MANUAL DO TRÍDUO DE PENTECOSTES 2023

APRESENTAÇÃO
Caros Coordenadores Apostólicos,

Shalom!

“Pentecostes apresenta duas dimensões: a unidade e a

oração. Todos estavam em oração e unidos, com Maria. Essa é
a fórmula para nossa oferta atrair o fogo do céu, que é o
Espírito Santo; a fórmula para abrirmos espaço para o
Espírito” (Revista Escuta, nº8).

Pentecostes para nós é o coroar de todo o tempo Pascal, o fruto do homem

novo é viver no e do Espírito de Deus. Por isso, nosso Tríduo de 2023,
inspirado na Voz de Deus para a Comunidade, falará de “Maria e o Espírito”.

A cada dia vamos meditar sobre a pessoa do Espírito Santo, e fazer a

experiência de uma nova Efusão, que transborda na oração em
comunidade e na expressão do homem carismático.

Durante todo tríduo faremos oficina de dons efusos, momentos fortemente

marcados pelas características Shalom de vida Carismática e pela
intercessão de Maria a Esposa do Espírito.

Portanto, a condução de cada dia, deve ser favorecida por irmãos com
carisma para isso, e que tenham de preferência aprofundado a vivência dos
dons com a Escola de Vida Carismática.

Maria nos ensina a em cada tempo abrir espaço para o Espírito Santo, Ela
que é a Esposa do Espírito venha em nosso auxílio. Santo Tríduo a todos!

Permanecemos unidos em oração,

Assistência Apostólica
Conteúdo da Obra - Assistência de Formação

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 MANUAL DO TRÍDUO DE PENTECOSTES 2023

PROGRAMAÇÃO
1º Dia A nova efusão do Espírito Motivação + momento de efusão
Santo e a Virgem Maria (abertura ao dom de línguas,
interpretação e profecia)

2º Dia Pentecostes: oração em Motivação + oração comunitária

comunidade (abertura aos dons de ciência,
sabedoria e discernimento)

3º Dia O homem carismático e a Motivação + oração de cura (abertura

Esposa do Espírito aos dons de fé, cura e milagres)

Acesse o link da arte aberta: (Clique aqui).

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DIA 1
TEMA
A nova efusão do Espírito Santo e a Virgem Maria

OBJETIVO

Renovar a efusão com o Espírito Santo e o dom de línguas

RECURSOS DA FORMAÇÃO

A noite deve ser marcada com uma acolhida animada, louvor e

pregação curta, de 20 a 25 min e em seguida conduzir uma efusão do
Espírito. Na pregação deve-se deixar claro o que é uma efusão, em
que consiste o dom de línguas (oração, canto e profecia/interpretação
das línguas). Suplicar que o Espírito venha por intercessão da Virgem
Maria, que, como estava a rezar com os apóstolos, reza também
conosco1.

Subsídio para a formação

Palavra: Atos 1, 14.

Profecia: “Filhos Meus, Eu vos dou novos dons, a vós, que estais aqui,
agora, e derramo sobre toda a Comunidade Meu Dom precioso. O
Espírito Santo manifestará em vós novos dons. Estejam abertos!
Estejam abertos! Porque a vida começa agora. Eu derramo sobre vós
novos dons de serviço, derramo novos dons infusos. Sereis uma
novidade para o Meu povo, sereis uma novidade para este tempo,
sereis uma novidade para o mundo, porque os novos dons da Minha

1
“unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe
de Jesus...” (Atos 1, 14)

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graça, da Minha glória, eu os derramarei sobre vós. Estejam abertos e
rezem! Diante de Mim, a oração será a via pela qual derramarei esses
novos dons. Com eles, edificareis o mundo, anunciareis ao mundo que
Eu sou o Senhor, estou Vivo, Ressuscitado, reino sobre tudo e sobre
todos. Estejam abertos à novidade do Meu Espírito!2”

Pentecostes: em oração e unidos3

Também, em Pentecostes, Maria nos ensina (cf. At 2). É ela a Esposa

do Espírito! Lembrem-se de que ela é o para-raios do Espírito. Com ela, em
oração e unidos, juntos, abrimos espaço para o Espírito. Sim, Maria nos
ensina. Podemos imaginar aquela situação que lemos nos Atos dos
Apóstolos: Jesus subiu aos céus e os Apóstolos sentiram-se desolados e sós,
sem o Mestre. É nesse contexto que São Lucas faz questão de ressaltar a
figura de Maria, citar o nome de Maria, uma vez que, com certeza, foi ela
quem reuniu os Apóstolos em torno de si, tendo Jesus como centro, e os
colocou juntos, em oração. Pentecostes apresenta duas dimensões: a
unidade e a oração. Todos estavam em oração e unidos, com Maria. Essa é
a fórmula para nossa oferta atrair o fogo do céu, que é o Espírito Santo; a
fórmula para abrirmos espaço para o Espírito.

