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Processos Máquinas Convencionais - Operações
Processos Máquinas Convencionais - Operações
Adaptado de
Metalmecânica - Operação Caminhão Betoneira
página
Observações
• Ao prender peças com faces já acabadas, use mordentes
de proteção.
• Antes de prender a peça, verifique se a morsa está na
altura recomendada. Se necessário, procure outro local
de trabalho ou use um estrado, calço de madeira ou dis-
positivo regulador de altura para morsa.
Precaução
• Para evitar acidentes, verifique se o cabo da lima está
bem preso.
3. Inicie o limado, com movimento para a frente, fazendo pres-
são com a lima sobre a peça. No retorno, a lima deve deslizar
livremente sobre a superfície da peça. O limado pode ser
transversal ou oblíquo.
Observações
• Para desbastes grosseiros, o movimento da lima é dado
com o corpo. Para trabalhos de ajuste ou acabamentos, o
movimento da lima é executado somente pelos braços.
• Somente no retorno da lima, ela deve mudar de posição.
Observação
• O ritmo do limado deve estar entre 50 e 60 golpes/minuto.
Observações
• Durante a verificação da planeza, tome cuidado para que
o fio lapidado da régua de controle toque suavemente a
superfície da peça.
• Para verificar se a peça está dentro do desvio admissível
pela tolerância de forma, use o método indireto passa-
não-passa ou apoie a peça sobre um dispositivo com re-
lógio comparador a fim de obter o valor do desvio.
Observação
• A face deve estar lisa e livre de gorduras.
2. Marque os pontos por onde vão ser traçadas as retas.
Observações
• Ao traçar, incline o riscador no sentido do traço.
• Os traços devem ser finos, nítidos e feitos de uma só vez.
• Para traçar retas oblíquas, usa-se a suta.
2. Posicione a peça diretamente sobre a mesa de traçagem
quando existir uma superfície de referência na peça.
Observações
• Quando a traçagem é realizada em chapas ou peças
grandes, elas devem ser apoiadas em uma cantoneira.
• Quando a peça não tem superfície de referência, usam-se
calços e macacos.
6. Execute o traçado, movimentando o calibrador.
Observações
• No caso de peças cilíndricas, estas devem ser apoiadas
sobre um bloco prismático.
• Dependendo das necessidades do traçado, o plano de
referência pode ser horizontal, vertical ou inclinado.
1. Trace a peça, conferindo o traçado com o paquímetro.
3. Com a mão apoiada na peça, coloque o punção em posição
inclinada sobre os traços, deslocando-o até encontrar os
cruzamentos das linhas.
Observação
• Observe o posicionamento do punção na direção dos tra-
ços.
Observações
• A marca do punção deve gerar um diâmetro de aproxi-
madamente 0,3mm.
• martelo deve ter uma massa entre 125 e 150g.
Observação
• A marca do punção deve ficar eqüidistante em relação às
linhas de centro traçadas.
o
6. Utilizando o punção de 90 , confirme a marcação no tama-
nho desejado: de 0,6 a 1 mm de diâmetro.
Observação
• Evite inclinar o punção no momento de confirmar para
que não haja deslocamento da furação.
1. Trace a peça.
1. Prenda a peça.
Observações
Observações
3. Selecione a rotação.
Observação
5. Gire a porca reguladora até uma distância (H) do batente
igual à profundidade de penetração (P), mais a altura (a) do
cone da broca.
Observação
Precaução
Observações
Observação
• O escareador deve ter o mesmo ângulo que a cabeça do
parafuso ou rebite.
Observações
• O avanço deve ser lento.
• O fluido de corte deve ser de acordo com o material.
Observação
• Para o alojamento de parafusos de cabeça escareada, uti-
liza-se uma broca escalonada múltipla que forma simulta-
º
neamente o escareado de 90 e o diâmetro da cabeça do
parafuso. Neste caso, a profundidade do rebaixo cilíndrico
é verificado com o paquímetro.
Observações
• A parte que será cortada deve estar junto aos mordentes.
5. Serre.
Observações
• Ao iniciar o corte, coloque a lâmina junto ao traço, guian-
do-a com o dedo polegar e ligeiramente inclinada para a
frente, a fim de evitar que os dentes se quebrem.
