Você está na página 1de 8

Geometria Analítica e Vetores

MA 141 - Geometria Analítica e Vetores


Turma W
1 Equação do plano
11
Prof. Osmar R. Reis Severiano
1
2 Equações da reta
orreiss@unicamp.br

UNICAMP - IMECC

1 44

Equação geral do plano Equação geral do plano

No plano a equação geral de uma reta é ax + by + c = 0. No espaço um plano é o conjunto


dos pontos P = (x, y, z) que satisfazem a equação

ax + by + cz + d = 0, para a, b, c, d ∈ R,
que é chamada equação geral do plano. No espaço, a inclinação de um plano é caracterizado
por um vetor perpendicular a ele, chamado vetor normal ao plano, e a equação de um plano
é determinada se são dados um vetor normal e um de seus pontos.

2 44 3 44

Equação geral do plano Equação geral do plano

Proposição
A equação geral de um plano π que passa por um ponto P0 = (x0 , y0 , z0 ) e tem vetor normal
N = (a, b, c) é

ax + by + cz + d = 0

em que d = − (ax0 + by0 + cz0 ).


−−→ Exercício: Em cada caso, determine um vetor normal ao plano dado e um dos seus pontos.
Demonstração: Um ponto P = (x, y, z) pertence ao plano π se, e somente se, o vetor P0 P (a) π : 2x + 3y + 5z − 5 = 0.
for perpendicular ao vetor N , ou seja, (b) π : x − 2y + 4z = 0
−−→
N · P0 P = 0 (1)
−−→
Como, P0 P = (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) e utilizando a definição de produto interno entre
vetores, a equação (1) pode ser reescrita como

a (x − x0 ) + b (y − y0 ) + c (z − z0 ) = 0,
ou seja, ax + by + cz − (ax0 + by0 + cz0 ) = 0 .
4 44 5 44
Equação geral do plano Equação geral do plano: dado o vetor normal e um ponto

(a)
Vemos que um vetor normal é dado por N = (2, 3, 5). Agora procuramos um ponto P =
(x0 , y0 , z0 ) que seja solução da equação 2x+3y+5z−5 = 0. Podemos escolher x0 = 0, y0 = 0
e z0 = 1 visto que
(2 × 0) + (3 × 0) + (5 × 1) − 5 = 0.
Então P = (0, 0, 1) pertence ao plano dado. Exercício Em cada caso, determine a equação do plano dado um vetor normal e um de seus
pontos.
(b) (a) N = (2, −1, 2) e P0 = (1, −2, −2).
Vemos que um vetor normal é dado por N = (1, −2, 0). Agora procuramos um ponto P = (b) N = (1, 0, −1) e P0 = (0, 0, 2).
(x0 , y0 , z0 ) que seja solução da equação x − 2y + 4z = 0. Podemos escolher x0 = y0 = z0 = 0
visto que

0 − (2 × 0) + (4 × 0) = 0.
Então P = (0, 0, 0) pertence ao plano dado.

6 44 7 44

Equação geral do plano: dado o vetor normal e um ponto Equação geral do plano: dado o vetor normal e um ponto

(a) Sabemos que a equação geral do plano é dada por (b) Sabemos que a equação geral do plano é dada por

ax + by + cz + d = 0, ax + by + cz + d = 0,

em que os coeficientes de x, y e z são as componentes do vetor normal, ou seja, a = 2, b = −1 em que os coeficientes de x, y e z são as componentes do vetor normal, ou seja, a = 1, b = 0
e c = 2. Assim, a equação do plano é dada por e c = −1. Assim, a equação do plano é dada por

2x − y + 2z + d = 0, x − z + d = 0,
além isso, d = −2x + y − 2z. Utilizando as coordenadas do ponto P = (1, −2, −2) temos além isso, d = −x + z. Utilizando as coordenadas do ponto P = (0, 0, 2) temos

d = −(2 × 1) + [1 × (−2)] − [2 × (−2)] = −2 − 2 + 4 = 0. d = −(1 × 0) + (1 × 2) = 2.


