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hidráulica 132 T
ABSTRACT
O manufacturing process through folds of plates is widely used in the metal mechanics
industry for the production of road implements, the process can be carried out by means of a
hydraulic or mechanical machine. This work had as proposed: Designing a machine to fold
plates which plays its role to which was designed to safely through the hydraulic design and
Dimensioning Structural, and verify the feasibility of the project. The methodology of this
project followed the following steps: bibliographical review, definition of the parameters of
the project, sizing the hydraulic system, design of the machine frame, simulations in finite
elements and lifting the cost of manufacturing. The machine designed enables folds in plates
of up to 10 mm of thickness and 2500 mm length in steel SAE 1020 at angles of up to 85°,
applying a load of approximately 1300 kN. The machine has a high pressure hydraulic
system. The machine has a high pressure hydraulic system. Its manufacture was considered
feasible when compared with other machines on the market.
1
Ielvis da Costa Souza. UNINASSAU - João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: ielvis.souza@hotmail.com
2
Prof.Esp.Walber Morais da Silva. UNINASSAU - João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: wengenharia76@gmail.com
1 INTRODUÇÃO
2
2 REFERENCIAL TEÓRICO.
2.1 Projeto.
Projetar tem como definição, formular um plano para atender uma necessidade
especifica ou resolver um problema. Em caso do plano se torna algo concreto, o produto
precisara ser seguro, confiável, funcional, competitivo, fabricado e comercializado
(BUDYNAS, 2011).
O projeto de máquina tem como objetivo final, dimensionar, dar forma as peças e
escolher materiais para a manufatura apropriados, de modo que a maquina desempenhe sua
função sem que venha falhar (BUDYNAS, 2011).
3
As Descrições das etapas de um projeto são:
Síntese: projeto conceitual. Nessa etapa vários esquemas têm de ser proposto,
investigados e quantificados. Geralmente sem considerar seu valor e qualidade, também
chamada de etapas de concepção e invenção, onde é gerado um grande numero de soluções
(BUDYNAS, 2011; NORTON, 2006).
4
Figura 2.1.3- custo x tolerância
Fonte: Budynas (2011).
5
A figura 2.2.3 representa uma dobra feita ao ar que tem como característica
permitir que meu material alcance o fundo da matriz, apoiando-se em três superfícies, as duas
bordas da matriz e o raio do punção. (NEWTON..., s.d.).
Espessura da chapa
Abertura do canal
Limite de resistência do material
Comprimento de dobra
O MEF vem sendo de grande importância, onde não se tem recursos suficientes
para a fabricação de protótipos físicos (PEREIRA, 2016). Alguns software integram a versão
CAD e analise de elementos finitos como SolidWorks, ANSYS, NATSRAN e etc.
6
definidos. Como ainda é preciso analisar quais regiões da malha é chamada de
semiautomática (BUDYNAS, 2001).
Geração de malha automática: Tem como principal objetivo reduzir o tempo de
pré-processamento para que realize uma boa geração de malha para aplicação do MEF
(BUDYNAS, 2001).
O estudo através do MEF no software Solidworks pode ser feito através da aba
simulation, seguindo os seguintes passos (SOLIDWORKS..., s.d.):
Especificação do material
Definição das geometrias fixas
Definição do valor da carga e geometria de aplicação
Geração da malha
Execução e análise
Resultados
7
2.4 Sistemas Hidráulicos.
A palavra hidráulica provém da raiz grega “hidros” que significa água, ou melhor,
água em tubos. No caso de escoamento de óleo através de tubulações e chamado de óleo-
hidráulica. Ela é responsável pelo estudo de escoamento de líquidos sob pressão (FIALHO,
2004). Existem três características básicas em um sistema hidráulico que são: uma bomba
óleo, um dispositivo com um pistão, tubulações e dispositivos de válvulas para controlar o
fluxo do fluido (STEWART, 2002).
