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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Rozenfeld et al. (2006) ainda salienta que, essas informações devem ser
definidas com muito cuidado, pois será a partir delas que as ideias e possíveis
soluções para o problema serão geradas, e informações inadequadas podem
determinar soluções que não atendam a real necessidade do projeto e um grande
desperdício de recursos.
Conforme relata Rozenfeld et al. (2006) a fase de projeto detalhado tem como
dado de entrada a concepção do produto e tem o propósito de desenvolver e finalizar
as especificações e concepções do produto que foram selecionadas nas fases
anteriores. Os dados de saída dessa fase são as especificações e/ou
desenvolvimento dos conjuntos e subconjuntos dos sistemas e subsistemas, a lista
de peças, desenhos 2D com tolerâncias, manuais de operação, montagem, processo
e manutenção, assim como uma lista de fornecedores, projeto de embalagem,
protótipo final e plano de fim de vida final do produto.
Ao contrário do projeto conceitual, que segue o conceito topdown, da ideia para
a definição dos sistemas e subsistemas, o projeto detalhado segue o conceito bottom
7
up, que parte dos sistemas e subsistemas concebidos na fase anterior, para a
materialização da ideia e desenvolvimento do produto final. Muitas vezes, como na
figura 3, o projeto conceitual é atrasado ou o projeto detalhado é adiantado, não sendo
claro o início e término das fases, e isso depende do grau de novidade, complexidade
e o nível de detalhes do projeto conceitual (Rozenfeld et al., 2006).
𝑆𝑦𝑠 0,5𝑆𝑦 𝑆𝑦 /2 𝑆𝑦
𝑁= = = = (2)
𝜏𝑚𝑎𝑥 𝜏𝑚𝑎𝑥 (𝜎1 − 𝜎3 )/2 (𝜎1 − 𝜎3 )
Pode-se definir como a tensão de tração uniaxial que iria gerar a mesma
distorção criada pela combinação das tensões normal e cisalhante no mesmo ponto.
A tensão equivalente de von Mises expressa em termos das tensões aplicadas,
para o estado plano é dada por:
material, como uma trinca, essa alternância de tensões causa a propagação da trinca,
assim, diminuindo a seção resistente do material até que, a mesma não suporte o
carregamento e sofra a falha.
2
𝜎𝑚
𝜎𝑎 = 𝑆𝑒 (1 − 2 ) (9)
𝑆𝑢𝑡
𝜎𝑚
𝜎𝑎 = 𝑆𝑒 (1 − ) (10)
𝑆𝑢𝑡
𝜎𝑚
𝜎𝑎 = 𝑆𝑒 (1 − ) (11)
𝑆𝑦
12
2.3.4.1 ESTADOS-LIMITES
3 METODOLOGIA
Figura 7 - Fluxograma
O projeto conceitual foi baseado em quatro macro fases que eram, buscar,
criar, representar e selecionar, por meio de um método de decisão, a solução mais
viável.
A busca foi feita através de pesquisas literárias, catálogos e em soluções
existentes, e os subconjuntos torre, cabine, sistema de freio, ancoragem, tração e
amortecimento foram definidos para serem criados, representados e selecionados,
como mostrado nas etapas seguintes.
3.3.1 Cabine
então, a especificação dos rolamentos de acordo com o fabricante (anexo 12), sendo
obtidas as reações de esforços dos cálculos feitos no Cype 3D.
Por fim, conforme a AWS D1.1, as uniões soldadas foram definidas, atendendo
aos esforços sofridos pela cabine, como mostra o anexo 13.
A estrutura da base foi modelada no Cype 3D, com base no projeto conceitual
que definiu a sua geometria. A partir daí, iterações foram sendo feitas a fim de definir
as dimensões dos perfis que seriam utilizados para suportar as cargas propostas. Para
o lançamento das cargas na estrutura da base foi considerado o momento causado
pela torre sujeita às cargas de vento e a carga reativa das molas de segurança em
operação. Com os valores definidos, a estrutura foi modelada no Solidworks.
