta) meses de efetivo exercício, compreendendo 3 (três) avaliações, configurará 1 (um) interstício, ao fim do qual será
processada média do desempenho do servidor.
§ 2º À chefia imediata caberá dar ao servidor, antes da entrega à área de recursos humanos, ciência integral de cada avaliação a seu respeito, objetivando:
I - cientificar o servidor do nível de sua contribuição para a consecução das metas da organização;
II - obter a avaliação do servidor sobre os métodos utilizados para o gerenciamento de seu desempenho;
III - ensejar discussão sobre as evidências da avaliação de desempenho, buscando a elaboração conjunta de um plano de desenvolvimento.
§ 3º O servidor, ao ter ciência do teor da avaliação do seu desempenho, assinará o respectivo formulário, podendo utilizar o espaço próprio para suas considerações.
§ 4º Devolvidos os resultados numéricos pela área de recursos humanos, a chefia imediata, até o 5º (quinto) dia útil subseqüente, dará ciência ao servidor da nota
correspondente a cada avaliação e da média referente ao interstício.
§ 5º O servidor, ao final do interstício, poderá recorrer ao diretor-geral caso se julgue prejudicado quanto à média das avaliações, desde que tenha registrado no
formulário da avaliação de desempenho, após cada período, as possíveis restrições ao processo de acompanhamento do seu desempenho, conforme previsto no § 3º.
§ 6º O diretor-geral, no julgamento de recurso, poderá ser assessorado por comissão de 3 (três) servidores estáveis composta para esse fim. (Revogado pela Lei
nº 8793/2004)

Art. 64 A área de recursos humanos convocará o servidor investido em cargo de provimento em comissão de chefia para treinamento em gerenciamento de desempenho.
(Revogado pela Lei nº 8793/2004)

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TÍTULO V
DO PLANO DE CARREIRA
CAPÍTULO I
DAS DIRETRIZES BÁSICAS

Art. 65Plano de carreira é o conjunto de normas estruturadoras da carreira, correlacionando classes de cargos a níveis de escolaridade e de vencimentos.
Parágrafo Único. Integram o plano de carreira os cargos de provimento efetivo. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 66 O plano de carreira tem por fundamento, dentre outros:


I - preservação do interesse público, tendo em vista a melhoria profissional, com o objetivo de prestar serviço de melhor qualidade à população;
II - desenvolvimento do servidor na respectiva carreira, com base na igualdade de oportunidades, na qualificação profissional, no mérito funcional e no esforço pessoal;
III - remuneração compatível com a complexidade e a responsabilidade das tarefas;
IV - valorização do servidor. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 67 Constituem fases da carreira o ingresso e a ascensão funcional.


Parágrafo Único. O ingresso na carreira é feito por provimento de cargo efetivo no nível inicial da classe respectiva, após prévia aprovação em concurso público,
atendidos os requisitos de escolaridade. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

CAPÍTULO II
DA ASCENSÃO FUNCIONAL

Art. 68 A ascensão funcional caracterizará o desenvolvimento do servidor efetivo e estável na carreira e implicará o aumento da complexidade e da responsabilidade de suas
funções, conforme as necessidades do setor em que estiver lotado e respeitadas as atribuições do respectivo cargo.
§ 1º A ascensão funcional será feita no próprio cargo de provimento efetivo ocupado pelo servidor.
§ 2º Haverá ascensão funcional por merecimento e por escolaridade.
§ 2º A ascensão funcional ocorrerá por merecimento e por escolaridade, dentro dos limites previstos nesta Lei, e por exercício de cargo previsto no Anexo I. (Redação
dada pela Lei nº 8292/2001)
§ 2º A ascensão funcional ocorrerá por merecimento e por escolaridade, dentro dos limites previstos nesta Lei, e por exercício de cargo previsto no Anexo I, itens I.1 e
I.3. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003) (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Seção I
Da Ascensão Funcional Por Merecimento

Art. 69

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Art. 69 O servidor da Câmara terá direito à ascensão funcional por merecimento desde que:
I - obtenha a média mínima de 60% (sessenta por cento) dos créditos distribuídos pelas avaliações de desempenho aplicadas no interstício correspondente;
II - participe dos cursos e dos programas de treinamento, capacitação e desenvolvimento para os quais seja indicado pelo diretor de sua área de lotação. (Revogado
pela Lei nº 8793/2004)

Art. 70 A ascensão funcional por merecimento ocorrerá a cada interstício previsto no § 1º do art. 63.
§ 1º Para os fins deste artigo, entendem-se como de efetivo exercício os períodos trabalhados na secretaria e os previstos no art. 136, à exceção dos incisos II, V, VII,
"c" e "g" e IX, observado, ainda, o disposto no art. 116, § 2º.
§ 2º As faltas injustificadas ocorridas no período implicarão retardamento da concessão da ascensão funcional, sem prejuízo do interstício iniciado após o término do
anterior. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 71 O servidor punido com qualquer penalidade prevista nesta Lei, após decisão irrecorrível na via administrativa, terá anulada a nota correspondente ao período de
avaliação em curso, que será considerada igual a 0 (zero). (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 72 O servidor efetivo que estiver em exercício de cargo de provimento em comissão terá direito à ascensão funcional por merecimento, dispensado, enquanto
permanecer no cargo, o atendimento ao requisito previsto no art. 69, I.
Parágrafo Único. Na hipótese prevista no caput, será considerado, para todos os fins, que o servidor obteve nota satisfatória em todos os quesitos sujeitos a avaliação.
(Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 73 A concessão da ascensão funcional por merecimento ocorrerá a partir do 1º (primeiro) dia do mês seguinte àquele em que o servidor completar o interstício.
(Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Seção II
Da Ascensão Funcional Por Escolaridade

Art. 74 A ascensão funcional por escolaridade ocorrerá em razão de conclusão de curso regular de graduação superior à escolaridade mínima requerida para o provimento
do cargo efetivo de que for titular o servidor.
§ 1º A ascensão prevista neste artigo será feita por até 3 (três) vezes ao longo da carreira do servidor, permitida apenas uma por interstício previsto no art. 70.
§ 2º A data de conclusão do curso determinará, para fins do previsto no parágrafo anterior, o interstício a que corresponderá a ascensão funcional por escolaridade
concedida ao servidor.
§ 3º A ascensão de que trata esta seção será devida a partir da data de protocolização do certificado de conclusão do curso. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Art. 75 Para fins de concessão da ascensão funcional por escolaridade, serão admitidos os seguintes cursos regulares em que o servidor tenha sido aprovado:
I - superior completo;

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II - especialização, com carga mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas/aula;


III - mestrado;
IV - doutorado.
§ 1º Somente será admitido curso que tenha interesse para a Câmara.
§ 2º A área de recursos humanos analisará o conteúdo do curso para fins de aplicação do parágrafo anterior. (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

Seção III
Da Ascensão Funcional Por Exercício de Cargo Previsto no Anexo i (Redação acrescida pela Lei nº 8292/2001)

Art. 75A ascensão funcional por exercício de cargo previsto no Anexo I ocorrerá em razão de efetivo exercício nesse cargo e desde que tal exercício tenha ocorrido:
(Redação acrescida pela Lei nº 8292/2001)

Art. 75 A - A ascensão funcional por exercício de cargo previsto no Anexo I, itens I.1 e I.3, ocorrerá em razão de efetivo exercício nesse cargo e desde que tal exercício tenha
ocorrido. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
I - ininterruptamente, durante, pelo menos, 2 (dois) anos;
II - após a instituição da ascensão funcional.
Parágrafo Único. A concessão da ascensão prevista neste artigo:
I - fica limitada a 2 (duas) vezes, ao longo da carreira do servidor;
II - é devida a partir da data em que ocorra protocolização de requerimento que a solicite à área de recursos humanos, uma vez preenchidas as condições das quais
tratam os incisos I e II do caput deste artigo. (Redação acrescida pela Lei nº 8292/2001) (Revogado pela Lei nº 8793/2004)

TÍTULO VI
DOS DIREITOS E VANTAGENS

CAPÍTULO I
DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO

Art. 76 Vencimento é o valor fixado em lei correspondente à retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público.

Art. 77 Remuneração é o vencimento acrescido das seguintes vantagens:

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I - gratificação pelo exercício de cargo de provimento em comissão de chefia;

II - adicional por tempo de serviço.

Art. 78 O vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens de caráter permanente, é irredutível.

Art. 79 Salvo por imposição legal ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remuneração do servidor.

Parágrafo Único. Mediante autorização do servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento em favor de terceiro, nos termos de regulamento que a Mesa
poderá expedir.

Art. 80 As reposições e as indenizações ao erário serão descontadas em parcelas mensais não excedentes a 20% (vinte por cento) da remuneração, em valores
atualizados, exceto na hipótese de indenização à Fazenda Pública por prejuízo dolosamente causado, quando o servidor será obrigado a repor, de uma só vez, o valor
correspondente.

Art. 81 O servidor em débito com o erário que for demitido ou exonerado terá o prazo de 60 (sessenta) dias para quitar o débito.

Parágrafo Único. O débito que não for quitado no prazo previsto será inscrito na dívida ativa do Município.

CAPÍTULO II
DAS VANTAGENS

Art. 82 Além do vencimento, os servidores da Câmara poderão receber as seguintes vantagens:

I - diária;

II - auxílio-creche;

III - gratificação;

IV - adicional;

V - abono-família, pago nos termos e nos limites definidos por lei federal.

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Seção I
Das Diárias

Art. 83 O servidor em exercício na secretaria que - a serviço e com autorização escrita do presidente - se deslocar para fora da área da região metropolitana de Belo
Horizonte, fará jus a passagens, hospedagem e diárias para cobrir as despesas de alimentação e locomoção urbana, no valor correspondente a 1/6 (um sexto) do
vencimento do nível 1 da classe E.1.

Parágrafo Único. A diária será concedida por dia de afastamento, sendo devida pela metade quando o deslocamento não exigir pernoite fora da sede.

Art. 84 O servidor que receber diária e, por qualquer motivo, não se afastar da sede fica obrigado a restituí-la integralmente, no prazo de 5 (cinco) dias a partir do seu
recebimento.

Parágrafo Único. Na hipótese de o servidor retornar à sede em prazo inferior ao previsto para o seu afastamento, restituirá as diárias em excesso no prazo previsto no
caput, contado a partir do retorno.

Seção II
Do Auxílio-creche

Art. 85 O servidor que tiver filho ou dependente com idade de até 6 (seis) anos e 11 (onze) meses terá direito a auxílio-creche.

§ 1º O auxílio-creche será devido a partir do mês em que o servidor requerer, desde que comprove estar seu filho ou dependente matriculado em estabelecimento oficial
ou reconhecido pelo governo.

§ 2º O servidor deverá entregar cópia do recibo da mensalidade paga de cada mês à diretoria da área de recursos humanos até o dia 10 (dez) do mês seguinte àquele a
que se referir o pagamento efetuado, sob pena de perder o direito ao benefício relativamente àquele mês.

§ 3º O auxílio-creche corresponderá a 80% (oitenta por cento) do valor da mensalidade escolar, observados os seguintes limites:

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I - 18% (dezoito por cento) do vencimento do nível 1 da classe E1 para os servidores que tenham remuneração igual ou inferior ao nível 1 da classe E1;

II - 10% (dez por cento) do vencimento do nível 1 da classe E1 para os servidores que tenham remuneração superior ao nível 1 da classe E1 e inferior a 3 (três) vezes
este valor;

III - 5% (cinco por cento) do vencimento do nível 1 da classe E1 para os servidores que tenham remuneração superior a 3 (três) vezes o valor do nível 1 da classe E1 e
inferior a 7 (sete) vezes este valor;

§ 4º O servidor que perceba remuneração superior a 7 (sete) vezes o vencimento do nível 1 da classe E.1 não terá direito ao auxílio-creche.

§ 5º Para os fins previstos no caput, não será considerado o gasto relativo a material escolar, uniforme, transporte, multa por atraso de pagamento e taxa por atividade
ou matéria opcional ou qualquer outra taxa eventual.

Seção III
Das Gratificações e Dos Adicionais

Art. 86 Além do vencimento e das vantagens previstas nesta Lei, serão devidos ao servidor:

I - gratificação pelo exercício de cargo de provimento em comissão de chefia;

II - décimo terceiro salário;

III - gratificação pela prestação de serviço extraordinário;

IV - gratificação por serviço noturno;

V - adicional de férias;

VI - gratificação pela função de instrutor em programa de aperfeiçoamento profissional;

VII - adicional por tempo de serviço;

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VIII - gratificação pela participação em comissão permanente de licitação.

Subseção I
Da Gratificação Por Exercício de Cargo de Provimento em Comissão de Chefia

Art. 87 A gratificação pelo exercício de cargo em comissão de chefia é fixa, será devida ao servidor durante o tempo em que exercer cargo dessa natureza e corresponderá a
2 (duas), 1,8 (uma e oito décimos), 1,5 (uma e meia), 1,3 (uma e três décimos) e 1 (uma) vezes o valor correspondente ao nível 1 da classe E.1 para os cargos,
respectivamente, de diretor-geral, procurador-geral e auditor; diretor e procurador-geral adjunto; chefe de divisão; chefe de seção e chefe de serviço.
Parágrafo Único. Corresponderá a ¼ (um quarto) do valor previsto no caput a gratificação pelo exercício de cargo de chefia quando o ocupante do cargo for apostilado,
tiver complemento originado por exercício anterior de cargo de chefia ou tiver sido posicionado na tabela de vencimento em razão de exercício anterior de cargo de chefia.
(Revogado pela Lei nº 8292/2001)
Art. 87 A gratificação pelo exercício de cargo em comissão de chefia é fixa e será devida ao servidor efetivo durante o tempo em que exercer cargo dessa natureza e
corresponderá a 2 (duas), 1,8 (uma vírgula oito décimos), 1,6 (uma vírgula seis décimos), 1,5 (uma vírgula cinco décimos), 1,3 (uma vírgula três décimos) e 1 (uma) vezes o
valor correspondente ao nível 1 da Classe E.1 para os cargos de Diretor-Geral e Procurador-Geral; Auditor, Diretor e Procurador-Geral Adjunto; Coordenador; Chefe de
Divisão e Assistente de Diretoria; Chefe de Seção e Chefe de Serviço, respectivamente.
Parágrafo Único. Poderá o servidor optar pela remuneração do cargo em comissão se esta for superior ao seu vencimento somado à gratificação prevista no caput.
(Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

Art. 87 O servidor efetivo perceberá, enquanto no exercício de cargo em comissão de chefia, gratificação nos seguintes valores:

I - cargos de 1º nível hierárquico (Diretor-Geral, Procurador-Geral e Superintendente de Comunicação Institucional): R$ 3.800,00 (três mil e oitocentos reais);

II - cargos de 2º nível hierárquico (Auditor, Chefe de Cerimonial, Coordenador, Diretor e Procurador-Geral Adjunto): R$ 3.200,00 (três mil e duzentos reais);

III - cargos de 3º nível hierárquico (Assistente de Diretoria e Gerente): R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais);

IV - cargo de 4º nível hierárquico (Chefe de Divisão): R$ 2.300,00 (dois mil e trezentos reais);

V - cargo de 5º nível hierárquico (Chefe de Seção): R$ 2.000,00 (dois mil reais).

§ 1º Os valores previstos no caput deste artigo serão reajustados na mesma data e no mesmo índice em que o forem os vencimentos dos servidores

§ 2º O servidor efetivo nomeado para exercer cargo em comissão de chefia de recrutamento amplo deverá optar entre perceber sua remuneração pelo cargo efetivo de

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que é titular, acrescido da gratificação prevista no caput deste artigo, ou o vencimento específico do cargo em comissão, sem a gratificação prevista no mesmo caput.
(Redação dada pela Lei nº 10.172/2011)

Subseção II
Do Décimo Terceiro Salário

Art. 88 O décimo terceiro salário corresponderá a 1/12 (um doze avos) da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro por mês de exercício no ano.

Parágrafo Único. A fração superior a 14 (quatorze) dias será considerada mês integral. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Art. 89 A gratificação será paga até o dia 20 (vinte) de dezembro de cada ano.

Art. 90 O décimo terceiro salário não será considerado para cálculo de vantagem pecuniária.

Art. 91 O servidor efetivo poderá perceber antecipação de 50% (cinqüenta por cento) do décimo terceiro salário juntamente com as vantagens de férias.

Subseção III
Da Gratificação Pela Prestação de Serviço Extraordinário

Art. 92Somente será permitido serviço extraordinário - mediante autorização, por escrito, do presidente - para atender necessidade da secretaria, em situação excepcional e
temporária, observado o limite máximo de 2:00h (duas horas) por jornada do servidor, quando não for possível a compensação.

§ 1º O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50 (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

§ 2º O valor da hora normal, para os fins previstos no caput, será determinado pela divisão da remuneração do mês por 30 (trinta) e, subseqüentemente, pela carga
horária prevista para o cargo.

Art. 93 A prestação de serviço extraordinário poderá ser autorizada pelo presidente, após justificativa apresentada pelo diretor da área.

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§ 1º A autorização será concedida somente para servidores lotados na secretaria há mais de 6 (seis) meses, devendo essa informação constar da justificativa
apresentada pelo diretor da área ao presidente.

§ 2º Não poderá haver prestação de serviço extraordinário pelo servidor por período superior a 2 (dois) meses a cada 4 (quatro) meses.

§ 3º Se não for autorizada a prestação de serviço extraordinário, poderá ser concedida ao servidor que trabalhar além de sua jornada normal compensação na proporção
de 1:30h (uma hora e trinta minutos) por hora trabalhada a mais, que será convertida em folga e gozada oportunamente.

Subseção IV
Da Gratificação Por Serviço Noturno

Art. 94 O serviço prestado no horário compreendido entre as 22:00h (vinte e duas horas) e as 5:00h (cinco horas) acarretará acréscimo de 5% (cinco por cento) sobre o
valor da hora do vencimento, computando-se cada hora como 00:52:30h (cinqüenta e dois minutos e trinta segundos).

§ 1º A prestação de serviço noturno programável deverá ser autorizada pelo presidente, dispensada a autorização em caso de atividade pertinente a apoio a reunião
oficial da Câmara, enquanto esta durar, e para atendimento em caso urgente na área de manutenção.

§ 2º Havendo necessidade de prestação de serviço noturno, poderá ser adotado o sistema de compensação, de acordo com decisão do diretor da área, mediante a
concessão de 00:30h (trinta minutos) de folga por hora trabalhada, os quais poderão ser gozados oportunamente.

Subseção IV a

DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE INSALUBRE (Redação acrescida pela Lei nº 9431/2007)

Art. 94 A - O titular dos cargos de Técnico de Enfermagem, Enfermeiro do Trabalho, Médico Clínico e Médico do Trabalho, quando no efetivo exercício das atribuições
respectivas, faz jus a gratificação em valor equivalente a 20% (vinte por cento) do nível inicial da classe respectiva. (Redação acrescida pela Lei nº 9431/2007)

Art. 94-A O titular dos cargos de Técnico de Saúde Bucal, Técnico de Enfermagem, Enfermeiro do Trabalho, Dentista, Médico Clínico e Médico do Trabalho, quando no
efetivo exercício das atribuições respectivas, faz jus a gratificação em valor equivalente a 20% (vinte por cento) do nível inicial da classe respectiva. (Redação dada pela Lei
nº 11231/2020)

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Subseção IV-B

DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO NA ÁREA DE SAÚDE (Redação acrescida pela Lei nº 10.172/2011)

Art. 94 B -O servidor designado para exercer função de responsável técnico na área de saúde perceberá gratificação equivalente a 20% (vinte por cento) do nível inicial da
classe respectiva.

§ 1º O exercício da função de responsável técnico dar-se-á dentro da jornada de trabalho do servidor.

§ 2º A designação é inescusável, e o exercício da função deverá se dar sem prejuízo das demais atribuições do servidor, apenas devendo ser garantida a distribuição
dessas de forma a não inviabilizar a atuação como responsável técnico.

§ 3º Os atos emanados do responsável técnico deverão ser feitos por escrito e de forma fundamentada, dependendo de aprovação da chefia superior e da direção de
área para se tornarem impositivos. (Redação acrescida pela Lei nº 10.172/2011)

§ 4º Somente poderá haver designação para exercício de função de responsável técnico quando a legislação pertinente a determinada categoria profissional o exigir, até
o limite máximo de 4 (quatro) servidores, sendo apenas 1 (um) por categoria profissional. (Redação acrescida pela Lei nº 10.172/2011)

§ 4º Somente poderá haver designação para exercício de função de responsável técnico em área da Saúde observando-se o limite máximo de 4 (quatro) servidores,
sendo apenas 1(um) por categoria profissional. (Redação dada pela Lei nº 10.412/2012)

§ 4º Somente poderá haver designação para exercício de função de responsável técnico em área da Saúde observando-se o limite máximo de 5 (cinco) servidores,
sendo apenas 1 (um) por categoria profissional. (Redação dada pela Lei nº 11231/2020)

§ 5º A exigência de que trata o § 4º deste artigo deverá ser demonstrada pelo Diretor da área e reconhecida previamente pelo Presidente. (Redação acrescida pela Lei
nº 10.172/2011)

§ 5º O responsável técnico da categoria médica exercerá a coordenação geral entre os responsáveis técnicos, em prol de uma política coordenada da área de saúde,
fazendo jus a perceber a gratificação pertinente em dobro. (Redação dada pela Lei nº 10.412/2012)

Subseção V
Do Adicional de Férias

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Art. 95Será pago ao servidor um adicional correspondente a 1/3 (um terço) da média de sua remuneração nos 12 (doze) meses anteriores ao início do gozo de suas férias
regulamentares, não admitido o seu pagamento em qualquer caso de ressarcimento.

Subseção VI
Da Gratificação Pela Função de Instrutor em Programa de Aperfeiçoamento Profissional

Art. 96 O servidor da Câmara que exercer a função de instrutor em programa de aperfeiçoamento profissional perceberá gratificação específica.

§ 1º O valor da gratificação corresponderá a 1/25 (um vinte e cinco avos) do vencimento do nível 1 da classe E.1 por hora de aula ministrada, limitado a 25 (vinte e cinco)
por mês o número de horas.

§ 2º Para fazer jus à gratificação referida neste artigo, o servidor exercerá a função sem prejuízo de sua jornada de trabalho.

Subseção VII
Do Adicional Por Tempo de Serviço

Art. 97 O adicional por tempo de serviço é devido à razão de 1% (um por cento) do nível 1 da classe a que pertencer o cargo ocupado pelo servidor por ano de efetivo
exercício prestado à Câmara.
Parágrafo Único. Para os servidores ocupantes de cargos constantes no Anexo I, Item 1.1 e Anexo II, o anuênio será calculado sobre o nível I da classe E.1.