Ao invocarmos “Maria Esposa do Espírito”, o Senhor derrama sobre

nós a graça de sermos enamorados no Espírito Santo, como a Virgem
Maria, embebidos do Espírito Santo, como ela. Na nossa vida comunitária,
na nossa oração, precisamos sempre pedir essa graça. Precisamos,
igualmente, ser apaixonados pelo Espírito Santo: “Vem, Espírito Santo!
Vem, Espírito Santo!” É impossível rezar sem o auxílio do Espírito, é
impossível fazer qualquer coisa sem o Espírito, porque sem Ele nada eu
posso fazer!

Não podemos confiar em nós, no nosso saber, no nosso intelecto, nos

nossos dons nem nas nossas capacidades. Nossa incapacidade deve nos
levar a ser apaixonados pelo Espírito! Enamorados do Espírito! E a nos
deixar sempre ser envolvidos, inflamados e conduzidos por Ele, para poder,
continuamente, na nossa vida, dar a Deus o nosso sim. Se não estivermos
sustentados pelo Espírito, não temos como nos ofertar, como dar nosso
sim à vontade de Deus.

Se não estivermos envolvidos pelo Espírito, quando Nosso Senhor

intervier na nossa história, quando o imprevisível acontecer, quando Ele
pedir algo que não queremos dar, não conseguiremos dar, teremos
enorme resistência em fazer a vontade de Deus, resistiremos a dar. Só
temos como nos dar, como nos ofertar inteiramente a Deus, se estivermos
sustentados pelo Espírito, inflamados pelo Espírito, enamorados pelo
Espírito, queimados pelo Espírito, inflamados do amor esponsal. Só assim a
nossa vontade se dobra facilmente à vontade de Deus. A nossa vontade,

2
Revista Escuta número 8/2022. Pág 45.
3
Idem pág 64 a 67.

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que é endurecida e rígida como o ferro, cede e se dobra sob o influxo da
chama vida do Espírito de Deus.

Se não estivermos inflamados pelo Espírito, não tenhamos dúvida: o

que vai prevalecer não é o nosso sim a Deus, mas os milhões de desculpas
que estamos acostumados a dar, continuamente, para seguirmos sempre
fazendo a nossa própria vontade. O amor por si mesmo prevalecerá sobre o
imprevisível do Espírito, sobre o novo de Deus. Somente inflamados pelo
Espírito, acolheremos o novo, a nova efusão, a obra nova e as novas coisas
que Deus tem preparadas para nós!

Precisamos, portanto, deixarmo-nos inflamar pelo Espírito, pelo fogo

novo, para novas ofertas, para mais combustível, para ofertar-se mais, para
mais fogo do céu se derramar no corpo da Comunidade e se espalhar pelo
mundo!

Dom de línguas/Dom de interpretação das línguas Livro do Espírito da

Série Philippos. Pág 88 a 91.

A Efusão do Espírito Santo - Comunidade Católica Shalom

(comshalom.org)

Pentecostes: a efusão do Espírito Santo (aleteia.org)

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DIA 2
TEMA
Pentecostes: a oração em comunidade

OBJETIVO
Renovar a vivência carismática na oração comunitária

RECURSOS DA FORMAÇÃO

A noite deve ser marcada por uma fervorosa oração comunitária.

Deve-se iniciar com a entrega da noite, uma pregação de 20 a 25 min,
que aborde o tema da oração comunitária e o uso dos dons na
mesma, em especial de sabedoria, ciência e profecia.

Subsídio para a formação

Palavra: Atos 2, 42-47.

O culto da Comunidade4

Há um dom esponsal, uma renovação da esponsalidade neste

tempo, que passa pela oração, pela experiência com Jesus, o Ressuscitado
que passou pela Cruz, que passa também pelo culto, o culto da
Comunidade, que é o culto da Igreja, que é a luz do Carisma. Quando a
Comunidade se reúne para rezar, juntos erguemos o nosso louvor, o nosso
culto ao Senhor.

Seja na Comunidade de Vida, seja na Comunidade de Aliança, Nosso

Senhor deseja nos dar uma renovação da esponsalidade do culto na nossa
oração em comum. Deus o promete, é uma graça, mas nós precisamos
acolher, compreender, como Maria. Como vimos, ela colaborou sempre
com o Espírito. O Espírito impulsionava Maria, e ela era dócil a Ele. Como
ela, precisamos ser dóceis ao Espírito. Deus prometeu uma nova unção
para as nossas orações nas nossas casas comunitárias, nas nossas células
comunitárias, efusões novas do Espírito.