As principais partes de um sistema hidráulico é mostrado na figura 2.4.1:
Pressão: Define-se pressão como sendo a força exercida pelo fluido por unidade
de área do recipiente que o contém. A pressão em sistemas hidráulicos é resultado da
resistência oferecida ao fluxo do fluido, podendo ser realizada através da carga do atuador ou
de uma restrição na tubulação. Sua unidade no SI e dada por N/m² podendo ainda se utilizar
das seguintes unidades (Atm, Bar, Kgf/mm², Lib/in², etc). Sua formula é dada por (FIALHO,
2004):
F (1)
P=
A
8
F1 F 2 (2)
=
A1 A2
Q=v . A (3)
Equação de Poiseulli: Esta equação relaciona o fluxo do fluido com variáveis com
diferença de pressão, viscosidade dinâmica, comprimento e raio da tubulação. Sua equação
pode ser escrita com (FIALHO, 2004):
π .r 4. . ∆ P (4)
Q=
8. η. L
Equação da continuidade: Nos mostra que a quantidade de massa que escoa pela
tubulação por unidade de tempo analisado em dois momentos diferente é o mesmo. Então a
equação pode ser escrita como (FIALHO, 2004):
Q 1=Q 2 (5)
v 1. A 1=v 2. A 2
9
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCURSSÃO
10
4.1 Escopo da máquina.
Estabelecido que a máquina deve dobrar chapas de aço SAE 1020 com 2500mm
de comprimento e 10 mm de espessura e abertura do canal de 110mm. Devido à dificuldade
de se trabalhar com a tensão de dobra, trabalha-se com a tensão de ruptura que segundo
Schuler e Cincinata σd=2*σr, Porém para dobras de 90° com L/h ≤ 10 não se aplica esta
definição (JUNIOR, 2012).
11
A tensão de ruptura de um aço 1020 trefilado é igual a 420 MPA sendo a tensão
de dobra = 820MPA. Segundo o catalogo da arcelorrmittal. Então temos que a força de dobra
é igual:
P=
2 x 840
( mNm ) x 10 (mm ) x 2500(mm) =1272,7 kN
2
2 2
3 x 110 (mm)
A fornecedora de matriz Newton também nos fornece uma equação para calculo
de dobras através da formula (NEWTON..., s.d.).
(7)
F=
{[ ( )]
1+ 4.
s
v
. s2 . R . L
}
v
Onde:
F= Força de dobra
s= Espessura da chapa
v= Abertura do canal
R= Limite de ruptura
L= Comprimento da chapa a ser dobrada
10 N
F=
[
{ 1+(4 x
110 mm
) ¿ x 10² mm ² x 420
m m2 ( )
x 2500 ( mm )
} =1301,6 kN
110( mm)
12
Fa Fa.4 (8)
PTb= =
A π . D p2
Onde:
PTb= Pressão de trabalho
Fa= Força necessária para realizar o trabalho especificado, nesse caso 800 kN.
A= Área interna do cilindro
Dp= Diâmetro interno do cilindro.
Cilindro 1:
800000 ( N )∗4
PTb= =40,392 ( MPa )=403,92 ¿
π∗158,82 (m m 2)
Cilindro 2 :
800000 ( N )∗4
PTb= =28,06 ( MPa )=280,6 ¿
π∗190,52 (m m 2)
Devido ao cilindro 1 utilizar uma pressão de quase 400 bar seria necessário um
sistema mais robustos e mais caro, ficando assim escolhido o cilindro 2 como base para o
projeto.
Ao escolher o cilindro deve-se se assegura que a haste do próprio resista ao
trabalho proposto. O dimensionamento da haste se baseia no critério de flambagem de Euler.
Onde a carga crítica flambagem e dada por (FIALHO, 2004):
π ². E . J (9)
k=
λ2
Atingindo-se essa carga a haste do cilindro irar flambar então (FIALHO, 2004):
K (10)
Fa=
S
Sendo:
λ= Comprimento livre de flambagem (cm) consulta de tabela
E= Modulo de elasticidade do aço=2,1∗107 N/cm²
S= Coeficiente de segurança = 3,5 segundo o auto do livro automação hidráulica
J= Momento de inércia para seção circular ¿)
Dh 4 . π (11)
J=
64
13
Consultando a figura 3.3.1 abaixo o comprimento livre de flambagem para o
projeto é igual a 2 vezes a medida do cilindro quando estiver distendido sendo igual a
1876mm. O cilindro distendido possui uma altura igual a 938 mm.