O número de molas e suas dimensões foram definidas considerando queda
livre da altura de 1,5 m, que é a altura mínima requerida para o acionamento do freio
de emergência, segundo o fabricante. O anexo 19, demonstra os cálculos necessários
para o seu dimensionamento.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 9 - Questionário
Com boas opções em mãos, a matriz de decisão deixou tudo muito mais simples, pois
ao relacionar os requisitos de projeto aos valores atribuídos aos conceitos que mais
atendiam as especificações, o conceito foi definido de forma sistêmica, sem necessitar
de grandes esforços ou preocupações nas fases seguintes.
5 CONCLUSÃO
Por fim, conclui-se que com a elaboração deste trabalho foi possível aplicar os
conhecimentos adquiridos durante toda a graduação, fixando e adquirindo novos
conteúdos. Este projeto prepara o acadêmico para encarar o mercado de trabalho,
pois a execução de um projeto exige muito envolvimento e comprometimento, onde
devem ser cumpridas as metas propostas dentro dos prazos estabelecidos.
7 AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, por nos permitir estar aqui realizando este trabalho de
conclusão de curso e finalizando este curso de Engenharia que é uma etapa
importante de nossas vidas.
À nossa família pela ajuda, apoio e incentivo fornecidos durante toda a trajetória
deste trabalho, fazendo com que nunca desistíssemos e seguíssemos perseverantes
na busca deste objetivo.
Ao Msc. Vitor Ogliari, da empresa Rezek Engenharia, por acreditar em nosso
projeto e por todo o apoio, nos auxiliando sempre com materiais técnicos e orientações
que nortearam este artigo.
A professora Dra. Daniele da Silva Domingos por nos orientar, para que a
criação deste artigo fosse possível.
Ao centro universitário UNISOCIESC, que forneceu todo o apoio na busca pelo
conhecimento, fornecendo grande parte de material científico para a criação de um
embasamento teórico, conhecimento e o ambiente para a realização do artigo.
24
7 REFERÊNCIAS
SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G.. Projeto
de Engenharia Mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2005.
26
ANEXO 7 - CROQUIS
33
34
35
1 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
2 ESTRUTURA
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Materiais utilizados
Material E G fy ·t
Tipo Designação (MPa) (MPa) (MPa) (m/m°C) (kN/m³)
Aço laminado A-36 250Mpa 200000.00 0.300 77000.00 250.00 0.000012 77.01
Notação:
E: Módulo de elasticidade
: Módulo de poisson
G: Módulo de corte
fy: Limite elástico
·t: Coeficiente de dilatação
: Peso específico
39
2.2 RESULTADOS
Barra N4/N27
Perfil: TUBO RETANGULAR 70 X 50 X 3MM
Material: Aço (A-36 250Mpa)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N4 N27 1.065 6.60 43.90 25.99 53.56
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
: 0.025
Nt,Rd : 150.06 kN
Onde:
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 6.60 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
Nt,Rd
Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3)
A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão.
M
: 0.151
=
Já que ' r', deve-se considerar viga de alma não-
19.33 161.22
esbelta (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G).
Onde:
: 19.33
Sendo:
41
r : 161.22
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
r =
MRd : 4.28 kN·m
Onde:
Wx: Módulo de resistência elástico Wx : 12.54 cm³
mínimo da seção transversal em relação
ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
(b) Estado-límite último de flambagem lateral
MRd
com torção, FLT (ABNT NBR 8800:2008,
Anexo G):
Não é necessário, pois o comprimento de
flambagem lateral é nulo.
