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NBR 8261 NOV 1983

Perfil tubular, de aço-carbon


aço-carbono,
o, formad
formado oà
frio, com e sem costura, de seção .
ABNT-Associação circular,
circular, quadrada retangular paraS.
quadrada ou retangular A
Brasileira de s
Normas Técnicas usos estruturais rb á
Sede: te ro
Rio de Janeiro
P
ra a
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122 p
is va
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:

cx lu
NORMATÉCNICA

Especificação e
Origem: ABNT - EB-639/1983 su o
de
CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia
CE-01:022.09 - Comissão de Estudo de Produtos Tubulares de Aço
çn a
NBR 8261 - Cold - Shaped carbon steel section, seamless or with seam, having a

iL ce
Copyright © 1983, circular, square or retangular cross-section, for structural
st ructural purpose - Specification
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Descriptor: Carbon steel
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Perfil tubular. Aço-carbono 7 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO NBR 5579 - Produtos tubulares de aço - Defeitos -


1 Objetivo Terminologia
2 Documentos complementares
3 Definições NBR 5604 - Aço-carbono - Determinação de carbono -
4 Condições gerais Método gasométrico por combustão direta
dire ta - Método de
5 Condições específicas ensaio
.
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição .S A NBR 5606 - Aço-carbono - Determinação de enxofre -
s Método de evolução - Método de ensaio
1 Objetivo rb á NBR 5609 - Aço-carbono - Determinação de cobre -
tro Método iodométrico - Método de ensaio
Pe para encomenda,
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis

ra de seção circular,
fabricação e fornecimento de perfil tubular, de aço-carbono, NBR 5612 - Aço-carbono - Determinação de enxofre -
formado a frio, com e sem costura,
a
quadrada e retangular, destinadopa aplicação em estruturas
Método volumétrico - Iodométrico - Método de ensaio

is va
soldadas, parafusadas e rebitadas. NBR 5613 - Aço-carbono - Determinação de manganês
- Método do bismutato de ensaio - Método de ensaio
1.2 Para aplicação desta luNorma em estruturas soldadas
sujeitas a carregamentoxcdinâmico em ambientes de baixa
NBR 6152 - Materiais metálicos - Determinação das
temperatura, o produtoredeve ser previamente consultado.
propriedades mecânicas à tração - Método de ensaio
su o NBR 6215 - Produtos siderúrgicos - Terminologia
2 Documentosecomplementares
d NBR 6340 - Aço-carbono - Determinação do fósforo -
a Norma é necessário consultar:
Na aplicação çdesta Método alcalimétrico - Método de ensaio
en
L c
NBR i5018 - Análise química de aço-carbono - D eter-
NBR 6341 - Aço-carbono - Determinação do manganês
- Método do persulfato - Método de ensaio
minação de enxofre - Método volumétrico - Acidimétrico
- Método de ensaio NBR 6597 - Aço-carbono - Determinação do carbono -
Método gravimétrico por combustão direta - Método de
NBR 5578 - Produtos tubulares de aço - Terminologia
Termi nologia ensaio
2 NBR 8261/1983

NBR 7433 - Produtos tubulares de aço - Ensaio de 4.3.1 Comprimento


tração - Método de ensaio
Os perfis tubulares segundo esta Norma são fornecidos
3 Definições nos seguintes comprimentos:
Li a) comprimentos normais de fabricação,
Os termos ctécnicos
en utilizados nesta Norma estão definidos
nas NBR 5578,ç NBR 5579 e NBR 6215. - entre 4 e 8 m, admitindo-se porém que até 10% do
a lote sejam fornecidos nos comprimentos entre 1,5
4 Condições gerais
de a 5,0 m;
us b) comprimentos múltiplos,
4.1 Designação o
ex - com os respectivos acréscimos para cortes pre-
cl segundo esta Norma são
Os perfis tubulares fornecidos vistos na encomenda e possuindo afastamentos
u
designados por símbolos ques definem a forma e as dimen- conforme a Tabela 2;
sões da sua seção. Os perfis itubulares
va de seção quadrada
e retangular são indicados na suap primeira parte por RHS e c) comprimentos fixos,
ar .
os perfis de seção circular, por CHS (1)
- especificados na encomenda com os afastamen-
a tos conforme na Tabela 2.
4.2 Classificação do material Pe
tro 4.4 Tolerâncias
Os aços utilizados na fabricação dos perfis br tubulares são 4.4.1 Afastamento nas dimensões externas
ás
classificados nos graus A, B e C, que se diferenciam por
sua composição química, tratamento térmico e propriedades
S. É dado na Tabela 1.
mecânicas. A.
4.4.2 Afastamento na espessura de parede
4.3 Dimensões
É admitida uma variação máxima de ±10%.
As dimensões dos perfis tubulares fornecidos segundo esta 4.4.3 Afastamento nos comprimentos múltiplo e fixo
Norma devem estar de acordo com o determinado na en-
comenda. É dado na Tabela 2.