• Quando o corte é profundo e ultrapassa o limite do arco, a
lâmina deve ser montada na posição horizontal ao arco.
Precaução
• Ao se aproximar o término do corte, diminua a velocidade
e a pressão de corte para evitar acidentes.
1. Trace a peça.
Observação
• A retirada do material em excesso pode ser feita por
meio de corte de serra manual ou de fita, por meio de fu-
ração eqüidistante tangencial ou ainda com bedame.
Observações
• A curvatura da lima deve ser menor que a curvatura a li-
mar.
Observação
• A peça deve obedecer à forma geométrica requerida pelo
projeto: perfil de uma linha qualquer ou perfil de uma su-
perfície qualquer.
5. Verifique o esquadrejamento da superfície limada utilizando
o esquadro com fio.
Observação
• Para obter o valor do desvio admissível pela tolerância de
perpendicularidade, use dispositivo com relógio compa-
rador.
Observação
• A lima murça deve ser friccionada de forma a acompa-
nhar o contorno da superfície côncava, com um movi-
mento semi-rotativo da lima.
1. Trace a peça.
Observação
• O material em excesso pode ser retirado por meio de ser-
ra manual, serra de fita, plaina ou fresadora.
Observação
• O movimento da lima é feito numa só direção para gerar
quinas que contornem o traçado.
5. Verifique a curvatura com gabarito ou verificador de raios, ob-
servando a forma geométrica proposta pelo projeto: perfil de
uma superfície qualquer ou perfil de uma linha qualquer.
6. Verifique a perpendicularidade.
Observações
• A verificação da perpendicularidade deve ser feita cons-
tantemente, por meio de esquadro com fio.
• Para obter o valor do desvio admissível pela tolerância de
perpendicularidade, use dispositivo com relógio compara-
dor.
Observação
•
2. Escolha o rebaixador adequado e prenda-o no mandril.
Observação
• Se a haste da ferramenta for cônica, coloque-a direta-
mente no eixo da furadeira, usando bucha de redução, se
necessário.
5. Ligue a furadeira.
Observação
• Use fluido de corte.
Observação
• Caso a medida da profundidade não tenha sido atingida,
repita os passos 6 e 7 até obter o resultado desejado.
1. Ligue a esmerilhadora.
Precaução
• Todos os trabalhos de esmerilhamento exigem uso de
óculos de proteção.
Observação
• Sempre que a superfície de corte do rebolo estiver irre-
gular, é necessário dressar o rebolo.
Precaução
• A ferramenta deve ser segurada com firmeza e cuidado-
samente aproximada do rebolo.
Observações
• Utilize toda a face de trabalho do rebolo para não provocar
desgaste irregular.
• Use somente a periferia do rebolo, conservando sua face.
• Encoste levemente a ferramenta no rebolo, para evitar
superaquecimento da ferramenta.
• Não mergulhe a ferramenta em água, pois isto pode gerar
microfissuras ocasionadas pelo aquecimento e resfria-
mento repentinos, diminuindo a vida útil da ferramenta.
Precaução
• Cuidado com a ponta da ferramenta depois de afiada.
!"
Observações
• Movimente o bite em relação à face de trabalho do rebolo,
a fim de que este possa ter um desgaste uniforme.
• As ferramentas de aço rápido ou de metal duro devem ser
afiadas a seco ou com refrigeração constante porque po-
dem aparecer microtrincas, produzidas pelas tensões im-
postas pelo aquecimento e resfriamento repentinos.
• Utilize rebolo com composição adequada para cada tipo
de material a ser esmerilhado.
Precauções
• Use óculos de proteção.
• Segure o bite com firmeza e observe que o apoio da fer-
ramenta esteja a 2mm aproximadamente do rebolo.
2. Verifique o ângulo de posição χ com goniômetro ou com veri-
ficador fixo, olhando contra a luz.
Observação
• Esmerilhe com movimentos uniformes, obtendo o angulo
de ponta ε.
Observação
• Esmerilhe com movimentos uniformes, obtendo o ângulo
de cunha β.
Observações
• Para obter o ângulo de inclinação λ igual a zero, a aresta
principal de corte deve estar paralela à face de trabalho do
rebolo.
• Costuma-se também utilizar o rebolo tipo “copo” para que
as faces esmerilhadas fiquem planas.