√ N
π ³.2, 7 x 107 ( 2 )
cm
=9,32cm=93,2 mm
Sendo assim o diâmetro da haste do cilindro escolhido está dentro dos parâmetros,
medindo cerca de 133,4 mm.
14
LH 33 ( cm ) cm (13)
Velocidade de avanço (Va) ¿ = = 82,5
∆ Ta 0,40 ( min ) min
LH 33 ( cm) cm (14)
Velocidade de retorno (Vr)=
∆ Tr
= 0,4 ( min )
= 82,5
min
Onde:
LH =¿ Curso completo do cilindro
∆ Ta=¿ Tempo de avanço
∆ Tr =¿ Tempo de retorno.
Feito isso calculamos a área de Coroa e a área do pistão para que se possam
calcular as vazões (FIALHO, 2004).
15
Pressões induzidas também ocorrem da mesma forma que as vazões e só é
originada de houver resistência à passagem do fluxo, exemplo um filtro mal dimensionado ou
obstruído (FIALHO, 2004). Então a pressão induzida Avanço é a que mais nos interessa, pois
se está aplicando uma força de avanço em uma área menor.
Fa 800000 ( N ) (20)
Pia= = =55,074 ( MPa )=550,074 ¿
Ac 14525,7 ( mm2 )
16
1
(
3,3
) cm
Vre=121,65 .281 =671,552( )
s
O diâmetro da tubulação (Dt) é calculado pela seguinte equação:
Q (22)
Em que:
Dt=
√ 0,015. π . Vr
√
47,028( )
min
Dt= =1,2130 ( cm )=12,13 (mm)
cm
0,015 . π . 671,552( )
s
Então o diâmetro da linha primaria devera ser maior ou igual a 12,13 (mm).
√
23,514 ( )
min
Dt= =0,85 ( cm )=8,5( mm)
cm
0,015. π .671,552( )
s
Então o diâmetro da tubulação secundária deverá ser maior ou igual a 8,5 (mm).
Escolhendo um tubo em aço 1020 laminado a frio com costura e com solda de
topo só por um lado. Temos S=420(Mpa)=60000(Psi) E=0,8 Y=0,4 D =0,5”
P=281(bar)=4076(Psi) e C=0,01”, calculando a espessura do tubo tem-se:
4076.0,5
t= + 0,01=0,021975
2(60000.0,8−4076.0,4)
17
Adicionando uma tolerância de fabricação de ±10% temos:
1
Tr= =1,111
1−0,1
v .dt (24)
ℜ=
υ
Onde
ℜ=¿ Numero de Reynolds
v=¿ Velocidade do fluido (cm/s)
dt =¿ Diâmetro interno da tubulação (cm)
𝜐= Viscosidade do óleo (St)=(cm²/s)
Então:
Tubulação principal:
ℜ=
671,552 ( cms ) .1,27(cm) =1814,61
0,47 (St)
Tubulação secundária:
ℜ=
671,552 ( cms ) .0,95(cm) =1357,4
0,47 (St)
Com base nos limites de escoamento os valores deram abaixo de 2000 Reynolds,
por tanto o escoamento é considerado laminar.
4.3.4 Cálculo das perdas de cargas.
Para calcular a perda de carga distribuída foi utilizado a seguinte equação
(FIALHO, 2004):
5.(¿+¿) . ρ. v ² (25)
∆ P=Ψ .
dt .1010
Onde:
𝛹= Fator de atrito Adimensional
ρ=¿ Massa especifica do fluido (Kg/m³), 881 kg/m³ para o óleo SAE-47
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v=¿ Velocidade do fluido ( cm/s)
dt=¿ Diâmetro interno da tubulação (cm)
¿=¿ Comprimento total da tubulação (cm)
¿=¿ Comprimento equivalente das perdas localizada
∆ P=¿ Perda de carga (Bar)
5
= Fator de conversão
1010
¿=490(cm)
Kg cm
5 x(490 ( cm ) +551,1 ( cm ) )x 881( )x 671, 552²( ) ²
m 3
s
∆ P=0,0352692. 10
=5,74 ¿
1,27(cm) x 10
¿=328(cm)
64
Calculo do fator de atrito Ψ = =0,047149
1357,4
Kg cm
5 x(328 ( cm ) +240,4 ( cm )) x 881( )x 671 ,552²( ) ²
m 3
s
∆ P=0,047149. =5,60 ¿
0,95 (cm) x 1010
19
Cotovelo de 90 R 0,95 cm 4 40,01 cm
médio
Tê 0,95 cm 1 80 cm
Tabela 4.3.4.2 - Perdas por singularidade
Fonte: Fialho (2004).