Art. 97 O adicional por tempo de serviço é devido à razão de 1% (um por cento) do nível 1 da classe a que pertencer o cargo ocupado pelo servidor efetivo por ano de efetivo
exercício na Câmara Municipal. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

Subseção VIII
Gratificação Pela Participação em Comissão Permanente de Licitação

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Art. 98 Os membros da Comissão Permanente de Licitação farão jus à seguinte gratificação:


I - 100% (cem por cento) do valor do nível 1 da classe E.1 para o presidente;
II - 75% (setenta e cinco por cento) do valor do nível 1 da classe E.1 para o relator;
III - 50% (cinqüenta por cento) do valor do nível 1 da classe E.1 para os demais membros.
§ 1º A Comissão Permanente de Licitação terá o máximo de 5 (cinco) membros efetivos.
§ 2º A gratificação será paga proporcionalmente ao comparecimento às reuniões de qualquer natureza realizadas no mês, conforme conste das respectivas atas, não
havendo pagamento em caso de ausência por qualquer motivo, inclusive o admitido para outros fins.
§ 3º O pregoeiro e a respectiva equipe de apoio serão escolhidos dentre os membros designados para a Comissão Permanente de Licitação, e eventual falta a reunião
de pregão implicará também redução no cálculo da gratificação prevista neste artigo. (Redação acrescida pela Lei nº 9431/2007)

Art. 98 A Comissão Permanente de licitação será composta por 9 (nove) membros, que farão jus a gratificação pelo exercício da função, nos seguintes valores:

I - presidente, igual ao valor previsto para Chefe de Divisão;

II - vice-presidente e relator, igual ao valor previsto para Chefe de Seção;

III - para os demais membros, igual à metade do valor previsto para Chefe de Seção.

§ 1º A Comissão Permanente de Licitação poderá funcionar com, pelo menos, 5 (cinco) membros, exceto nos casos de licitações consideradas em portaria como de
menor complexidade, em que bastarão 3 (três) membros, e de pregão, em que bastará o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, composta esta por 2 (dois) servidores
definidos em portaria.

§ 2º O vice-presidente e o relator poderão dirigir qualquer procedimento de competência da comissão, observadas as regras pertinentes previstas em portaria
regulamentadora.

§ 3º A gratificação de que trata este artigo é vinculada ao efetivo exercício da função, não sendo considerada para fins de qualquer outro benefício pecuniário devido ao
servidor e não se incorporando à remuneração para qualquer fim. (Redação dada pela Lei nº 10.412/2012)

§ 4º Os trabalhos dos servidores componentes da Comissão Permanente de Licitação serão desenvolvidos sem prejuízo do cumprimento das tarefas próprias aos cargos
de origem. (Redação acrescida pela Lei nº 10.412/2012)

CAPÍTULO II A
DA INDENIZAÇÃO POR TÉRMINO DE VÍNCULO COM A CÂMARA (Redação acrescida pela Lei nº 9118/2005)

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Art. 98 A - Em caso de vacância em razão de exoneração - salvo se decorrente das regras do regime disciplinar -, o servidor receberá os valores referentes aos dias
trabalhados e ainda não recebidos, às férias relativas a período aquisitivo completado e ainda não usufruídas e ao décimo terceiro proporcional - os dois últimos, conforme
forma de cálculo deste artigo, sendo que último deles considerando o exercício civil, respectivamente, a que se referir - e à indenização por término do vínculo de trabalho
com a Câmara. (Redação acrescida pela Lei nº 9118/2005)

§ 1º No caso de vacância por exoneração, a indenização será devida à base de:

I - 8 (oito) dias corridos para cada ano completo e contínuo de trabalho na Câmara;

II - de mais o equivalente a 16 (dezesseis) dias corridos a cada 3 (três) anos completos e contínuos de trabalho na Câmara;

III - de mais o equivalente a 24 (vinte e quatro) dias corridos a cada 5 (cinco) anos completos e contínuos de trabalho na Câmara.

§ 2º O servidor perderá direito aos acréscimos previstos nos incisos II e III do § 1º em relação ao qüinqüênio no qual ele seja punido, nos termos do regime disciplinar.

§ 3º O tempo de afastamento que ultrapassar a 120 (cento e vinte) dias contínuos, quando decorrente de mesma espécie de licença prevista nos incisos I a IX do art.
103 da Lei nº 7.863/99, ou, independentemente de prazo, quando for sem remuneração, será desconsiderado no cálculo de que trata este artigo.

§ 3º Será computado, para os fins deste artigo, qualquer afastamento que seja considerado por esta lei como de efetivo exercício. (Redação dada pela Lei
nº 10.485/2012)

§ 4º No caso de vacância por aposentadoria pelo regime municipal, o servidor terá direito à indenização de que trata este artigo, em valor limitado ao correspondente a 1
(uma) remuneração mensal a que o servidor faça jus.

§ 4º No caso de vacância por aposentadoria pelo regime municipal, o servidor terá direito à indenização de que trata este artigo, em valor limitado ao correspondente a 1
(uma) remuneração mensal a que o servidor faça jus, salvo a hipótese do art. 98-B desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 10.412/2012)

§ 5º Em decorrência da regra limitadora do § 4º deste artigo, o servidor alcançado por ela poderá usufruir de afastamento remunerado correspondente ao tempo previsto
nos incisos I a III do § 1º deste artigo, conforme sua conveniência e a do serviço, considerando-se esses períodos de afastamento como de efetivo exercício, para todos os
fins.

§ 6º Qualquer servidor poderá optar, desde que com a concordância do vereador ou do diretor a que seja subordinado, por se afastar remuneradamente pelos dias a
que faça jus, nos termos do § 1º deste artigo, considerando-se o período de afastamento como de efetivo exercício, para todos os fins.

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§ 7º A fruição do afastamento de que tratam os §§ 5º e 6º deste artigo não implica reinício da contagem do prazo para fins do § 1º deste artigo.

§ 8º O cálculo da indenização será feito da seguinte forma:

I - apuração do tempo de serviço contínuo na Câmara, em dias, em relação a cada cargo ocupado ou à especialidade exercida pelo servidor no período a ser
considerado;

II - conversão de cada 1 (um) dos tempos apurados nos termos do inciso I deste parágrafo em percentual relativo ao total de tempo de serviço contínuo na Câmara;

III - multiplicação dos percentuais encontrados nos termos do inciso II deste parágrafo pela remuneração vigente, quando da ocorrência da vacância legitimadora da
concessão do instituto de que trata este artigo, em relação ao respectivo cargo ocupado ou à respectiva especialidade exercida pelo servidor, até o limite do vencimento do
nível 9 do Anexo I desta Lei;

IV - soma dos resultados parciais encontrados pelas multiplicações efetuadas nos termos do inciso III deste parágrafo;

V - divisão do somatório resultante da operação de que trata o inciso IV deste parágrafo por 30 (trinta), de forma a encontrar o valor médio de 1 (um) dia de trabalho do
servidor em relação ao período a ser considerado;

VI - multiplicação do valor médio diário apurado nos termos do inciso V deste parágrafo pelo total de dias a serem considerados, conforme o § 1º deste artigo.

§ 9º Em caso de o cargo ou especialidade não mais existir, sob qualquer fundamento, mas persistir o vínculo do servidor com a Câmara em outro cargo ou
especialidade, o cálculo quanto ao tempo respectivo será feito considerando-se a última remuneração do cargo ou da especialidade extinto, reajustada em todas as datas e
sob os mesmos índices praticados para a tabela de vencimento desde então, para os fins do § 8º deste artigo.

§ 10 O servidor que for exonerado receberá a indenização de que trata este artigo em 6 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, reajustadas na mesma data e sob
o mesmo percentual que o for o vencimento.

§ 10 A - Na hipótese de vacância em razão de falecimento do servidor, a indenização de que trata este artigo será paga em parcela única. (Redação acrescida pela Lei
nº 11231/2020)

§ 11 Se o servidor que tiver recebido a indenização entrar novamente em exercício antes de se completarem 6 (seis) meses de sua exoneração, as parcelas vincendas
da indenização a que faça jus serão reconvertidas em dias, equivalentes ao tempo do qual decorreram, nos termos do § 1º deste artigo, a serem futuramente tornadas valor,
considerando a base de cálculo original e observada a regra de reajuste prevista no § 10 deste artigo e de divisão por 30 (trinta).

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§ 12 A Câmara deverá, a cada ano, fazer incluir em seu orçamento previsão para satisfação das estimativas de despesa com a indenização de que trata este artigo,
procedendo-se ao pagamento respectivo, conforme a disponibilidade financeira, na ordem de vacância do cargo.

§ 13 Em caso de insuficiência orçamentária ou financeira para atendimento à obrigação de que trata este artigo, ou em caso de necessidade de contenção da despesa
respectiva para satisfação de limites constitucionais e legais a que a Câmara esteja sujeita, o saldo remanescente será pago na medida em que os impedimentos existentes
deixem de se impor, em igualdade percentual a todos os credores do benefício, reajustando-se o referido saldo na mesma data e sob o mesmo percentual que se aplicar ao
vencimento. (Redação acrescida pela Lei nº 9118/2005)

§ 14 Aplica-se o disposto neste artigo às hipóteses de vacância em razão de falecimento do servidor ocorridas a partir da data de vigência da Lei nº 9.118, de 23 de
dezembro de 2005. (Redação acrescida pelo Decreto nº 9935/2010)

CAPÍTULO II-B
DO PROGRAMA DE INCENTIVO À APOSENTADORIA (Redação acrescida pela Lei nº 10.412/2012)

Art. 98 B - O servidor efetivo da Câmara Municipal que, no ano em que preencher os requisitos para ter direito de solicitar aposentadoria integral, efetivamente a requerer até
o dia 31 de dezembro respectivo, fará jus a perceber indenização específica, nos termos previstos neste artigo.

§ 1º Ao servidor que aderir ao programa de que trata este artigo até a data limite mencionada no caput deste mesmo artigo não se aplicarão as limitações de conversão
em espécie dos dias adquiridos em função dos arts. 98-A e 221-A desta lei, fazendo jus à percepção de todo o saldo que tiver adquirido até a data de seu afastamento de
exercício nos termos da legislação previdenciária.

§ 2º O valor da indenização ao servidor que aderir ao programa de que trata este artigo corresponderá à multiplicação do número de dias adquiridos em função dos arts.
98-A e 221-A desta lei pelo valor de um trinta avos de sua remuneração mensal considerada para definição do valor dos proventos respectivos, em valor vigente ao tempo do
pagamento.

§ 3º O pagamento da indenização se dará se uma só vez, no mês seguinte à publicação, em diário oficial, do deferimento da aposentadoria do servidor pelo sistema
previdenciário municipal.

§ 4º O servidor que aderir ao programa de que trata este artigo poderá afastar-se imediatamente do exercício do cargo, nos termos admitidos pela legislação
previdenciária, aguardar, no exercício do cargo, a publicação do ato correspondente ou fixar data em que pretende afastar-se do exercício, mesmo que até lá não tenha
havido a mencionada publicação, observado, no último caso, o interstício máximo de 3 (três) meses a partir do término do prazo de que trata o caput deste artigo.

§ 5º Independentemente de qual seja opção do servidor, dentre as mencionadas no § 4º deste artigo, deverá a diretoria da área de recursos humanos dar andamento

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prioritário ao pedido de aposentadoria, de forma a não impor retardamento oficial ao direito à percepção da indenização.

§ 6º No caso dos servidores em exercício que tenham preenchido as condições para aposentadoria com proventos integrais até a data de publicação desta lei, o prazo
limite para a adesão ao programa de que trata este artigo será o dia 31 de dezembro do ano em que ocorrer a referida publicação.

§ 7º A diretoria da área de Recursos Humanos deverá, no ano antecedente àquele em que cada servidor completar a idade mínima para aposentar-se com proventos
integrais, comunicar formalmente ao mesmo qual a previsão para que se preencham os demais requisitos legalmente exigidos para a aposentadoria, considerando os dados
constantes dos assentamentos funcionais respectivos.

§ 8º Na hipótese de cancelamento da aposentadoria pelo sistema previdenciário municipal, o servidor restituirá aos cofres públicos, devidamente reajustado, o valor da
indenização recebida, acrescido de 50% (cinquenta por cento) do mesmo valor se o cancelamento decorrer de anulação por culpa do servidor.

§ 9º O valor a ser restituído será reajustado nos mesmos percentuais que corrigirem os vencimentos dos servidores da ativa. (Redação acrescida pela Lei
nº 10.412/2012)

CAPÍTULO III
DAS FÉRIAS REGULAMENTARES

Art. 99 As férias regulamentares do servidor da Câmara são de 25 (vinte e cinco) dias úteis por ano de efetivo e contínuo exercício, excetuados, para o cômputo desse
tempo, os períodos previstos nos arts. 122 e 132.

§ 1º As férias deverão ser gozadas até o término do período aquisitivo seguinte.

§ 2º É vedado levar à conta das férias qualquer falta ao serviço.

§ 3º O servidor poderá optar pelo parcelamento das férias em até 2 (dois) períodos não inferiores a 10 (dez) dias úteis.

§ 3º As férias poderão ser usufruídas em até 3 (três) períodos, sendo que nenhum deles poderá ser inferior a 5 (cinco) dias úteis. (Redação dada pela Lei
nº 11231/2020)

§ 4º Poderá ser concedida ao servidor antecipação da remuneração do mês do início das férias.

§ 5º O pagamento do adicional previsto no art. 95 e das antecipações autorizadas no parágrafo anterior e no art. 91 ocorrerá na folha de pagamento do mês
imediatamente anterior ao do início das férias, exceto se este ocorrer em janeiro, caso em que as vantagens não serão antecipadas, mas pagas na folha de janeiro.

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§ 6º Em caso de parcelamento, o servidor receberá as vantagens de férias quando do gozo do primeiro período.

Art. 100 É vedada a interrupção do gozo de férias, salvo, no caso de servidor efetivo, por ordem do presidente e por necessidade de serviço, desde que o saldo decorrente da
interrupção, bem como os demais períodos, possam ser usufruídos integralmente até o término do período aquisitivo seguinte.

Art. 101 O servidor somente poderá entrar em férias relativamente a um período aquisitivo se já tiver usufruído integralmente as referentes aos períodos anteriores.

Art. 102 As férias serão marcadas pelo servidor em comum acordo com a chefia imediata, respeitado o período aquisitivo, definindo se haverá parcelamento e qual a data de
início dos períodos, sob pena de perder o direito a essa faculdade.

§ 1º O chefe imediato montará a escala de férias - que deverá ser aprovada pelo diretor da área ou pelo respectivo vereador - para o ano seguinte e a encaminhará à
área de recursos humanos até o dia 30 de outubro.

§ 1º O chefe imediato montará a escala de férias - que deverá ser aprovada pelo chefe superior ou pelo respectivo vereador - para o ano seguinte e a encaminhará à
área de Recursos Humanos até o dia 30 de outubro. (Redação dada pela Lei nº 11231/2020)

§ 2º Em caso de inobservância do disposto no parágrafo anterior, a diretoria da área de recursos humanos montará de ofício a escala.

CAPÍTULO IV
DAS LICENÇAS

Art. 103 Será concedida licença ao servidor:

I - para tratamento de saúde e por motivo de acidente em serviço;

II - por motivo de gestação, lactação ou adoção;

III - em razão de paternidade;

IV - por motivo de doença em pessoa da família;

V - para acompanhar cônjuge ou companheiro;

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VI - para o serviço militar obrigatório;

VII - para concorrer a cargo eletivo;

VIII - para o desempenho de mandato classista;

IX - para tratar de interesses particulares;

X - a título de assiduidade. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Parágrafo Único. O servidor ocupante de cargo de provimento em comissão de chefia ou de recrutamento amplo não terá direito às licenças previstas nos incisos V, VI,
VII, VIII e IX deste artigo.

Art. 104 O servidor que se encontrar licenciado em função do disposto no inciso I, II, III ou IV do artigo anterior não poderá, durante o afastamento, exercer atividade
remunerada incompatível com o fundamento da licença, sob pena de imediata cassação desta e perda da remuneração até que reassuma o exercício do cargo, sem prejuízo
da aplicação de pena disciplinar cabível.

§ 1º No caso de licença para tratamento de saúde de ocupante de dois cargos públicos licitamente acumuláveis, o afastamento poderá ocorrer em relação a apenas um
deles, quando o motivo se originar, exclusivamente, do exercício de um dos cargos.

§ 2º O servidor licenciado por interesse particular não poderá exercer atividade remunerada em outros órgãos ou entidades do Município, ressalvada a hipótese de
acumulação permitida, sob pena de cassação da licença.

§ 3º Ocorrendo a acumulação lícita prevista no parágrafo anterior, o servidor em licença por interesse particular não poderá ter aumentada sua carga horária normal no
órgão ou na entidade em que permaneça em exercício.

Seção I
Da Licença Para Tratamento de Saúde e Por Motivo de Acidente em Serviço

Art. 105 Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, mediante inspeção realizada por médico da Câmara.

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§ 1º Sempre que for necessário, a inspeção médica poderá ser realizada na própria residência do servidor ou no estabelecimento hospitalar onde estiver internado.

§ 2º Somente poderá ser concedida licença por prazo superior a 15 (quinze) dias após perícia médica realizada por órgão municipal competente.

Art. 106O servidor somente poderá permanecer em licença para tratamento de saúde por prazo superior a 24 (vinte e quatro) meses se for considerado recuperável após
submeter-se a perícia em órgão municipal competente.

§ 1º Findo o biênio, será o servidor submetido a nova perícia.

§ 2º O servidor poderá ser imediatamente aposentado por invalidez caso perícia médica de órgão municipal competente conclua pela irreversibilidade da moléstia e pela
impossibilidade de sua permanência em atividade.

Art. 107 Considerado apto em perícia médica, o servidor reassumirá imediatamente o exercício do seu cargo, computando-se como injustificada a falta ao serviço após
ciência do resultado da perícia.

Art. 108 Durante o prazo da licença, poderá o servidor requerer nova perícia caso se julgue em condições de retornar ao exercício de seu cargo ou de ser aposentado.

Parágrafo Único. No curso da licença, poderá o servidor ser convocado para se submeter a reavaliação em perícia médica.

Art. 109 Para concessão de licença, considera-se resultante de acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor relacionado com o exercício das atribuições
específicas de seu cargo.

Parágrafo Único. Equipara-se ao acidente em serviço o dano:

I - decorrente de agressão não provocada, sofrida pelo servidor no exercício de suas atribuições;

II - sofrido no percurso da residência para o trabalho e vice-versa;

III - sofrido no percurso para o local de refeição ou de volta dele, no intervalo do trabalho.

Art. 110 O acidente será provado em processo regular, devidamente instruído, cabendo ao órgão municipal competente descrever o estado geral do acidentado.

Parágrafo Único. O superior imediato do servidor adotará as providências necessárias para o início do processo regular de que trata este artigo, no prazo de 10 (dez)
dias contados do evento.

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Seção II
Da Licença à Gestante, à Lactante e à Adotante

Art. 111 A servidora gestante terá direito a 120 (cento e vinte) dias consecutivos de licença, que poderá ser concedida a partir do 8º (oitavo) mês de gestação.

§ 1º Ocorrendo nascimento prematuro, a licença terá início no dia do parto.

§ 2º À servidora gestante é assegurado o desempenho de atribuições compatíveis com sua capacidade de trabalho, desde que a inspeção médica de órgão municipal
competente entenda necessário.

§ 3º Em caso de aborto involuntário ou admitido por lei, a servidora terá direito a licença por 30 (trinta) dias, mediante atestado emitido por médico da Câmara ou por este
aprovado.

Art. 111 A - A servidora gestante terá direito a uma licença-maternidade adicional de 60 (sessenta) dias, que será concedida a partir do término da licença prevista no art. 111
desta Lei.

Parágrafo Único. A licença prevista no caput será garantida à servidora que a requeira dentro do prazo de vigência da licença prevista no art. 111 desta Lei. (Redação
acrescida pela Lei nº 9733/2009)

Art. 112 Para amamentar filho até a idade de 6 (seis) meses, a servidora terá direito à redução de 1 (uma) hora em sua jornada diária.
Parágrafo Único. Após inspeção realizada no lactante por órgão municipal competente, atestando o aleitamento exclusivo no peito, poderá ser prorrogado, por uma única
vez, o período de vigência do horário especial previsto neste artigo.

Art. 112. Para amamentar filho com idade superior a 6 (seis) meses, quando houver manifesta necessidade, a servidora terá direito à redução de 1 (uma) hora em sua
jornada diária.

Parágrafo único. A necessidade e o período de vigência da redução da jornada diária serão determinados por médico da Câmara Municipal de Belo Horizonte, após
avaliar documentos emitidos pelo pediatra que assiste a criança, bem como outros documentos que entender necessários. (Redação dada pela Lei nº 11231/2020)

Art. 113 - A servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança com até 15 (quinze) dias de idade terá direito a licença remunerada de 120 (cento e vinte) dias.
Parágrafo Único. A partir do 15º (décimo quinto) dia do nascimento, a licença de que trata este artigo será concedida na seguinte proporção:
I - do 16º (décimo sexto) dia do nascimento até o 30º (trigésimo) dia, 90 (noventa) dias;

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II - do 31º (trigésimo primeiro) até o 60º (sexagésimo) dia, 60 (sessenta) dias;


III - do 61º (sexagésimo primeiro) até o 90º (nonagésimo) dia, 30 (trinta) dias;
IV - do 91º (nonagésimo primeiro) dia em diante, 15 (quinze) dias.

Art. 113 A servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança terá direito à licença remunerada, na seguinte proporção:

I - até 1 (um) ano de idade da criança: 120 (cento e vinte) dias;

II - de 1 (um) ano até 4 (quatro) anos de idade da criança: 60 (sessenta) dias;

III - de 4 (quatro) anos até 8 (oito) anos de idade da criança: 30 (trinta) dias.

Parágrafo Único. O benefício previsto neste artigo poderá ser prorrogado por até metade do respectivo prazo original, mediante requerimento apresentado pela
servidora, dentro do prazo de vigência da licença original. (Redação dada pela Lei nº 9733/2009)

Art. 113 A - Durante o período de vigência das licenças previstas nesta Seção, a servidora licenciada não poderá receber o benefício de auxílio-creche relativo à criança
geradora do direito à licença. (Redação acrescida pela Lei nº 9733/2009)

Seção III
Da Licença Paternidade

Art. 114 A licença paternidade será concedida ao servidor pelo nascimento de filho, pelo prazo de 5 (cinco) dias úteis consecutivos, contados do evento.

Parágrafo Único § 1º. O servidor que adotar ou obtiver guarda judicial de criança com até 180 (cento e oitenta) dias de idade terá direito a licença remunerada de 5 (cinco)
dias corridos, contados a partir da data da guarda judicial ou da adoção definitiva. (Parágrafo Único transformado em § 1º pela Lei nº 11231/2020)

§ 2º As licenças previstas neste artigo poderão ser prorrogadas por 15 (quinze) dias corridos, desde que expressamente requerido pelo servidor dentro do prazo de
vigência da licença original. (Redação acrescida pela Lei nº 11231/2020)

Seção IV
Da Licença Por Motivo de Doença em Pessoa da Família

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Art. 115 O servidor poderá obter licença por motivo de doença de pais, filhos, cônjuges ou companheiros, desde que prove que sua assistência pessoal é indispensável e não
pode ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

Parágrafo Único. A doença e a necessidade de assistência serão comprovadas em inspeção a ser realizada pela área médica da Câmara se o período de afastamento
for igual ou inferior a 15 (quinze) dias e por órgão municipal competente nos demais casos.