Observação
• Se possível, mantenha o furo que será roscado em posi-
ção vertical.
2. Selecione o macho.
3. Coloque o primeiro macho no desandador.
Observação
• tamanho do desandador deve ser proporcional ao tama-
nho do macho.
Observações
• fluido de corte deve ser selecionado segundo as caracte-
rísticas do material a roscar.
• Quando a resistência ao corte é grande, gire o macho li-
geiramente no sentido contrário, a fim de quebrar o ca-
vaco.
• Se o furo não for passante, aumente a atenção com rela-
ção ao primeiro macho, pois o esforço maior pode que-
brá-lo.
Observação
• Em caso de furos não passantes, ao se aproximar do fim
do furo, gire o macho com mais cuidado a fim de evitar
que ele se quebre.
Observações
• O chanfro geralmente é feito no torno, mas também é
possível fazê-lo na esmerilhadora.
• A circularidade do chanfro facilita o esquadrejamento da
rosca.
4. Selecione o cossinete.
Observação
• Para selecionar o cossinete, devem-se levar em conside-
ração o diâmetro do material e o passo ou número de fios
por polegada da rosca.
5. Selecione o porta-cossinete.
Observação
• Seleciona-se o porta-cossinete levando-se em considera-
ção o diâmetro do cossinete.
6. Monte o cossinete.
Observações
• A abertura do cossinete, quando houver, deve coincidir
com o parafuso central de regulagem.
• As perfurações da periferia do cossinete devem coincidir
com os parafusos de fixação do porta-cossinete.
7. Prenda o material.
Observação
• Quando o material for todo cilíndrico, deve-se utilizar um
dos mordentes em forma de V para evitar que ele gire.
Observação
• Aplique fluido de corte.
Observação
• movimento alternativo consiste em dar meia volta no sen-
tido horário e um quarto de volta no sentido anti-horário, a
fim de quebrar o cavaco que se forma.
Observação
• A verificação da rosca é feita com uma porca calibrada ou
com um calibrador de rosca.
# "
Observação
• O sobremetal deverá estar de acordo com os valores re-
comendados em tabelas.
3. Escolha o alargador de acordo com o diâmetro desejado.
Observação
• Os alargadores trazem a medida do diâmetro indicado na
haste.
4. Selecione o desandador.
Observação
• As dimensões do desandador devem ser proporcionais ao
diâmetro a ao arraste quadrado da haste do alargador.
Observação
• Para bronze e ferro fundido, não há necessidade de usar
fluido de corte. Para os demais materiais, deve-se con-
sultar a tabela de fluidos de corte.
Observação
• Gire a ferramenta sempre no sentido horário, pois do con-
trário, os cavacos que se encontram entre as navalhas
podem quebrar os gumes cortantes do alargador e danifi-
car o acabamento interno do furo.
Observação
• Sempre que retirar o alargador, limpe as navalhas com
um pincel.
1. Prepare o material.
Observação
• Elimine as rebarbas dos furos a fim de assegurar uma boa
aderência entre as chapas.
2. Alinhe as peças.
Observação
• Se necessário, prenda as peças com auxílio de grampos,
parafusos ou alicates de pressão e faça os furos coincidi-
rem.
4. Prenda o contra-estampo na morsa.
Observação
• Certifique-se de que o contra-estampo esteja bem preso
para evitar que se incline durante a operação.
Observação
• O furo do repuxador deve ser um pouco maior que o diâ-
metro de rebite.
Observações
• Mantenha as peças na horizontal.
• As pancadas devem ser perpendiculares ao rebite para
que este não entorte.
Observação
• Dê pancadas até que o material do corpo do rebite che-
gue próximo às peças.
Observações
• Mantenha o estampo perpendicular às peças.
• Se necessário, use cavaletes para apoiar as peças.
Observação
• O material deverá estar centrado; caso contrário, mude
sua posição manualmente, fazendo-o girar um pouco so-
bre si mesmo e corrigindo, se necessário.
Precaução
• Certifique-se de que o material esteja em preso na placa.
Observação
• A distância b da ferramenta deverá ser a menor possível,
a fim de evitar flexão da ferramenta e permitir melhor aca-
bamento superficial.
3. Prenda o porta-ferramentas de modo que ele tenha o máximo
de apoio sobre o carro superior.