4
Idem, pág 128 a 131.

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Ele está prometendo para este novo tempo, para este novo ciclo,
novas efusões do Espírito, que transformarão e aprofundarão o culto na
Comunidade, porque o culto na Comunidade pode ter, pouco a pouco,
perdido o frescor e a identidade. Seja pelos influxos do tempo, seja pelos
ritualismos do nosso tempo, seja por determinadas expressões que nada
têm a ver com a nossa forma de rezar. É como se essas expressões vão, aos
poucos, penetrando no corpo da Comunidade, na célula, na casa
comunitária. E a oração comunitária vai como que perdendo a sua
essência e a forma do Carisma Shalom rezar; vai perdendo a presença
suave e próxima do Espírito.

Falando de presença suave e próxima do Espírito, eu lembro que no

início da Renovação Carismática havia um pastor protestante que ajudou
muito a difundir a experiência carismática no Brasil. Era protestante, mas
muito aberto à fé católica. Ele dizia uma coisa que eu achava muito
interessante e que considero ser relevante refletirmos agora. Ele dizia: “Na
orquestra do Senhor parece que nós, protestantes, somos os trombones e
os católicos são os violinos e os violoncelos”. Infelizmente, com o passar do
tempo, parece que perdemos um pouco essa noção da beleza e da
harmonia da oração.

Parece que vamos perdendo a sensibilidade mística que tinha o

profeta Elias em reconhecer o Senhor que vai passando como fogo do céu,
que vai passando como água abundante, que vai passando na ternura, que
vai passando no silêncio, porque vamos fazendo tudo do mesmo jeito,
repetindo como se fossemos uma máquina, sendo que a oração não é isso!
A oração comunitária não é isso! Não é um entrar na oração comunitária
com todo o meu texto já definido: canta essa música, faz não sei o quê,
agora tem essa moção. Há pessoas que correm o risco de já entrar com as
moções no bolso. Ora, o Espírito não está passando por aí. Está longe de
passar por aí.

Você vai coordenar a oração comunitária. Fica falando do começo ao

fim. Em qual momento o Espírito vai se manifestar? Você não é dono e
proprietário do Espírito. Você é aquele que está discernindo, animando,
favorecendo e que está percebendo como o Espírito está se movendo na
assembleia. Você não é o animador de auditório do Espírito.

O discernimento de Elias5 nos ajuda a reconhecer a ação do Espírito

no corpo da Comunidade, que se reúne para orar e reconhece a ação do
Espírito. Ele se manifesta pelas palavras proféticas, pelas inspirações, pelas
orações, pelo canto e promove harmonia. O Espírito é harmonia.

Unção? Fogo? Fervor? Sem dúvida! Mas também ternura, silêncio,

Palavra que transpassa a alma. Louvores? Palavras? Todos juntos? Sem
dúvida! Mas também aquela oração em línguas que sobe livre aos céus,
sem ser interrompida continuamente por nossas palavras – que parecem

5
“Discernimento de Elias” – Entre as várias manifestações da natureza, Elias soube
identificar em qual delas estava Deus (cf. 1Rs 19,11ss).

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supor que o Espírito não consegue conduzir a oração e então precisamos
conduzir o Espírito. Sim, às vezes, é preciso animar a assembleia, mas,
quando vemos que o fogo do Espírito já está agindo, devemos tão
somente deixar que o fogo cresça, porque seu crescimento é obra do
Espírito! Pelo poder do Espírito, as labaredas esponsais vão unindo a
assembleia e agindo em seu meio realizando a obra de Deus. Se não fosse
assim, correríamos o risco de a ação ser mais da força do nosso braço do
que do próprio Espírito. É Ele quem unge e realiza. Ele quem promete a
renovação no corpo da Comunidade.

É preciso, mais uma vez, aprender a ouvir a Deus, aprender a

discernir os movimentos do Espírito. Quando o Espírito sussurra, é porque
Ele está mais próximo do que nós podemos imaginar. Disse o Senhor por
meio de uma das moções: “Eu estou sussurrando, a Minha voz é um
sussurro, porque Eu estou próximo. Quando Eu sussurro, é porque Eu
estou bem pertinho e dá para ouvir”. A presença do Amor que ora fala
forte, ora fala no fogo, ora fala ternamente, porque está mais próximo.

O Senhor está prometendo para nós orações comunitárias ungidas.

Significa não na força do braço, não com a força, não com o poder do braço
do homem, não com a força dos cavalos, não com a força dos carros (cf. Sl
33,17; 147,10), mas com a força e o poder do Seu Espírito. Isso gera almas
esponsais. Essas orações ungidas alimentam o amor esponsal no corpo da
Comunidade, orações comunitárias ungidas.

Dons de sabedoria, ciência e profecia. Livro do Espírito Santo da Série

Philippos, pág 86 a 88 e 91 e 92.

