Por que ainda

temos dúvidas sobre

cloud computing?

Conceitos de nuvem ........................Pág 3

Benefícios.......................................... Pág 4 Mais de 200 dúvidas
Tipos de Nuvem................................Pág 6 sobre computação
O que levar para Nuvem?................Pág 7 em nuvem inspiraram
Como migrar?....................................Pág 8 este material
Gerenciamento..................................Pág 9
Segurança e Conectividade.......... Pág 10
Custo...................................................Pág 11
Introdução
Por que ir para

CLOUD?
C O M O D E C I D I R O Q U E L E V A R P A R A N U V E M ?

Mesmo não sendo mais uma novidade, cloud computing continua

sendo uma das expressões mais ouvidas no mundo da tecnologia da QUAL A MELHOR FORMA DE JUSTIFICAR O
informação. Segundo o Brazil IT Snapshot 2019, estudo realizado pela
Logicalis, entre as empresas de grande porte, 50% já executaram seus on-premise para off-premise
planos de migração para a nuvem. E 54% dos respondentes apostam que
a agilidade para responder às demandas de negócios é o benefício mais Vale a pena desenvolver a nuvem

buscado quando se aposta em nuvem, fato que demonstra conhecimento O U É M E L H O R C O N T R ATA R ?

da solução e alinhamento cada vez maior entre TI e negócio.
Entretanto, ainda existem desafios culturais e tecnológicos a serem MULTICLOUD X PRIVADO X PÚBLICO:
vencidos no caminho da migração para nuvem. Apesar da forte
popularização de cloud, percebe-se que as empresas ainda parecem estar
COMO ATENDER?
em fase de experimentação, com pouco volume de aplicativos rodando
Como migrar sem perder o
nesse modelo. Além disso, ainda há diversas dúvidas quanto a essa
tecnologia. A partir de constantes questionamentos, a Logicalis
desenvolveu este e-book para responder às perguntas mais recorrentes
controle da aplicação
sobre o tema. Nele, buscamos discutir sobre o conceito de cloud
computing, seus benefícios, os tipos de nuvem e as suas diferenças, C O M O I N T E G R A R A

quais as aplicações mais indicadas para rodar na nuvem e como fazer

a migração, melhores formas de gerenciar as aplicações e temas como
cloud pública com
o custo, segurança e conectividade. meu ambiente

2
O Conceito de
Nuvem
Apesar de “jovem”, a
computação em nuvem já
passou por uma série de
fases ao longo dos seus dez
anos de existência. Hoje, é
considerada um dos
(Function as a Service, ou,
primeiros passos para que
uma empresa se digitalize,
um dos alicerces no processo
de transformação digital.
infraestrutura à tendência
Além disso, nesse modelo, os
desenvolvedores passam a ter mais
flexibilidade e dinamismo no
desenvolvimento de aplicações,
maior padronização dos ambientes
resultando na redução de retrabalho,
e rápido acesso a novas tecnologias.
Computação em nuvem pode ser
definida a partir de quatro pilares:
A.
Ainda incipiente, a FaaS
em português, funções
B.
como serviço) aponta
como o futuro da
computação em nuvem.
Trata-se da “resposta” da
C.
do desenvolvimento ágil
do mundo do software,
que leva a um outro D.
patamar a capacidade de
aproveitamento de
hardware, reduzindo ao
máximo o desperdício.
Elasticidade, padronização e
compartilhamento
Serviços hospedados na nuvem estão, na realidade,
em um conjunto de equipamentos padronizados
e virtualizados, que podem ser aumentados ou
reduzidos de acordo com a demanda do cliente
ou decremento de recursos. São padronizados e
virtualizados.
Precificação por utilização
O cliente paga o quanto usa (podendo ser por
transação, tempo de uso, espaço utilizado, etc.)
Rápida aquisição e provisionamento
de recursos
A aquisição do serviço pode ser feita diretamente
pelo usuário/área de negócio via web e rapidamente
disponibilizada para consumo.
Acessível via internet
Acesso autorizado por meio de browsers ou
dispositivos que reconheçam protocolos de internet.
3