Observações
• A ponta da ferramenta deve situar-se na altura do centro
do torno; para isso, use a contraponta como referência.
4. Desloque o carro principal para aproximar a ferramenta da
peça e fixe-o no barramento.
Observação
• No caso de ser necessário retirar muito material na face, o
faceamento se realiza da periferia para o centro da peça,
com a ferramenta adequada, ou inclinando o porta-
ferramenta.
$
5. Aproxime a ferramenta sem tocar na peça até o comprimento
desejado, medindo com régua graduada ou paquímetro.
8. Acerte o traço zero do anel graduado pela linha de referência
e penetre a ferramenta em uma determinada profundidade.
Precaução
• Faça a medição com o torno parado.
11. Torneie, completando o passe até a primeira marca que de-
termina o comprimento e verifique a cilindricidade e a circula-
ridade.
Observação
• Use fluido de corte, se necessário.
%
2. Faceie.
3. Coloque o mandril porta-brocas no mangote e prenda a bro-
ca no mandril.
Observação
• Os cones do mangote e do mandril porta-brocas devem
estar limpos.
Observação
• A broca deve estar alinhada com o eixo do material.
Caso contrário, corrija o o alinhamento por meio dos pa-
rafusos de regulagem do cabeçote.
Observação
• A limpeza da broca é feita com pincel.
Observação
• Os cones do mangote e da contraponta devem ser lim-
pos com pano que não solte fiapos.
Observações
• Verifique o alinhamento da contraponta pela referência A
do cabeçote e corrija-o, se necessário.
10. Aproxime a ferramenta da peça, faça uma linha de referência
e zere o anel graduado.
Precaução
• Faça a medição com o torno parado.
Observação
• Se o diâmetro torneado próximo à contraponta for maior,
desloque o cabeçote móvel transversalmente na direção
X; se o diâmetro for menor, desloque o cabeçote móvel
na direção Y.
14. Torneie na medida.
Observações
• A peça somente deve ser retirada da placa depois de
terminada, para evitar nova fixação.
• Verifique freqüentemente o ajuste da contraponta e a lu-
brificação.
• Refrigere a peça constantemente para evitar aumento
excessivo de temperatura, que provoca dilatação linear e
pode causar danos à peça e à contraponta.
Observações
• Limpe com um pano as roscas e os cones do eixo-árvore
e do mangote.
• Verifique a centragem e o alinhamento das pontas e cor-
rija, se necessário.
Observações
• Lubrifique os furos de centro com graxa.
• A peça deve girar livremente, sem folga entre as pontas.
Observação
• Em caso de superfícies já usinadas e acabadas, use
proteção entre o arrastador e a peça.
7. Monte a ferramenta e torneie a peça.
Observações
• Com o torno desligado e a árvore em posição neutra,
movimente a placa e verifique se a placa arrastadora e o
arrastador estão bem presos, e se não batem no carro
superior ou no porta-ferramentas.
• Verifique a cilindricidade com o paquímetro ou micrôme-
tro e corrija, se necessário, no parafuso de alinhamento
do cabeçote móvel.
• Verifique constantemente o ajuste das pontas e lubrifi-
que-as, pois durante o torneamento, a peça se aquece e
dilata, impedindo o deslizamento das superfícies dos fu-
ros de centro nas pontas; isto provoca aquecimento ele-
vado, danificando as pontas e a peça.
&
1. Faceie.
3. Verifique a broca.
Observações
• A verificação da broca é feita medindo o seu diâmetro
com o paquímetro, sem girá-la, medindo sobre as guias é
importante verificar se a afiação esta adequada ao mate-
rial.
Observações
• A broca de haste cilíndrica é fixada no mandril.
• A broca de haste cônica é fixada diretamente no cone do
mangote ou com auxílio de bucha de redução.
5. Selecione a rotação do torno, conforme o diâmetro da broca
e a velocidade de corte do material.
Observação
• O mangote deve ficar o máximo possível dentro de seu
alojamento.
Observações
• Retirar freqüentemente a broca do furo para extrair os
cavacos, evitando o engripamento da broca no furo.
• A profundidade do furo pode ser verificada pela escala
existente no mangote ou com uma referência sobre a
broca.