Tabela 1- Afastamento nas dimensões externas

Dimensões externas Li
Variação da dimensão externa para perfis tubulares, de
especificada ce
seção circular, quadrada e retangular
D nç
(mm) a
de
D ≤ 65 ±u0,5 mm
so
65 < D ≤ 90 ± 0,7emm
xc
90 < D ≤ 140 ± 0,9 mmlu
si
D > 140 ± 1% va
Notas: a) As medições devem ser feitas em posições localizadas a pelo menos 100 mm das extr emidades;
pa
ra
Pe
b) Excluindo os perfis tubulares de seção circular, os afastamentos incluem a margem para o abaulado, convexidade ou concavidade;
tro
c) Para os tubos de perfil retangular, a dimensão externa máxima é que determina a variação da dimensão externa. b

s
S.
A.

(1) P. ex.: RHS 80 x 80 x 6 e CHS 500 x 12.


NBR 8261/1983 3

4.4.4 Afastamentos nos esquadros dos lados 4.4.6 Afastamento por torção

Para perfis tubulares de seção quadrada ou retangular, os 4.4.6.1 Entende-se por torção o valor do deslocamento da

A. .
lados adjacentes podem desviar-se de ±2º do ângulo reto. aresta longitudinal do perfil em relação ao plano horizontal
medido a um metro de distância de sua extremidade fixa.
S
4.4.5 Afastamento nos raios externos dos cantos
s
4.4.6.2 Nos perfis tubulares de seção quadrada ou
rb á
te ro
Para perfis tubulares de seção quadrada ou retangular, o retangular, a variação do alinhamento axial da seção do
raio externo de qualquer um dos cantos não deve exceder perfil é dada na Tabela 3, em medições realizadas conforme
a três vezes a espessura de parede. a Figura.
P
ra a
p
Tabela 2 - Afastamento nos comprimentos múltiplo e fixo is va
clu
Variação x
Comprimento de fabricação
e
(mm)so
L
(m)
u
L≤7 ed+ 20
çn a - 0
L>7
iL ce + 25-0

Tabela 3 - Torção máxima permitida para perfis de seção quadrada ou retangular

Dimensão do lado maior Torção máxima


D V
(mm) (mm/m)

D ≤ 38,0 1,4

38,0 < D ≤ 63,5 1,7

63,5 < D ≤
A. .101,6 2,1
S 152,4
101,6 < D ≤

ás 2,4

br
ret oD >
152,4 < D ≤ 203,2 2,8

P 203,2 3,1
a
ap r
is va
cx lu
e
su o
de
çn a
iL ce

Figura
4 NBR 8261/1983

4.4.7 Afastamento de retilineidade b) NBR 8261;

O desvio máximo da retilineidade deve ser de 2,5 mm por c) grau do aço;


metro de comprimento do perfil tubular.
Li d) processo de fabricação (com ou sem costura);
ce na massa
4.4.8 Tolerância
nç e) dimensões externas do perfil tubular e espessura da
a não deve exceder a ± 10% da massa
A massa real do perfil
parede, em mm.
de equação:
teórica calculada pela
u 4.7.2 Para dimensões externas menores ou iguais a
-3 so 100 mm, a marcação pode ser feita individualmente ou em
M = 7,85 x 10 x St etiquetas colocadas nos amarrados.
ex
Onde: cl 4.7.3 A marcação deve ser feita de modo claro e ser de
us material resistente a danos de manuseio e intempéries, do
M = massa teórica, em kg/m
iv contrário, ser devidamente protegida.
a
pa
St = área da seção transversal,raem mm 2 4.7.4 Exigências adicionais de marcação são motivos de
acordo prévio entre produtor e comprador.
Pe
4.5 Defeitos de superfície tro 4.8 Acabamento e proteção
br como de-
As imperfeições de superfície são consideradas á
feitos quando a profundidade da imperfeição sprovocar uma
4.8.1 Mediante acordo prévio entre produtor e comprador,
S. espe- os perfis tubulares podem ser fornecidos decapados,
espessura de parede que não atenda à tolerância fosfatizados, pintados ou zincados.
cificada em 4.4.2. A.
4.8.2 Os perfis tubulares devem ser adequadamente
4.6 Modo de fazer a encomenda (2) protegidos pelo produtor, a fim de se evitar a oxidação de
sua superfície, quando armazenados em recinto coberto.
Das encomendas devem constar pelo menos:
5 Condições específicas
a) designação dos perfis tubulares;
5.1 Elaboração do aço
b) NBR 8261;
0 aço-carbono utilizado na fabricação destes perfis deve
ser elaborado pelos processos Siemens-Martin, básico a
c) quantidade (massa ou número de peças); oxigênio ou forno elétrico.
d) comprimento do perfil, em milímetros; Li
5.2 Processo de fabricação dos perfis tubulares
ce
e) tipo de extremidade; 5.2.1 Os perfisnçtubulares sem costura devem ser trefilados
a frio. a
f) uso detalhado e processamentos que o material deve
de
sofrer; us com costura devem ser fabricados
5.2.2 Os perfis tubulares
a partir de chapas laminadas
o de aço-carbono e soldados
g) exigência de certificados de análise química e de por processo automáticoede solda contínua, sem adição de
ensaios físicos; material. xc
lu
5.3 Requisitos de cornposição si química
h) outros requisitos adicionais estabelecidos por acordo va
prévio. pa são dados na Ta-
Os requisitos de composição química
4.7 Marcação
bela 4. ra
Pe
5.4 Requisitos de propriedades mecânicas tro
4.7.1 Os perfis tubulares com diâmetro ou lado maiores do
que 100 mm (maior dimensão) devem ser marcados indi- 5.4.1 Propriedades de tração
br
vidualmente com as seguintes informações: ás
Os requisitos de propriedades de tração sãoS dados na
a) nome ou símbolo do produtor; Tabela 5. .A
.