Benefícios
A computação em nuvem pode trazer uma
série de benefícios para as empresas, mas
antes de citá-los, vale lembrar que eles
dependem de diversas variáveis, como o
modelo e provedor de nuvem escolhido, o
tipo de negócio e a estrutura já existente –
e que, dependendo do cenário, a adoção de
nuvem pode nem sequer ser recomendada.
De qualquer forma, identificado que o
cenário é adequado para nuvem, ao adotar
esse conceito o usuário poderá usufruir de:
Flexibilidade
É possível ampliar ou reduzir capacidades em curtos espaços
de tempo, conforme a necessidade do negócio.
Gestão de custos
Com uma gestão eficiente, possibilita a criação de serviços de
difícil investimento hoje, como um data center para desastres
ou simplesmente reduzir seus investimentos em capital
próprio.
Produtividade
Computação em nuvem garante eficiência aos colaboradores,
gestores e executivos, mesmo que remotamente.
Portabilidade
Quando contratada com a devida atenção, computação em
nuvem pode facilitar a portabilidade de aplicações entre
ambientes e provedores (Nuvem híbrida e/ou MultiCloud).
Segurança de dados
Um bom serviço de computação em nuvem utiliza
criptografias e certificados de segurança que ajudam a
preservar dados críticos para o seu negócio e manter
os requisitos de compliance adequado.
Sustentabilidade
Com adoção da nuvem há uma otimização de uso do
hardware e economia de espaço e refrigeração no data center.
Inovação
Acesso a novas ferramentas e tecnologias de forma mais
rápida, simples e com investimento a partir da necessidade.
4
Modelos de computação CLOUD SERVICE
MODELS

em nuvem
Packaged Software End Users
OS & Application Stack

Software as a Service (SaaS)

Servers Storage Network
SAAS
O consumidor pode usar aplicativos hospedados em uma infraestrutura de nuvem.
Esses aplicativos são acessíveis via web, e o cliente não gerencia ou controla a
infraestrutura, incluindo rede, servidores, sistemas operacionais, armazenamento
ou até mesmo recursos de aplicativos individuais.

Application
Platform as a Service (PaaS) OS & Application
Developers

Stack Server
O consumidor pode implementar na infraestrutura em nuvem os aplicativos criados Storage Network
ou adquiridos pelo consumidor, usando linguagens de programação, bibliotecas,
PAAS
serviços e ferramentas suportadas pelo provedor. O consumidor não gerencia ou
controla a infraestrutura, incluindo rede, servidores, sistemas operacionais ou
armazenamento, mas tem controle sobre os aplicativos implantados e
possivelmente configurações para o ambiente de hospedagem de aplicativos.

Infrastructure as a Service (IaaS) Infrastructure

& Network
Server Architects
O consumidor está comprando processamento, armazenamento, redes
Storage
e outros recursos fundamentais de computação, a partir dos quais pode Network
implementar e executar softwares à sua escolha, que podem incluir
sistemas operacionais e aplicativos. O consumidor não gerencia ou
IAAS
controla a infraestrutura, mas tem controle sobre sistemas operacionais,
armazenamento e aplicativos implantados e possivelmente controle limitado
de componentes de rede selecionados (por exemplo, firewalls de host).

5
Tipos de nuvem
01
Privada
02
Privada
03 04
on-premises off-premises Pública Híbrida
• Cliente é o dono da tecnologia • Provedor ou cliente pode • Provedor é dono da tecnologia • Provedor e cliente são

• Resiliente e com alta disponibilidade ser o dono da tecnologia • Disponibilidade compartilhada donos da tecnologia

• Independência de • Resiliente e com alta • Dependência de • Resiliente e com alta

conectividade externa disponibilidade conectividade externa disponibilidade

• Responsabilidade de • Dependência de • Responsabilidade de • Responsabilidade de

integração é do cliente conectividade externa integração é do cliente integração é do cliente

• Responsabilidade de • Responsabilidade de • Pagamento conforme o uso • Necessidades distintas dentro

gestão é do cliente integração é do provedor • Flexibilidade e recursos da mesma empresa

• Não é compartilhada • Responsabilidade de sob demanda • Agrega os benefícios da

• Indicado para informações sensíveis gestão pode ser do provedor • Escalabilidade nuvem privada e pública