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DIA 3
TEMA
O homem carismático e a Esposa do Espírito

OBJETIVO
Sermos curados e libertos para o crescimento na vida do homem
novo, espiritual, carismático.

RECURSOS DA FORMAÇÃO
A última noite do tríduo será marcada por um forte momento de
abertura aos dons de fé, cura e milagres.
O cap deve procurar na missão os irmãos que tem mais aberta a estes
dons para com ele estarem a frente da noite. Inicia-se com uma curta
pregação de 20 a 25 min e em seguida um momento de oração por
cura e libertação, pedindo a intercessão de Maria, e encerrando com
um grande louvor pelo Tríduo de Pentecostes.
Na pregação deve ser expresso o que é o homem novo, que é o
homem espiritual, que vive seu batismo, vive uma vida guiada por
Deus, novas mentalidades, novos hábitos, etc. E, o que são os dons de
“poder” (que manifestam o poder de Deus): cura, libertação e milagres.

Vídeo de orientação da condução da oração: (Clique aqui).

Subsídio para a formação

Palavra: Atos 5, 12-16

Passagem do homem natural para o homem carismático6

A vida de oração, a vida de intimidade, a renovação da nossa

experiência com Jesus, a renovação da ferida esponsal em nós, o tocar o
coração esponsal de Cristo junto com Maria e renovar a ferida do amor
esponsal em nós nos dá uma graça, que é mais um elemento de nosso
Retiro de Escuta: a graça de sair do nosso estado natural para viver em
estado carismático.

6
Idem, pág 127/128.

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 MANUAL DO TRÍDUO DE PENTECOSTES 2023
O Senhor nos dá, como presente, uma passagem da vida natural
para a vida sobrenatural. Você lembra quando teve a sua experiência no
Batismo no Espírito Santo? Você se lembra quando começaram os
primeiros momentos da caminhada na fé, o despertar vocacional? Você
estava como que fora de si, não é? Pois é, exatamente isso. Nós estávamos
fora de nós mesmos, e bendito seja Deus, porque, fora de nós mesmos,
estávamos em outro estado. Não estávamos vivendo como homens
naturais, mas como homens espirituais. Nós estávamos vivendo no estado
sobrenatural, no “estado espiritual”, isto é, não segundo a carne, mas
segundo o Espírito de Deus.7

O grande risco é, na ordinariedade do nosso chamado, tender de

novo a viver no estado natural, sendo que, na vida consagrada, somos
convidados a uma vida contínua e totalmente sobrenatural, a uma vida
para o céu, e o céu já nesta Terra, um convite de uma vida esponsal, unida
completamente ao Senhor.

Então, o Senhor nos convida a sermos mais uma vez feridos, para, de
uma forma nova, numa oferta mais madura, perseverante, nós não
vivermos com a força do nosso braço, mas vivermos num “estado
carismático”, isto é, contando em tudo com a ação poderosa do Espírito.

Passagem do homem natural para o homem espiritual. Essa obra

que o Senhor quer fazer no coração, no ventre do Carisma. Aqueles que se
tornam pessoas espirituais no sentido profundo – não espirituais somente
no sentido subjetivo – que vivem no Espírito Santo de Deus, pessoas que
passam à vida espiritual, ao “estado carismático”.

Renovação da nossa vida de oração pessoal, para uma renovação da

ação do Espírito em nós, para essa nova efusão do Espírito em nós e na
Comunidade, para abraçarmos, acolhermos a esponsalidade, o aprofundar
a esponsalidade a que Deus nos chama como dom que Ele deseja nos dar.

Papa Francisco: a oração dos cristãos seja o respiro da Igreja - Vatican News

Indicação para oração em casa

Motivamos os participantes do Tríduo a crescerem na graça do

Pentecostes, para isso, indicamos rezarem com o Pentecostes joanino.
No livro do Espírito Santo, pág 11 e 12, você encontra as bases para essa
motivação.

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São Paulo nos fala do homem carnal, ou natural, e do homem espiritual em Gl 5,13ss e
1Cor 2,14s.

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Bibliografia

BÍBLIA DE JERUSALÉM. Português. Bíblia sagrada. 9. ed. São Paulo:

Paulus, 2013. 2206 p.

AZEVEDO. Moysés. Oferta total. Revista Escuta número 8/ 2022. Edições

Shalom 2021. Aquiraz, Brasil. 196 p.

ALVES. Daniela de Sousa. Série Philippos. Espírito Santo. Edições Shalom

2022. Aquiraz, Brasil. 110 p.

A Efusão do Espírito Santo - Comunidade Católica Shalom

(comshalom.org) acesso em 16 de março de 2023.

Pentecostes: a efusão do Espírito Santo (aleteia.org) acesso em 16 de março

de 2023.

Papa Francisco: a oração dos cristãos seja o respiro da Igreja - Vatican News
acesso em 16 de março de 2023.

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