Art. 116 A licença será concedida sem prejuízo da remuneração, pelo prazo de até 30 (trinta) dias, consecutivos ou não, em cada 12 (doze) meses, excedido o qual a
concessão passará a ser sem remuneração.

§ 1º É assegurado ao servidor afastar-se da atividade a partir da data do requerimento motivado da licença, cujo indeferimento obriga ao imediato retorno ao serviço,
com a conversão dos dias de afastamento em licença sem remuneração.

§ 2º Na hipótese de afastamento superior a 30 (trinta) dias, o período excedente será desconsiderado para fins de ascensão funcional, recomeçando a contagem do
interstício previsto no art. 70 após o retorno do servidor às atividades.

Seção V
Da Licença Para Acompanhar Cônjuge ou Companheiro

Art. 117 O servidor estável terá direito a licença sem remuneração quando o cônjuge ou o companheiro for mandado servir, independentemente de solicitação, em outro
ponto do estado ou do território nacional ou estrangeiro, ou passar a exercer mandato eletivo fora do Município.

Parágrafo Único. A licença será concedida mediante pedido devidamente instruído e vigorará pelo tempo que durar a missão, a função ou o mandato do cônjuge ou do
companheiro.

Seção VI
Da Licença Para o Serviço Militar

Art. 118

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Art. 118 Ao servidor efetivo convocado para o serviço militar será concedida licença remunerada, salvo se optar pela remuneração do serviço militar.

Parágrafo Único. Concluído o serviço militar, o servidor terá até 30 (trinta) dias - durante os quais não perceberá remuneração - para reassumir o exercício do cargo.

Seção VII
Da Licença Para Concorrer a Cargo Eletivo

Art. 119 O servidor efetivo terá direito a licença remunerada para concorrer a cargo eletivo.

Parágrafo Único. Os prazos e as condições para obtenção da licença a que se refere este artigo são os estabelecidos em lei federal.

Seção VIII
Da Licença Para o Desempenho de Mandato Classista

Art. 120 É assegurado ao servidor estável o direito a licença remunerada para o desempenho de mandato classista em entidade representativa dos servidores municipais.

§ 1º Somente poderá ser licenciado o servidor eleito para cargo de direção.

§ 2º A licença terá duração igual à do mandato, podendo ser prorrogada, no caso de reeleição.

§ 3º Poderão ser licenciados no máximo 2 (dois) servidores por entidade representativa.

§ 4º As disposições deste artigo, exceto a constante do parágrafo anterior, aplicam-se a entidade representativa ou recreativa dos servidores da Câmara.

Art. 121 Quando se tratar de entidade representativa de outras categorias, a licença deverá ser sem remuneração.

Seção IX
Da Licença Para Tratar de Interesse Particular

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Art. 122 Poderá ser concedida ao servidor estável licença para tratar de interesse particular, sem remuneração.

§ 1º A licença poderá ser interrompida a pedido do servidor ou no interesse do serviço, devidamente motivado.

§ 2º O período de afastamento por motivo da licença prevista neste artigo não será contado para qualquer fim.

Seção X
Da Licença-prêmio Por Assiduidade

Art. 123Após 10 (dez) anos e efetivo e contínuo exercício na Câmara, fará o servidor jus a 6 (seis) meses de licença-prêmio por assiduidade, com direito à percepção de sua
remuneração.
§ 1º A concessão das licenças previstas no art. 103, V e IX, suspende o período aquisitivo para obtenção da licença por assiduidade.
§ 2º A licença de que trata o artigo não poderá ser dividida em períodos inferiores a 1 (um) mês. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Art. 124A falta injustificada ao serviço retardará a concessão da licença prevista no artigo anterior, na proporção de 5 (cinco) dias por falta.
Parágrafo Único. A participação em movimento grevista não configura falta injustificada. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Art. 125 O gozo da licença-prêmio por assiduidade ficará condicionado à conveniência do serviço. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Art. 126 O número de servidores em gozo simultâneo de licença-prêmio por assiduidade não poderá comprometer as atividades do respectivo órgão. (Revogado pela Lei
nº 9118/2005)

Art. 127 O servidor que no período aquisitivo for punido com qualquer penalidade prevista nesta Lei, perderá, a cada vez, o direito a 1 (um) mês da licença-prêmio por
assiduidade relativa ao respectivo decênio. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Art. 128 É vedada a conversão em espécie, mesmo parcial, da licença prevista nesta Seção, perdendo o direito a ela o servidor que for exonerado ou se aposentar sem
gozá-la. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

CAPÍTULO V

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DOS AFASTAMENTOS

Seção I
Da Disposição

Art. 129O servidor estável poderá ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com ônus
para a Câmara ou para o órgão cessionário.

§ 1º Somente haverá disposição de servidor com ônus para a Câmara em caso de:

I - pertencer o órgão cessionário à Administração Municipal de Belo Horizonte;

II - requisição cujo atendimento seja previsto em lei específica;

III - em razão de convênio com cláusula de reciprocidade celebrado pela Câmara;

IV - em razão de convênio para que se instale posto de atendimento de serviço público nas dependências da Câmara.

§ 2º O servidor estável somente poderá ser colocado à disposição de outro órgão público com ônus para este no caso de nomeação para exercício de cargo
comissionado ou função de confiança no órgão cessionário.

§ 3º Nas hipóteses previstas no § 1º, o órgão cessionário deverá encaminhar, mensalmente, à Câmara, informações sobre a freqüência do servidor.

Art. 130 Além das hipóteses de colocação à disposição de órgão público, o servidor estável poderá ter exercício em gabinete parlamentar da Câmara.

Art. 130 Além das hipóteses de colocação à disposição de órgão público, o servidor poderá ter exercício em gabinete parlamentar da Câmara. (Redação dada pela Lei
nº 9431/2007)

Art. 131 Em qualquer hipótese prevista nesta Seção, deverá o servidor requisitado concordar expressamente com o ato.

Seção II
Do Afastamento Para Exercício de Mandato Eletivo

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Art. 132 Ao servidor efetivo investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

I - tratando-se de mandato federal ou estadual, ficará afastado do cargo;

II - investido em mandato de prefeito, ficará afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

III - investido em mandato de vereador:

a) havendo compatibilidade de horário, permanecerá no exercício do cargo, percebendo suas vantagens sem prejuízo da remuneração do mandato eletivo;
b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

§ 1º Em qualquer caso de afastamento para o exercício de mandato eletivo, o tempo de serviço do servidor será contado para todos os efeitos legais, exceto aquisição
de estabilidade no serviço público, ascensão funcional, férias regulamentares e licença-prêmio por assiduidade. (Expressão revogada pela Lei nº 9118/2005)

§ 2º Em caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social própria como se em exercício estivesse.

CAPÍTULO VI
DAS CONCESSÕES

Art. 133 Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

I - por 1 (um) dia:

a) para doação de sangue;


b) para atender convocação judicial, podendo o prazo ser ampliado, desde que a necessidade seja atestada por autoridade competente;
c) para alistar-se como eleitor.

II - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de:

a) casamento;

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b) falecimento de cônjuges, companheiros, pais, filhos ou irmãos.

Art. 134 As ausências admitidas no artigo anterior tornam-se faltas injustificadas caso o servidor não apresente documento comprobatório até o 5º (quinto) dia útil seguinte ao
escoamento do prazo de afastamento.

CAPÍTULO VII
DO TEMPO DE SERVIÇO

Art. 135 A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerado o ano como 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.

Art. 136 São considerados efetivo exercício os seguintes afastamentos:

I - as férias;

II - os previstos no art. 129, § 1º;

III - os previstos no art. 130;

IV - a participação em programa de treinamento promovido ou aprovado pela Câmara;

V - o desempenho de mandato eletivo, observada a ressalva contida no art. 132, § 1º;

VI - o júri e outros serviços obrigatórios por lei;

VII - a licença:

a) à gestante, ao adotante e ao pai;


b) para tratamento de saúde, observado o limite estabelecido no art. 106;
c) para o desempenho de mandato classista;
d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;
e) a título de prêmio por assiduidade; (Revogada pela Lei nº 9118/2005)
f) por convocação para o serviço militar;
g) para concorrer a cargo eletivo;

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h) para acompanhar pessoa doente da família, no período remunerado da licença;

VIII - as concessões previstas no art. 133, observado o disposto no art. 134;

IX - a aposentadoria, após a reversão, excetuado o cômputo do período para fins de ascensão funcional.

Art. 137 Para efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na administração pública e na atividade privada, rural ou urbana,
hipótese em que os diversos sistemas de previdência social devem se compensar financeiramente, segundo critérios estabelecidos em lei federal.

§ 1º O tempo de serviço em atividade privada vinculada à previdência social será contado apenas para efeito de aposentadoria.

§ 2º É vedada a contagem cumulativa de tempo de serviço prestado concomitantemente em mais de uma atividade, pública ou privada.

CAPÍTULO VIII
DO DIREITO DE PETIÇÃO

Art. 138 O servidor tem o direito de peticionar ao diretor competente em defesa de seus direitos ou interesses.

Art. 139 Expedido ato ou proferida decisão, poderá ser apresentado, por uma única vez, pedido de reconsideração.

Parágrafo Único. O pedido de reconsideração deverá ser encaminhado no prazo de 5 (cinco) dias úteis e decidido em 30 (trinta) dias corridos.

Art. 140 Caberá recurso:

I - do indeferimento do pedido de reconsideração;

II - de decisão sobre recursos sucessivamente interpostos.

Parágrafo Único. O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior àquela que tenha expedido o ato ou proferido a decisão.

Art. 141 O recurso será interposto no prazo de 30 (trinta) dias corridos, contado da publicação ou da ciência da decisão pelo interessado, o que se der primeiro.

Art. 142 A autoridade decidirá qual o efeito a ser atribuído ao recurso.

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Parágrafo Único. Provido o pedido de reconsideração ou o recurso, os efeitos da decisão retroagirão à data do ato impugnado.

Art. 143 O direito de petição prescreve:

I - em 5 (cinco) anos, quanto a ato:

a) de demissão e de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade;


b) que afete interesse patrimonial e créditos decorrentes da relação de trabalho;

II - em 120 (cento e vinte) dias, nos demais casos, exceto quando outro prazo for estabelecido em lei.

Parágrafo Único. Quando o ato impugnado não for publicado, o prazo será contado a partir da ciência do interessado.

Art. 144 O pedido de reconsideração e o recurso, quando cabíveis, interrompem a prescrição.

Art. 145 Para o exercício do direito de petição, é assegurada ao servidor, ou a procurador por ele constituído, vista de processo ou documento, sendo facultado fotocopiá-los
a suas expensas.

Art. 146 A decisão que gerar ônus para a Câmara será, de ofício, submetida ao presidente para decisão final.

TÍTULO VII
DO GABINETE PARLAMENTAR

Art. 147 O gabinete parlamentar será composto por assessores parlamentares, de livre nomeação e exoneração.
Parágrafo Único. Compete ao assessor parlamentar:
I - prestar assistência e assessoramento direto e imediato ao vereador, visando ao cumprimento das atribuições constitucionais, legais e regimentais deste;
II - exercer atividades de:
a) recepção e cerimonial;
b) expediente e apoio administrativo;
c) representação social.

Art. 147 O gabinete parlamentar será composto por Assessores Parlamentares, de livre nomeação e exoneração. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

Art. 148

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Art. 148 O vencimento do assessor parlamentar corresponderá ao posicionamento na escala de vencimento constante do Anexo IV, item 2.2, desta Lei, conforme determinar
o vereador quando da composição de seu gabinete.
§ 1º Na definição do posicionamento do assessor parlamentar, serão observados, em relação ao valor do vencimento do nível 1 da classe respectiva, os seguintes
limites:
I - 170 (cento e setenta) vezes para o gabinete do presidente;
II - 118 (cento e dezoito) vezes para o gabinete dos demais membros da Mesa;
III - 107 (cento e sete) vezes para o gabinete do corregedor;
IV - 101 (cento e uma) vezes para o gabinete dos líderes;
V - 88 (oitenta e oito) vezes para o gabinete dos demais vereadores.
§ 2º O titular do gabinete parlamentar poderá reposicionar o assessor parlamentar na tabela de vencimentos, independentemente de exoneração, observados os limites
previstos no parágrafo anterior e no art. 149, ficando impedido de alterar a situação do servidor nos 2 (dois) meses seguintes.
§ 3º A solicitação de reposicionamento para vigência no próprio mês, a partir da data da entrega, ou, se após, até a data prevista neste parágrafo, deve ser protocolizada
na diretoria da área de recursos humanos até o dia 10 de cada mês, observadas, no que couber, as regras do art. 12.
§ 4º O reposicionamento ocorrerá por meio de despacho do diretor da área de recursos humanos, respeitadas as indicações e os limites respectivos.
§ 5º O servidor não poderá ser reposicionado enquanto estiver gozando férias regulamentares.

Art. 148 O cargo de Assessor Parlamentar organiza-se nas seguintes especialidades:


I - Assessor de Relações Comunitárias - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes ao relacionamento com
cidadãos;
II - Assessor de Relações Institucionais - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes ao relacionamento com
entidades da sociedade civil;
III - Assessor de Comissões - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes à aplicação do Regimento Interno e
normas relacionadas às comissões, acompanhando a tramitação de documentos parlamentares;
IV - Assessor de Plenário - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes à aplicação do Regimento Interno e
normas relacionadas ao Plenário, acompanhando a tramitação de documentos parlamentares;
V - Assessor Político - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes ao relacionamento com órgãos do Executivo e
com outros órgãos públicos ou prestadores de serviços públicos;
VI - Assessor de Fiscalização - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes ao exercício da atividade de
fiscalização do cumprimento das normas e da execução administrativa, incluindo recebimento de denúncias, triagem, pesquisa e elaboração de instrumentos cabíveis;
VII - Assessor de Pesquisa - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes ao conteúdo das proposições,
envolvendo atividades de levantamento de dados, análise e parecer pertinente;
VIII - Assessor de Redação - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes à elaboração e à análise de textos
normativos, cerimoniais e oficiais;
IX - Assessor Técnico - competente para prestar assessoramento ao titular do respectivo gabinete em matérias pertinentes à sua formação específica, conforme a
legislação regedora da profissão de que é titular, em assuntos relacionados à atuação parlamentar. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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Art. 148 O cargo de assessor parlamentar organiza-se conforme atribuições conferidas a cada servidor nomeado para ele, dentre as seguintes, todas de assessoramento:

I - relacionamento com cidadãos;

II - relacionamento com entidades da sociedade civil;

III - trabalhos de comissão permanente;

IV - trabalhos de comissão temporária;

V - trabalhos de plenário;

VI - tramitação de documentos parlamentares;

VII - relacionamento com órgãos do Executivo;

VIII - relacionamento com órgãos públicos estaduais e federais;

IX - relacionamento com prestadores de serviços públicos;

X - apoio na gestão interna do gabinete;

XI - recebimento e triagem de denúncias;

XII - pesquisa;

XIII - levantamento de dados;

XIV - elaboração de textos cerimoniais;

XV - elaboração de textos burocráticos;

XVI - aplicação do Regimento Interno;

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XVII - elaboração de instrumentos gerais de caráter regimental;

XVIII - fiscalização do cumprimento de normas municipais;

XIX - fiscalização do cumprimento de normas estaduais ou federais;

XX - fiscalização de execução administrativa;

XXI - análise de dados;

XXII - elaboração de parecer;

XXIII - elaboração de textos normativos;

XXIV - fiscalização de execução financeira;

XXV - estudo técnico-científico. (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)

§ 1º O vencimento dos cargos referidos no caput é o previsto no Item 2 do Anexo IV, nos níveis 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, para as especialidades de Assessor de Relações
Comunitárias, Assessor de Relações Institucionais, Assessor de Comissões, Assessor de Plenário, Assessor Político, Assessor de Fiscalização, Assessor de Pesquisa,
Assessor de Redação e Assessor Técnico, respectivamente.
§ 1º O vencimento dos cargos referidos no caput é o previsto no item 2 do Anexo IV, nos níveis 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, para as especialidades de assessor de relações
comunitárias, assessor de relações institucionais, assessor de comissões, assessor de plenário, assessor de fiscalização, assessor de pesquisa, assessor de redação,
assessor político e assessor técnico, respectivamente. (Redação dada pela Lei nº 8940/2004)

§ 1º A cada atribuição corresponderá o valor de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) ou de R$ 500,00 (quinhentos reais), conforme a jornada fixada seja de 6 (seis)
ou 8 (oito) horas diárias, valores estes reajustados no mesmo índice e data em que o for o vencimento dos servidores da Câmara Municipal, observando-se como limite
mínimo o salário mínimo e como limite máximo o equivalente ao vencimento fixado para o cargo de Diretor Geral. (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)

§ 2º A escolaridade mínima exigida para o provimento dos cargos referidos no caput é de Ensino Fundamental, não concluído, para os cargos de Assessor de Relações
Comunitárias, Assessor de Relações Institucionais, Assessor de Comissões, Assessor de Plenário; Ensino Fundamental para o cargo de Assessor Político; Ensino Médio,
não concluído, para os cargos de Assessor de Fiscalização e Assessor de Pesquisa; Ensino Médio para os cargos de Assessor de Redação, e Curso de Graduação
específico para o cargo de Assessor Técnico.
§ 2º A escolaridade mínima exigida para o provimento dos cargos referidos no caput é de ensino fundamental, não concluído, para os cargos de assessor de relações
comunitárias, assessor de relações institucionais, assessor de comissões, assessor de plenário e assessor político; ensino fundamental para os cargos de assessor de

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fiscalização e assessor de pesquisa; ensino médio para os cargos de assessor de redação; e curso de graduação específico para o cargo de assessor técnico. (Redação
dada pela Lei nº 8940/2004)

§ 2º A nomeação para uma ou mais das atribuições previstas nos incisos XXII a XXIV exige escolaridade de ensino médio e para a prevista no inciso XXV, de
graduação, permitindo-se o exercício de atividades de menor escolaridade pelo servidor nomeado para atividades de maior escolaridade. (Redação dada pela Lei
nº 10.904/2016)

§ 3º Cada vereador organizará seu gabinete conforme as peculiaridades de seu mandato, observadas as possibilidades de assessoramento previstas no caput e o
respeito aos limites previstos no art. 149 da Lei nº 7.863/99, com a redação dada por esta Lei.

§ 3º Cada vereador organizará seu gabinete conforme as peculiaridades de seu mandato, observadas as possibilidades de assessoramento previstas no caput e o respeito
aos limites previstos no art. 149 e das regras estabelecidas pelos §§ 6º a 10 deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 8940/2004)

§ 4º A organização do gabinete parlamentar deverá perdurar pelo prazo mínimo de 2 (dois) meses. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

§ 5º A indicação de Assessor Parlamentar ou sua substituição deverá ocorrer mediante protocolização de documento pertinente na Diretoria de Recursos Humanos até o
dia 10 (dez) de cada mês, observadas ainda, no que couber, as regras do art. 12, de forma a permitir a nomeação no mesmo mês. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

§ 6º Além dos cargos previstos no caput e nos parágrafos anteriores, o gabinete parlamentar poderá dispor dos cargos de assistente parlamentar I e assistente
parlamentar II, com atribuições, respectivamente, de desenvolver atividades de apoio material no exercício das atribuições do assessor parlamentar que lhe é
correspondente, incluída a elaboração, com redação própria, dos atos que lhe são pertinentes, e o desenvolvimento de atividades de apoio logístico no exercício das
atribuições do assessor parlamentar que lhe é correspondente, incluídas a pesquisa e a seleção de material para fins de elaboração dos atos que lhe são pertinentes.
(Redação acrescida pela Lei nº 8940/2004) (Revogado pela Lei nº 10.904/2016)

§ 7º A existência do cargo de assistente parlamentar condiciona-se à nomeação do assessor parlamentar que lhe é correspondente, não existindo os cargos de
assistente parlamentar I e II para a especialidade de relações comunitárias, e de assistente parlamentar II para a especialidade de relações institucionais. (Redação
acrescida pela Lei nº 8940/2004) (Revogado pela Lei nº 10.904/2016)

§ 8º A escolaridade mínima exigida para o provimento do cargo de assistente parlamentar I é de ensino médio para a especialidade de técnico; de ensino fundamental
para a especialidade de pesquisa, de fiscalização e de redação; e de ensino fundamental, não concluído, para as demais especialidades. (Redação acrescida pela Lei
nº 8940/2004) (Revogado pela Lei nº 10.904/2016)

§ 9º A escolaridade mínima exigida para o provimento do cargo de assistente parlamentar II é de ensino médio, não concluído, para a especialidade de técnico; e de
ensino fundamental, não concluído, para as demais especialidades. (Redação acrescida pela Lei nº 8940/2004) (Revogado pela Lei nº 10.904/2016)

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§ 10 O vencimento do cargo de assistente parlamentar I corresponderá a 65% (sessenta e cinco por cento) do valor do vencimento do assessor parlamentar que lhe é
correspondente e o vencimento do cargo de assistente parlamentar II corresponderá a 65% (sessenta e cinco por cento) do valor do vencimento do assistente parlamentar I
que lhe é correspondente. (Redação acrescida pela Lei nº 8940/2004) (Revogado pela Lei nº 10.904/2016)

Art. 149 A quantidade de assessores parlamentares no gabinete será a que estipular o respectivo titular, observados os seguintes limites máximos:
I - 12 (doze) vagas para o vereador;
II - 14 (quatorze) vagas para o líder;
III - 16 (dezesseis) vagas para o corregedor e o membro da Mesa;
IV - 24 (vinte e quatro) vagas para o presidente.