à latência e soberania dos dados • Não é compartilhada • Fácil acesso à inovação

• Indústrias sujeitas à legislação sobre • Indicado para informações tecnológica

privacidade dos dados dos clientes sensíveis à latência e

• Aproveitamento de soberania dos dados

investimentos já realizados • Indústrias sujeitas à

legislação sobre privacidade

dos dados dos clientes

• Aproveitamento de

investimentos já realizados

6
Público x Privado x Híbrido x MultiCLOUD
Ao decidir migrar para um ambiente de computação em
nuvem, empresas se deparam com um desafio comum:
escolher o melhor modelo e tipo de nuvem para as suas
necessidades. Como citado, as opções incluem nuvem
privada, pública e híbrida. Cada uma delas tem suas
vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de negócio,
das aplicações e do modelo de investimento. Por isso, é
fundamental fazer uma análise para identificar o melhor
caminho a seguir, avaliando o cenário e os prós e contras de
cada modelo para cada situação e aplicação. A utilização de
vários tipos de nuvens nos traz um outro conceito, a
Multicloud, na qual destaca-se pela capacidade de utilizar o
que cada tipo de nuvem e/ou provedor oferece de melhor,
seja no âmbito de tecnologia ou negócio.
Muitas aplicações (legadas e/ou proprietárias)
não foram desenvolvidas e nem estão preparadas
para funcionar na nuvem e agregar os reais
benefícios como escalabilidade e autosserviço.
Sistemas desenvolvidos para um ambiente cliente-
servidor dificilmente podem ser migrados para
nuvem sem que sejam necessárias adaptações. Por
isso, a recomendação é avaliar caso a caso cada
aplicação para decidir sua migração no momento
exato e com as características corretas, evitando
quedas de desempenho e retrabalho.
Para o adequado funcionamento, é preciso levar em

O que levar para nuvem? conta não somente a aplicação em questão, mas as
dependências com outras aplicações (ex. acesso a

Essa é uma questão singular de cada empresa e deve bancos de dados, conectividade, endereçamento).
ser respondida por meio de uma análise do ambiente de
TI junto aos objetivos de negócios. Só dessa forma será
possível avaliar quais aplicações trarão benefícios se
forem migradas para a nuvem.

7
 Negligenciar esses componentes e simplesmente trocar
a aplicação de local provavelmente trará custos acima
do modelo convencional e sem os benefícios da nuvem.
Além disso, não há uma resposta certa sobre qual é o melhor modelo
de investimentos em TI, OPEX ou CAPEX. Assim, é fundamental
avaliar esse ponto junto ao time de finanças antes da migração para
nuvem, pois a utilização de serviços em nuvem implica em uma
redução de CAPEX e consequentemente um aumento do OPEX. E,
para algumas empresas, a simples mudança contábil inviabiliza a
migração, independentemente das questões técnicas.
Como migrar
O processo de migração demanda uma série de análises sobre o
cenário atual do parque tecnológico, os planos de negócios de
médio e longo prazo e seus impactos no ambiente de TI, as
características do setor de atuação, enfim, uma lista de fatores que
irão direcionar a decisão sobre o que e quando levar para a nuvem.
Assim, a migração para a nuvem envolve algumas etapas que
podem ser bastante desgastantes para o CIO e sua equipe, sem o
suporte de um parceiro adequado.
Por isso, antes de tudo, é preciso encarar a migração
para computação em nuvem como uma transformação
do modelo de entrega da TI, o que envolve um amplo
estudo sobre pessoas, processos, demandas e
viabilidade técnica e financeira do projeto.
Como toda transformação, trata-se de um
processo de longo prazo e que deve ser dividido
em fases, uma jornada de acordo com as
necessidades e a realidade de cada empresa.
Decidida a migração, é importante encontrar um
parceiro que conheça o ambiente de infraestrutura
da sua empresa e as ofertas de nuvem oferecidas
pelo mercado de modo a moldar a solução que
melhor atenda às suas necessidades.
Um parceiro de integração capaz de suportar o
processo do início ao fim e, depois, ajudar a
gerenciar o novo ambiente, certamente fará toda a
diferença para o sucesso da empreitada no sentido
da transformação digital.
8
 Além disso, é preciso estabelecer políticas detalhadas
e transparentes, que definam questões como “o que e
quanto pode ser contratado”, “em quais situações a contratação

Gerenciamento de novos recursos é permitida” e “quem pode acessar o quê”.