(c) Estado-límite último de flambagem local da
mesa comprimida, FLM (ABNT NBR
8800:2008, Anexo G):
12.67 31.68
Onde:
: 12.67
Sendo:
42
p : 31.68
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do
aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento
do aço. fy : 250.00 MPa
M =
Mpl : 4.05 kN
Onde:
ppl=
Zx: Módulo de resistência
plástico. Zx : 16.19 cm³
fy: Resistência ao escoamento
do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
(d) Estado-limite último de flambagem local da
alma, FLA (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
19.33 68.45
Onde:
: 19.33
Sendo:
h: Altura da parte plana das
almas. h: 58.00 mm
tw: Espessura da alma. tw : 3.00 mm
p : 68.45
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do
aço. E: 200000 MPa
43
Mpl =
Mpl : 4.05 kN
Onde:
Zx: Módulo de resistência
plástico. Zx : 16.19 cm³
fy: Resistência ao escoamento
do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
M
: 0.443
= h
Já que ' r', deve-se considerar viga de alma não-
12.67 161.22
esbelta (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G).
Onde:
: 12.67
Sendo:
h: Altura da parte plana das almas. h: 38.00 mm
tw: Espessura da alma. tw : 3.00 mm
r : 161.22
44
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
Onde:
Wy: Módulo de resistência elástico Wy : 10.40 cm³
mínimo da seção transversal em relação
ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
(b) Estado-límite último de flambagem lateral
MRd
com torção, FLT (ABNT NBR 8800:2008,
Anexo G):
Não é necessária, já que o eixo de flexão
não é o de maior inércia.
(c) Estado-límite último de flambagem local da
mesa comprimida, FLM (ABNT NBR
8800:2008, Anexo G):
b
19.33 31.68
Onde:
: 19.33
Sendo:
bf: Largura da parte plana das
mesas. bf : 58.00 mm
tf: Espessura da mesa
comprimida. tf : 3.00 mm
p : 31.68
45
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do
aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento
do aço. fy : 250.00 MPa
M =
Mpl : 3.19 kN
Onde:
ppl=
Zy: Módulo de resistência
plástico. Zy : 12.77 cm³
fy: Resistência ao escoamento
do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
(d) Estado-limite último de flambagem local da
alma, FLA (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
12.67 68.45
Onde:
: 12.67
Sendo:
h: Altura da parte plana das
almas. h: 38.00 mm
M
tw: Espessura da alma. tw : 3.00 mm
p : 68.45
Rd
=
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do
aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento
do aço. fy : 250.00 MPa
Mpl : 3.19 kN
46
Onde:
Zy: Módulo de resistência
plástico. Zy : 12.77 cm³
fy: Resistência ao escoamento
do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
V
: 0.034
=
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é
determinada pela expressão:
b
12.67 69.57
VRd : 31.09 kN
Onde:
: 12.67
V
Sendo:
bf: Largura da parte plana das
mesas. bf : 38.00 mm
tf: Espessura das mesas. tf : 3.00 mm
p : 69.57
47
Sendo:
kv: Coeficiente de flambagem. kv : 5.00
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
V =
Vpl : 34.20 kN
Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.
Aw
Aw : 2.28 cm²
pl
Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)
Deve satisfazer:
V
: 0.021
=
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é
determinada pela expressão:
19.33 69.57
VRd : 47.45 kN
Onde:
: 19.33
Sendo:
48
p : 69.57
Sendo:
kv: Coeficiente de flambagem. kv : 5.00
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
V =
Vpl : 52.20 kN
Sendo:
Apl =
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.
Aw : 3.48 cm²
pw
Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo
5.5.1.2)
Deve satisfazer:
1
: 0.606
0.025 0.200
49
: 0.606
Onde:
Nt,Rd: Força axial resistente de cálculo de Nt,Rd : 150.06 kN
tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2).
Mx,Rd,My,Rd: Momentos fletores resistentes de Mx,Rd : 3.68 kN·m
cálculo, respectivamente em relação aos
eixos X e Y da seção transversal (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.4.2). My,Rd : 2.90 kN·m
= T
Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)
Deve satisfazer:
: 0.013
2
TSd: Momento de torção solicitante de cálculo,
desfavorável. TSd : 0.03 kN·m
=
O momento de torção resistente de cálculo, TRd, é
determinado pela expressão:
h
Onde:
WT: Módulo de resistência à torção.
