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APLAINAMENTO

(LIMADOR E
PLAINA)
1 Introdução
Sumário 2

2 Plaina

3 Plaina limadora

4 Aplicação

5 Conclusão
O que é aplainamento? 3

• É uma operação
que consiste em
alisar uma
superfície, com o
auxílio de uma
máquina e
movimentos
retilíneos para
conseguir a
remoção de
aparas.
• Esta operação é
mais lenta e mais
barata que a de
uma fresadora. https://www.youtube.com/watch?v=UIbK7EGEeoU
Utilização 4

• O aplainamento é utilizado para obter superfícies planas em posição horizontal, vertical e


inclinada.
• Entre outras coisas, obtemos estrias, rasgos, rebaixos, chanfros e faceamento de topo, graças a
um porta ferramenta que pode girar e ser travado em qualquer ângulo
Tipos de plaina 5

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Plaina limadora
Plaina de mesa:
(vertical e Peças grandes
horizontal): (blocos motores,
Peças pequenas colunas, bases de
e médias máquinas…)
Plaina Limadora vertical 6

• É utilizada quando se deseja aplainar superfícies internas de furos em perfis variados, como
rasgos de chaveta
Plaina limadora horizontal 7

• Na plaina limadora, é a ferramenta que faz o movimento de corte, a peça tem apenas
pequenos avanços transversais
• O curso máximo da plaina em geral é de 600 mm
• Utilizada então para usinar peças de médio ou pequeno porte.
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• A ferramenta exerce uma forte pressão sobre a peça, que deve estar por sua vez bem presa à
máquina. Se esta for pequena, é presa com o auxílio de uma morsa, se for grande é presa com
auxílio de grampos, cantoneiras e calços e barras de aperto.
Plaina de Mesa 9

• Na plaina de mesa, a peça faz um movimento de vai e vem, enquanto a ferramenta faz um
movimento transversal.
• É capaz de maquinar peças maiores
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Componentes
1.Corpo
2.Base
3.Cabeçote móvel
4.Cabeçote da espera
5.Porta ferramentas
6.Mesa com
movimento vertical
e lateral
Preparação da máquina 11

1. Regular a altura da mesa de forma que a ponta da ferramenta fique a cerca de 5 mm acima
da superfície a ser aplainada
2. Regular o número de golpes por minuto (GPM): GPM= Vc x 1000/ (2 x c)
3. Regulagem automática da mesa
4. Executar a referência (tangenciar a ferramenta na peça fazendo um risco)
5. Zerar o anel graduado do porta ferramentas para estabelecer a profundidade de corte
6. Acionar a plaina e iniciar a operação
Velocidades de corte e avanços máximos 12
Plaina Limadoras: Tipos 13

Plaina Limadora Horizontal

https://www.youtube.com/watch?v=_6PtZA6NlRk
Plaina Limadoras: Tipos 14

Plaina Limadora Vertical

https://www.youtube.com/watch?v=Zjs0WPlr4as
Ferramentas 15

• Ferro de desbastar
• Ferros de alisar
• Ferros especiais
Plaina Limadora: Parâmetros 16

• Força de corte

= ∗ ∗ℎ ∗ ∗ ∗ ∗
Plaina Limadora: Parâmetros 17

• Potência


=
60
∗ 10
∗η
Plaina Limadora: Parâmetros 18

• Tempo de maquinagem


=

Comparação 19
Aplicação 20

• Operações de desbaste: pode necessitar de operações posteriores


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Aplicação 24

• Usinagem de
bancadas de
máquinas,
barramentos de
tornos, peças
fundidas de grande
volume, bloco
matrizes, rasgos
de chaveta,
entalhes e dentes
de engrangem de
grande dimensões.
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Rugosidade 27

• Apresentam ampla faixa de


rugosidade, porém em média,
os valores são altos
Rugosidade 28

• Rugosidade
Ra (norma
Brasileira
ABNT NBR
6405-1985.
Vantagens 29

• Simplicidade da operação: não é necessária alta capacitação;


• Baixo custo de operação;
• Baixo custo ferramental;
• Processo relativamente ágil: remoção de muito material;
• Permite trabalhar com peças muito grandes, de até 25 m em plainas de mesa
Desvantagens 30

• Complexidade limitada das superfícies;


• Costuma necessitar de outros processos, para acabamento e redução de rugosidade;
• Flexibilidade da máquina relativamente baixa;
• Máquinas de grande porte e com grande esforços envolvidos
• Volume de produção (em peças por hora) costuma ser baixo: entre 1 a 50 peças/hora,
limitando o uso para peças pequenas
Conclusões 31

• Plainas e limadoras são opções baratas e simples que atendem a fabricação de geometrias
importantes dentro da mecânica;
• Seu baixo custo e simplicidade ajudaram na difusão de seu uso;
• Suas limitações aliadas ao avanço de outras máquinas e tecnologias pode acarretar em seu
desuso;
Referências Bibliográficas 32

• Ribeiro, J. E. P. C. Tecnologia Mecânica II: Maquinagem. Instituto Politécnico de Bragança


• SENAI/CST. Mecânica: Processos de Fabricação. 1999
• https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1914441/mod_resource/content/1/Aula%20Plain
a%202016.pdf
• https://pt.slideshare.net/Juancagarciauru/aplainamento-nova
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Muito Obrigado

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