Todo esse novo modelo de governança pode complicar a vida

É importante entender que o gerenciamento deve ser constante,
da equipe de TI tradicional. Por isso, atuar ativamente na
uma vez que os recursos em nuvem mudam todos os dias.
gestão do ambiente de nuvem - ou, ao menos, preparar a
equipe interna para lidar com os novos desafios - garantindo o
sucesso da empreitada, é essencial para migrar para nuvem.
Controlar o consumo de recursos de modo claro,
separar as contas e garantir seu repasse às áreas
de negócio amadurece a utilização das soluções.

A tendência é ver as empresas caminhando para um mundo híbrido,

mesclando nuvens públicas e privadas, tecnologias novas e o legado,
Segurança e
Conectividade
para tirar o que é melhor de cada uma delas.
Esse cenário traz consigo, entretanto, um grande desafio:
gerenciar múltiplos modelos computacionais.
A verdade é que a nuvem, muitas vezes vendida como um “simplificador
da TI corporativa”, quando combinada ao parque existente pode
aumentar significativamente o grau de complexidade do ambiente.
Quando uma empresa decide seguir pelo caminho da
Para lidar com a complexidade resultante da combinação demúltiplos
transformação digital e da computação em nuvem, ela deve
modelos computacionais, os líderes de TI precisam criar novas formas
identificar o melhor processo para essa jornada. No entanto, seja
de gerenciar seus ambientes e garantir a governança.
qual for o processo determinado, o projeto será obrigatoriamente
O primeiro e obrigatório passo para uma gestão eficiente é ter
sustentado por dois grandes pilares: segurança e conectividade.
informações estruturadas e consolidadas, em um painel de controle que
A rede pavimenta o caminho para a nuvem. Portanto, questões
permita, entre outras coisas, visualizar o consumo de recursos e os
ligadas à conectividade podem inviabilizar um projeto de
custos associados a esse consumo.
computação em nuvem.

9
 Mesmo nos grandes centros, a necessidade de links dedicados
ou de backups de conectividade podem encarecer projetos
de computação em nuvem, o que faz desse um tema
de fundamental importância na equação da migração.
Em primeiro lugar, porque você não participará do
desenho da estratégia e das políticas de segurança,

Da mesma forma, garantir a segurança do ambiente em integridade e disponibilidade da informação. Depois,

nuvem vai determinar a evolução e sucesso do projeto. porque, no caso de problemas resultantes da falta de

Assim como no caso de um data center próprio, o uso da segurança, o provedor não poderá ser responsabilizado.

computação em nuvem demanda uma arquitetura de

segurança corporativa que vai além das ofertas providas pelo Uma alternativa bastante interessante para garantir a

fornecedor escolhido. segurança do ambiente de TI - seja baseado em nuvem

Desde que o conceito da computação em nuvem surgiu, privada, pública ou híbrida - pode ser contratar um

líderes de TI demonstravam receio em utilizar serviços de terceiro, que seja capaz de ajudar sua empresa a definir

nuvem em que não sabem a localização geográfica ou quem as políticas mais adequadas, estruturar um ambiente

são os “vizinhos” de seus dados e sistemas. seguro e disponível e, em alguns casos, até mesmo

Quer você tenha levado o ambiente de nuvem para fora da gerenciá-lo e operá-lo.

empresa, sob o modelo de nuvem pública, ou tenha optado por

uma nuvem privada ou híbrida, com recursos implementados Um fornecedor que se responsabilize pela gestão de

também em um data center próprio, a questão da segurança segurança, incluindo o desenho e controle de uma

da informação jamais poderá ser deixada em segundo plano. política de segurança adequada. De qualquer forma,

E, nos dois casos, envolve um tema complexo de se gerenciar. independentemente do modelo computacional adotado,
o tema da segurança da informação não desaparece,
nem perde relevância

Quando se fala em nuvem pública, deixar a segurança

exclusivamente a cargo do fornecedor do serviço é um erro.