Art. 149 O número de vagas do cargo de Assessor Parlamentar, por gabinete, variará conforme os seguintes limites quantitativos:
I - 24 (vinte e quatro) vagas, no caso do gabinete do Presidente;
II - 16 (dezesseis) vagas, no caso dos gabinetes dos demais membros da Mesa Diretora e do Corregedor;
III - 14 (quatorze) vagas, no caso dos gabinetes dos líderes;
IV - 12 (doze) vagas, no caso dos gabinetes dos demais vereadores. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
§ 1º A partir de 1º de julho de 2004, todos os gabinetes parlamentares, inclusive os dos membros da Mesa Diretora, terão composição idêntica, correspondente a 15
(quinze) vagas de Assessor Parlamentar. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
§ 2º A partir de 1º de janeiro de 2005, todos os gabinetes parlamentares, inclusive os dos membros da Mesa Diretora, terão composição idêntica, correspondente a 8
(oito) vagas de Assessor Parlamentar. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
§ 2º Incluem-se no limite quantitativo previsto no § 1º os cargos de assistente parlamentar, observada a regra do § 7º do art. 148. (Redação dada pela Lei nº 8940/2004)
§ 3º Na organização de cada gabinete, serão observados os seguintes limites de valor total:
I - 170 (cento e setenta) vezes o valor do vencimento fixado para o nível 1 do Item 2 do Anexo IV, para o gabinete do Presidente;
II - 118 (cento e dezoito) vezes o valor do vencimento fixado para o nível 1 do Item 2 do Anexo IV, para os gabinetes dos membros da Mesa Diretora;
III - 107 (cento e sete) vezes o valor do vencimento fixado para o nível 1 do Item 2 do Anexo IV, para o gabinete do Corregedor;
IV - 101 (cento e uma) vezes o valor do vencimento fixado para o nível 1 do Item 2 do Anexo IV, para os gabinetes dos líderes;
V - 88 (oitenta e oito) vezes o valor do vencimento fixado para o nível 1 do Item 2 do Anexo IV, para os gabinetes dos demais vereadores. (Redação dada pela Lei
nº 8665/2003)
§ 3º Na organização de cada gabinete, serão observados os seguintes limites de valor total:
I - R$ 41.900,00 (quarenta e um mil e novecentos reais), para o gabinete do presidente;
II - R$ 30.900,00 (trinta mil e novecentos reais), para o gabinete dos demais membros da Mesa Diretora e do Corregedor;
III - R$ 26.900,00 (vinte e seis mil e novecentos reais), para os gabinetes dos demais vereadores, inclusive líderes. (Redação dada pela Lei nº 9181/2006, com vigência
a partir de 1º de fevereiro de 2006)
§ 3º Na organização de cada gabinete, serão observados os seguintes limites de valor total:
I - R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais), para o gabinete do presidente; (Vide acréscimo dado Lei nº 10.172/2011)
II - R$ 26.600,00 (vinte e seis mil e seiscentos reais), para os gabinetes dos demais vereadores. (Redação dada pela Lei nº 9181/2006, com vigência a partir de 31 de

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dezembro de 2006) (Vide acréscimo dado Lei nº 10.172/2011)


§ 4º O vereador poderá transferir vaga a que tenha direito para outro vereador de mesma bancada ou bloco parlamentar, mediante comunicação escrita ao presidente
até o último dia do mês para vigorar a partir do mês seguinte, respeitando-se idêntico procedimento em caso de cancelamento da cessão. (Redação acrescida pela Lei
nº 9118/2005)
§ 5º Do valor total destinado à organização do gabinete, o vereador poderá transferir ao gabinete do líder valor que, somado a outras transferências de vereadores da
mesma bancada ou bloco parlamentar, seja suficiente para compor o valor de vencimento correspondente ao do cargo de assessor parlamentar na especialidade indicada
pelo líder. (Redação acrescida pela Lei nº 9431/2007)

Art. 149 O número de vagas do cargo de assessor parlamentar, por gabinete, é de até 15 (quinze), salvo no caso do gabinete do presidente, que é de até 20 (vinte).
(Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)

Art. 150 O gabinete parlamentar contará, ainda, com 1 (um) cargo de chefe de gabinete, 1 (um) de atendente legislativo e 1 (um) de auxiliar legislativo, vedada, para o
primeiro, a indicação de ascendente, descendente, cônjuge, companheiro ou colateral - até o terceiro grau - do titular.
Parágrafo Único. O gabinete do presidente, além dos cargos previstos no caput, disporá de 4 (quatro) cargos de secretário da presidência.

Art. 150 O gabinete parlamentar disporá, ainda, de 1 (uma) vaga para o cargo de Chefe de Gabinete Parlamentar, 1 (uma) vaga para o cargo de Atendente Parlamentar e 1
(uma) vaga para o cargo de Auxiliar Legislativo, vedada a indicação para nomeação de ascendente, descendente, cônjuge, companheiro ou colateral - até o terceiro grau -
do titular. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

§ 1º O gabinete do Presidente, além das vagas previstas no caput, disporá de 1 (uma) vaga para o cargo de Secretário da Presidência, 1 (uma) vaga para o cargo de
Chefe de Gabinete da Presidência, 1 (uma) vaga para o cargo de Assessor Analista de Dados e 4 (quatro) vagas para o cargo de Atendente da Presidência. (Redação dada
pela Lei nº 8665/2003)

§ 2º A escolaridade mínima exigida para o preenchimento dos cargos referidos neste artigo é de Ensino Médio, para o cargo de Chefe de Gabinete, e de Ensino
Fundamental, para os demais. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

§ 2º A escolaridade mínima exigida para o preenchimento dos cargos referidos neste artigo é de ensino fundamental, não concluído, exceto para o cargo de assessor
analista de dados, para o qual será exigido curso de graduação ou de técnico em nível médio na área de informática. (Redação dada pela Lei nº 8940/2004)

TÍTULO VIII
DO REGIME DISCIPLINAR

CAPÍTULO I
DOS DEVERES

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Art. 151 São deveres do servidor:

I - observar as leis e os regulamentos;

II - manter assiduidade e pontualidade ao serviço;

III - trajar uniforme e usar equipamento de proteção e segurança, quando exigidos;

IV - desempenhar com zelo e presteza as atribuições do cargo ou da função;

V - cumprir fielmente as ordens superiores, salvo se manifestamente ilegais;

VI - guardar sigilo sobre assunto da repartição;

VII - zelar pela economia do material sob sua guarda ou utilização e pela conservação do patrimônio público;

VIII - tratar a todos com urbanidade;

IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

X - levar ao conhecimento da autoridade superior a irregularidade ou a ilegalidade de que tiver conhecimento em razão do cargo ou função.

CAPÍTULO II
DAS PROIBIÇÕES

Art. 152 É proibido ao servidor:

I - ausentar-se de serviço durante o expediente sem prévia autorização da chefia imediata;

II - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, documento ou objeto da repartição;

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III - exercer, durante o horário de trabalho, atividade a este estranha;

IV - deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada perante a chefia imediata;

V - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuições que sejam de responsabilidade sua ou de subordinado;

VII - recusar fé a documento público;

VIII - opor resistência injustificada ao andamento de documento ou processo ou à execução de serviço;

IX - ofender a dignidade ou o decoro de colega ou particular ou propalar tais ofensas;

X - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviço ou atividade particular;

XI - praticar ato contra expressa disposição de lei ou deixar de praticá-lo em descumprimento de dever funcional, em benefício próprio ou alheio;

XII - deixar de observar a lei, em prejuízo alheio ou da administração;

XIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente - por consangüinidade ou afinidade - até o segundo grau;

XIV - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

XV - fazer contrato com o Município, por si ou como representante de outrem;

XVI - exercer, mesmo fora do horário de trabalho, emprego ou função em empresa, estabelecimento ou instituição que tenha relações com o Município em matéria que
se relacione com a seção em que estiver lotado;

XVII - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartição pública, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o
segundo grau, de cônjuge ou companheiro;

XVIII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

XIX - praticar a usura em qualquer de suas formas;

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XX - proceder de forma desidiosa.

Art. 153 É proibida a compra e a venda de qualquer mercadoria no local da repartição, excetuadas as autorizadas pelo diretor-geral ou as destinadas exclusivamente à
aplicação no serviço.

CAPÍTULO III
DAS RESPONSABILIDADES

Art. 154O servidor é responsável civil, penal e administrativamente, pelo prejuízo a que der causa, nessa condição, à Fazenda Pública ou a terceiro, por ação ou omissão
dolosa ou culposa.

Art. 155 A responsabilização administrativa não exime o servidor da responsabilização civil ou penal, nem o pagamento da indenização a que for obrigado o exime da pena
disciplinar cabível.

Parágrafo Único. A responsabilidade patrimonial e administrativa será afastada no caso de absolvição criminal que reconheça a inexistência do fato ou a autoria do
servidor responsabilizado.

Art. 156 Tratando-se de dano causado a terceiro, na condição de servidor, a Fazenda Pública promoverá ação de regresso, na forma da lei.

CAPÍTULO IV
DA ACUMULAÇÃO

Art. 157 Ressalvados os casos previstos na Constituição Federal, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos.

Parágrafo Único. A acumulação de cargos, empregos e funções, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários.

Art. 158 O servidor não poderá exercer mais de um cargo em comissão ou mais de uma função pública.

Art. 159 O servidor que acumular licitamente dois cargos efetivos ficará, quando investido em cargo de provimento em comissão, afastado de ambos os cargos efetivos.

Art. 160

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Art. 160 Para os efeitos do disposto nesta Lei, entende-se:

I - por cargo técnico aquele para cujo desempenho exige-se especialidade técnica definida, dispensado o diploma de nível superior;

II - por cargo científico aquele cujo desempenho requeira conhecimento científico correspondente, exigido o diploma de nível superior;

III - por cargo técnico-científico aquele cujo desempenho requeira a aplicação de métodos técnicos organizados, que se fundem em conhecimento científico
correspondente, exigido o diploma de nível superior.

CAPÍTULO V
DAS PENALIDADES

Art. 161 São penalidades disciplinares:

I - repreensão;

II - suspensão;

III - demissão;

IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

V - destituição de cargo em comissão ou de função pública.

Art. 162 Na aplicação de penalidade e para efeito de sua substituição serão considerados a natureza e a gravidade da infração cometida, o dano que dela provier para o
serviço público, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais.

Art. 163 A repreensão, sempre por escrito, será aplicada em caso de descumprimento de dever funcional - previsto em lei, regulamento ou norma interna - que não justifique
a imposição de penalidade mais grave e de violação de proibição contida no art. 152, I a IX, desde que não seja reincidente o servidor.

Art. 164 A suspensão, que não poderá exceder a 90 (noventa) dias, será aplicada em caso de reincidência em falta punível com repreensão, bem como de violação de
proibição que não acarrete pena de demissão.

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§ 1º O servidor regularmente convocado a prestar depoimento ou declaração perante o responsável pela sindicância ou a comissão disciplinar que, injustificadamente,
deixar de comparecer, será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias.

§ 2º Havendo conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser substituída por multa de 50% (cinqüenta por cento) da remuneração diária do infrator,
na proporção de tantos dias-multa quantos forem os de suspensão, ficando o servidor obrigado a permanecer no trabalho e executar seu serviço.

Art. 165 As penalidades previstas nos artigos anteriores terão seu registro cancelado, após 5 (cinco) anos de exercício, se o servidor, nesse período, não for punido por nova
infração disciplinar.

§ 1º O cancelamento do registro não surtirá efeitos retroativos.

§ 2º O servidor não será considerado reincidente, para qualquer efeito disciplinar, após o decurso do prazo previsto no caput.

Art. 166 A demissão será aplicada nos seguintes casos:

I - crime contra a administração pública;

II - abandono de cargo ou função;

III - desídia no desempenho das funções;

IV - ato de improbidade;

V - incontinência, má conduta ou mau procedimento;

VI - insubordinação grave em serviço;

VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou particular, salvo em legítima defesa;

VIII - crime contra a liberdade sexual ou de corrupção de menores, em serviço ou na repartição;

IX - aplicação irregular de dinheiro público;

X - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo ou função, para lograr proveito próprio ou alheio;

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XI - lesão aos cofres públicos;

XII - dilapidação do patrimônio público;

XIII - corrupção;

XIV - acumulação ilícita de cargo, emprego ou função pública, se provada a má-fé do servidor;

XV - violação de proibição contida no art. 152, X a XX.

Art. 167 Além dos casos enumerados no artigo anterior, é causa de demissão a sentença criminal passada em julgado que condene o servidor a mais de 2 (dois) anos de
reclusão.

Art. 168 Verificando-se a acumulação ilegal de cargos em processo administrativo disciplinar:

I - comprovada a boa-fé do servidor, ele optará por um dos cargos;

II - comprovada a má-fé do servidor, perderá os cargos que estiver exercendo no serviço público municipal e restituirá o que indevidamente tiver recebido.

Parágrafo Único. Sendo um dos cargos, emprego ou função exercido em outra esfera administrativa, será esta imediatamente comunicada da demissão verificada na
esfera municipal.

Art. 169 Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que tenha praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

Parágrafo Único. Para efeito do disposto neste artigo, ao ato de cassação da aposentadoria ou da disponibilidade sucederá o de demissão.

Art. 170 Considera-se desidiosa a conduta reveladora de negligência no desempenho das atribuições e a transgressão habitual do dever de assiduidade e pontualidade.

Art. 171 Considera-se abandono de cargo a ausência injustificada do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias consecutivos.

Parágrafo Único. O processo administrativo disciplinar instaurado para apuração de abandono de cargo será precedido de publicação no DOM de edital de convocação
do servidor para comparecer ao órgão em que estiver lotado.

Art. 172 A penalidade disciplinar será aplicada:

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I - pelo presidente, quando se tratar de demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e suspensão por mais de 30 (trinta) dias ou multa equivalente;

II - pelo diretor-geral, nos demais casos.

Parágrafo Único. Havendo diversidade de sanções, sendo um ou mais acusados, a aplicação da pena caberá à autoridade competente para imposição da pena mais
grave.

Art. 173 O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o fundamento legal e a causa da sanção disciplinar.

Art. 174 Constarão do assentamento individual do servidor as penalidades a ele impostas, incluídas as decorrentes da falta de comparecimento às sessões do tribunal do júri
para o qual for sorteado.

Parágrafo Único. Sem prejuízo do previsto na lei penal, será considerado de suspensão o dia em que o servidor deixar de atender à convocação do tribunal do júri.

Art. 175 A ação disciplinar prescreverá:

I - em 5 (cinco) anos, em caso de infração punível com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

II - em 2 (dois) anos, em caso de infração punível com suspensão;

III - em 6 (seis) meses, em caso de infração punível com repreensão.

§ 1º O prazo de prescrição tem termo inicial na data em que o fato imputável ao servidor se tornou conhecido.

§ 2º Os prazos de prescrição previstos na lei penal aplicam-se à infração disciplinar que corresponda a fato nela tipificado.

§ 3º A abertura de sindicância e a instauração de processo administrativo disciplinar interrompem a prescrição até a decisão proferida pela autoridade competente.

§ 4º Interrompido o curso da prescrição, o prazo começará a fluir novamente a partir da data do ato que a interromper.

CAPÍTULO VI
DA APLICAÇÃO DO REGIME DISCIPLINAR

Seção I

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Disposições Gerais

Art. 176 A coordenação e orientação geral relativa à aplicação do regime disciplinar é de competência do diretor-geral.

Art. 177 O presidente, logo que empossada a Mesa, designará comissão disciplinar, composta por 3 (três) membros escolhidos dentre os servidores efetivos, de preferência
presidida por servidor bacharel em Direito, para, enquanto durar o mandato da Mesa, proceder à condução de processos administrativos disciplinares.

Art. 178 O responsável pela sindicância e os membros da comissão disciplinar terão sua freqüência abonada no período em se ocuparem de procedimento disciplinar,
devendo o diretor-geral e presidente da comissão, respectivamente, comunicar o fato ao diretor da área de recursos humanos.

Art. 179 A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público fica obrigada a comunicar o fato ao diretor-geral, que procederá a sua imediata apuração.

Art. 180A sindicância, de caráter meramente indiciário, precederá ao processo administrativo disciplinar somente no caso de não haver elementos de convicção suficientes
para imediata instauração do processo.

Art. 181 A aplicação de qualquer pena decorre de processo administrativo disciplinar, assegurado o direito de ampla defesa.

Art. 182 O relatório é a peça que põe termo ao processo administrativo disciplinar.

Parágrafo Único. A sindicância termina com o parecer do responsável por sua condução e despacho do diretor-geral.

Art. 183 A comissão disciplinar procederá a todas as diligências que julgar necessárias, ouvindo, se entender conveniente, a opinião de técnicos ou peritos.

§ 1º A comissão disciplinar poderá denegar pedidos considerados impertinentes, meramente protelatórios ou desprovidos de interesse para o esclarecimento dos fatos,
fazendo-o sempre justificadamente.

§ 2º Será indeferido pedido de prova pericial quando a comprovação do fato não depender de conhecimento técnico de perito.

Art. 184 A citação e a intimação do acusado serão pessoais, por carta expedida pelo presidente da comissão disciplinar.

§ 1º O prazo para defesa será de 10 (dez) dias, contado da data da citação do acusado.

§ 2º No caso de recusa do acusado em apor o seu ciente na cópia da citação, o prazo de defesa será contado da data declarada pelo servidor encarregado da diligência.

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§ 3º É assegurada vista do processo ao acusado na secretaria da comissão.

Art. 185Achando-se o acusado em local incerto e não sabido ou fora do País, será a citação feita por edital publicado no DOM, por 3 (três) dias consecutivos, contando-se o
prazo de defesa a partir da última publicação.

Art. 186 Considerar-se-á revel o acusado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal.

§ 1º Ao acusado revel será designado defensor dativo, bacharel em Direito, ocupante de cargo efetivo no serviço público.

§ 2º A revelia será declarada nos autos e, após a designação referida no parágrafo anterior, será restituído o prazo de defesa.

Art. 187 O ofício de citação mencionará sempre que o acusado poderá fazer-se acompanhar de advogado ou apresentar sua defesa pessoalmente.

Art. 188 O acusado poderá, a suas expensas, extrair cópia do processo.

Art. 189 Testemunha é a pessoa que presta depoimento sob o compromisso legal de dizer a verdade e de não omiti-la.

§ 1º A intimação de testemunha que seja servidor público municipal será feita mediante ofício dirigido a sua chefia imediata.

§ 2º A testemunha que não seja servidor público municipal será convidada a depor.

Art. 190 As declarações do acusado e o depoimento das testemunhas serão reduzidas a termo que, após lido e achado conforme, será assinado pelo declarante ou pelo
depoente, pelo defensor e pelos membros da comissão disciplinar.

Art. 191 Poderão ser utilizados subsidiariamente os códigos de Processo Civil e de Processo Penal na instrução do processo administrativo disciplinar.

Seção II
Da Sindicância

Art. 192 A sindicância é desenvolvida da seguinte forma:

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I - despacho fundamentado do diretor-geral determinando a instauração e indicando um servidor responsável por sua condução, preferencialmente bacharel em Direito;

II - notificação do sindicado para interrogatório, oportunidade em que poderá indicar até 3 (três) testemunhas;

III - oitiva de até 3 (três) testemunhas indicadas pelo responsável pela sindicância;

IV - oitiva das testemunhas arroladas pelo sindicado;

V - prazo de 2 (dois) dias para requerimento de novas diligências;

VI - razões finais, no prazo de 5 (cinco) dias;

VII - parecer do responsável pela sindicância apontando, se for o caso, a falta disciplinar e a autoria ou recomendando o arquivamento da denúncia;

VIII - despacho do diretor-geral determinando o arquivamento da sindicância ou a remessa dos autos à comissão disciplinar para o respectivo processo administrativo
disciplinar.

Seção III
Do Processo Administrativo Disciplinar

Art. 193 O processo administrativo disciplinar será contraditório, assegurado o direito de ampla defesa ao acusado, com todos os meios a ela inerentes.

Art. 194 O processo administrativo disciplinar desenvolve-se da seguinte forma:

I - instauração por despacho fundamentado do diretor-geral, a ser publicado no DOM, do qual constarão o resumo do fato e a indicação legal da infração cometida;

II - encaminhamento à comissão disciplinar;

III - citação do processado para interrogatório, abrindo-se, em seguida, prazo de 3 (três) dias para a apresentação de defesa prévia e rol de testemunhas, até o máximo
de 3 (três) por fato imputado, e indicação das provas que pretende produzir;

IV - oitiva das testemunhas da denúncia;

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V - oitiva das testemunhas arroladas pelo processado;

VI - prazo de 3 (três) dias para requerimento de diligências complementares;

VII - razões finais, a serem apresentadas no prazo de 10 (dez) dias;

VIII - apresentação do relatório final da comissão disciplinar, em prazo não superior a 15 (quinze) dias, sugerindo o arquivamento, em caso de improcedência da
denúncia, ou a penalidade disciplinar aplicável;

IX - remessa dos autos do processo ao diretor-geral.

Art. 195 O diretor-geral, acolhendo o relatório final da comissão disciplinar, aplicará a penalidade ou remeterá os autos à autoridade competente para aplicação da
penalidade.

§ 1º Não concordando a autoridade com a penalidade sugerida pela comissão disciplinar, poderá modificá-la, expondo as razões de fato e de direito.

§ 2º O ato de aplicação da penalidade será publicado no DOM.

Art. 196 O processo administrativo disciplinar será anexado aos registros funcionais do processado após a conclusão.

Art. 197 O servidor que estiver respondendo a processo administrativo disciplinar não poderá se afastar do serviço e somente poderá ser exonerado a pedido ou aposentado
voluntariamente após a conclusão daquele e cumprimento da penalidade que lhe for aplicada.

CAPÍTULO VII
DO RECURSO E DA REVISÃO

Art. 198 Do ato de aplicação da penalidade caberá recurso ao presidente.

Parágrafo Único. O recurso terá efeito suspensivo, devendo ser interposto no prazo de 15 (quinze) dias, contado da data em que o ato for publicado no DOM.

Art. 199 Não constitui fundamento para o recurso a simples alegação de injustiça da penalidade sugerida.

Art. 200

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Art. 200 A aplicação da penalidade será:

I - imediata, se não houver interposição de recurso no prazo legal;

II - após a decisão do presidente, caso seja interposto recurso.

Art. 201 Em grau de recurso não poderá ser aduzido fato novo, nem haver agravamento da penalidade sugerida.

Art. 202 O processo administrativo disciplinar poderá ser revisto a qualquer tempo, a pedido do processado ou de ofício, quando se aduzir fato novo ou circunstância que
milite em favor da inocência do servidor punido ou revele a inadequação da penalidade aplicada.

Art. 203 O pedido de revisão será dirigido ao diretor-geral - que decidirá sua admissibilidade - e apensado aos autos do procedimento originário.

Parágrafo Único. Da decisão que inadmitir a revisão caberá recurso fundamentado ao presidente.

Art. 204 Admitida a revisão, será esta processada pela comissão disciplinar.

§ 1º O requerente será ouvido e poderá arrolar até 3 (três) testemunhas;

§ 2º Concluída a instrução, o requerente poderá apresentar alegações finais no prazo de 5 (cinco) dias.

§ 3º A comissão disciplinar, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentará suas conclusões ao diretor-geral.

Art. 205 A decisão quanto à revisão será do presidente.

Art. 206Julgada procedente a revisão, será tornada sem efeito a penalidade aplicada, e restabelecidos os direitos do servidor por esta, exceto em relação à destituição de
cargo em comissão ou função pública, que será convertida em exoneração.

Art. 207 Da revisão não poderá resultar agravamento de penalidade.

TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 208 Ao servidor nomeado em virtude de concurso público e exonerado a juízo da autoridade competente durante o período de estágio probatório é assegurado o direito

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a indenização, calculada pelo somatório de 1/12 (um doze avos) de sua remuneração, por mês de efetivo exercício, ao valor de 1 (uma) remuneração mensal, sem prejuízo de
outros direitos previstos nesta Lei. (Revogado pela Lei nº 9118/2005)

Art. 209 Na secretaria da Câmara Municipal, os níveis hierárquicos são:


I - 1º (primeiro): auditor, diretor-geral e procurador-geral;
II - 2º (segundo): diretor, procurador-geral adjunto e coordenador de comunicação institucional;
III - 3º (terceiro): assessor de imprensa e assessor de cerimonial;
IV - 4º (quarto): chefe de divisão;
V - 5º (quinto): chefe de seção;
VI - 6º (sexto): chefe de serviço.
Parágrafo Único. O cargo de procurador-geral adjunto é privativo de procurador.