Então a equação do plano é dada por π : 2x − y + 2z = 0. Então a equação do plano é dada por π : x − z + 2 = 0.

8 44 9 44

Equação geral do plano: dados dois vetores coplanares (não para- Equação geral do plano: dados dois vetores coplanares (não para-
lelos) e um ponto do plano lelos) e um ponto do plano

Sejam V = (v1 , v2 , v3 ) e W = (w1 , w2 , w3 ) dois vetores coplanares a um plano π (isto é, V


e W são paralelos a π) e P0 = (x0 , y0 , z0 ) um ponto pertencente a π. Um vetor normal ao
plano π é dado por V × W. Assim, o plano está bem determinado pelo vetor normal e um
ponto pertencente ao plano.

Outra forma de obter a equação do plano é observar que um ponto P = (x, y, z) pertence ao
plano π se, e somente se, Exercício: Determine a equação geral do plano que passa pelo ponto P0 = (1, −3, 4) e é
−−→ paralelo aos vetores V = (3, 1, −2) e W = (1, −1, 1).
P0 P · (V × W) = 0
isto é
 
x − x0 y − y0 z − z0
det  v1 v2 v3  = 0.
w1 w2 w3

10 44 11 44
Equação geral do plano: dados dois vetores coplanares (não para- Equação geral do plano: dados dois vetores coplanares (não para-
lelos) e um ponto do plano lelos) e um ponto do plano

Sabemos que a equação geral do plano é da forma ax + by + cz + d = 0. Como o vetor normal


Inicialmente, determinamos o vetor normal ao plano. Sabemos que o vetor V × W é normal é V = (−1, −5, −4) obtemos
ao plano e −x − 5y − 4z + d = 0
⃗i ⃗j ⃗k
 
e d = x + 5y + 4z. Utilizando as coordenadas do ponto P0 = (1, −3, 4), obtemos
V × W = det  3 1 −2  = −⃗i − 5⃗j − 4⃗k = (−1, −5, −4).
1 −1 1 d = (1 × 1) + [5 × (−3)] + (4 × 4) = 2.

Então a equação do plano é dada por π : −x − 5y − 4z + 2 = 0.

12 44 13 44

Equação geral do plano: dados três pontos Equação geral do plano: dados três pontos

No plano, a equação de uma reta é determinada se forem dados dois pontos da reta. Analoga-
mente, no espaço, a equação de um plano é determinada se são dados três pontos P1 , P2 e P3
não colineares (isto é, não pertencentes a uma mesma reta). Com os três pontos podemos
−−−→ −−−→
"formar"os vetores P1 P2 e P1 P3 , e consequentemente um vetor normal é dado por
−−−→ −−−→
N = P1 P2 × P1 P3 .

14 44 15 44

Equação geral do plano: dados três pontos Equação geral do plano: dados três pontos

−−−→ −−−→
(a) Inicialmente, determine os vetores P1 P2 e P1 P3 .
−−−→
P1 P2 = (0 − 2, −1 − 1, 1 − (−1)) = (−2, −2, 2);
−−−→
P1 P3 = (1 − 2, 2 − 1, 1 − (−1)) = (−1, 1, 2)
Exercício: Em cada caso, determine o plano determinado pelos pontos dados.
(a) P1 = (2, 1, −1), P2 = (0, −1, 1) e P3 = (1, 2, 1). Assim um vetor normal ao plano definido pelos pontos P1 , P2 e P3 é dado por
(b) P1 = (3, 1, 0), P2 = (0, 4, 2) e P3 = (1, 1, 1). 
⃗i ⃗j ⃗k

−−−→ −−−→
N = P1 P2 × P1 P3 = det −2 −2 2  = −6⃗i + 2⃗j − 4⃗k = (−6, 2, −4).