P.ex.: A encomenda de 50000 kg de perfil tubular de seção retangular, com 100 mm de lado da face maior, 60 mm de lado da face me-
(2)

nor, 5 mm de espessura de parede, compriment o de 12000 mm e extremidades isentas de rebarbas de corte deve ser apr esentada
da seguinte forma: 50000 kg RHS 100 x 60 x 5 NBR 8261 grau B 12000 extremidades isentas de rebarbas de corte.
NBR 8261/1983 5

Tabela 4 - Requisitos de composição química

Em porcentagem

Composição química em função do grau, teores em massa A. .


Norma a utilizar
S
na análise
s
rb á
Elemento Análise de panela Análise de produto química

AeB C AeB C
te ro
Carbono máx. 0,26 0,23 0,30 0,27 P NBR 5604
ra a NBR 6597
p
Fósforo máx. 0,04 0,04 0,05 0,05
iva NBR 6340

0,063us
Enxofre máx. 0,05 0,05 0,063
l NBR 5018
xe c NBR 5606
NBR 5612

Manganês máx. - 1,35 - su o 1,40 NBR 5613

de
NBR 6341

Cobre min. ça
(quando 0,20 0,20 0,18
en 0,18 NBR 5609

Lic
especificada)

Tabela 5 - Propriedades de tração

Propriedades de tração em função do grau

Característica Seção circular Seções quadrada e retangular

A B C A B C

Limite de resistência
à tração 310 400 427 310 400 427
LR mínimo
.
(MPa)
.S A
Limite de escoamento 228s 290 317 269 317 345
LE mínimo rb á
(MPa)
te ro
Alongamento (%) P
a
A4 (Lo = 50 mm)
mínimo
ap r 25(A) 23(B) 21(C) 25(A) 23(B) 21(C)

iva
Aplicável para espessurassde parede maior ou igual 3,0 mm. Para espessura de parede menor, o alongamento deve ser calculado de

cx lu
(A)

acordo com a seguir equação:

A = 2,20 e + 17,50 e

Onde:
su o
de em %
a
A = alongamento,
ç
en de parede, em mm
e = espessura
c
Li para espessuras de parede maior ou igual a 4,6 mm. Para espessura de parede menor, o alongamento deve ser calculado de
Aplicável
(B)

acordo com a seguinte equação:

A = 2,40 e + 12,0
(C) Aplicável para espessuras de parede maior ou igual 3,0 mm. Para espessura de parede menor, o valor do alongamento deve ser esta-
belecido por acordo prévio entre produtor e cornprador.
6 NBR 8261/1983

5.4.2 Resistência ao achatamento em relação ao cordão de solda. Por acordo prévio entre
produtor e comprador, o corpo-de-prova pode ser extraído
Os perfis tubulares de seção circular, quando s ubmetidos de forma que o eixo longitudinal do corpo-de-prova fique
aos ensaios de achatamento, conforme 6.4.2.2, não devem entre 1/3 e 1/4 da largura da bobina, a partir da borda.
Li
apresentar fissuras, nas superfícies interna e externa dos
ce
corpos-de-prova dos perfis com e sem costura. Além disso 6.3.3 Ensaio de achatamento