20
Para que se dimensione a bomba é necessário adotar uma vazão da bomba que
esteja entre os valores da vazão induzida de retorno e vazão induzida de avanço, e para casos
com atuadores sincronizados as vazões devem ser somadas (FIALHO, 2004).
21
Adotando uma vazão de 40 l/min .
Pode-se calcular o tamanho nominal da bomba através das equações (FIALHO, 2004):
1000. QB (26)
Vg=
n . ηv
QB . ∆ P (27)
Mt=
100. ηmh
Mt .n (28)
N=
9549
Onde:
Vg = Volume de absorção (cm³/rotação)
Mt = Torque absorvido (N.m)
n= Rotação (RPM)
𝜂v= Rendimento volumétrico
𝜂mh = Rendimento mecânico hidráulico
QB = Vazão (l/min)
N = Potencia absorvida (KW)
Para o nosso caso utilizando um motor de 1750 rpm e uma variação de pressão de
298 (bar). Tem-se para uma vazão da bomba de 40 l/min os seguintes valores:
l
1000 x 40( )
min cm3
Vg= =24,06 ( )
1750 ( RPM ) x 0,95 rotação
QB 19125(c m3 /min) cm
va= = =67,10( )
A1 2
285,02(cm ) min
22
Figura 4.3.5.1- Motor WEG 30 cv. 1750 RPM.
Fonte: Elaborada pelo autor.
23
Onde:
q=¿ Perda térmica [Kcal/h]
∆ PT =¿Perda de carga total [bar]
QB= Vazão fornecida pela Bomba Hidráulica [l/min]
1,434=¿Fator de Conversão
q
S=
k (T 2−T 1)
Onde:
q= Carga térmica gerada no sistema (kcal/h)
K= Coeficiente de troca térmica entre a instalação e o ambiente =13 kcal/h.m².°C
S= Superfície de troca térmica (m²)
T 2= Temperatura em que o fluido deve ser mantido °C=40°
T 1= Temperatura ambiente °C = 28°
6,26 ( m2 )
L=
√ 16
=0,626 m
24
O uso das chicanas se fez necessário no projeto evitando turbulência no tanque,
permitindo assentamento de matérias estranho, ajuda a separar o ar do fluido e ajuda a
dissipar calor por meio das paredes dos tanques (FIALHO, 2004). O reservatório também
conta com filtro de sucção, filtro de retorno, filtro de ar e bocal de enchimento. Consultando o
catalogo da Vista Hidraulics de trocadores de calor, o modelo VEH10A-4 com capacidade de
4,4 KW/h, presente na tabela abaixo, satisfaz nossas condições para a dissipação de calor
gerado no sistema.
Ou seja, o volume do reservatório através da superfície mínima de troca térmica e
10 vezes maior do que o volume calculado através da formula do volume necessário, ficando
assim inviável a fabricação através da mínima superfície de troca térmica. Tornando-se
necessário o uso de um trocador de calor, tendo que 1KW =860 Kcal nossa carga térmica
seria de 1,14 KW/h.
25
Figura 4.3.6.3 – Diagrama hidráulico
Fonte: Elaborado pelo autor.
Para que se analisasse a estrutura da máquina a fim de se obter sua resistência, foi
necessário projetar toda sua estrutura e a placa de flexão em 3D através do SolidWorks, como
mostra a figura 4.4.1. e 4.4.2.
26
Figura 4.4.2- Desenho da estrutura da dobradeira em 3D SolidWorks
Fonte: Elaborado pelo autor.
27
Os resultados do ensaio na coluna, são mostrados nas figuras 4.4.5, 4.4.6 e 4.4.7,
seguindo as seguintes ordem, Tensão de von mises, descolamento e deformação.