Observação
• No caso de alargar ou roscar com machos, a medida da
profundidade deve ser sempre a da parte cilíndrica do
furo, não levando em consideração a parte cônica da
ponta da broca.
# "
1. Fure a peça.
Observação
• Deixe sobremetal no furo, considerando o material da
peça e o diâmetro do furo.
2. Monte o alargador.
Observação
• O alargador deve ser montado num mandril flutuante, e
este fixado no mangote do cabeçote móvel.
Observações
• alargador deve estar alinhado com o furo.
• mangote deve estar o máximo possível para dentro do
cabeçote móvel.
Observação
• A rotação é, em geral, 50% menor que a rotação utilizada
na operação de furar.
Observações
• O avanço do alargador é obtido girando o volante do ca-
beçote móvel, em geral, de 2,5 a 3 vezes o avanço usado
para furar.
• Utilize fluido de corte adequado para lubrificar e obter
bom acabamento.
7. Retire o alargador.
Observação
• O alargador deve ser retirado com o material girando no
mesmo sentido de quando penetrou.
• O alargador deve ser limpo com um pincel
Observação
• Para verificar a medida, o cabeçote móvel deve ser
afastado e o furo limpo com um pano ou uma escova
apropriada.
• Se a peça estiver quente, esfrie antes da verificação.
"
2. Marque a largura do canal.
Observação
• A marcação pode ser feita também diretamente com a
ferramenta.
3. Prenda a ferramenta.
Observações
• O balanço B deve ser o menor possível.
• A aresta de corte da ferramenta deve estar na altura do
eixo do torno.
4. Posicione a ferramenta entre as marcas do canal e fixe o
carro principal do torno.
Observação
• Utilize fluido de corte.
8. Afaste a ferramenta, desloque-a para outro lado do canal e
repita o passo 7.
Observações
• Faça penetrar a ferramenta alternando os lados do canal
para diminuir o esforço e evitar o atrito do cavaco com as
paredes laterais da peça.
1. Faceie a peça.
Observações
• A largura do bedame deve ser menor que a largura do
canal.
• A ferramenta deve ser afiada com os raios máximo e mí-
nimo deslocados verticalmente em relação ao eixo geo-
métrico da peça, para que as superfícies de folga da fer-
ramenta não toquem internamente no canal.
3. Prenda a ferramenta.
Observação
• A aresta de corte da ferramenta deve estar no centro da
peça e posicionada paralelamente à face usinada.
5. Avance a ferramenta por meio do deslocamento do carro su-
perior e toque a ferramenta na face da peça, zerando o anel
graduado.
Observação
• A ferramenta deve penetrar de forma escalonada para
diminuir o esforço de corte.
Observação
• Verificar o corte da ferramenta e, se necessário, reafiá-la
antes de terminar a ranhura.
Observação
• Uma outra maneira de cortar é afiar a aresta de corte do
bedame com um abaulado, que provoca um cavaco em
forma de arco e reduz o atrito com as laterais da ranhura,
produzindo melhor corte.
1. Prepare o material.
3. Posicione a ferramenta com a ajuda de um gabarito e fixe-a.
Observações
• Em casos de superfícies de corte muito grande, movi-
mente lateralmente a ferramenta, ao mesmo tempo em
que ela avança.
• A verificação deve ser feita periodicamente, utilizando um
gabarito de forma desejada.
Observação
• Preste atenção à concordância das curvas, quando se
aproximar da forma desejada.
8. Verifique a forma.
Observação
• Consulte as designações referentes a recartilha na norma
DIN 82.
2. Monte o porta-recartilha no porta-ferramenta, observando a
altura e o alinhamento.
Observações
• Altura: o porta-recartilha deverá ficar na altura do eixo ge-
ométrico da peça.
Observação
• O avanço deve ser de 1/5 do passo da recartilha.
5. Avance a recartilha transversalmente até marcar o material e
desloque-a um pouco, no sentido longitudinal.
Observação
• Caso o recartilhado pareça irregular, corrija-o, repetindo
os passos 2, 5 e 6, até que fique uniforme.
Precaução
• A peça deve estar bem presa na placa do torno.
Observação
• Utilize querosene ou óleo lubrificante de baixa viscosidade
para lubrificar a peça e as recartilhas.
"
1. Torneie no diâmetro.
3. Monte a ferramenta no porta-ferramenta.
Observações
A ponta da aresta cortante deve estar na altura do eixo
geométrico da peça.