−1 1 2

16 44 17 44
Equação geral do plano: dados três pontos Equação geral do plano: dados três pontos

−−−→ −−−→
Sabemos que a equação geral do plano é dada por ax + by + cz + d = 0. Utilizando o vetor (b) Inicialmente, determine os vetores P1 P2 e P1 P3 .
−−−→
normal N = (−6, 2, −4), obtemos P1 P2 = (0 − 3, 4 − 1, 2 − 0) = (−3, 3, 2)
−−−→
P1 P3 = (1 − 3, 1 − 1, 1 − 0) = (−2, 0, 1)
−6x + 2y − 4z + d = 0
Assim um vetor normal ao plano definido pelos pontos P1 , P2 e P3 é dado por
e d = 6x − 2y + 4z. Como o ponto P2 = (0, −1, 1) pertence ao plano, temos
⃗i ⃗j ⃗k
 
−−−→ −−−→
d = (6 × 0) − [2 × (−1)] + (4 × 1) = 2 + 4 = 6. N = P1 P2 × P1 P3 = det −3 3 2  = 3⃗i − ⃗j + 6⃗k = (3, −1, 6).

−2 0 1
Então a equação do plano é dada por π : −6x + 2y − 4z + 6 = 0.

18 44 19 44

Equação geral do plano: dados três pontos Equação geral do plano: dados três pontos

Alternativamente, podemos encontrar a equação do plano da seguinte forma. Como três


Sabemos que a equação geral do plano é dada por ax + by + cz + d = 0. Utilizando o vetor vetores são coplanares se, e somente se, o produto misto entre eles é zero. Um ponto P =
normal N = (3, −1, 6), obtemos (x, y, z) pertence a plano π onde P1 , P2 , P3 são pontos de π se, e somente se,
−−→ −−−→ −−−→
3x − y + 6z + d = 0 P1 P · P1 P2 × P1 P3 = 0 (2)
e d = −3x + y − 6z. Como o ponto P1 = (3, 1, 0) pertence ao plano, temos Neste caso, se P1 = (x1 , y1 , z1 ), P2 = (x2 , y2 , z2 ) e P3 = (x3 , y3 , z3 ) temos
−−−→
P1 P2 = (x2 − x1 , y2 − y1 , z2 − z1 )
d = ((−3) × 3) + (1 × 1) + (6 × 0) = −9 + 1 = −8. −−−→
P1 P3 = (x3 − x1 , y3 − y1 , z3 − z1 )
Então a equação do plano é dada por π : 3x + y − 6z − 8 = 0. −−→
P1 P = (x − x1 , y − y1 , z − z1 ).

20 44 21 44

Equação geral do plano: dados três pontos Equações paramétricas do plano

Além da equação geral do plano podemos também caracterizar os pontos de um plano da


Podemos reescrever (2) como segue seguinte forma. Considere um plano π, um ponto P0 = (x0 , y0 , z0 ) pertencente a π e
dois vetores V = (v1 , v2 , v3 ) e W = (w1 , w2 , w3 ) não colineares, paralelos a π. Um ponto
  −−→
x − x1 y − y1 z − z1 P = (x, y, z) pertence a π se, e somente se, o vetor P0 P = (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) é uma
−−→ −−−→ −−−→ 
P 1 P · P 1 P 2 × P 1 P 3 = x 2 − x 1 y2 − y1 z2 − z1  = 0 combinação linear de V e W, ou seja, se existem escalares t e s tais que
x 3 − x 1 y3 − y1 z3 − z1
−−→
P0 P = tV + sW (3)

22 44 23 44
Equações paramétricas do plano Equações paramétricas do plano

Escrevendo em termos de componentes (3) pode ser escrito como

(x − x0 , y − y0 , z − z0 ) = (tv1 + sw1 , tv2 + sw2 , tv3 + sw3 ) .