Art. 209 Na Secretaria da Câmara Municipal, os níveis hierárquicos são:


I - 1º (primeiro): Diretor-Geral e Procurador-Geral;
II - 2º (segundo): Auditor, Diretor e Procurador-Geral Adjunto;
III - 3º (terceiro): Coordenador;
IV - 4º (quarto): Chefe de Divisão e Assistente de Diretoria;
V - 5º (quinto): Chefe de Seção;
VI - 6º (sexto): Chefe de Serviço. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003) (Revogado pela Lei nº 10.172/2011)

Art. 210 Dentre as vagas do cargo de médico e dentista providas por recrutamento amplo, fica destinada 1 (uma) a cada uma das seguintes especialidades: medicina do
trabalho, clínica geral, pediatria e cardiologia, para o primeiro e odontopediatria para o segundo.

Art. 211 A estrutura e as atribuições dos órgãos da secretaria da Câmara Municipal serão determinadas por deliberação da Mesa, que deverá ser publicada integralmente em
DOM antes de sua vigência.

Art. 212 A Câmara oferecerá cursos e atividades de aperfeiçoamento ou atualização profissional a seus servidores.

Art. 213 Será concedida, a título de auxílio-funeral, ao cônjuge, companheiro ou filho ou, na falta destes, a quem comprovar haver feito despesas em virtude do falecimento
de servidor, importância correspondente ao total dos gastos, observado o limite de 4 (quatro) vezes o valor do nível 1 da classe E.1.

§ 1º O requerimento deverá ser protocolizado junto à diretoria da área de recursos humanos até o 10º (décimo) dia seguinte ao falecimento, instruído com a respectiva
certidão de óbito e os comprovantes das despesas realizadas.

§ 2º A concessão do auxílio funeral impedirá a nomeação de novo ocupante para o cargo pelo prazo de 30 (trinta) dias, contado da data do falecimento.

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Art. 214 O servidor estável nomeado para ocupar cargo previsto no item I.1 do Anexo I ou no Anexo II desta Lei poderá optar por receber o vencimento determinado para o
cargo, excluída, no caso do primeiro, a gratificação pelo exercício de cargo de provimento em comissão de chefia.

Art. 215 Fica vedada a concessão de adiantamento de remuneração no âmbito da Câmara Municipal, ressalvados os casos previstos nesta Lei.

Parágrafo Único. Fica vedado à Câmara arcar com qualquer despesa de gabinete parlamentar, salvo com pessoal, nos termos desta Lei, sendo franqueado o
fornecimento mensal de:
I - 1 (uma) caixa padrão de formulário contínuo timbrado;
II - 1000 (mil) envelopes timbrados, tamanho ofício;
III - ramal e 1 (uma) linha direta de telefone;
IV - passagem para viagem de interesse oficial dentro do território nacional. (Revogado pela Lei nº 11.016/2016)

Art. 216 Para os fins de direito, entende-se por baixa renda o valor determinado pela Constituição Federal.

Art. 217 O servidor ou o empregado da Administração Pública Municipal que for colocado à disposição da Câmara, com ônus para o órgão de origem, fará jus, enquanto
permanecer nessa condição, a adicional de produtividade parlamentar correspondente a 100% (cem por cento) de seu vencimento básico, observado o limite de:
I - 50% (cinqüenta por cento) do vencimento do nível 1 da classe E.1 para o titular de cargo ou emprego que exija nível de escolaridade superior;
II - 30% (trinta por cento) do vencimento do nível 1 da classe E.1 para o titular de cargo ou emprego que exija nível de escolaridade de segundo grau;
III - 20% (vinte por cento) do vencimento do nível 1 da classe E.1 para o titular de cargo ou emprego que exija nível de escolaridade inferior a segundo grau.
Parágrafo Único. É vedado, para fins de apuração do nível de escolaridade estabelecido nos incisos, considerar o cargo em que tenha havido apostilamento.

Art. 217 O servidor ou o empregado da Administração Pública Municipal que for colocado à disposição da Câmara, com ônus para o órgão de origem, fará jus, enquanto
permanecer nessa condição, a adicional de produtividade parlamentar, no valor equivalente a:
I - 55% (cinqüenta e cinco por cento) do vencimento do nível 1 da classe E.1, para o titular, no órgão de origem, de cargo ou emprego que exija, para provimento, curso
de graduação;
II - 45% (quarenta e cinco por cento) do vencimento do nível I da classe E.1, para os demais servidores. (Redação dada pela Lei nº 9118/2005)
§ 1º O adicional de produtividade parlamentar não será considerado para fins de cálculo de qualquer vantagem, exceto de décimo terceiro. (Redação dada pela Lei
nº 9118/2005)
§ 2º O servidor ou o empregado da Administração Pública Municipal que tenha percebido, na folha do mês anterior ao de entrada em vigência da sistemática
estabelecida no caput, adicional de produtividade parlamentar em valor superior ao nele previsto, manterá o direito a continuar percebendo aquele valor enquanto persistir, de
forma ininterrupta, sua cessão. (Redação dada pela Lei nº 9118/2005)
§ 3º O valor do adicional de produtividade parlamentar será reajustado na mesma data e conforme o mesmo percentual que for praticado para os servidores da Câmara.
(Redação dada pela Lei nº 9118/2005)

Art. 217

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O servidor ou o empregado da administração pública municipal que for colocado à disposição da Câmara com ônus para o órgão de origem fará jus, enquanto
Art. 217
permanecer nessa condição, a adicional de produtividade parlamentar, no valor equivalente a:

I - 55% (cinquenta e cinco por cento) do vencimento do nível 1 da classe E.2, para o titular, no órgão de origem, de cargo ou emprego que exija, para provimento, curso
superior completo;

II - 45% (quarenta e cinco por cento) do vencimento do nível 1 da classe E.2, para o titular, no órgão de origem, de cargo ou emprego que exija, para provimento, nível
de escolaridade inferior a curso superior completo.

§ 1º O adicional de produtividade parlamentar não será considerado para fins de cálculo de qualquer vantagem, exceto de décimo terceiro.

§ 2º O servidor ou o empregado da administração pública municipal que tenha percebido, na folha do mês anterior ao de entrada em vigência da sistemática estabelecida
no caput, adicional de produtividade parlamentar em valor superior ao nele previsto, manterá o direito a continuar percebendo aquele valor enquanto persistir, de forma
ininterrupta, sua cessão.

§ 3º O valor do adicional de produtividade parlamentar será reajustado na mesma data e conforme o mesmo percentual que for praticado para os servidores da
Câmara. (Redação dada pela Lei nº 11.174/2019)

Art. 218 Os dispositivos desta Lei são aplicáveis, no que couber, ao servidor que não tenha vínculo efetivo com a Câmara.

Art. 219 Poderá ser aplicado aos casos omissos, quando compatível, dispositivo da Lei Municipal nº 7169, de 30 de agosto de 1996.

Art. 220 Esta Lei poderá ser regulamentada por deliberação da Mesa da Câmara Municipal, que deverá ser integralmente publicada em DOM para fins de vigência.

TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 221 O servidor ocupante de cargo previsto no Anexo II cujo valor do nível de vencimento tenha sido reduzido comparativamente à tabela vigente na legislação anterior,
não terá sua remuneração alterada, percebendo, enquanto ocupar o cargo - ainda que exonerado, se reconduzido na mesma data - a diferença sob o título de parcela
complementar.

Art. 221 A - Aquele que seja servidor da Câmara na data de publicação desta Lei perceberá indenização pelo tempo anterior de efetivo exercício nela, desde que posterior à
promulgação da Lei Orgânica de 1990, sem necessidade de ruptura do vínculo funcional.

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§ 1º À indenização a que se refere o caput deste artigo são aplicadas as regras e condições previstas nos §§ 1º, 2º e 8º do art. 98-A.

§ 2º Será considerado, para os fins do caput, o tempo de efetivo exercício na Câmara da última data de entrada em exercício até a data de publicação desta Lei, bem
como os tempos descontínuos de efetivo exercício na Câmara para o servidor cujo ato de nomeação tenha sido assinado até 10 de outubro de 2005, em ambos os casos,
desde que se trate de tempo de efetivo exercício posterior à Lei Orgânica de 1990.

§ 3º O servidor deverá requerer a aplicação deste artigo, total ou parcialmente, até o dia 1º de dezembro de 2005 ou no prazo de até 5 (cinco) dias úteis após a
publicação desta Lei - o que ocorrer por último -, devendo o requerimento:

I - ser feito em formulário próprio, do qual conste declaração expressa de que o mesmo tempo a ser considerado já não o foi, total ou parcialmente, computado para
aquisição de direito a férias-prêmio ou instituto similar em outro órgão público;

II - estar instruído com petição de desistência de ação judicial eventualmente em curso, devidamente homologada, ou de pedido administrativo, pleiteando pagamento de
férias-prêmio ou licença-prêmio por assiduidade, se for o caso.

§ 4º Qualquer tempo de exercício contínuo em curso que não seja utilizado para os fins do caput será computado para os fins do art. 98-A.

§ 5º Os valores de remuneração a serem considerados, para os fins do cálculo a que se refere o inciso III do § 8º do art. 98-A serão aqueles devidos ao titular do cargo
ou especialidade que estejam vigendo no mês de publicação desta Lei, até o limite imposto pelo mesmo dispositivo.

§ 6º Será aplicado, para fins deste artigo, o quadro funcional e o sistema remuneratório que entraram em vigor a partir da data de vigência da Lei nº 8.665, de 17 de
outubro de 2003, respeitadas alterações posteriores.

§ 7º O tempo de efetivo exercício na Câmara anterior à entrada em vigência da Lei nº 8.665/03 será distribuído, proporcionalmente, entre os tempos de exercício nos
diferentes cargos ou especialidades previstos na tabela instituída pela mesma Lei, respeitadas alterações posteriores.

§ 8º No caso de cargo organizado em especialidades, se o nível de vencimento respectivo tiver sido alterado posteriormente à Lei nº 8.665/03, o cálculo de que trata o §
8º do art. 98-A, relativamente àquela especialidade, será feito considerando proporcionalmente o tempo de exercício antes e depois da alteração ocorrida, sem prejuízo das
regras dos §§ 6º e 7º deste artigo.

§ 9º Apurado o tempo a que o servidor teria direito a receber, dever-se-á subtrair do total respectivo o tempo de afastamento remunerado do servidor, a título de licença-
prêmio por assiduidade ou de férias-prêmio que ele já tiver usufruído, ou aquele correspondente à sua conversão em espécie - quando permitida pela legislação então
vigente -, na proporção do tempo de efetivo exercício na Câmara posterior à promulgação da Lei Orgânica de 1990 utilizado para a concessão anterior, desprezando-se
frações.

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§ 10 O pagamento decorrente deste artigo será efetuado conforme saldo financeiro-orçamentário, devendo a Câmara prever dotação suficiente para sua integral
satisfação em até 3 (três) exercícios sucessivos, inclusive o corrente, salvo hipóteses de superação de quaisquer limites constitucionais e legais a que esteja subordinada.

§ 11 O pagamento dar-se-á da seguinte forma:

I - todo servidor receberá o valor do saldo a que faça jus, até o limite do valor fixado como vencimento do nível 9 do Anexo I desta Lei;

II - havendo resíduo financeiro-orçamentário, este será dividido entre os servidores que ainda tenham saldo a receber, em percentual igual.

§ 12 O período considerado para os fins do que dispõe este artigo não poderá ser computado também para cálculo do interstício previsto no art. 98-A, iniciando-se este
no dia imediatamente seguinte ao último que tiver sido considerado para os fins do que dispõe este artigo.

§ 13 A Diretoria de Recursos Humanos preparará e entregará a cada servidor optante pela aplicação da regra deste artigo relatório contendo a memória de cálculo do
valor apurado como sendo de seu direito e indicando o saldo a receber em exercícios posteriores, se for o caso. (Redação acrescida pela Lei nº 9118/2005)

Art. 221 B - O servidor poderá optar, a qualquer tempo, por converter o total ou parte do direito pecuniário a que faça jus em períodos de afastamento remunerado, desde que
cada um destes seja de, no mínimo, 30 (trinta) dias.

Parágrafo Único. Estende-se a regra do caput ao servidor que for alcançado pela limitação prevista no § 5º do art. 221-A, hipótese em que o valor restante - apurado
entre a diferença considerando a remuneração respectiva e a remuneração do nível 9 do Anexo I desta Lei - será convertido em dias, calculando-se a quantidade destes pela
divisão daquela diferença por 30 (trinta). (Redação acrescida pela Lei nº 9118/2005)

Art. 221 C - O servidor que, na data de instituição do direito de que trata o art. 98-A, já tiver adquirido direito à licença-prêmio por assiduidade, nos termos previstos no texto
original da Lei nº 7.863/99, poderá optar entre afastar-se remuneradamente sob o fundamento daquela licença, nos termos vigentes até a publicação desta Lei, ou perceber,
em espécie, o período respectivo, nos termos previstos no art. 221-A. (Redação acrescida pela Lei nº 9118/2005)

Art. 222 O servidor que esteja percebendo complemento de vencimento, vantagem pessoal ou nível de vencimento oriundo da aplicação do disposto no art. 95 da Resolução
nº 2024, de 23 de junho de 1997, manterá inalterada sua situação, nos termos da legislação anterior, observado o disposto no art. 223 desta Lei.

Art. 223 Integra a remuneração prevista no art. 77, quando percebido por servidor da Câmara:

I - o complemento de vencimento e a vantagem pessoal previstos na legislação anterior;

II - a parcela complementar instituída por esta Lei.

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Art. 224 O adicional por tempo de serviço previsto nesta Lei será devido a partir do dia 1º de julho de 2001, sem efeito retroativo, correspondendo, naquela data, a tantos por
cento quantos forem os anos decorridos desde a data em que o servidor tenha adquirido direito ao último adicional por tempo de serviço ou tomado posse, o que tiver
ocorrido por último.

Art. 225 O servidor que, na data de publicação desta Lei, ocupa o cargo de Oficial Legislativo fica reenquadrado, por ato do diretor da área de recursos humanos, da seguinte
forma:
I - o servidor admitido em cargo que, originalmente, na Lei Municipal nº 5558, de 10 de maio de 1989, exigia nível elementar de escolaridade, passa a ocupar o cargo de
Oficial Legislativo I;
II - o servidor admitido em cargo que, originalmente, na Lei Municipal nº 5558, de 10 de maio de 1989, exigia 1º (primeiro) grau de escolaridade, passa a ocupar o cargo
de Oficial Legislativo II;
III - o servidor admitido em cargo que, originalmente, na Lei Municipal nº 5558, de 10 de maio de 1989, exigia 2º (segundo) grau de escolaridade e aquele que prestou
concurso para o cargo de Oficial Legislativo passa a ocupar o cargo de Técnico Legislativo;
IV - o servidor absorvido nos termos do art. 21 da Lei Municipal nº 6.832/95, permanecerá enquadrado de acordo com as funções que efetivamente exercia, observada a
correlação de cargos determinada nos incisos anteriores.
§ 1º O servidor abrangido pelas hipótese deste artigo continua, após o reenquadramento, posicionado no mesmo nível da classe E.2 da tabela de vencimentos, que será
considerada para todos os fins, inclusive ascensão funcional, não sendo providas as vagas ocupadas em razão do reenquadramento na ocorrência de qualquer hipótese
prevista no art. 45.
§ 2º O servidor, excluído o ocupante de cargo de nível superior de escolaridade, poderá optar por prestar serviços próprios da área de segurança da Câmara desde que,
previamente, se submeta a treinamento específico.
§ 3º A alteração de lotação do servidor que presta serviços próprios do setor de segurança da Câmara dependerá de prévia avaliação do diretor da área.
§ 4º Os servidor que ocupava o antigo cargo de Eletrotécnico continuará, cumulativamente, a responder pelas atribuições de instalação, adaptação e manutenção de
redes elétrica e telefônica, além de manutenção dos respectivos componentes, e aquele que ocupava o antigo cargo de Oficial de Segurança, também cumulativamente,
continuará a responder pelas atribuições de serviços de recepção e controle da ordem nas portarias, plenários e estacionamentos, de acordo com a orientação da diretoria da
área.
§ 5º As atribuições dos ocupantes dos cargos de Oficial Legislativo I e II passam a ser as seguintes, além de outras que possam ser desenvolvidas após avaliação
específica, sendo incorporadas ao Anexo V:
I - Oficial Legislativo I:
a) executar serviços administrativos de protocolo, registro, encaminhamento e arquivo de documentos inerentes à sua área de atuação;
b) atender telefonemas;
c) realizar serviços de recepção interna;
d) executar serviços de datilografia e de digitação.
II - Oficial Legislativo II:
a) executar serviços de datilografia e de digitação;
b) realizar registro e controle de documentos;

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c) despachar, com redação própria, em processos administrativos;


d) exercer tarefas administrativas inerentes à sua área de atuação.

Art. 225 O servidor que, na data de publicação desta Lei, ocupa o cargo de Oficial Legislativo, fica reenquadrado, por ato do diretor da área de recursos humanos, da
seguinte forma:

I - o servidor admitido em cargo que, originalmente, segundo a Lei nº 5.558, de 10 de maio de 1989, exigia nível elementar ou nível de primeiro grau de escolaridade,
passa a ocupar o cargo de Técnico Legislativo I;

II - o servidor admitido em cargo que, originalmente, segundo a Lei nº 5.558/89, exigia segundo grau de escolaridade e aquele que prestou concurso para o cargo de
Oficial Legislativo passam a ocupar o cargo de Técnico Legislativo II;

III - o servidor absorvido nos termos do art. 21 da Lei nº 6.832/95 permanecerá enquadrado de acordo com as funções que efetivamente exercia, observada a correlação
de cargos determinada nos incisos I e II. (Redação dada pela Lei nº 8793/2004)

§ 1º Após o reenquadramento de que trata este artigo, o servidor permanecerá posicionado, no mesmo nível de vencimento da Classe E.2, que será considerado para
todos os fins, vedado o provimento de vagas originadas em razão de reenquadramento e na ocorrência das hipóteses previstas no art. 45. (Redação dada pela Lei
nº 8793/2004)

§ 2º O servidor, exceto o ocupante de cargo de nível superior de escolaridade, poderá optar por prestar serviços próprios da área de segurança da Câmara Municipal,
desde que, previamente, submeta-se a treinamento específico. (Redação dada pela Lei nº 8793/2004)

§ 3º A alteração de lotação do servidor que presta serviços próprios da área de segurança da Câmara Municipal dependerá de prévia avaliação do diretor da área.
(Redação dada pela Lei nº 8793/2004)

§ 4º O servidor que, de acordo com a Lei nº 7.863/99, ocupava o cargo de Eletrotécnico permanece responsável, cumulativamente, pelas seguintes atribuições:

I - desenvolver projetos para instalações telefônicas e elétricas em baixa tensão, compatíveis com a formação profissional requerida para o cargo;

II - acompanhar a instalação de projetos elétricos de média e alta potência sob a responsabilidade de empresas especializadas;

III - prestar assistência técnica na compra e na utilização de equipamentos especializados, mediante orientação sobre as características e o desempenho desses
equipamentos. (Redação dada pela Lei nº 8793/2004)

§ 5º O servidor que ocupava, de acordo com a Lei nº 7.863/99, o cargo de Oficial de Segurança permanece responsável, cumulativamente, pelas atribuições

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relacionadas ao serviço de recepção e controle da ordem nas portarias, nos plenários e nos estacionamentos da Câmara Municipal, de acordo com a orientação da diretoria
da área. (Redação dada pela Lei nº 8793/2004)

§ 6º As atribuições dos ocupantes dos cargos de Técnico Legislativo I passam a ser as seguintes, além de outras que possam ser desenvolvidas após avaliação
específica, sendo incorporadas ao Anexo V da Lei nº 7.863/99, com a Redação dada pela Lei nº 8.665/03:

I - coletar dados para preenchimento de controles e documentos;

II - datilografar, digitar e encaminhar documentação administrativa;

III - registrar dados coletados;

IV - receber, protocolar e encaminhar documentos;

V - elaborar, analisar e atualizar tabelas, gráficos e quadros demonstrativos em geral;

VI - efetuar conferência de dados, realizar controles e serviços de apoio administrativo em geral;

VII - realizar pesquisas de dados;

VIII - prestar atendimento ao público interno e externo em questões relativas à área;

IX - desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos. (Redação dada pela Lei nº 8793/2004)

Art. 226 Os cargos de Atendente Especial permanecem integrando quadro suplementar, devendo ser extinto o cargo que vagar.

Art. 227 Os anexos IV, VI e VII da Resolução nº 2024/97 passam a integrar esta Lei, como se nela estivessem transcritos, como Anexo V, sob o título "Atribuições dos
Cargos", com as seguintes alterações:

I - fica o cargo de Oficial Legislativo substituído pelo de Técnico Legislativo;

II - o cargo de Técnico Legislativo terá as seguintes atribuições:

a) redigir, datilografar, digitar e encaminhar documentos inerentes a sua área de atuação;


b) elaborar, analisar e atualizar tabelas, gráficos e quadros demonstrativos;

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c) instruir, encaminhar e acompanhar a tramitação de processos legislativos e administrativos, orçamentos, contratos e outros procedimentos, em apoio às atividades da
área;
d) participar de estudos, projetos e execução de programa de trabalho de natureza administrativa, excetuando-se aqueles inerentes a profissões regulamentadas por lei
federal ou cargos específicos.

III - ficam excluídas, no Anexo VI, as referências aos cargos de auditor, procurador-geral e superintendente constantes do Anexo VII;

IV - ficam suprimidas, nos cargos previstos no Anexo VII, as referências a nível hierárquico;

V - fica alterada a denominação do cargo de superintendente para diretor-geral;

VI - fica inserido o nível de escolaridade, que será superior completo para os cargos previstos no inciso III e IV, sendo de Direito para o cargo de procurador-geral,
excetuado, na regra geral de escolaridade, o cargo de chefe de serviço, que exigirá apenas segundo grau completo.

VII - fica incluído o cargo de coordenador de comunicação institucional, que exigirá curso superior completo, com as seguintes atribuições: dirigir a área sob sua
responsabilidade, planejando, coordenando e avaliando o desenvolvimento das atividades; manter gestões e contatos externos para melhor tratamento das questões de
interesse da organização sob sua responsabilidade; coordenar as áreas de cerimonial e imprensa; desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos
trabalhos;

VIII - fica acrescentado o seguinte item às atribuições do cargo de Auxiliar de Saúde: instrumentar o médico, o enfermeiro, o dentista ou o técnico em higiene dental
junto à mesa ou cadeira operatória.

IX - ficam acrescentadas as descrições de atribuições dos seguintes cargos:

a) Enfermeiro: orientar, planejar, executar e avaliar atividades correspondentes a sua especialidade, observadas a respectiva regulamentação profissional e as normas
de segurança e higiene no trabalho; participar na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica; colaborar no
planejamento, orientação, execução e avaliação de projetos e programas especiais de saúde, de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos, para
atender às necessidades da instituição; elaborar relatórios de suas atividades; participar dos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de
doenças profissionais e do trabalho; fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função; desempenhar atividades correlatas em apoio ao
desenvolvimento do trabalho. Escolaridade exigida: curso superior completo de Enfermagem.
b) Chefe de Seção: participar, planejar, programar, coordenar, controlar e supervisionar os trabalhos relacionados à sua área de atuação; aperfeiçoar a execução de
atividades desenvolvidas; informar e prestar esclarecimentos à chefia superior em assuntos inerentes à sua área; cumprir e fazer cumprir disposições legais, instruções
normativas e procedimentos emanados de órgãos superiores; desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos. Escolaridade exigida: curso
superior completo.