• O ângulo ε deve estar com sua bissetriz perpendicular ao
eixo geométrico da peça.
4. Fixe a ferramenta.
Observações
• Utilize a caixa de avanços; se o torno não tiver, monte o
jogo de engrenagens calculado.
• O valor de avanço no torno é o próprio passo da rosca;
esse valor é encontrado em tabelas e catálogos técnicos.
Precaução
• Desligue a chave geral do torno na troca de engrenagens.
Precaução
• Assegure-se de que a proteção das engrenagens esteja
colocada.
Observação
• Quando o passo da rosca confeccionada é submúltiplo do
passo do fuso, o carro pode ser desengatado e colocado
manualmente. Caso contrário, para voltar ao ponto inicial
de corte, o retorno se faz invertendo o sentido de rotação
do motor e com o carro engatado.
Observação
• Para saber quando a profundidade dos sucessivos passos
chega à altura do filete, faça o controle por meio do anel
graduado, observando os valores da altura do filete em
tabelas e em catálogos técnicos.
Observação
• Durante todo o roscamento, use fluido de corte de acordo
com o material.
Observação
• Continue dando passes com o mesmo procedimento até
que faltem alguns décimos de milímetro para a altura do
filete.
21. Dê a menor profundidade de corte possível, até que a ferra-
menta encoste nos flancos do filete a fim de reproduzir exa-
tamente a sua forma, e faça a referência no anel graduado.
Observações
• A porca calibradora deve entrar de modo justo, porém não
forçado.
• Se necessário, repasse a rosca dando o mínimo possível
de profundidade de corte até conseguir o ajuste.
Precaução
• Transporte a morsa com a ajuda de outras pessoas para
evitar esforço excessivo e quedas.
Observação
• Se o material tiver rebarbas e impurezas na superfície,
estas devem ser eliminadas antes da fixação na morsa.
Observação
• Dependendo do formato do material, utilize o calço e o
mordente adequados.
Observação
• Se a mandíbula móvel da morsa tiver folgas nas guias, ou
se a peça tiver formato irregular, use calços cilíndricos
para facilitar o apoio.
8. Aperte fortemente o material.
Observação
• Na fixação do material, nunca bata com martelo na mani-
vela de fixação da morsa, pois seu comprimento é sufici-
ente para a fixação manual.
Precaução
• Por se tratar de um acessório muito pesado, solicite a aju-
da de um colega.
Precaução
• Ao montar a fresa, manuseie-a pela haste para evitar
cortar a mão com as navalhas da ferramenta.
Observação
• Antes de pôr a fresadora em funcionamento, verifique se a
fresa não está em contato com o material.
16. Selecione o avanço da mesa baseando-se no número de
dentes da fresa e na rotação.
Observação
• A profundidade de corte deve proporcionar a retirada da
mínima quantidade possível de material.
Observação
• No caso de ter de deixar uma medida determinada, inicie
o corte manualmente e, em seguida, retroceda a mesa
para medir a peça. Depois, aproxime manualmente a peça
da fresa e ligue o avanço automático.
Precaução
• A medida deve ser feita com a máquina desligada.
Observação
• Use fluido de corte de acordo com a ferramenta e o mate-
rial que está sendo usinado.
Observação
• Dê quantos passes forem necessários para atingir a su-
perfície desejada.
Observação
• Em casos que sejam necessários movimentos adicionais
do material para a geração da superfície, deve-se prever o
acessório adequado.
2. Desbaste, aproximando o corte do perfil final.
Observação
• Dependendo do formato e do tamanho da peça e da
existência ou não de fresa com o perfil desejado, a fresa-
gem pode ocorrer em dois casos:
Observações
• A peça deve obedecer à forma geométrica requerida pelo
projeto: perfil de uma linha qualquer ou perfil de uma su-
perfície qualquer.
• Utilize o fluido de corte apropriado ao material.
! "
!
Observação
• Quando a superfície da peça a ser fresada for mais larga
que o diâmetro da fresa, após cada passada desloque a
fresa e de tantos passes quanto forem necessários.
Observações
• Também nesse caso a peça deve obedecer à forma geo-
métrica requerida pelo projeto: perfil de uma linha qual-
quer ou perfil de uma superfície qualquer.
