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cx lu
NORMATÉCNICA
Especificação e
Origem: ABNT - EB-639/1983 su o
de
CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia
CE-01:022.09 - Comissão de Estudo de Produtos Tubulares de Aço
çn a
NBR 8261 - Cold - Shaped carbon steel section, seamless or with seam, having a
iL ce
Copyright © 1983, circular, square or retangular cross-section, for structural
st ructural purpose - Specification
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Descriptor: Carbon steel
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Perfil tubular. Aço-carbono 7 páginas
Todos os direitos reservados
ra de seção circular,
fabricação e fornecimento de perfil tubular, de aço-carbono, NBR 5612 - Aço-carbono - Determinação de enxofre -
formado a frio, com e sem costura,
a
quadrada e retangular, destinadopa aplicação em estruturas
Método volumétrico - Iodométrico - Método de ensaio
is va
soldadas, parafusadas e rebitadas. NBR 5613 - Aço-carbono - Determinação de manganês
- Método do bismutato de ensaio - Método de ensaio
1.2 Para aplicação desta luNorma em estruturas soldadas
sujeitas a carregamentoxcdinâmico em ambientes de baixa
NBR 6152 - Materiais metálicos - Determinação das
temperatura, o produtoredeve ser previamente consultado.
propriedades mecânicas à tração - Método de ensaio
su o NBR 6215 - Produtos siderúrgicos - Terminologia
2 Documentosecomplementares
d NBR 6340 - Aço-carbono - Determinação do fósforo -
a Norma é necessário consultar:
Na aplicação çdesta Método alcalimétrico - Método de ensaio
en
L c
NBR i5018 - Análise química de aço-carbono - D eter-
NBR 6341 - Aço-carbono - Determinação do manganês
- Método do persulfato - Método de ensaio
minação de enxofre - Método volumétrico - Acidimétrico
- Método de ensaio NBR 6597 - Aço-carbono - Determinação do carbono -
Método gravimétrico por combustão direta - Método de
NBR 5578 - Produtos tubulares de aço - Terminologia
Termi nologia ensaio
2 NBR 8261/1983
Dimensões externas Li
Variação da dimensão externa para perfis tubulares, de
especificada ce
seção circular, quadrada e retangular
D nç
(mm) a
de
D ≤ 65 ±u0,5 mm
so
65 < D ≤ 90 ± 0,7emm
xc
90 < D ≤ 140 ± 0,9 mmlu
si
D > 140 ± 1% va
Notas: a) As medições devem ser feitas em posições localizadas a pelo menos 100 mm das extr emidades;
pa
ra
Pe
b) Excluindo os perfis tubulares de seção circular, os afastamentos incluem a margem para o abaulado, convexidade ou concavidade;
tro
c) Para os tubos de perfil retangular, a dimensão externa máxima é que determina a variação da dimensão externa. b
rá
s
S.
A.
4.4.4 Afastamentos nos esquadros dos lados 4.4.6 Afastamento por torção
Para perfis tubulares de seção quadrada ou retangular, os 4.4.6.1 Entende-se por torção o valor do deslocamento da
A. .
lados adjacentes podem desviar-se de ±2º do ângulo reto. aresta longitudinal do perfil em relação ao plano horizontal
medido a um metro de distância de sua extremidade fixa.
S
4.4.5 Afastamento nos raios externos dos cantos
s
4.4.6.2 Nos perfis tubulares de seção quadrada ou
rb á
te ro
Para perfis tubulares de seção quadrada ou retangular, o retangular, a variação do alinhamento axial da seção do
raio externo de qualquer um dos cantos não deve exceder perfil é dada na Tabela 3, em medições realizadas conforme
a três vezes a espessura de parede. a Figura.
P
ra a
p
Tabela 2 - Afastamento nos comprimentos múltiplo e fixo is va
clu
Variação x
Comprimento de fabricação
e
(mm)so
L
(m)
u
L≤7 ed+ 20
çn a - 0
L>7
iL ce + 25-0
D ≤ 38,0 1,4
63,5 < D ≤
A. .101,6 2,1
S 152,4
101,6 < D ≤
ás 2,4
br
ret oD >
152,4 < D ≤ 203,2 2,8
P 203,2 3,1
a
ap r
is va
cx lu
e
su o
de
çn a
iL ce
Figura
4 NBR 8261/1983
P.ex.: A encomenda de 50000 kg de perfil tubular de seção retangular, com 100 mm de lado da face maior, 60 mm de lado da face me-
(2)
nor, 5 mm de espessura de parede, compriment o de 12000 mm e extremidades isentas de rebarbas de corte deve ser apr esentada
da seguinte forma: 50000 kg RHS 100 x 60 x 5 NBR 8261 grau B 12000 extremidades isentas de rebarbas de corte.
NBR 8261/1983 5
Em porcentagem
AeB C AeB C
te ro
Carbono máx. 0,26 0,23 0,30 0,27 P NBR 5604
ra a NBR 6597
p
Fósforo máx. 0,04 0,04 0,05 0,05
iva NBR 6340
0,063us
Enxofre máx. 0,05 0,05 0,063
l NBR 5018
xe c NBR 5606
NBR 5612
de
NBR 6341
Cobre min. ça
(quando 0,20 0,20 0,18
en 0,18 NBR 5609
Lic
especificada)
A B C A B C
Limite de resistência
à tração 310 400 427 310 400 427
LR mínimo
.