10
Custo
Há uma série de detalhes que devem ser considerados na hora de
estudar a viabilidade financeira da migração para computação em
nuvem. Primeiro, é preciso ter em mente que a decisão de investir
nessa tecnologia deve acompanhar o plano de negócios da
companhia, levando em conta a expectativa de crescimento do
negócio em curto, médio e longo prazos.
Entre as questões financeiras a serem avaliadas estão a forma
como a empresa reporta seus gastos. Quando uma organização
migra para cloud, já de imediato elimina os investimentos em
bens de capital, o chamado CAPEX. Isso porque passará a pagar
pela infraestrutura de tecnologia como serviço, ou seja, os
investimentos em TI tornam-se custos mensais (OPEX). Além
disso, ao substituir hardware próprio por recursos em nuvem, a
empresa fica livre de gastos com suporte e manutenção, por
exemplo. Isso sem levar em consideração a redução das perdas
com a obsolescência e desvalorização do parque, que passa a ser
responsabilidade do provedor de serviços.
Embora essas reduções de custos saltem aos olhos em um
primeiro momento, vale destacar que, como qualquer projeto de
modernização, a migração para computação em nuvem também
precisa ser cuidadosamente avaliada.
Por algum tempo, acreditou-se na premissa de que a nuvem é
sempre mais barata do que o modelo tradicional on-premises,
porém, nem sempre a matemática é assim tão simples. Um dos
pontos que mais pesa nessa conta, obviamente, é o custo dos
serviços de nuvem versus investimentos já feitos – ou que ainda
terão de ser feitos – em infraestrutura própria. Também há que se
levar em conta os custos com conectividade, que podem crescer
consideravelmente com o uso de nuvem.
A dica é avaliar cuidadosamente o ambiente atual, bem como o momento
vivido pela organização e aonde ela planeja estar no médio prazo, sempre
levando em conta os investimentos já realizados em TI. Se uma empresa
tem um parque de equipamentos ultrapassado, e é chegada a hora de
renová-lo, pode ser uma boa alternativa.
Determinar se é mais barato investir em cloud computing ou em
uma infraestrutura para rodar aplicações on-premises é uma tarefa
difícil e varia de empresa para empresa.
Outro ponto fundamental para a tomada de decisão é o ciclo de vida
das aplicações. Se existem muitas aplicações legadas, proprietárias,
desenhadas para rodar em um ambiente cliente-servidor, elas
precisarão ser adaptadas ao modelo de nuvem.
Nesses casos, talvez o custo de se “redesenhar/reescrever” as
aplicações para funcionar em nuvem não valha a pena.
11
CLOUD PÚBLICA
É SEGURA?
EM QUE SITUAÇÃO CLOUD
NÃO É INDICADA?
COMO GERENCIAR NUVEM
PÚBLICA, PRIVADA E ON PREMISE
DE FORMA AUTOMATIZADA?
Conclusão
COMO MANTER SEGURO
UM AMBIENTE DE
NUVEM HÍBRIDA?
CUSTOS CAPEX VS. OPEX
COMO FAÇO PARA SUPERAR ESSE DESAFIO?
COMO REDUZIR OS CUSTOS
COM MIGRAÇÃO PARA NUVEM?
COMO SE FAZ A VIRADA DO
DC CONVENCIONAL PARA NUVEM HÍBRIDA?
COMO LEVAR OS SISTEMAS
LEGADOS PARA NUVEM?
Antes de adotar cloud computing, é preciso ter em mente que
esse movimento vai além de uma contratação de serviços ou
investimento em tecnologia. É preciso encarar a mudança
como uma transformação do modo de entrega de TIC, o que
envolve um vasto estudo sobre processos e as necessidades
da empresa em questão. Além disso, escolher o fornecedor
(ou os fornecedores) que mais se adapta à realidade de sua
empresa é fundamental. É essencial ressaltar a importância
de ter um parceiro de integração capaz de unir todas as
pontas da rede que compõem uma solução de cloud. Em
resumo, os gestores de TIC que enxergam as oportunidades
que brilham por trás das nuvens devem buscar informações
sobre os diversos modelos disponíveis no mercado e decidir
por aquele que mais se aproxime da realidade cultural e das
necessidades de seu negócio, sem se deixar levar por
modismos ou promessas, e, assim, aproveitar todos os
benefícios proporcionados pela cloud computing. Sempre
lembrando que a nuvem não é para tudo nem para todos.
12