• Utilize o fluido de corte apropriado ao material.
1. Monte o material.
Observação
• Dependendo da forma e tamanho da peça, esta pode ser
montada na morsa ou diretamente na mesa da fresadora.
5. Para iniciar o desbaste do rebaixo, toque levemente a superfície
horizontal a fresar e tome referência no anel graduado.
Observação
• Caso a profundidade seja superior à que a máquina pode
suportar, dê tantos passes quantos sejam necessários.
Observação
• Se necessário, utilize fluido de corte. Inicie o corte com avan-
ço manual e, em seguida, ligue o avanço automático.
9. Verifique as medidas.
Observação
• Dependendo do tamanho e da forma da peça pode-se
montá-la na morsa, cabeçote divisor ou diretamente na
mesa da fresadora.
4. Ligue a máquina.
7. Posicione os limitadores.
Observação
• No caso de ranhuras sem saída, fixe o limitador do avanço
automático 1 ou 2 mm antes da medida final e, em segui-
da, termine o corte com avanço manual.
Observações
• Aplique fluido de corte apropriado ao material.
• Dê várias passadas até atingir a profundidade.
Observação
• Dependendo do tamanho e da forma da peça pode-se
montá-la na morsa, cabeçote divisor ou diretamente na
mesa da fresadora.
Observações
• Aplique fluido de corte apropriado ao material.
• A largura da ranhura retangular deve ser compatível com
o diâmetro menor da fresa para ranhuras em “T”.
• Deixe 0,5 mm de sobremetal na profundidade.
Observações
• Selecione uma fresa de menores dimensões que as da
ranhura em “T”.
• Em alguns casos, a montagem da fresa para ranhuras em
“T” implica a mudança de eixo de trabalho da fresadora,
isto é, muda do eixo horizontal para o eixo vertical.
Observações
• Inicie o corte com avanço manual e, em seguida, ligue o
avanço automático.
• Aplique fluido de corte de forma abundante para assegu-
rar a retirada dos cavacos da ranhura.
• No caso de fresar materiais que não necessitem fluido de
corte, pare a máquina para retirar os cavacos da ranhura.
9. Substitua a fresa.
Observação
• Se possível, monte uma fresa que tenha as dimensões
definitivas da ranhura.
Observações
• A fresa deve ser posicionada na profundidade definitiva.
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É aplicada na construção de guias para elementos de máquinas,
sendo as mais comuns as chamadas “rabo-de-andorinha”.
Observação
• Dependendo do tamanho e da forma da peça pode-se
montá-la na morsa, cabeçote divisor ou diretamente na
mesa da fresadora.
Observações
• Aplique fluido de corte apropriado ao material.
• Deve-se deixar um sobremetal de aproximadamente 0,5
mm para dar o acabamento com a fresa de forma.
5. Substitua a fresa por uma angular, de acordo com o perfil da
ranhura.
Observação
• Verifique o sentido de rotação da fresa e o avanço do
material, para que o corte se faça em movimento discor-
dante.
Observação
• Avance lentamente, pois os dentes deste tipo de fresa são
muito agudos e frágeis.
Observações
• Aplique fluido de corte de forma abundante para assegu-
rar a retirada dos cavacos da ranhura.
• No caso de fresar materiais que não necessitem fluido de
corte, pare a máquina para retirar os cavacos da ranhura
com uma trincha.
• Dê tantos passes quantos forem necessários, deixando
sobremetal para o acabamento.
14. Dê um passe.
Observações
• Antes de dar o último passe neste flanco, verifique a me-
dida (m).
• Para verificar a dimensão (x), que é previamente calcula-
da, utilize dois cilindros.
1. Monte o material.
Observações
• A peça pode ser montado na morsa, na mesa divisora ou
diretamente sobre a mesa da fresadora, dependendo do
seu tamanho e forma.
• É importante que a peça seja alinhada, quando fixado na
morsa ou na mesa da fresadora.
2. Monte o mandril porta-pinça.
Observações
• Dependendo da posição do furo, o mandril porta-broca
poderá ser montado no eixo principal ou no cabeçote ver-
tical.
• Se possível utilize o mandril porta-pinça para fixar a broca.