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X - ficam alteradas as seguintes descrições de atribuições:

a) Psicólogo: colaborar no planejamento, orientação, implantação, execução e avaliação de projetos e programas preventivos, educativos e especiais de saúde do
servidor, em atendimento às necessidades da instituição; colaborar no desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do processo de readaptação de servidores ao
trabalho, decorrente de afastamento por doenças e/ou prolongado; realizar acompanhamentos psicológicos individuais e de grupo; programar, desenvolver e avaliar os
resultados do atendimento psicoterápico de saúde dos vereadores e servidores; colaborar para o levantamento de necessidades, o planejamento, a coordenação e a
avaliação de treinamentos introdutórios, técnicos e comportamentais, desenvolvidos interna e externamente; colaborar, assessorar e participar da elaboração, implantação e
análise de resultados de sistemas de gerenciamento e avaliação do desempenho do servidor; efetuar levantamentos, emitir laudos, desenvolver estudos, análises e relatórios
em atendimento às necessidades psicofuncionais ou outras concernentes à área de psicologia; fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função;
desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos
b) Assistente Social: colaborar no planejamento, orientação, implantação, execução e avaliação das atividades de assistência social em atendimento às necessidades da
instituição; realizar trabalhos de assistência a vereadores, servidores e dependentes que apresentem problemas de ordem social, educacional, econômica, de saúde e outros;
realizar atendimento social individual e de grupo e atendimentos emergenciais; colaborar no desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos processos de readaptação
de servidores ao trabalho, decorrentes de afastamento por doenças ou afastamento prolongado; colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação, execução
e avaliação de programas especiais de saúde, educativos e preventivos em atendimento às necessidades da instituição; coordenar e elaborar seminários, encontros,
congressos e treinamentos sobre assuntos de Serviço Social; efetuar levantamentos, emitir laudos e pareceres, desenvolver estudos, análises e relatórios para atender às
necessidades existentes na área; fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função; desempenhar atividades correlatas de apoio ao desenvolvimento
dos trabalhos.
c) Auxiliar de Saúde: Escolaridade exigida: segundo grau completo, com curso de Auxiliar de Enfermagem.

Parágrafo Único. O curso de auxiliar de enfermagem para o cargo de Auxiliar de Saúde somente será exigido a partir do dia 1º (primeiro) de janeiro de 2001.

Art. 228 As restrições - previstas na redação original do art. 26 da Resolução nº 2012, de 23 de julho de 1996 - à concessão de ascensão funcional para o servidor
posicionado nos termos da redação original do art. 58, §§ 3º a 5º, daquela Resolução não se aplicam ao titular de cargo técnico que se encontrava no exercício de cargo de
provimento em comissão de chefia na data de vigência daquela norma e que tenha iniciado e concluído curso de graduação superior à exigida para a ocupação do respectivo
cargo efetivo entre a data da posse na Câmara e o dia 1º de julho de 1996.

§ 1º O servidor que se enquadrar na hipótese prevista no caput deve encaminhar cópias dos certificados de conclusão dos cursos ao diretor da área de recursos
humanos no prazo de 10 (dez) dias úteis após a publicação desta Lei.

§ 2º A ascensão prevista neste artigo será devida a partir da data de protocolização do certificado, sem efeito retroativo, e não interferirá no interstício em curso.

Art. 229 A restrição prevista no art. 96, § 3º, in fine, da Resolução nº 2024/97, aplica-se, a partir da vigência desta Lei, somente ao servidor que tenha incorporado
complemento adquirido em decorrência da aplicação do disposto no art. 40 da Resolução nº 2012/96, redação original, pelo exercício de cargo de provimento em comissão de
chefia por período inferior a 18 (dezoito) meses, podendo as ascensões, sem efeito retroativo, ser concedidas aos demais servidores sem prejuízo da contagem do tempo do

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interstício em curso para fins de obtenção da próxima ascensão.

Art. 230 O Anexo Único da Resolução nº 2012/96, com redação determinada pela Resolução nº 2024/97, passa a integrar esta Lei, como se nela estivesse transcrito, como
Anexo IV, com as seguintes alterações:

I - Item 1 - Servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo.

II - Item 2 - Servidores ocupantes de cargos de provimento em comissão de chefia e servidores ocupantes de cargos de provimento por recrutamento amplo.

II - Item 2 - Servidores ocupantes de cargos de provimento em comissão. (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

III - Subitem 2.1 - Servidores previstos no Anexo I, item 1.1 e Anexo II - Classe Única, reduzindo-se o valor do nível 2 (dois) para R$ 400,00 (quatrocentos reais);
inserindo-se o valor de R$ 600,00 (seiscentos reais) como nível 3 (três) e renumerando-se os níveis 2 (dois), 3 (três),4 (quatro), 5 (cinco) e 6 (seis) para respectivamente 4
(quatro), 5 (cinco), 6 (seis), 7 (sete) e 8 (oito).

Art. 231 Ficam mantidas até 31 de dezembro de 2000, inclusive, as seguintes vagas, com o respectivo nível de vencimento constante do subitem 2.1, do Anexo IV desta Lei:

I - no cargo de Auxiliar de Saúde, nível 2, mais 2 (duas) vagas;

II - no cargo de Mecânico, nível 2, mais 3 (três) vagas.

Art. 232 O cargo de enfermeiro somente poderá ser provido a partir de 1º de janeiro de 2001.

Art. 233 O servidor ou o empregado da Administração Pública Municipal que se encontre à disposição da Câmara e perceba valor diferente do previsto nesta Lei para o
respectivo adicional, nos termos da legislação anterior, continuará a recebê-lo enquanto mantido, sem interrupção, nesta situação.

Art. 233 O servidor ou empregado da Administração Municipal que se encontre à disposição da Câmara Municipal na data de publicação desta Lei e perceba valor diferente
do fixado no art. 217, a título de adicional de produtividade parlamentar, continuará a receber o valor a que faz jus, enquanto mantido, sem interrupção, na mencionada
situação. (Redação dada pela Lei nº 8292/2001)
§ 1º O adicional de produtividade parlamentar será reajustado na data e pelos índices aplicados para os servidores da Administração Direta. (Redação dada pela Lei
nº 8292/2001)
§ 2º Os efeitos do disposto no caput são retroativos a 30 de dezembro de 2000. (Redação dada pela Lei nº 8292/2001) (Suprimido pela Lei nº 9118/2005)

Art. 234 A estrutura vigente dos órgãos de apoio institucional e suas respectivas atribuições ficam mantidas como da secretaria até que sejam alteradas nos termos desta Lei.

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§ 1º Os atuais serviços com chefia de nível superior de escolaridade ficam transformados em seção.

§ 2º Ficam alteradas as seguintes atribuições:

I - Divisão de Assistência em Recursos Humanos: desenvolver atividades relacionadas à saúde e planejar, coordenar e controlar ações que visem uma boa qualidade de
vida na organização; promover ações na área de saúde e de assistência social que possam contribuir para o bom desempenho das atividades da organização e desenvolver
atividades voltadas à prestação de serviços assistenciais a vereadores, servidores e dependentes nas áreas médica, odontológica e social.

II - Divisão de Desenvolvimento Psicofuncional: planejar, coordenar e acompanhar ações estratégicas com a finalidade de otimizar a eficiência da organização, como:
treinamentos formativos e informativos; consultoria interna; controle de processos de gerenciamento de desempenho e de remanejamento; acompanhamentos funcionais e
psicofuncionais e coordenação ou apoio a programas que visem o desenvolvimento organizacional.

III - Seção Social: planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; desenvolver trabalhos de assistência a vereadores, servidores e dependentes em
problemas de ordem social, educacional, econômica e de saúde; efetuar atendimento psicológico e social de vereadores e servidores com vistas ao melhor ajustamento
funcional; desenvolver trabalhos referentes ao planejamento, coordenação e implantação de projetos e programas preventivos, educativos e especiais de saúde, visando a
saúde organizacional; desenvolver trabalhos em apoio aos programas de desenvolvimento de recursos humanos; propiciar apoio à atividade parlamentar, por meio de
informações aos gabinetes, consultoria técnica aos projetos e comissões em assuntos afetos à área.

§ 3º Fica excluída da estrutura organizacional a Assessoria de Planejamento, ficando as atribuições a seguir incorporadas àquelas da Diretoria-Geral: desenvolver
trabalhos em questões relacionadas à organização estrutural e funcional; planejar, subsidiar e acompanhar o desenvolvimento de obras, melhorias e reparos prediais nas
dependências da Câmara; desenvolver trabalhos de desenho e editoração eletrônica.

Art. 235 Para fins do limite previsto nesta Lei para progressão na carreira, consideram-se as ascensões por escolaridade já concedidas aos servidores.

Art. 236 Ficam revogadas as resoluções nºs 2012, de 23 de julho de 1996, e 2024, de 23 de junho de 1997, salvo os dispositivos e os anexos mantidos por esta Lei,
especialmente os arts. 77, 79, 80, 81, caput e §§ 1º e 2º, 83, 87e 107 da Resolução nº 2024/97.

Art. 237 Esta Lei entra em vigor no 1º (primeiro) dia do mês subseqüente ao de sua publicação.

CÉSAR MASCI
Presidente

ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DE CHEFIA
I.1 - Recrutamento Amplo

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___________________________________________________________
|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO |VAGAS|NÍVEL|
|======|========================================|=====|=====|
|CMPC01|Auditor | 1| 8|
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMPC02|Diretor-Geral | 1| 8|
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMPC03|Procurador-Geral | 1| 8|
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMPC04|Assessor | 4| 7|
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMPC05|Coordenador de Comunicação Institucional| 1| 7|
|______|________________________________________|_____|_____|

I.2 - Recrutamento Limitado

___________________________________________________________
|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO |VAGAS|
|======|==============================================|=====|
|CMPC06|Diretor | 3|
|------|----------------------------------------------|-----|
|CMPC07|Procurador-Geral Adjunto | 1|
|------|----------------------------------------------|-----|
|CMPC08|Chefe de Divisão | 11|
|------|----------------------------------------------|-----|
|CMPC09|Chefe de Seção | 11|
|------|----------------------------------------------|-----|
|CMPC10|Chefe de Serviço | 6|
|______|______________________________________________|_____|

ANEXO I
(Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

I.1 - Recrutamento Amplo - Secretaria da Câmara

________________________________________

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|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO |VAGAS|NÍVEL|


|======|=====================|=====|=====|
|CMPC01|Diretor-Geral | 1| 9|
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC02|Procurador-Geral | 1| 9|
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC03|Auditor | 1| 8|
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC04|Chefe de Gabinete da | 1| 8|
| |Presidência | | |
|------|---------------------|-----|-----|
| |Superintendente de | 1| 9| (Nível alterado pela Lei nº 10.172/2011)
| |Comunicação Institu- | | 8|
| |cional | | | (Cargo criado pela Lei nº 9431/2007)
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC05|Coordenador | 7| 8| (01 vaga acrescida e nível alterado pela Lei nº 10.412/2012)
| | | 6| 7| (04 vagas acrescidas e nível alterado pela Lei nº 10.172/2011)
| | | 2| | (01 vaga extinta pela Lei nº 9181/2006)
| | | 3| |
| |---------------------|-----|-----|
| |Coordenador Adjunto | 5| 7| (Cargo criado pela Lei nº 10.412/2012)
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC06|Assessor Analista de | 1 | 7|
| |dados | | |
| |---------------------|-----|-----|
| |Assessor Técnico | 1 | 9|
| |Especializado | | | (Cargo criado pela Lei nº 10.412/2012)
| |---------------------|-----|-----|
| |Assistente Técnico | 3 | 8|
| |Especializado | | | (Cargo criado pela Lei nº 10.412/2012)
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC07|Secretário da Presi-| 1 | 5|
| |dência | | |
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC08|Atendente da Presi-| 4 | 4|
| |dência | | |
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC09|Agente Legislativo | 4 | 3|
| |especial | | | (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
|------|---------------------|-----|-----|
|CMRA04|Chefe do Cerimonial | 1 | 8| (Cargo criado pela Lei nº 9181/2006)
|______|_____________________|_____|_____|
______________________________________________________________
| DENOMINAÇÃO | VAGAS | NÍVEL |
|===========================================|========|=========|
|Diretor-Geral | 1| 9|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Procurador-Geral | 1| 9|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Superintendente de Comunicação Institucio-| 1| 9|

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|nal | | |
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Assessor Técnico Especializado | 1| 9|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Auditor | 1| 8|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Chefe de Gabinete da Presidência | 1| 8|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Chefe do Cerimonial | 1| 8|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Assistente Técnico Especializado | 3| 8|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Coordenador | 7| 8|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Assessor Analista de Dados | 1| 7|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Assistente Técnico | 1| 7|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Coordenador Adjunto | 5| 7|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Secretário Executivo | 3| 7|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Secretário da Presidência | 1| 5|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Atendente da Presidência | 4| 4|
|-------------------------------------------|--------|---------|
|Agente Legislativo Especial | 4| 3|
|___________________________________________|________|_________| (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)

I.2 - Recrutamento Amplo - Gabinete Parlamentar

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________________________________________
|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO |VAGAS|NÍVEL|
|======|=====================|=====|=====|
|CMPC10|Chefe de Gabinete Par| 37| 8|
| |lamentar | | |
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC11|Atendente Parlamentar| 37| 4|
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC12|Auxiliar Legislativo | 37| 1|
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC13|Assessor Parlamentar | 148| | (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
|------|---------------------|-----|-----|
|CMPC14|Assistente Parlamen- |Conf.|Conf.|
| |tar |art. |art. |
| | |149 |148 | (Redação acrescida pela Lei nº 8940/2004)
|______|_____________________|_____|_____|

I.2 - Recrutamento Amplo - Gabinete Parlamentar

___________________________________________________________
|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO | VAGAS | NÍVEL |
|======|=============================|===========|==========|
|CMPC10|Chefe de Gabinete Parlamentar|conf. art. | 8|
| | |150 | |
|------|-----------------------------|-----------|----------|
|CMPC11|Atendente Parlamentar |conf. art. | 4|
| | |150 | |
|------|-----------------------------|-----------|----------|
|CMPC12|Auxiliar Legislativo |conf. art. | 1|
| | |150 | |
|------|-----------------------------|-----------|----------|
|CMPC13|Assessor Parlamentar |conf. art. |conf. art.|
| | |149 |148 |
|------|-----------------------------|-----------|----------|
|CMPC14|Assistente Parlamentar |conf. art. |conf. art.|
| | |149 |148 |
|______|_____________________________|___________|__________| (Redação dada pela Lei nº 9081/2005)

I.3 - Recrutamento Limitado - Secretaria da Câmara

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82/117

__________________________________
|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO |VAGAS|
|======|=====================|=====|
|CMPC14|Diretor | 3|
|------|---------------------|-----|
|CMPC15|Procurador-Geral Ad-| 1|
| |junto | |
|------|---------------------|-----|
|CMPC16|Chefe de Divisão | 13| (01 vaga transformada em cargo de Gerente e 01 vaga acrescida pela Lei nº 10.172/2011)
| | | 13| (01 vaga acrescida pela Lei nº 9431/2007)
| | | 12|
| |---------------------|-----|
| |Gerente | 1| (01 Cargo de Chefe de Divisão transformado em cargo de Gerente pela Lei nº 10.172/2011)
|------|---------------------|-----|
|CPMC19|Assistente de Direto-| 4| (01 vaga transformada em cargo de Gerente e código alterado pela Lei nº 10.172/2011)
|CMPC17|ria | 5| (01 vaga acrescida e código alterado pela Lei nº 9431/2007)
| | | 4|
|------|---------------------|-----|
| |Gerente | 1| (01 vaga de Assistente de Diretoria transformada em cargo de Gerente pela Lei nº 10.172/2011)
|------|---------------------|-----|
|CMPC18|Chefe de Seção | 26| (02 vagas acrescidas pela Lei nº 10.485/2012)
| | | 24| (02 vagas acrescidas pela Lei nº 10.412/2012)
| | | 22| (04 vagas acrescidas pela Lei nº 10.172/2011)
| | | 18| (03 vagas acrescidas pela Lei nº 9431/2007)
| | | 15|
|------|---------------------|-----|
|CMPC19|Chefe de Serviço | 5|
|______|_____________________|_____| (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
_____________________________________________________________
| DENOMINAÇÃO | VAGAS |
|==========================================|==================|
|Diretor | 3|
|------------------------------------------|------------------|
|Procurador-Geral Adjunto | 1|
|------------------------------------------|------------------|
|Gerente | 2|
|------------------------------------------|------------------|
|Chefe de Divisão | 13|
|------------------------------------------|------------------|
|Assistente de Diretoria | 4|
|------------------------------------------|------------------|
|Chefe de Seção | 37| (03 cargos criados pela Lei nº 11231/2020)
| | 34|
|__________________________________________|__________________| (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)

ANEXO II
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO POR RECRUTAMENTO AMPLO

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83/117

___________________________________________________________
|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO |VAGAS|NÍVEL|
|======|========================================|=====|=====|
|CMRA01|Auxiliar Legislativo | 70| 1| (Cargo transferido para o Anexo I pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA02|Artífice | 5| 2| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA03|Garçom | 2| 2| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA04|Mecânico | 7| 2| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA05|Auxiliar de Saúde | 4| 2| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA06|Agente de Informática | 12| 3| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA07|Desenhista | 2| 3| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA08|Fotógrafo | 2| 3| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA09|Atendente Legislativo | 44| 4| (Cargo transferido para o Anexo I pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA10|Secretário da Presidência | 4| 5| (Cargo transferido para o Anexo I pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA11|Assistente Técnico | 1| 7| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA12|Analista de Sistemas | 8| 6| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA13|Assistente Social | 2| 6| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA14|Dentista | 5| 6| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA15|Enfermeiro | 2| 6| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA16|Fisioterapeuta | 2| 6| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA17|Jornalista | 5| 6| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA18|Médico | 4| 6| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA19|Secretário de Cerimonial | 2| 6| (Extinto pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA2O|Chefe de Gabinete | 37| 8| (Cargo transferido para o Anexo I pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
|CMRA21|Assessor Parlamentar | -| -| (Cargo transferido para o Anexo I pela Lei nº 8665/2003)
|------|----------------------------------------|-----|-----|
| |Assistente Técnico | 1| 7| (Cargo criado pela Lei nº 10.172/2011)
|______|________________________________________|_____|_____|

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84/117

ANEXO II

CARGOS DE ASSESSORAMENTO PARLAMENTAR

_____________________________________________________________
| DENOMINAÇÃO | VAGAS | NÍVEL |
|========================================|==========|=========|
|Chefe de Gabinete Parlamentar |conf. art.| 8|
| |150 | |
|----------------------------------------|----------|---------|
|Atendente Parlamentar |conf. art.| 4|
| |150 | |
|----------------------------------------|----------|---------|
|Auxiliar Legislativo |conf. art.| 1|
| |150 | |
|----------------------------------------|----------|---------|
|Assessor Parlamentar |conf. art.|conf. |
| |149 |art. 148 |
|________________________________________|__________|_________| (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)

ANEXO III
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

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85/117

____________________________________________________________
|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO |VAGAS|CLASSE|
|======|========================================|=====|======|
|CMPE01|Oficial Legislativo I | - | E.2|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE02|Oficial Legislativo II | - | E.2|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE03|Técnico Legislativo | 270| E.2|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE04|Administrador de Empresas | 4| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE05|Arquiteto | 1| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE06|Contador | 5| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE07|Coordenador do Processo Legislativo | 15| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE08|Economista | 1| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE09|Engenheiro Civil | 2| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE10|Médico | 1| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE11|Procurador | 12| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE12|Psicólogo | 5| E.3|
|------|----------------------------------------|-----|------|
|CMPE13|Redator | 6| E.3|
|______|________________________________________|_____|______|

ANEXO III
(Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

_____________________________________________________
|CÓDIGO| DENOMINAÇÃO |VAGAS|CLASSE|
|======|=================================|=====|======|
|CMPE01|Oficial Legislativo | 1|E.2 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE02|Oficial Legislativo | 2|E.2 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE03|Técnico de Enfermagem | 2|E.2 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE04|Técnico Legislativo II | 246|E.2 | (Denominação alterada pela Lei nº 8793/2004) (04 vagas extintas pela Lei nº 10.172/2011
| |Técnico Legislativo | 250| |

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86/117

| |---------------------------------|-----|------|
| |Técnico de Segurança do Trabalho | 2| | (Cargo criado pela Lei nº 10.172/2011)
| |---------------------------------|-----|------|
| |Técnico de Contabilidade | 10| | (Cargo criado pela Lei nº 10.172/2011)
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE05|Administrador | 8|E.3 | (01 vaga acrescida pela Lei nº 10.172/2011)
| | | 7| |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE06|Analista de Tecnologia da Infor- | 10|E.3 | (02 vagas acrescidas pela Lei nº 10.172/2011)
| |mação | 8| | (04 vagas acrescidas pela Lei nº 9431/2007)
| | | 4| |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE07|Arquiteto | 1|E.3 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE08|Assistente Social | 2|E.3 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE09|Contador | 8|E.3 | (03 vagas acrescidas pela Lei nº 9431/2007)
| | | 5| |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE10|Coordenador do Processo Legisla-| 15|E.3 |
| |tivo | | |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE11|Economista | 1|E.3 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE12|Enfermeiro do Trabalho | 1|E.3 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE13|Engenheiro Civil | 3|E.3 | (01 vaga acrescida pela Lei nº 10.172/2011)
| | | 2| |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE14|Médico Clínico | 2|E.3 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE15|Médico do Trabalho | 2|E.3 |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE16|Procurador | 12|E.3 | (Vide art. 18, da Lei nº 10.172/2011)
| | | | |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE17|Psicólogo | 7|E.3 | (02 vagas acrescidas pela Lei nº 10.172/2011)
| | | 5| |
|------|---------------------------------|-----|------|
|CMPE18|Redator | 10|E.3 | (02 vagas acrescidas pela Lei nº 10.172/2011)
| | | 8| | (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)
|------|---------------------------------|-----|------|
| |Jornalista | 6|E.3 | (03 vagas acrescidas pela Lei nº 10.172/20110
| | | 3| | (Cargo criado pela Lei nº 9431/2007)
|______|_________________________________|_____|______|

ANEXO III

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87/117

CARGOS EFETIVOS

_____________________________________________________________
| DENOMINAÇÃO | VAGAS | CLASSE |
|========================================|=========|==========|
|Técnico Legislativo I |conf. |E2 |
| |art. 225 | |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Técnico Legislativo II | 196|E2 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Técnico de Enfermagem | 2|E2 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Técnico de Saúde Bucal | 2|E2 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Técnico de Segurança do Trabalho | 2|E2 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Administrador | 8|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Analista de Tecnologia da Informação | 13| | (01 cargo criado pela Lei nº 11231/2020)
| | 12|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Arquiteto | 1|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Arquivista | 2|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Assistente Social | 2|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Consultor Legislativo | 16|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Contador | 8|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Coordenador do Processo Legislativo | 17| | (01 cargo extinto pela Lei nº 11231/2020)
| | 18|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Dentista | 2|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Economista | 1|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Enfermeiro do Trabalho | 1|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Engenheiro Civil | 4|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Jornalista | 7| | (01 cargo criado pela Lei nº 11231/2020)
| | 6|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Médico Clínico | 3|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Médico do Trabalho | 2|E3 |