não devem aparecer evidências de esfoliação, falta de
a
solidez, defeitos do material ou da solda no decorrer de Para o ensaio de achatamento são retirados dois corpos-
todo ensaio. de de-prova, extraídos de cada extremidade da amostra. O
us comprimento do corpo-de-prova para perfis tubulares sem
6 Inspeção o costura é de 60 mm e maior que 100 mm para perfis tubula-
ex res com costura.
6.1 Condições de inspeção cl
us 6.4 Ensaios
6.1.1 A inspeção e os ensaiosivdos perfis tubulares devem
ser realizados integralmente nasa dependências do produtor, 6.4.1 Análise química
antes do embarque, desde quepnão a seja estabelecido o
r
contrário entre produtor e comprador.a 6.4.1.1 Os ensaios de análise química de panela e verificação
Pe devem ser realizados conforme os métodos de análise
6.1.2 Se for de interesse do comprador tro acompanhar a química indicados na Tabela 4.
inspeção e os ensaios, o produtor deve conceder-lhe
b todas
r
as facilidades necessárias e suficientes à áverificação da 6.4.1.2 No caso da composição química da amostra não
encomenda, sem, porém, interferir na produção. s A inspeção cumprir os requisitos desta Norma, devem ser realizadas
S.
pode ser feita pelo comprador ou pelo inspetor credenciado. mais duas análises adicionais em amostras do mesmo lote.
A.
6.2 Amostragem 6.4.2 Ensaios para requisitos mecânicos

6.2.1 Os lotes para a amostragem são formados por 500 6.4.2.1 O ensaio de tração, deve ser realizado conforme
perfis tubulares ou fração. NBR 6152 e NBR 7433.

6.2.2 As amostras para inspeção são retiradas aleato- 6.4.2.2 0 ensaio de achatamento aplicado unicamente para
riamente do lote. Para a determinação da composição perfil tubular de seção circular, deve ser realizado em duas
química são retiradas duas amostras por lote ou fração. etapas:

6.3 Corpos-de-prova a) na primeira etapa, que é um ensaio de ductibilidade,


achata-se o corpo-de-prova até que os pratos da
6.3.1 Análise química prensa mantenham-se a uma distância menor do
Li
que a calculada pela equação:
ce
Os corpos-de-prova para análise química de verificação nç
são obtidos da seguinte maneira: (1 a c) e D
+
H
D c de e
=
+
a) perfis tubulares sem costura, us
Onde: o
- por opção do comprador, os cavacos para análise ex
de verificação podem ser retirados de vários pontos
H = distânciacentre
lu os pratos da prensa, em
do produto acabado ou da amostra utilizada para
mm si
o ensaio de tração;
va
e = espessura de parede
pa do perfil, especifi-
b) perfis tubulares com costura,
cada em mm ra
- por opção do comprador, os cavacos para análise Pe especificado em
D = diâmetro externo do perfil,
de comprovação podem ser retirados do perfil mm tro
tubular acabados, da tira ou do corpo-de-prova br
utilizado para o ensaio de tração. A extração de ás unidade de
cavacos é feita no semitubo oposto à solda, para c = constante de deformação por
que represente toda a espessura de parede. S.
comprimento, assumindo os valores:
A.
6.3.2 Ensaio de tração - 0,09 para o grau A;

Os corpos-de-prova para perfis tubulares sem costura são - 0,07 para o grau B;
extraídos da extremidade do perfil tubular e para perfis
tubulares com costura, de uma zona situada a mais de 90º - 0,06 para o grau C;
NBR 8261/1983 7

b) nos perfis com costura, a direção da força aplicada 7 Aceitação e rejeição


ao corpo-de-prova é normal ao plano diametral que
passa na linha de solda; 7.1 O material é aceito quando atender a todos os ensaios e

A. .
c) as imperfeições superficiais que o corpo-de-prova requisitos especificados nesta Norma; caso contrário, o
material pode ser rejeitado à opção do comprador.
tiver antes do ensaio, mas reveladas durante a pri-
S
meira etapa, são julgadas de acordo com os requi-
s
sitos de acabamento solicitados na encomenda. As 7.2 Se os resultados dos ensaios não satisfizerem os re-
rb á
te ro
trincas superficiais provenientes das imperfeições quisitos desta Norma, o produtor pode realizar novos en-
mencionadas não são causa de rejeição; saios. Neste caso o material é aceito se os resultados de
todos os ensaios atenderem ao especificado.
P
ra a
d) na segunda etapa, o ensaio prossegue até que o
corpo-de-prova se frature ou suas paredes internas
se toquem. p
7.3 O produtor pode a seu arbítrio ensaiar tubo por tubo,

is va
aceitando-se todos os perfis tubulares que cumprirem com
6.4.2.3 São permitidos reensaios quando forem atendidas os requisitos estabelecidos.

cx lu
as especificações desta Norma. Neste caso, as amostras
devem ser retiradas do mesmo lote, em número dobrado.
e
su o
de
çn a
iL ce

.
.S A
s
rb á
te ro
P
a
ap r
is va
cx lu
e
su o
de
çn a
iL ce

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