(MPa)
.S A
Limite de escoamento 228s 290 317 269 317 345
LE mínimo rb á
(MPa)
te ro
Alongamento (%) P
a
A4 (Lo = 50 mm)
mínimo
ap r 25(A) 23(B) 21(C) 25(A) 23(B) 21(C)
iva
Aplicável para espessurassde parede maior ou igual 3,0 mm. Para espessura de parede menor, o alongamento deve ser calculado de
cx lu
(A)
A = 2,20 e + 17,50 e
Onde:
su o
de em %
a
A = alongamento,
ç
en de parede, em mm
e = espessura
c
Li para espessuras de parede maior ou igual a 4,6 mm. Para espessura de parede menor, o alongamento deve ser calculado de
Aplicável
(B)
A = 2,40 e + 12,0
(C) Aplicável para espessuras de parede maior ou igual 3,0 mm. Para espessura de parede menor, o valor do alongamento deve ser esta-
belecido por acordo prévio entre produtor e cornprador.
6 NBR 8261/1983
5.4.2 Resistência ao achatamento em relação ao cordão de solda. Por acordo prévio entre
produtor e comprador, o corpo-de-prova pode ser extraído
Os perfis tubulares de seção circular, quando s ubmetidos de forma que o eixo longitudinal do corpo-de-prova fique
aos ensaios de achatamento, conforme 6.4.2.2, não devem entre 1/3 e 1/4 da largura da bobina, a partir da borda.
Li
apresentar fissuras, nas superfícies interna e externa dos
ce
corpos-de-prova dos perfis com e sem costura. Além disso 6.3.3 Ensaio de achatamento
nç
não devem aparecer evidências de esfoliação, falta de
a
solidez, defeitos do material ou da solda no decorrer de Para o ensaio de achatamento são retirados dois corpos-
todo ensaio. de de-prova, extraídos de cada extremidade da amostra. O
us comprimento do corpo-de-prova para perfis tubulares sem
6 Inspeção o costura é de 60 mm e maior que 100 mm para perfis tubula-
ex res com costura.
6.1 Condições de inspeção cl
us 6.4 Ensaios
6.1.1 A inspeção e os ensaiosivdos perfis tubulares devem
ser realizados integralmente nasa dependências do produtor, 6.4.1 Análise química
antes do embarque, desde quepnão a seja estabelecido o
r
contrário entre produtor e comprador.a 6.4.1.1 Os ensaios de análise química de panela e verificação
Pe devem ser realizados conforme os métodos de análise
6.1.2 Se for de interesse do comprador tro acompanhar a química indicados na Tabela 4.
inspeção e os ensaios, o produtor deve conceder-lhe
b todas
r
as facilidades necessárias e suficientes à áverificação da 6.4.1.2 No caso da composição química da amostra não
encomenda, sem, porém, interferir na produção. s A inspeção cumprir os requisitos desta Norma, devem ser realizadas
S.
pode ser feita pelo comprador ou pelo inspetor credenciado. mais duas análises adicionais em amostras do mesmo lote.
A.
6.2 Amostragem 6.4.2 Ensaios para requisitos mecânicos
6.2.1 Os lotes para a amostragem são formados por 500 6.4.2.1 O ensaio de tração, deve ser realizado conforme
perfis tubulares ou fração. NBR 6152 e NBR 7433.
6.2.2 As amostras para inspeção são retiradas aleato- 6.4.2.2 0 ensaio de achatamento aplicado unicamente para
riamente do lote. Para a determinação da composição perfil tubular de seção circular, deve ser realizado em duas
química são retiradas duas amostras por lote ou fração. etapas:
Os corpos-de-prova para perfis tubulares sem costura são - 0,07 para o grau B;
extraídos da extremidade do perfil tubular e para perfis
tubulares com costura, de uma zona situada a mais de 90º - 0,06 para o grau C;
NBR 8261/1983 7
A. .
c) as imperfeições superficiais que o corpo-de-prova requisitos especificados nesta Norma; caso contrário, o
material pode ser rejeitado à opção do comprador.
tiver antes do ensaio, mas reveladas durante a pri-
S
meira etapa, são julgadas de acordo com os requi-
s
sitos de acabamento solicitados na encomenda. As 7.2 Se os resultados dos ensaios não satisfizerem os re-
rb á
te ro
trincas superficiais provenientes das imperfeições quisitos desta Norma, o produtor pode realizar novos en-
mencionadas não são causa de rejeição; saios. Neste caso o material é aceito se os resultados de
todos os ensaios atenderem ao especificado.
P
ra a
d) na segunda etapa, o ensaio prossegue até que o
corpo-de-prova se frature ou suas paredes internas
se toquem. p
7.3 O produtor pode a seu arbítrio ensaiar tubo por tubo,
is va
aceitando-se todos os perfis tubulares que cumprirem com
6.4.2.3 São permitidos reensaios quando forem atendidas os requisitos estabelecidos.
cx lu
as especificações desta Norma. Neste caso, as amostras
devem ser retiradas do mesmo lote, em número dobrado.
e
su o
de
çn a
iL ce
.
.S A
s
rb á
te ro
P
a
ap r
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e
su o
de
çn a
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