3. Coordene o furo.
Observações
• O furo deve ser coordenado tangenciando as faces de
referência com o localizador de aresta (centralizador mar-
va). O centralizador marva é constituído de duas hastes,
montadas no mandril porta-broca ou pinça, sendo que a
haste inferior se desalinha da superior no momento do
tangenciamento, isto é, quando o centralizador toca a su-
perfície de referência da peça.
• Desconte a metade do diâmetro do centralizador ou do
pino retificado para obter a localização efetiva da aresta
da peça.
Observações
• O furo de guia deve ser feito com uma broca de centrar,
para evitar eventual desvio.
• Limpe o furo freqüentemente com um pincel, evitando
possível quebra da broca.
• Use fluido de corte para refrigerar a broca de centrar.
Observações
• O material deverá ser aproximado da broca até que a pe-
netração atinja o diâmetro efetivo da broca.
• Utilize fluido de corte constantemente.
• Quando o furo for superior a 12 mm, faça primeiro um furo
guia com uma broca de diâmetro ligeiramente superior à
espessura k do núcleo (alma da ponta) da broca que está
sendo utilizada.
8. Situe e fixe os limitadores para o avanço automático.
Observação
• No caso de furos não passante (cegos), limpe o furo e ve-
rifique a profundidade com paquímetro ou paquímetro de
profundidade.
1. Dresse o rebolo.
Observações
• Verifique que o fluido de corte cubra a área de contato do
diamante com o rebolo.
• Sempre que puser a máquina em funcionamento, certifi-
que-se de que as válvulas estejam fechadas.
Observações
• Limpe a superfície de contato com pincel ou pano sem felpas.
• Apóie suavemente a peça sobre a placa magnética, com
a superfície a retificar voltada para cima.
• Faça atuar o magnetismo da placa por meio da alavanca
ou botão de acionamento.
3. Aproxime o rebolo manualmente, sem tocar na peça.
Observação
• A referência para o deslocamento é o centro do rebolo, o
qual deve exceder a peça em aproximadamente 10mm.
5. Ligue o rebolo.
Precaução
• Fique ao lado do rebolo pois, se ele quebrar, poderá feri-
lo.
Observações
• Gire o volante de acionamento vertical do cabeçote por-
ta-rebolo até que o rebolo se aproxime da peça.
• Movimente o botão de ajuste fino até tocar a peça.
12. Regule a velocidade de deslocamento longitudinal da mesa
por meio da válvula reguladora de fluxo hidráulico.
Observação
• Repita os passos segundo a necessidade.
Precaução
• Antes de colocar a mão na peça, certifique-se de que o
rebolo esteja totalmente parado.
Observação
• Não deslize a peça sobre a placa magnética para evitar
danos à superfície da placa.
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1. Ligue o forno.
Observação
• A temperatura de aquecimento deve ser de 50ºC acima
da linha A3 para aços hipoeutetóides e de 50ºC acima da
linha A1 para aços hipereutetóides.
Observação
• O tempo de permanência na temperatura de aquecimento
deve ser suficiente para a completa difusão dos elementos
da liga na austenita. Como regra, adota-se um tempo de 2
minutos por milímetro de bitola.
4. Resfrie o material para efetivar a operação de têmpera.
Observações
• A velocidade de resfriamento está relacionada à severida-
de do meio (água ou óleo), ao tipo de aço, ao grau de
agitação e ao volume da peça.
• O resfriamento deve ser feito em um meio liquido para
possibilitar a formação da martensita.
• As peças devem ser mergulhadas sempre na vertical.
• Deve-se agitar a peça ou o meio de resfriamento para ga-
rantir que a curva de resfriamento passe à esquerda da
curva em “C” do aço em tratamento.
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Observação
• A temperatura de aquecimento varia em função do tipo
de aço, da dureza e da característica mecânica desejada.
Observação
• Cada material tem uma curva característica.
Observação
• O tempo de permanência na temperatura de aquecimento
deve ser de no mínimo 60 minutos para peças com até
25mm de espessura. Para peças de massa elevada,
acrescentar 60 minutos para cada 25mm de espessura.
Observações
• A velocidade de resfriamento deve ser média, normal-
mente ao ar tranqüilo.
• Aços ligados ao cromo e níquel, principalmente, devem
ser resfriados em água para evitar o fenômeno chamado
de fragilidade ao revenido.
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