WT : 18.79 cm³
TSd
0.03 0.51
TSd: Momento de torção solicitante de cálculo,
desfavorável. TSd : 0.03 kN·m
TRd: Momento de torção resistente de cálculo
(ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1). TRd : 2.56 kN·m
: 0.755
: 0.024
(Já que a norma não proporciona uma
verificação da tensão total para seções
submetidas a torção combinada com outros
esforços, considera-se que este elemento
também deve cumprir os seguintes critérios para
a tensão de Von Mises:)
: 0.687
51
Sd =
Sd : 171.70 MPa
Onde:
Sendo:
Nt,Sd: Força axial de tração solicitante de
cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 3.72 kN
Ag: Área bruta da seção transversal da
barra. Ag : 6.60 cm²
NSd
Sendo:
Mx,Sd: Momento fletor solicitante de
cálculo, desfavorável. Mx,Sd- : 0.56 kN·m
Ix: Momento de inércia da seção
transversal em relação ao eixo X. Ix : 43.90 cm4
Y: Coordenada, em relação ao eixo Y, Y: 33.50 mm
do ponto desfavorável da seção
transversal em relação ao centro de
gravidade da seção bruta.
Sendo:
My,Sd: Momento fletor solicitante de
cálculo, desfavorável. My,Sd- : 1.28 kN·m
Iy: Momento de inércia da seção
transversal em relação ao eixo Y. Iy : 25.99 cm4
X: 25.00 mm
52
Sd =
Sd : 3.22 MPa
Onde:
Vx,Sd: Tensão tangencial devida ao esforço
cortante na direção do eixo X. Vx,Sd : 3.23 MPa
Sendo:
Vx,Sd-: Esforço cortante solicitante de
cálculo, desfavorável. Vx,Sd- : 1.07 kN
Vy,Sd: Tensão tangencial devida ao esforço
cortante na direção do eixo Y. Vy,Sd : -1.77 MPa
Sendo:
Vy,Sd-: Esforço cortante solicitante de
cálculo, desfavorável. Vy,Sd- : 0.99 kN
TSd: Tensão tangencial devida ao momento
torsor. TSd : 1.75 MPa
Sendo:
TSd: Momento de torção solicitante de
cálculo, desfavorável. TSd : 0.03 kN·m
f =
menor valor entre os obtidos por a) e b): 227.27 MPa
(a) Tensão resistente de cálculo para os
estados-limites de escoamento sob efeito de
tensão normal:
Onde:
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
53
Onde:
: Fator de redução total associado à : 1.000
resistência à compressão (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.3.3).
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
Rd =
A tensão resistente de cálculo, Rd, é dada pelo
menor valor entre os obtidos por a) e b): Rd : 131.72 MPa
(a) Tensão resistente de cálculo para os
estados-limites de escoamento sob efeito de
tensão de cisalhamento:
Onde:
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
(b) Tensão resistente de cálculo para os
estados-limites de instabilidade ou
flambagem sob efeito de tensão
cisalhamento:
=
Rd : 131.72 MPa
Onde:
: Fator de redução total associado à
resistência à compressão (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.3.3).
: 0.966
54
Sendo:
0 : 0.288
e =
e : 1812.05 MPa
E : 362.41 MPa
Onde:
kv: Coeficiente de
flambagem (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.4.3). kv : 5.00
=
E: Módulo de elasticidade
do aço. E: 200000 MPa
: Coeficiente de Poisson. : 0.30
t: Espessura. t: 3.00 mm
h: Largura. h: 67.00 mm
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
E =
a1: Coeficiente de segurança do
material. a1 : 1.10
0
fRd : 250.00 MPa
Onde:
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
55
Notação:
l: Limitação do índice de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
NMxMy: Resistência ao esforço axial e flexão combinados
T: Resistência à torção
NMVT: Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante
s t f: Resistência a interações de esforços e momento de torção
x: Distância à origem da barra
h: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não procede, já que não há força axial de compressão.
(2)
A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão.
(3)
A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de tração.
(4)
Este caso não est contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a
verificação.
58
1 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS
Tabela 1
Componente: Ancoragem Vetor azul: 8000 N
ANEXO 22 - MODELAMENTO 3D