Logo um ponto P = (x, y, z) pertence a π se, e somente se, satisfaz as equações Exercício: Determine a equação geral do plano que passa pelo ponto P0 = (1, −3, 4) e é
 paralelo aos vetores V = (3, 1, −2) e W = (1, −1, 1).
 x = x 0 + v 1 t + w1 s
y = y0 + v2 t + w2 s para t, s ∈ R
z = z 0 + v 3 t + w3 s

Estas equações são chamadas equações paramétricas do plano.

24 44 25 44

Equações paramétricas do plano Equações paramétricas do plano

Se P = (x, y, z) é um ponto do plano, devemos ter


−−→
P0 P = tV + sW,
isto é,
(x − x0 , y − y0 , z − z0 ) = tV + sW.

Como P0 = (1, −3, 4), V = (3, 1, −2) e W = (1, −1, 1), obtemos  x = 1 + 3t + s
y = −3 + t − s para t, s ∈ R
(x − 1, y + 3, z − 4) = t(3, 1, −2) + s(1, −1, 1) = (3t + s, t − s, −2t + s). z = 4 − 2t + s

Portanto, temos o seguinte sistema de equações



 x − 1 = 3t + s
y+3=t−s para t, s ∈ R
z − 4 = −2t + s

26 44 27 44

Geometria Analítica e Vetores Equações Paramétricas

Vamos supor que uma reta r seja paralela a um vetor V = (a, b, c) não nulo e que passe por
um ponto P0 = (x0 , y0 , z0 ). Um ponto P = (x, y, z) pertence a reta r se, e somente se, o
−−→ −−→
vetor P0 P é paralelo ao vetor V, isto é, se o vetor P0 P é um múltiplo escalar de V, ou seja,

1 Equação do plano

2 Equações da reta

28 44 29 44
Equações Paramétricas da reta Equações Paramétricas da reta

−−→
P0 P = tV (4)
Em termos de componentes, a equação (4) pode ser escrita como

(x − x0 , y − y0 , z − z0 ) = (ta, tb, tc).


Logo, x − x0 = ta, y − y0 = tb e z − z0 = tc.
Ou seja, a reta r pode ser descrita como sendo o conjunto dos pontos P = (x, y, z) tais que Exercício: Em cada caso, determine as equações paramétricas da reta.
(a) A reta r que passa pelo ponto P0 = (3, −1, 2) e tem vetor diretor V = (−3, −2, 1).
(b) A reta que passa pelo ponto P0 = (3, 0, −5) e tem vetor diretor V = 2⃗i + 2⃗j − ⃗k.

 x = x0 + ta
y = y0 + tb (5)
z = z0 + tc

são de uma reta r que passa por um ponto P0 = (x0 , y0 , z0 ) e é paralela ao vetor V = (a, b, c).
As equações (5) são chamadas equações paramétricas da reta r. O vetor V = (a, b, c) é
chamado vetor diretor da reta r.

30 44 31 44

Equações Paramétricas da reta Equações Paramétricas da reta

(a) (b)
Um ponto P = (x, y, z) pertence a reta r se, e somente se, Um ponto P = (x, y, z) pertence a reta r se, e somente se,
−−→ −−→
P0 P = tV, t∈R. P0 P = tV, t∈R.
−−→ −−→
Como P0 P = (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) = (x − 3, y + 1, z − 2) e V = (−3, −2, 1), obtemos Como P0 P = (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) = (x − 3, y, z + 5) e V = 2⃗i + 2⃗j − ⃗k, obtemos

(x − 3, y + 1, z − 2) = t(−3, −2, 1) =⇒ (x − 3, y + 1, z − 2) = (−3t, −2t, t). (x − 3, y, z + 5) = t(2, 2, −1) =⇒ (x − 3, y, z + 5) = (2t, 2t, −t).