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88/117

|----------------------------------------|---------|----------|
|Procurador | 11| | (01 cargo criado pela Lei nº 11231/2020)
| | 12|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Psicólogo | 7|E3 |
|----------------------------------------|---------|----------|
|Redator | 10|E3 |
|________________________________________|_________|__________| (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)

ANEXO IV

TABELA DE VENCIMENTO
(Vide Leis nº 7970/2000 e nº 8572/2003)

1) SERVIDORES OCUPANTES DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

_________________________________________
| NÍVEL | CLASSE |
| |---------+----------+----------|
| | E.1 | E.2 | E.3 |
|=========|=========|==========|==========|
| 01| 565,00| 960,00| 1.675,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 02| 630,00| 1.085,00| 1.805,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 03| 705,00| 1.205,00| 2.010,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 04| 780,00| 1.345,00| 2.105,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 05| 865,00| 1.460,00| 2.255,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 06| 960,00| 1.675,00| 2.430,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 07| 1.085,00| 1.805,00| 2.625,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 08| 1.205,00| 2.010,00| 2.830,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 09| 1.345,00| 2.105,00| 3.060,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 10| 1.460,00| 2.255,00| 3.305,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 11| 1.675,00| 2.430,00| 3.565,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 12| 1.805,00| 2.625,00| 3.855,00|
|---------|---------|----------|----------|

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89/117

| 13| 2.010,00| 2.830,00| 4.175,00|


|---------|---------|----------|----------|
| 14| 2.105,00| 3.060,00| 4.495,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 15| 2.255,00| 3.305,00| 4.855,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 16| 2.400,00| 3.565,00| 5.245,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 17| 2.825,00| 3.856,00| 5.670,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 18| 2.830,00| 4.175,00| 6.115,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 19| 3.060,00| 4.495,00| 6.600,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 20| 3.305,00| 4.855,00| 7.125,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 21| 3.565,00| 5.245,00| 7.705,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 22| 3.855,00| 5.670,00| 8.310,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 23| 4.175,00| 6.115,00| 8.985,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 24| 4.495,00| 6.600,00| 9.895,00|
|---------|---------|----------|----------|
| 25| 4.855,00| 7.125,00| 10.470,00|
|_________|_________|__________|__________|

2) SERVIDORES OCUPANTES DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

2.1 - SERVIDORES PREVISTOS NO ANEXO I, ITEM I.1 E ANEXO II - CLASSE ÚNICA (Suprimido pela Lei nº 8665/2003)

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90/117

__________________________
| Nível | Vencimento |
|=========|================|
|1 | R$ 160,00|
|---------|----------------|
|2 | R$ 400,00|
|---------|----------------|
|3 | R$ 600,00|
|---------|----------------|
|4 | R$ 775,00|
|---------|----------------|
|5 | R$ 1.110,00|
|---------|----------------|
|6 | R$ 1.585,00|
|---------|----------------|
|7 | R$ 2.260,00|
|---------|----------------|
|8 | R$ 3.225,00|
|---------|----------------|
|9 | R$ 5.500,00| (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)
|_________|________________|

2.2 - ASSESSOR PARLAMENTAR - CLASSE: ÚNICA

__________________________
| Nível | Vencimento |
|=========|================|
|1 | R$ 100,00|
|---------|----------------|
|2 | R$ 230,00|
|---------|----------------|
|3 | R$ 305,00|
|---------|----------------|
|4 | R$ 380,00|
|---------|----------------|
|5 | R$ 455,00|
|---------|----------------|
|6 | R$ 530,00|
|---------|----------------|
|7 | R$ 605,00|
|---------|----------------|
|8 | R$ 680,00|
|---------|----------------|

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91/117

|9 | R$ 755,00|
|---------|----------------|
|10 | R$ 830,00|
|---------|----------------|
|11 | R$ 905,00|
|---------|----------------|
|12 | R$ 980,00|
|---------|----------------|
|13 | R$ 1.055,00|
|---------|----------------|
|14 | R$ 1.130,00|
|---------|----------------|
|15 | R$ 1.205,00|
|---------|----------------|
|16 | R$ 1.280,00|
|---------|----------------|
|17 | R$ 1.355,00|
|---------|----------------|
|18 | R$ 1.480,00|
|---------|----------------|
|19 | R$ 1.505,00|
|---------|----------------|
|20 | R$ 1.580,00|
|---------|----------------|
|21 | R$ 1.655,00|
|---------|----------------|
|22 | R$ 1.730,00|
|---------|----------------|
|23 | R$ 1.805,00|
|---------|----------------|
|24 | R$ 1.880,00|
|---------|----------------|
|25 | R$ 1.955,00|
|---------|----------------|
|26 | R$ 2.030,00|
|---------|----------------|
|27 | R$ 2.105,00|
|---------|----------------|
|28 | R$ 2.180,00|
|---------|----------------|
|29 | R$ 2.255,00|
|---------|----------------|
|30 | R$ 2.350,00|
|---------|----------------|
|31 | R$ 2.405,00|
|---------|----------------|
|32 | R$ 2.480,00|
|---------|----------------|
|33 | R$ 2.555,00|
|---------|----------------|

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92/117

|34 | R$ 2.630,00|
|---------|----------------|
|35 | R$ 2.705,00|
|---------|----------------|
|36 | R$ 2.780,00|
|---------|----------------|
|37 | R$ 2.855,00|
|---------|----------------|
|38 | R$ 2.930,00|
|---------|----------------|
|39 | R$ 3.005,00|
|---------|----------------|
|40 | R$ 3.080,00|
|---------|----------------|
|41 | R$ 3.155,00|
|---------|----------------|
|42 | R$ 3.230,00|
|---------|----------------|
|43 | R$ 3.305,00|
|---------|----------------|
|44 | R$ 3.380,00|
|---------|----------------|
|45 | R$ 3.455,00|
|---------|----------------|
|46 | R$ 3.530,00|
|---------|----------------|
|47 | R$ 3.605,00|
|---------|----------------|
|48 | R$ 3.680,00|
|---------|----------------|
|49 | R$ 3.755,00|
|---------|----------------|
|50 | R$ 3.830,00|
|---------|----------------|
|51 | R$ 3.905,00|
|---------|----------------|
|52 | R$ 3.980,00|
|---------|----------------|
|53 | R$ 4.055,00|
|---------|----------------|
|54 | R$ 4.130,00|
|---------|----------------|
|55 | R$ 4.205,00|
|---------|----------------|
|56 | R$ 4.280,00|
|---------|----------------|
|57 | R$ 4.355,00|
|---------|----------------|
|58 | R$ 4.430,00|
|---------|----------------|

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93/117

|59 | R$ 4.505,00|
|---------|----------------|
|60 | R$ 4.580,00|
|---------|----------------|
|61 | R$ 4.655,00|
|---------|----------------|
|62 | R$ 4.730,00|
|---------|----------------|
|63 | R$ 4.805,00|
|---------|----------------|
|64 | R$ 4.880,00|
|---------|----------------|
|65 | R$ 4.955,00|
|---------|----------------|
|66 | R$ 5.030,00|
|---------|----------------|
|67 | R$ 5.105,00|
|---------|----------------|
|68 | R$ 5.180,00|
|---------|----------------|
|69 | R$ 5.255,00|
|---------|----------------|
|70 | R$ 5.330,00|
|_________|________________|

(Suprimido pela Lei nº 8665/2003)

ANEXO V

ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

CARGO: OFICIAL LEGISLATIVO I

a) executar serviços administrativos de protocolo, registro, encaminhamento e arquivo de documentos inerentes à sua área de atuação;
b) atender telefonemas;
c) realizar serviços de recepção interna;
d) executar serviços de datilografia e de digitação.

Escolaridade mínima exigida: 2º grau completo Ensino Médio (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

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94/117

CARGO: OFICIAL LEGISLATIVO II

a) executar serviços de datilografia e de digitação;


b) realizar registro e controle de documentos;
c) despachar, com redação própria, em processos administrativos;
d) exercer tarefas administrativas inerentes à sua área de atuação.

Escolaridade mínima exigida: 2º grau completo Ensino Médio (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: ADMINISTRADOR DE EMPRESAS

- Pesquisar e propor alternativas para a organização e reorganização estrutural, operacional e funcional.


- Propor alternativas para a solução de problemas administrativos, emitir pareceres e subsidiar arbitragens em seu campo de atuação.
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função.
- Efetuar levantamentos, desenvolver estudos, análises e relatórios, para atender às necessidades existentes.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: ARQUITETO

- Fornecer apoio técnico e emitir pareceres em colaboração ao trabalho das comissões e dos vereadores nas questões relacionadas a sistema viário, planejamento urbano,
política habitacional, parcelamento, ocupação e uso do solo urbano, edificações, meio ambiente, saneamento, posturas municipais, transporte, preservação do patrimônio
histórico e cultural, coleta, tratamento e destinação final do lixo e prestação de serviços públicos, no âmbito da arquitetura.
- Desenvolver pesquisa e estudo acerca da legislação e assuntos de interesse do Município, relacionados com sua formação.
- Participar da organização de seminários e palestras, bem como de grupos de trabalho em assuntos inerentes às atribuições do cargo.
- Colaborar no planejamento e acompanhamento de obras e alterações de espaço nas dependências da Câmara em sua área de atuação.
- Efetuar levantamento, desenvolver estudos, análises e relatórios, para atender às necessidades existentes.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

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95/117

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: CONTADOR

- Elaborar e adaptar o plano de contas.


- Colaborar para o planejamento e elaboração do orçamento, bem como na fiscalização de sua execução.
- Realizar a escrituração contábil.
- Elaborar e proceder à análise de demonstrativos contábeis.
- Realizar inspeções e vistorias, apontar infrações e recomendar correções de imperfeições e distorções porventura verificadas.
- Efetuar levantamentos, desenvolver estudos, análises e relatórios, como subsídio ao desenvolvimento dos trabalhos.
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: COORDENADOR DO PROCESSO LEGISLATIVO

- Organizar a coleta de subsídios para a elaboração e análise de relatórios e proposições, bem como de demais assuntos de interesse para as atividades desenvolvidas.
- Organizar a formação de banco de dados para recuperação de informações de interesse legislativo, como subsídio ao desenvolvimento de trabalhos de comissões e
plenário.
- Organizar, registrar e controlar a documentação necessária à execução das atividades das comissões e plenário.
- Coordenar a formação de grupos de trabalho, visando à análise dos projetos de lei e demais assuntos afetos às comissões e plenário.
- Organizar e coordenar reuniões, audiências públicas, seminários e outros eventos relacionados com os trabalhos das comissões e plenário.
- Proceder à análise de proposições, em observância dos aspectos regimentais, objetivando o fornecimento de subsídio para o processo de deliberação.
- Orientar as comissões e a Mesa, durante as reuniões de plenário, em questões relacionadas ao conhecimento das normas regimentais e da prática legislativa.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

a) coordenar a coleta de subsídios para a elaboração e a análise de relatórios e proposições, bem como de demais assuntos pertinentes às atividades desenvolvidas;
b) organizar a formação de banco de dados para a recuperação de informações de interesse legislativo, objetivando o fornecimento de subsídios ao desenvolvimento dos
trabalhos de comissões e plenário;
c) supervisionar o controle da tramitação das proposições nas comissões e no plenário;

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96/117

d) coordenar a formação de grupos de trabalho, visando à análise dos projetos de lei e dos demais assuntos de interesse das comissões e do plenário;
e) coordenar a organização de reuniões, audiências públicas, seminários e outros eventos relacionados com os trabalhos das comissões e do plenário;
f) proceder à análise de proposições, em observância aos aspectos regimentais, objetivando o fornecimento de subsídios para o processo legislativo;
g) assessorar as comissões e a Mesa, durante as reuniões, em questões relacionadas ao conhecimento das normas regimentais e da prática legislativa;
h) desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos. (Redação dada por força Lei nº 8793/2001)

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: ECONOMISTA

- Pesquisar e analisar aspectos econômicos, conjunturais e estruturais, colaborando no planejamento das intervenções na área orçamentária, econômica e financeira.
- Prestar suporte técnico ao acompanhamento dos planos, programas, diretrizes orçamentárias, orçamentos e contas.
- Analisar demonstrativos econômicos, contábeis e estatísticos como subsídio ao desenvolvimento de atividades referentes à administração orçamentária, econômica e
financeira da Câmara.
- Fornecer apoio consultivo às Comissões em assuntos afetos à sua função.
- Efetuar levantamento, desenvolver estudos e análises diversas relacionadas à sua área de atuação.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: ENGENHEIRO CIVIL

- Fornecer apoio técnico e emitir pareceres em colaboração ao trabalho das comissões e dos vereadores nas questões relacionadas a sistema viário, planejamento urbano,
política habitacional, parcelamento, ocupação e uso do solo urbano, edificações, meio ambiente, saneamento, posturas municipais, transporte, preservação do patrimônio
histórico e cultural, coleta, tratamento e destinação final do lixo e prestação de serviços públicos, no âmbito da engenharia civil.
- Desenvolver pesquisa e estudo acerca da legislação e assuntos de interesse do Município, relacionados com sua formação.
- Participar da organização de seminários e palestras, bem como de grupos de trabalho em assuntos inerentes às atribuições do cargo.
- Colaborar no planejamento e acompanhamento de obras e alterações de espaço nas dependências da Câmara em sua área de atuação.
- Elaborar e analisar projetos, desenvolver estudos e emitir pareceres técnicos em sua área de atuação. (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)
- Efetuar levantamentos, desenvolver estudos, análises e relatórios, para atender às necessidades existentes.
- Planejar, coordenar e supervisionar a execução de obras e instalações prediais, próprias ou contratadas, para atender à Câmara. (Redação dada pela Lei nº 10.904/2016)

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97/117

- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: MÉDICO

- Realizar exame clínico e fornecer laudos e atestados a vereadores e servidores.


- Requisitar e interpretar exames laboratoriais e radiológicos.
- Encaminhar pacientes para assistência complementar especializada, inclusive hospitalar.
- Efetuar exame em candidatos ao ingresso nos serviços da Câmara.
- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação e execução de projetos e programas especiais de saúde, para atender às necessidades da Câmara.
- Dar suporte, quando necessário, ao processo de reintegração ao trabalho de servidores acometidos por doenças.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: PROCURADOR

- Atuar em defesa dos interesses da Câmara, em juízo ou na esfera administrativa, mediante designação do Procurador-Geral.
- Prestar assessoramento jurídico aos órgãos da secretaria da Câmara, orientando sobre a aplicação de dispositivos legais e regulamentares.
- Minutar e analisar contratos, termos de compromisso e de responsabilidade, editais e demais atos licitatórios.
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: PSICÓLOGO

- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, execução e avaliação de projetos e programas preventivos, educativos e especiais de saúde do servidor, em

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98/117

atendimento às necessidades da instituição;


- Colaborar no desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do processo de readaptação de servidores ao trabalho, decorrente de afastamento por doenças e/ou
prolongado;
- Realizar acompanhamentos psicológicos individuais e de grupo;
- Programar, desenvolver e avaliar os resultados do atendimento psicoterápico de saúde dos vereadores e servidores;
- Colaborar para o levantamento de necessidades, o planejamento, a coordenação e a avaliação de treinamentos introdutórios, técnicos e comportamentais, desenvolvidos
interna e externamente;
- Colaborar, assessorar e participar da elaboração, implantação e análise de resultados de sistemas de gerenciamento e avaliação do desempenho do servidor; efetuar
levantamentos, emitir laudos, desenvolver estudos, análises e relatórios em atendimento às necessidades psicofuncionais ou outras concernentes à área de psicologia;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: REDATOR

- Redigir e revisar textos da correspondência oficial, anteprojetos, textos normativos e discursos.


- Colaborar para o desenvolvimento e atualização das convenções internas no tocante à linguagem e à forma.
- Apresentar sugestões e opinar sobre a padronização de técnicas de redação e modelos de texto a serem utilizados.
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função.
- Redigir e revisar textos diversos, para atender às necessidades da Câmara.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: ARTÍFICE
- Instalar e reparar tubulações, encanamentos, aparelhos hidráulicos e sanitários em geral.
- Executar trabalhos em concreto, alvenaria e materiais diversos empregados na construção ou reparos de obras.
- Construir, instalar, reparar e adaptar peças em madeira e materiais assemelhados.
- Montar esquadrias de divisórias, efetuar aplicação de laminados em mobiliário e paredes.
- Executar serviços de pintura em interiores e exteriores.

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99/117

- Colaborar no desenvolvimento de trabalhos de instalação e reparos em circuitos e aparelhos elétricos em geral.


- Efetuar a movimentação de mobiliário e equipamentos nas dependências da Câmara.
- Efetuar a abertura de portas e gavetas.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: elementar (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: ATENDENTE LEGISLATIVO

- Efetuar serviços de apoio administrativo às atividades da administração da Câmara.


- Conduzir veículos automotores, efetuando o transporte de passageiros e pequenas cargas, se possuir habilitação necessária.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: elementar Ensino Fundamental (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

- Dirigir a área sob sua responsabilidade, planejando, coordenando e avaliando o desenvolvimento das atividades;
- Manter gestões e contatos externos para melhor tratamento das questões de interesse da organização sob sua responsabilidade;
- Coordenar as áreas de cerimonial e imprensa; desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Nível de Escolaridade: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: GARÇOM
- Servir a vereadores e visitantes em reuniões e eventos promovidos pela câmara.
- Recolher e encaminhar à lavagem utensílios empregados nos serviços de copa, zelando por sua guarda e conservação.
- Controlar estoque de materiais.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: elementar (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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100/117

------------------------

CARGO: MECÂNICO
- Efetuar a manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e veículos da Câmara.
- Vistoriar equipamentos e veículos a serem encaminhados para assistência técnica externa, em caso de cobertura por garantia ou impossibilidade de realização interna do
serviço.
- Instruir usuários quanto à correta utilização dos equipamentos disponíveis.
- Proceder ao registro e controle dos serviços realizados.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: elementar (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

------------------------

CARGO: AGENTE DE INFORMÁTICA


- Identificar necessidade de processamento de informações.
- Elaborar algoritmos e trabalhos de codificação de dados de processos.
- Desenvolver e testar programas, verificando a viabilidade e conveniência de sua utilização.
- Documentar os sistemas de processamento desenvolvidos, por meio da elaboração de fluxogramas e manuais explicativos.
- Desenvolver trabalhos de administração de rede de computadores, para atender às necessidades existentes, após treinamento específico.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: 2º grau completo (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: AUXILIAR DE SAÚDE


- Limpar pequenos ferimentos, fornecer auxílio à retirada de pontos, preparar ou aplicar curativos.
- Proceder à instalação de equipo de soro, aviar receitas de medicamentos e administrar injeções para atender às necessidades da área.
- Efetuar a medida de pressão, peso e temperatura.
- Cuidar da higienização, preparo e controle de instrumentos e equipamentos utilizados.
- Desempenhar trabalhos de apoio administrativo às atividades da área, tais como marcação de consultas, coleta, registro, cadastro e arquivo de dados.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
- Instrumentar o médico, o enfermeiro, o dentista ou o técnico em higiene dental junto à mesa ou cadeira operatória.
Escolaridade exigida: segundo grau completo, com curso de Auxiliar de Enfermagem. (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: DESENHISTA
- Desenvolver pesquisa, criação artística, layout e arte final de trabalhos relacionados com a administração da Câmara.
- Colaborar para o levantamento de espaços em apoio ao desenvolvimento de croquis, projetos e layouts.
- Desenvolver desenho e editoração de projetos de engenharia e arquitetura, para atender às necessidades existentes.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: 2º grau completo (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: FOTÓGRAFO
- Tirar fotografias de interesse para as atividades da Câmara.
- Efetuar a revelação e cópias de filmes.
- Preparar material para audiovisual.
- Manter arquivo de negativos e fotografias de interesse ou valor histórico para a Câmara.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: 2º grau completo (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ANALISTA DE SISTEMAS


- Pesquisar e propor alternativas para a racionalização e modernização administrativa mediante a adoção de sistemas informatizados.
- Desenvolver, implantar, efetuar a manutenção e controle dos sistemas.
- Desenvolver estudos, emitir pareceres e subsidiar arbitragens em questões relacionadas a informatização da Câmara.
- Efetuar levantamento, desenvolver analises e relatórios para atender as necessidades existentes.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: curso superior completo (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ASSISTENTE SOCIAL


- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, execução e avaliação das atividades de assistência social em atendimento às necessidades da instituição;
- Realizar trabalhos de assistência a vereadores, servidores e dependentes que apresentem problemas de ordem social, educacional, econômica, de saúde e outros;
- Realizar atendimento social individual e de grupo e atendimentos emergenciais;
- Colaborar no desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos processos de readaptação de servidores ao trabalho, decorrentes de afastamento por doenças ou

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afastamento prolongado;
- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação, execução e avaliação de programas especiais de saúde, educativos e preventivos em atendimento às
necessidades da instituição;
- Coordenar e elaborar seminários, encontros, congressos e treinamentos sobre assuntos de Serviço Social;
- Efetuar levantamentos, emitir laudos e pareceres, desenvolver estudos, análises e relatórios para atender às necessidades existentes na área;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas de apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo em serviço social (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ASSISTENTE TÉCNICO

- Colaborar na elaboração de diretrizes para o trabalho na diretoria em que for lotado ou na superintendência, em apoio ao titular.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: DENTISTA
- Examinar, diagnosticar e realizar tratamentos dentários, protéticos, cirúrgicos e outros relativos às diversas especializações odontológicas, bem como os de profilaxia e
higiene bucal, em atendimento a vereadores, servidores e respectivos dependentes.
- Tirar e interpretar radiografias dentárias.
- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação e execução de projetos e programas especiais de saúde, em sua área de atuação, para atender às
necessidades da Câmara.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo em odontologia (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ENFERMEIRO
- Orientar, planejar, executar e avaliar atividades correspondentes a sua especialidade, observadas a respectiva regulamentação profissional e as normas de segurança e
higiene no trabalho;
- Participar na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica;

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- Colaborar no planejamento, orientação, execução e avaliação de projetos e programas especiais de saúde, de treinamento em serviço e de capacitação de recursos
humanos, para atender às necessidades da instituição;
- Elaborar relatórios de suas atividades; participar dos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento do trabalho.
Escolaridade exigida: Curso superior completo de Enfermagem. (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: FISIOTERAPEUTA
- Avaliar condições físicas por acometimento de doenças incapacitantes temporárias.
- Desenvolver tratamento, por meios físicos, operando, quando necessário, aparelhos e equipamentos fisioterápicos.
- Ensinar os pacientes a utilizarem aparelhos de prótese e outros aparelhos mecânicos, bem como a praticarem exercícios adequados que permitam diminuir afecções ou
deficiência muscular.
- Registrar em prontuário a prescrição do tratamento indicado.
- Interpretar resultados de exames, redigir laudos e relatórios para complementação de diagnóstico.
- Dar suporte ao processo de reintegração ao trabalho de vereadores e servidores acometidos por doenças e atrofias musculares e ósseas articulares.
- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação e execução de projetos e programas especiais de saúde, em atendimento às necessidades existentes.
- Efetuar levantamentos, desenvolver estudos e análises diversas relacionadas à sua área de atuação.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo em fisioterapia (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: JORNALISTA