28
Com relação aos resultados obtidos no ensaio da coluna, os valores foram: tensão
de von mises= 348 MPa, desolamento vertical=12.2mm e deformação igual a 0,001241
mm/mm. Verificando os valores obtidos a tensão de von mises ficou abaixo do limite de
escoamento do material, o deslocamento é aceitável quando se trata de tamanho de escala da
estrutura e a deformação sofrida pela estrutura é baixa. Por esses motivos à estrutura está apta
para o projeto.
A próxima parte de estrutura a ser analisada é à placa de flexão horizontal,
também feita em aço 1020 laminado a frio, com limite de escoamento de 350 MPa. Utilizando
um coeficiente de segurança de 1,16 em relação a força de dobra, a força aplicada no ensaio
da placa foi cerca de 1510 kN na direção de +Y através de um carregamento distribuído e
dois ponto de reação fixo provocado pelo apoio dos dois pistões da máquina. As figuras
abaixo 4.4.8 e 4.4.9 mostram tanto a força como a geometria considerada fixa.
Os resultados do ensaio na placa de flexão, são mostrados nas figuras 4.4.10, 4.4.11 e
4.4.12, seguindo as seguintes ordem, Tensão de von mises, descolamento e deformação.
29
Figura 4.4.10 – Tensão de von mises na placa de flexão
Fonte: Elaborado pelo autor.
30
Com relação ao ensaio na placa de flexão, os valores obtidos foram: Tensão de
Von mises: 348.498 MPa, deslocamento: 0,085 mm e deformação = 0,00169 mm/mm.
Analisando os valores a cima a tensão de von mises não ultrapassou o limite de escoamento
do material, o deslocamento foi quase 0 e a deformação foi bastante baixa. Pelos critérios
apresentados, à placa fica apta a ser utilizada no projeto.
A outra parte da estrutura a ser analisada no projeto é a mesa inferior. Com
material em aço 1020 laminado a frio em forma de perfil estrutural com limite de escoamento
de 350 MPa. Utilizando um coeficiente de segurança de 1,23. A força utilizada no ensaio da
mesa a mesma utilizada para o projeto hidráulico cerda de 1600 kN distribuída na direção –Y
e com a parte inferior da mesa como ponto de apoio, sendo essa chumbada ao piso. As figuras
abaixo 4.4.13 e 4.4.14 mostram a força, sua direção, local de aplicação da força e a geometria
fixa.
Os resultados do ensaio na mesa inferior, são mostrados nas figuras 4.4.15, 4.4.16
e 4.4.17, seguindo as seguintes ordem, Tensão de von mises, descolamento e deformação.
31
Figura 4.4.15 - Tensão de von mises na mesa inferior.
Fonte: Elaborado pelo autor.
32
Com relação ao ensaio na mesa inferior, os valores obtidos foram: Tensão de von
mises = 125.763 MPa, deslocamento vertical =0,4132 mm e deformação =0,0004020
mm/mm. Analisando os valores acima a tensão e von mises não ultrapassou o limite de
escoamento, o deslocamento foi relativamente pequeno é a deformação resultou em um valor
bastante baixo. Podendo assim, a mesa inferior ser utilizada no projeto.
Dobradeira Valor
Dobradeira hidráulica para chapas de ate 3/8=10 mm -usada -2010-
R$ 230.000,00
Mercado livre
Dobradeira hidráulica para chapas 8 mm farex/ usada-Mercado livre R$ 140.000,00
Dobradeira hidráulica 6,35 mm-usada- 2009-Mercado livre R$ 135.000,00
Dobradeira hidráulica Newton 135 T- 10mm- usada-Mercado livre R$ 188.000,00
Tabela 4.5.2 – Valores de dobradeiras hidráulicas usadas
Fonte: Elaborado pelo autor.
33
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS:
5 REFERÊNCIAS.
34
BUDYNAS, Richard G. NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de shigley:
projeto de engenharia mecânica. 8ª ed., Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.
35
<https://www.solidworks.com/sw/docs/Instructor_WB_2011_PTB.pdf>. Acesso em:
11 de setembro de 2018.
36
37
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APÊNDICE B – Fotos das dobradeiras hidráulicas e seus valores no mercado livre.
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Figura 1.3- Dobradeira hidráulica 6,35mm-2009
Fonte: Mercado livre.
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