Então Então
   
 x − 3 = −3t  x = 3 − 3t  x − 3 = 2t  x = 3 + 2t
y + 1 = −2t =⇒ y = −1 − 2t y = 2t =⇒ y = 2t
z−2=t z =2+t z + 5 = −t z = −5 − t
   

32 44 33 44

Equação vetorial da reta Equação vetorial da reta

As equações

 x = x0 + ta
y = y0 + tb

z = z0 + tc Exercício: Em cada caso, determine a equação vetorial da reta.
(a) A reta r que passa pelo ponto P0 = (3, −1, 2) e tem vetor diretor V = (−3, −2, 1).
podem ser reescritas como (b) A reta que passa pelo ponto P0 = (3, 0, −5) e tem vetor diretor V = 2⃗i + 2⃗j − ⃗k.

(x, y, z) = (x0 + at, y0 + bt, z0 + ct) ,


que é chamada equação vetorial da reta r.

34 44 35 44
Equação vetorial da reta Equação vetorial da reta

(a) (b)
Já vimos que as equações paramétricas da reta no item (a) são dadas por Já vimos que as equações paramétricas da reta no item (b) são dadas por
 
 x = 3 − 3t  x = 3 + 2t
y = −1 − 2t y = 2t
z =2+t z = −5 − t
 

Então a equação vetorial dessa reta é dada por Então a equação vetorial dessa reta é dada por

(x, y, z) = (3 − 3t, −1 − 2t, 2 + t), t ∈ R. (x, y, z) = (3 + 2t, 2t, −5 − t), t ∈ R.

36 44 37 44

Equações na forma simétrica da reta Equações na forma simétrica da reta

Se todas componentes do vetor diretor da reta r são não nulos, podemos resolver cada
equação em (5) para t e igualar os resultados obtendo o que chamamos de equações na
forma simétrica de r : Exercício: Em cada caso, determine as equações na forma simétrica da reta r.
(a) A reta r que passa pelo ponto P0 = (3, −1, 2) e tem vetor diretor V = (−3, −2, 1).
x − x0 y − y0 z − z0 (b) A reta que passa pelo ponto P0 = (3, 0, −5) e tem vetor diretor V = 2⃗i + 2⃗j − ⃗k.
= = .
a b c

38 44 39 44

Equações na forma simétrica da reta Equações na forma simétricas da reta

(a) Já vimos que as equações paramétricas da reta no item (a) são dadas por (b) Já vimos que as equações paramétricas da reta no item (b) são dadas por
 
 x = 3 − 3t  x = 3 + 2t
y = −1 − 2t y = 2t
z =2+t z = −5 − t
 

Então Então
3−x
 t = x−3
   
 x = 3 − 3t  t= 3  x = 3 + 2t 2
y = −1 − 2t =⇒ t = −1−y
2
, y = 2t =⇒ t = y2 ,
z =2+t t=z−2 z = −5 − t t = −z − 5
   

portanto as equações simétricas da reta são dadas por portanto as equações simétricas da reta são dadas por

3−x −1 − y x−3 y
= = z − 2. = = −z − 5.
3 2 2 2

40 44 41 44
Exercício: Equação da reta dada por dois pontos Exercício: Equação da reta dada por dois pontos

Inicialmente determinamos um vetor diretor dessas reta. Como P0 e P1 são pontos da reta,
podemos escolher o vetor diretor dado pelo vetor
−−−→
V = P0 P1 = (3 − 1, 1 + 2, 4 + 3) = (2, 3, 7).
Exercício: Determine a equação vetorial da reta que passa pelos pontos P0 = (1, −2, −3) e
P1 = (3, 1, 4). Agora, usamos o fato que P1 é um ponto dessa reta, e determinamos a equação vetorial da
reta

(x, y, z) = (3, 1, 4) + t(2, 3, 7) = (3 + 2t, 1 + 3t, 4 + 7t).

42 44 43 44

Referência

R. J. Santos, Matrizes, Vetores e Geometria Analítica, Imprensa Universitária da UFMG.

44 / 44

Você também pode gostar