- Organizar textos, ilustrações, fotografias e materiais com vistas à publicação, difusão ou exposição
- Redigir notas e matérias para a divulgação de trabalhos realizados na Câmara.
- Manter gestões e contatos internos e externos requeridos ao desenvolvimento dos trabalhos.
- Fornecer apoio aos profissionais da imprensa na cobertura das atividades da Câmara.
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo em comunicação social, com habilitação em jornalismo. (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

- Realizar cobertura de pauta jornalística de interesse da Câmara; participar de trabalho de cobertura integrada, inclusive com transmissão, em tempo real, de flashes para os
demais veículos de comunicação;

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- Realizar entrevistas gravadas e ao vivo para a grade de programação dos veículos de comunicação da Câmara ou de instituições parceiras;
- Redigir notas informativas;
- Elaborar pautas para cobertura jornalística ou institucional;
- Produzir e editar revistas e jornais impressos ou eletrônicos, podendo também atuar na TV Câmara;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos afetos à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos. (Cargo criado e Redação dada pela Lei nº 9431/2007)

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CARGO: MÉDICO
- Realizar exame clínico e fornecer laudos e atestados a vereadores e servidores.
- Requisitar e interpretar exames laboratoriais e radiológicos.
- Encaminhar pacientes para assistência complementar especializada, inclusive hospitalar.
- Efetuar exame em candidatos ao ingresso nos serviços da Câmara.
- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação e execução de projetos e programas especiais de saúde.
- Dar suporte, quando necessário, ao processo de reintegração ao trabalho de servidores acometidos por doenças.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo em medicina (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: SECRETÁRIO DE CERIMONIAL


- Fornecer suporte às atividades de cerimonial.
- Recepcionar autoridades em visita à Câmara, efetuando controles e encaminhamentos necessários.
- Acompanhar reuniões solenes, desempenhando trabalho de apoio ao cerimonial.
- Colaborar no gerenciamento do espaço cultural em trabalhos de organização de eventos desenvolvidos na Câmara.
- Desenvolver trabalhos de criação artístico e elaboração de materiais gráficos promocionais relacionados a eventos promovidos pela Câmara.
- Gerenciar trabalhos de preparação de locais para a realização de eventos de interesse para as atividades institucionais.
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.
Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo em comunicação social (Extinto pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ASSESSOR

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- Prestar serviços de assessoramento, consultoria, aconselhamento e recomendação à Mesa em assuntos relacionados à área sob sua responsabilidade.
- Planejar, organizar, comandar, controlar e avaliar o desenvolvimento dos trabalhos do órgão sob sua chefia, em observância às leis e resoluções aplicáveis, bem como às
deliberações da Mesa e ás portarias do presidente.
- Estabelecer diretrizes, políticas e estratégias para a atuação da área, em apoio às atividades da Mesa.
- Manter gestões e contatos externos ao âmbito da área sob sua responsabilidade, para melhor integração e tratamento de questões de interesse às suas atividades.
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade mínima exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: CHEFE DE GABINETE

- Prestar assessoramento direto ao vereador no exame de questões de interesse nas esferas política e administrativa.
- Coordenar as atividades dos gabinetes de vereador, bem como o pessoal neles lotados.
- Colaborar com o vereador na formulação de proposições, ofícios e demais documentos do gabinete.
- Exercer controle do material e bens alocados no gabinete.
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Nível de Escolaridade: Ensino Fundamental, não concluído

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CARGO: AUDITOR

- Realizar auditorias preventivas de controle das atividades funcionais da Câmara.


- Sugerir alterações nos procedimentos adotados pela Câmara no gerenciamento de pessoal e de contratações.
- Colaborar na prestação de contas da Câmara.
- Colher informações técnico-financeiras no Executivo.

Nível de Escolaridade: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: DIRETOR-GERAL

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106/117

- Superintender a secretaria da Câmara, avaliando o desenvolvimento de atividades no âmbito de sua competência e em observância às normas legais, regulamentares e
deliberações da Mesa.
- Estabelecer políticas de atuação harmônica da secretaria da Câmara.
- Propor e subsidiar o desenvolvimento de trabalhos de reorganização, racionalização e modernização administrativa, inclusive mediante gestões e contatos externos.
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Nível de Escolaridade: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: DIRETOR

- Dirigir área sob sua responsabilidade, planejando, coordenando, controlando e avaliando o desenvolvimento de atividades.
- Estabelecer objetivos voltados à otimização dos serviços prestados e estratégias a serem seguidas para o seu alcance.
- Manter gestões e contatos externos ao âmbito da área sob sua responsabilidade para melhor integração e tratamento de questões de interesse da organização.
- Informar e prestar esclarecimentos à Mesa e à superintendência sobre assuntos relacionados à área de sua direção.
- Propor e subsidiar o desenvolvimento de trabalhos de reorganização, racionalização e modernização administrativa.
- Cumprir e fazer cumprir disposições legais e instruções normativas emanadas de órgãos superiores.
- Desempenhar atividades delegadas, formalmente, pelo presidente, desde que correlatas com as atribuições da diretoria respectiva.
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Nível de Escolaridade: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: PROCURADOR-GERAL ADJUNTO

- Prestar assessoramento à Mesa, comissões e demais órgãos da Câmara em questões que envolvam matéria de natureza jurídica de interesse da instituição, fornecendo
consultas e emitindo pareceres.
- Substituir o procurador-geral em suas ausências ou mediante designação superior.
- Colaborar com o procurador-geral no desempenho das atribuições deste.
- Colaborar para o estabelecimento de diretrizes, políticas e estratégias para a atuação da procuradoria, em apoio às atividades da Câmara.
- Manter gestões e contatos externos ao âmbito da área sob sua responsabilidade para o tratamento de questões de interesse da organização.
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

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107/117

Nível de Escolaridade: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: CHEFE DE DIVISÃO

- Chefiar área sob sua responsabilidade, planejando, coordenando e controlando o desenvolvimento de atividades.
- Efetuar permanente avaliação do desempenho setorial com relação ao alcance dos objetivos e desenvolvimento das atribuições propostas.
- Promover contínua melhoria na execução das atividades, propor e subsidiar o desenvolvimento de trabalhos de racionalização administrativa para aumento da eficiência
operacional.
- Manter gestões e contatos externos ao âmbito da área sob sua responsabilidade para melhor integração e tratamento de questões de interesse da organização.
- Informar e prestar esclarecimentos à diretoria sobre assuntos relacionados à área sob sua responsabilidade.
- Cumprir e fazer cumprir disposições legais, instruções normativas e procedimentos emanados de órgãos superiores.
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Nível de Escolaridade: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: CHEFE DE SERVIÇO

- Chefiar área sob sua responsabilidade, participando do planejamento, programando, coordenando e supervisionando desenvolvimento de atividades.
- Efetuar permanente avaliação do desempenho setorial quanto ao alcance dos objetivos, desempenho atribuições e racionalidade no desenvolvimento das atividades.
- Promover o contínuo aperfeiçoamento na execução dos trabalhos desenvolvidos.
- Buscar permanente integração da área junto aos demais órgãos.
- Informar e prestar esclarecimentos à chefia da divisão sobre assuntos relacionados à área sob sua re sponsabilidade.
- Cumprir e fazer cumprir disposições legais, instruções normativas e procedimentos emanados de órgãos superiores.
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Nível de Escolaridade: 2º grau completo Ensino Médio (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: CHEFE DE SEÇÃO

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- Participar, planejar, programar, coordenar, controlar e supervisionar os trabalhos relacionados à sua área de atuação;
- Aperfeiçoar a execução de atividades desenvolvidas;
- Informar e prestar esclarecimentos à chefia superior em assuntos inerentes à sua área;
- Cumprir e fazer cumprir disposições legais, instruções normativas e procedimentos emanados de órgãos superiores;
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: Curso superior completo Curso de graduação (Redação dada pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: AGENTE LEGISLATIVO ESPECIAL

Assistir as Diretorias da Secretaria da Câmara em atividades de apoio administrativo, respeitadas as condições especiais do portador de deficiência física. (Redação
acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

- Identificar as necessidades de serviços e produtos para a Câmara na área de Informática e propor soluções tecnológicas, viabilizando sua execução nas áreas envolvidas;
- Pesquisar, planejar e validar diretrizes de melhorias na aplicação de tecnologias correntes às atividades da Câmara, com adequação às tendências gerais do mercado;
- Levantar, desenvolver, codificar, documentar e manter sistemas informatizados;
- Manter recursos técnicos necessários ao funcionamento da infra-estrutura computacional da Câmara Municipal, bem como prestar suporte na utilização desses recursos;
- Elaborar e ministrar treinamentos atinentes à sua área de atuação, bem como fornecer apoio a treinamentos efetuados indiretamente pela Câmara Municipal;
- Identificar e acompanhar contratações a serem efetuadas pela Câmara Municipal, atinentes à área de Informática;
- Fornecer apoio aos serviços relativos à área de Informática prestados por terceiros;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos relacionados à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de graduação na área de Informática. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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ASSESSOR ANALISTA DE DADOS

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109/117

- Assessorar o Presidente em assuntos pertinentes à área de processamento de dados e tecnologias de sistemas informatizados;
- Pesquisar, planejar e validar diretrizes de melhorias na aplicação de tecnologias correntes às atividades da Câmara Municipal, com adequação às tendências gerais do
mercado;
- Colaborar no desenvolvimento das ações da área de Informática da Câmara Municipal.

Escolaridade exigida: curso de graduação na área de Informática. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ASSESSOR PARLAMENTAR

- Prestar serviços de assessoramento, consultoria, aconselhamento e recomendação a vereador, na área de sua especialidade;
- Executar atividades relacionadas ao implemento de sua especialidade;
- Interagir com órgãos e entidades competentes com as atividades inerentes à sua especialidade;
- Informar e prestar esclarecimentos ao vereador a que for subordinado sobre assuntos relacionados à sua especialidade;
- Cumprir e fazer cumprir disposições legais e regulamentares;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: conforme art. 148, § 2º da Lei nº 7.863/99, com a redação dada por esta Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ASSISTENTE DE DIRETORIA

- Assistir o Diretor nos trabalhos administrativos da Câmara Municipal;


- Colaborar na elaboração de diretrizes para o trabalho da diretoria em que for lotado, em apoio ao titular;
- Desenvolver trabalhos de racionalização e simplificação administrativa das atividades das diversas áreas subordinadas à diretoria;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de graduação. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

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110/117

- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, execução e avaliação das atividades de assistência social, em atendimento às necessidades da Câmara Municipal;
- Realizar trabalhos de assistência a vereadores, servidores e dependentes que apresentem problemas de ordem social, educacional, econômica, de saúde e outros;
- Realizar atendimento social individual e de grupo e atendimentos emergenciais;
- Colaborar no desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos processos de readaptação de servidores ao trabalho, decorrentes de afastamento por doenças ou
afastamento prolongado;
- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação, execução e avaliação de programas especiais de saúde, educativos e preventivos, em atendimento às
necessidades da Câmara;
- Coordenar e elaborar seminários, encontros, congressos e treinamentos sobre assuntos relativos à sua área;
- Efetuar levantamentos, emitir laudos e pareceres, desenvolver estudos, análises e relatórios para atender às necessidades existentes na área;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos relacionados à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de graduação de Serviço Social. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ATENDENTE DA PRESIDÊNCIA

- Assistir a Presidência da Câmara na execução de serviços de apoio administrativo;


- Conduzir veículos automotores a serviço exclusivo da Presidência da Câmara;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: Ensino Fundamental. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA

- Prestar assessoramento direto ao Presidente da Câmara na análise de questões de interesse na esfera administrativa;
- Coordenar as atividades do Gabinete da Presidência, bem como o pessoal nele lotado;
- Colaborar com o Presidente da Câmara na formulação de ofícios e demais documentos da Presidência;
- Exercer controle do material e dos bens alocados no Gabinete da Presidência;
- Coordenar o atendimento as pessoas e a triagem das suas demandas;
- Efetuar o controle da agenda do Presidente;

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111/117

- Coordenar as atividades de secretariado, como protocolo, expedição e arquivamento de documentos;


- Coordenar o atendimento e a realização de ligações telefônicas internas e externas;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: Ensino Médio. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: COORDENADOR

- Prestar serviços de assessoramento, consultoria, aconselhamento e recomendação à Mesa Diretora em assuntos relacionados à área sob sua responsabilidade;
- Dirigir a área sob sua responsabilidade, planejando, coordenando e avaliando o desenvolvimento das atividades, em observância à legislação aplicável, bem como às
deliberações da Mesa Diretora e às portarias do Presidente;
- Estabelecer diretrizes, políticas e estratégias para a atuação da área, em apoio às atividades da Mesa Diretora;
- Manter gestões e contatos internos e externos para melhor integração e tratamento das questões sob sua responsabilidade de interesse da organização;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de graduação. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: ENFERMEIRO DO TRABALHO

- Responder tecnicamente pelas atividades e procedimentos executados pela enfermagem;


- Participar das atividades de saúde e segurança do trabalhador, analisando dados e procedimentos para a criação de estratégias e de ações preventivas;
- Planejar, supervisionar, executar e avaliar atividades correspondentes à sua especialidade;
- Elaborar projetos e programas de prevenção e controle de doenças ocupacionais e de vigilância sanitária em saúde do trabalhador;
- Elaborar e executar capacitação técnica para desenvolvimento de competências e habilidades de enfermagem para atuação em saúde do trabalhador;
- Atender e encaminhar servidores com suspeita de doenças ocupacionais;
- Prestar primeiros socorros;
- Receber e atender servidores vítimas de acidentes de trabalho;
- Elaborar, implantar, supervisionar e executar normas de biossegurança para a área de saúde da Câmara Municipal;
- Atuar com os demais profissionais da área nas ações de educação e prevenção visando à saúde e à segurança do trabalhador;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos relacionados à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

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112/117

Escolaridade exigida: curso de graduação de Enfermagem, com especialização em Enfermagem do Trabalho. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: MÉDICO CLÍNICO

- Realizar exame clínico, inspeção e perícia e fornecer laudos e atestados a vereadores e servidores;
- Requisitar e interpretar exames laboratoriais e radiológicos;
- Encaminhar pacientes para assistência complementar especializada, inclusive hospitalar;
- Efetuar exame em candidato ao ingresso no serviço da Câmara Municipal;
- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação e execução de projetos e programas especiais de saúde, para atender às necessidades da Câmara;
- Dar suporte, quando necessário, ao processo de reintegração ao trabalho de servidores acometidos por doenças;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos relacionados à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de graduação de Medicina, com especialização em Clínica Médica. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: MÉDICO DO TRABALHO

- Realizar exame clínico, inspeção e perícia e fornecer laudos e atestados a vereadores e servidores;
- Promover a saúde dos servidores por meio da realização de programas de saúde e avaliação das condições ambientais de trabalho;
- Desenvolver e executar programas de higiene e segurança do trabalho, promovendo a realização do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA - e do
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO -, dentre outros, com finalidade de proteção da saúde e prevenção de doenças do trabalho, doenças
profissionais e acidentes de trabalho;
- Requisitar e interpretar exames laboratoriais e radiológicos, encaminhar pacientes para assistência complementar especializada, inclusive hospitalar;
- Colaborar no planejamento, orientação, implantação, coordenação e execução de projetos e programas especiais de saúde, para atender às necessidades da Câmara
Municipal;
- Promover, quando necessário, o processo de reintegração ao trabalho de servidores acometidos por doenças;
- Fornecer apoio consultivo às comissões em assuntos relacionados à sua função;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de graduação de Medicina, com especialização em Medicina do Trabalho. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: SECRETÁRIO DA PRESIDÊNCIA

- Assessorar o Gabinete da Presidência nos trabalhos de atendimento às pessoas e triagem das suas demandas;
- Prestar assistência ao Gabinete da Presidência no desempenho de atividades de secretariado, como protocolo, expedição e arquivamento de documentos;
- Coordenar o atendimento e a realização de ligações telefônicas internas e externas;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: Ensino Médio. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: TÉCNICO DE ENFERMAGEM

- Prestar assistência de enfermagem em urgências e emergências;


- Executar procedimentos de enfermagem, respeitando as normas de biossegurança e as técnicas básicas de enfermagem;
- Receber e encaminhar servidores para exames admissionais, periódicos e demissionais, dentre outros;
- Participar, com a equipe de saúde, de atividades e programas educativos e preventivos;
- Participar de treinamentos técnico-científicos;
- Executar procedimentos e técnicas básicas de enfermagem, como verificação de dados vitais, curativos, administração de medicamentos por via oral e parenteral;
- Instrumentar especialistas de saúde em procedimentos técnicos específicos, quando necessário;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de Técnico de Enfermagem. (Redação acrescida pela Lei nº 8665/2003)

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CARGO: TÉCNICO LEGISLATIVO II

a) redigir, datilografar, digitar e encaminhar documentação;


b) efetuar controles administrativos;
c) elaborar, analisar e atualizar tabelas, gráficos e quadros demonstrativos em geral;
d) realizar pesquisas de dados;

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e) instruir, encaminhar e acompanhar a tramitação de processos, orçamentos e demais assuntos em apoio às atividades da área;
f) participar de estudos, trabalhos, projetos e da execução de programas de atividades de natureza administrativa, excetuando-se os referentes a profissões
regulamentadas por lei federal ou inerentes a cargos específicos;
g) desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos. (Redação acrescida por força da Lei nº 8793/2004)

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CARGO: CHEFE DO CERIMONIAL

a) desenvolver atividades em matérias pertinentes ao relacionamento da Câmara com autoridades e órgãos diversos, em questões relativas ao cerimonial;
b) recepcionar autoridades em visita à Câmara;
c) coordenar e apoiar a realização de reuniões solenes e especiais, bem como de outros eventos organizados pela Câmara, no aspecto relativo ao cerimonial;
d) orientar os representantes da Câmara nas relações sociais de interesse institucional;
e) colaborar com a Diretoria-Geral na definição de estratégias de ação;
f) prestar assessoramento à Mesa e à Diretoria-Geral, em assuntos relacionados à área;
g) desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos. (Redação acrescida pela Lei nº 9181/2006)

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CARGO: TÉCNICO EM CONTABILIDADE

- Auxiliar na elaboração, análise e revisão de balanços, balancetes, mapas e outros demonstrativos de natureza contábil, financeira e orçamentária;
- Emitir empenhos de despesas e processar o seu controle;
- Fiscalizar, sob o aspecto financeiro, os contratos, convênios e ajustes;
- Auxiliar na elaboração da proposta orçamentária e na prestação de contas da Câmara;
- Auxiliar no controle da execução do orçamento da Câmara;
- Executar serviços de pagamentos e recebimentos;
- Conferir e preparar boletins diários de caixa e de demais documentos de tesouraria;
- Acompanhar as mudanças na legislação tributária, contábil e financeira que interfiram nas rotinas da área;
- Organizar e conferir documentos, processos e prestações de contas;
- Efetuar cálculos contábeis, financeiros e orçamentários;
- Executar trabalhos de digitação;
- Desempenhar outras atividades definidas em legislação própria para o exercício da função;
- Desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos. (Redação acrescida pela Lei nº 10.172/2011)

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CARGO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

- Elaborar, participar da elaboração e implementar política de saúde e segurança no trabalho; realizar auditoria, acompanhamento e avaliação na área;
- Identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente;
- Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho;
- Participar de perícias e fiscalizações;
- Participar da adoção de tecnologias e processos de trabalho;
- Gerenciar documentação pertinente à atividade;
- Investigar, analisar acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle;
- Desempenhar atividades correlatas em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos. (Redação acrescida pela Lei nº 10.172/2011)

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CARGO: COORDENADOR ADJUNTO

- Gerenciar programas institucionais de mobilização social em prol do processo legislativo;


- Apoiar as audiências públicas e demais eventos oficiais de autoria das comissões;
- Promover pesquisas e levantamentos internos e externos visando a subsidiar as realizações da área,
- Promover a integração operacional entre as diversas áreas da Câmara em apoio aos trabalhadores do setor e de planejar a linha de comunicação específica da atividade
em integração com a linha de ação gerencial institucional, respectivamente, além de outras previstas em deliberação. (Redação acrescida pela Lei nº 10.412/2012)

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Técnico de Saúde Bucal

Atribuições:

- realizar o acolhimento e preparar o paciente para o atendimento;


- executar atividade de desinfecção e esterilização de locais de atendimento, mobiliários, equipamentos e instrumentos odontológicos;
- auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções clínicas;
- realizar, quando necessário e sob orientação do Dentista, técnicas de higiene bucal e aplicação tópica do flúor, para prevenção das doenças bucais;
- atuar na Central de Material Esterilizado, executando a limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental e dos equipamentos odontológicos;
- organizar e controlar o estoque de materiais e instrumentais utilizados nos atendimentos odontológicos;

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- acompanhar a manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e instrumentais, realizada por empresa contratada, bem como zelar pela manutenção preventiva interna;
- atuar no desenvolvimento de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos ambientais e sanitários;
- emitir relatórios relativos aos programas de saúde ocupacional;
- pesquisar, desenvolver e implementar novas técnicas e metodologias de sua área de atuação;
- desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de Técnico de Saúde Bucal. (Redação acrescida pela Lei nº 10.904/2016)

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Arquivista

Atribuições:

- executar registro e tratamento técnico de documentos arquivísticos da Câmara;


- planejar e manter bases de dados de documentos;
- contribuir para o planejamento e a implementação de bancos de dados de documentação arquivística;
- controlar o fluxo de documentos em suportes diversos;
- conduzir a gestão de informações, atender a consultas e realizar pesquisas;
- coordenar atividades de preparação de documentos para arquivamento;
- participar da elaboração e da atualização de tabelas de prazos relativos a guarda e destinação final de documentos;
- orientar os servidores quanto à organização e à preservação de documentos arquivísticos;
- desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de graduação em Arquivologia. (Redação acrescida pela Lei nº 10.904/2016)

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Dentista

Atribuições:

- realizar procedimentos odontológicos profiláticos e de atendimento de urgência;


- elaborar laudos, perícias, atestados, relatórios e fichas odontológicas;
- proceder a exame periódico;

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- planejar e desenvolver, em parceria com outros órgãos da Câmara, campanhas e programas sobre melhorias das condições funcionais e de qualidade de vida;
- pesquisar, desenvolver e implementar novas técnicas e metodologias de sua área de atuação;
- ministrar palestras e cursos sobre assunto relacionado à sua área de atuação;
- desempenhar atividades correlatas, em apoio ao desenvolvimento dos trabalhos.

Escolaridade exigida: curso de graduação em Odontologia. (Redação acrescida pela Lei nº 10.904/2016)

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